A Educação Ambiental na formação de professores de Educação Física: uma emergente conexão |
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Universidade Federal de Pelotas (Brasil) |
MS. Francisco José Pereira Tavares fran@ufpel.tche.br |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 9 - N° 61 - Junio de 2003 |
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1. Introdução
1.1. O Tema: origem, justificativa e questões norteadoras deste estudo
A temática definida para a consecução deste estudo não é apenas fruto de estudos acadêmicos desenvolvidos no decorrer do Programa de Mestrado em Educação Ambiental na Fundação Universidade de Rio Grande. É, antes, o produto das inquietações profissionais surgidas, especialmente, ao longo dos anos de atuação como professor universitário, junto ao curso de Graduação em Educação Física na UFPEL, portanto, atuando na formação inicial de professores de Educação Física.
A insatisfação perante os ideais inatingidos na minha prática pedagógica, com professores e futuros professores de Educação Física, derivou na necessidade de refletir criticamente os conhecimentos técnicos e os adquiridos com a experiência docente, de modo a melhor compreender as ações cotidianamente desenvolvidas. Isto se acentuou ainda mais ante a complexidade de minhas reflexões frente às questões relativas à ética, ao meio ambiente, ao papel social do professor, entre outras.
O papel do professor deve ser analisado permanentemente e revisto com profundidade em uma sociedade em aceleradas mudanças e com contrastes muito marcantes. O professor pode ser o responsável, ainda que não direta ou individualmente, por uma concepção de desenvolvimento que esteja direcionado às finalidades ¨mais ou menos humanas¨. Por isso é preciso oportunizar ao professor uma reflexão mais profunda, séria e compromissada do seu papel social, da sua ação pedagógica. Isto implica necessariamente que como formadores de professores analisemos e assumamos uma formação docente que preencha as necessidades e exigências de transformação da sociedade que idealizamos.
A alusão principal deste estudo é destacar a importância de se desenvolver ou implementar a dimensão ambiental através de intervenções alternativas no curso de graduação em Educação Física, na Escola Superior de Educação da Universidade Federal de Pelotas (ESEF/UFPEL).
1.2. Objetivo
As questões apresentadas em relação à temática proposta configuram o objetivo preliminar e norteador desta proposição de trabalho.
Apresentar possíveis conexões entre a Educação Física e à Educação Ambiental.
2. Referencial teórico2.1. Contextualização da Educação Ambiental
A Educação Ambiental deve estar presente em todos os espaços que educam o cidadão e a cidadã. Desta forma, ela pode estar presente nas Escolas, nas Associações de Bairro, nas Universidades, nos Meios de Comunicação de Massa, Sindicatos, Parques e Reservas Ecológicas, enfim... de modo que cada um desses contextos possa contribuir com suas peculiaridades para a diversidade e criatividade da mesma, na busca de soluções possíveis para a problemática do meio ambiente.
Segundo Reigota (1994), a escola pode ser considerada como um dos locais privilegiados para a consecução da Educação Ambiental, que com a perspectiva de educação, deve permear todas as disciplinas, enquanto enfocar as relações entre a humanidade e o meio natural. Cada disciplina tem sua contribuição a dar nas atividades de Educação Ambiental, envolvendo professores de todas as áreas de conhecimento. Entretanto, a busca de soluções de problemas ambientais carece de uma maior integração interdisciplinar para a busca do conhecimento.
Percebe-se que esta concepção pedagógica (interdisciplinaridade) ainda necessita de um maior entendimento para ser efetivada e produzir a consecução dos objetivos da EA. O que se espera, pelo menos, é a produção de um conhecimento que não esteja fragmentado e que contribua para a solução da problemática ambiental e uma qualificação da vida planetária.
2.2. Sobre a formação de professores
Embora possamos descrever sobre diversas abordagens relativas a formação de professores, aludiremos nesta oportunidade ao conceito de formação de professores a que se refere Marcelo:
¨Formação de Professores é o campo de conhecimentos, investigação e de propostas teóricas e práticas, que dentro da Didática e Organização Escolar, estuda os processos mediante os quais os professores - em formação ou em exercício - se implicam individualmente ou em equipe, em experiências de aprendizagem através das quais adquirem ou melhoram seus conhecimentos, destrezas e disposições, o que lhes permite intervir profissionalmente no desenvolvimento de seu ensino, do currículo e da escola, com o objetivo de melhorar a qualidade da educação que recebem os alunos¨(Marcelo, 1995, p 193).
Para Sucena (1998) a relativa à formação docente tem se configurado num grande desafio atual. As redes de formação tiveram sua ampliação em curto espaço de tempo, exigindo, como conseqüência, a necessidade de ampliação dos quadros de professores. Por outro lado, ainda é muito baixa a consciência política em relação à importância social dos professores no cenário de desenvolvimento do país. Em decorrência parece haver um descaso com as possibilidades de carreira e um descuido quanto à sua formação, seja ela inicial ou mesmo continuada.
Reflexões em torno do estudo de Sucena (1998), demonstram o despreparo de professores para enfrentar as dificuldades do cotidiano escolar. Suscita-se um baixo nível de comprometimento político, tanto na formação de alunos capazes de pensar, agir e viver a sua cidadania, bem como na competência técnica dos mesmos, aliados à falta de avaliação de sua prática escolar. Como Sucena diz:
¨O educador deve ter consciência dos valores e concepções que transmite em suas aulas, em seu relacionamento com os alunos e outros integrantes da comunidade escolar e que compreenda como se articulam com a questão da cidadania¨. (Sucena ,1998 p.22)
Para dinamizar seu trabalho dentro da ótica de questões atuais, como meio ambiente, ética, saúde, pluralidade cultural, orientação sexual, trabalho e consumo, é necessário mais do que uma formação especializada. Necessita o professor-educador, seja em formação inicial ou continuada, ter a compreensão destas questões e das discussões sobre elas, considerando as posições apresentadas pela sociedade.
Para atuar dentro desta compreensão é fundamental que os professores já formados, bem como os em formação, desenvolvam suas atitudes coerentes com os pressupostos éticos fundamentais das práticas educativas. Já não basta a elaboração destes objetivos fundamentais à luz da Constituição Federal ou mesmo em legislações específicas. É preciso reorientar a ¨práxis¨ (consciência e prática dos direitos e deveres) para a construção da verdadeira atitude cidadã.
A formação de professores, do nosso ponto de vista, é um campo de estudos muito abrangente, fazendo-se necessário explicitar ainda mais a delimitação que pretendemos fazer em nosso estudo, que apontará para a formação inicial de professores.
De acordo com Marcelo (citado por Marcelo, 1995, p. 184), consideramos esta etapa de formação profissional como a que se processa formalmente em uma instituição específica de formação de professores, na qual o futuro professor adquire conhecimentos pedagógicos de disciplinas acadêmicas, assim como efetua práticas de ensino.
2.3. Sobre a Educação Ambiental e a formação de professores
A formação e a capacitação de docentes para a Educação Ambiental é, na atualidade, objetivo reconhecido e inclusive prioritário de muitas administrações educativas assim como de numerosas instituições e organismos, oficiais ou não, sensíveis a esta necessidade. Trata-se, de acordo com Marcelo (1999), de uma tarefa complexa que não pode ser abordada sem contextualizá-la nos problemas gerais do sistema educativo, nas políticas de desenho de currículos e nas específicas características da Educação Ambiental.
O PRONEA (Programa Nacional de Educação Ambiental), em sua linha de ação que trata da educação ambiental através do ensino formal, tem como objetivo:
¨Capacitar o sistema de educação formal, supletivo e profissionalizante, em seus diversos níveis e modalidades, visando a formação da consciência, a adoção de atitudes e a difusão do conhecimento teórico e prático, voltados para a proteção do meio ambiente e a conservação dos recursos naturais¨. (BRASIL, 1997, p. 18).
Entre as ações estratégicas do PRONEA (Brasil, 1997), no que se refere ao ensino formal, podemos observar uma preocupação com a capacitação de docentes e técnicos de ensino, através de cursos de atualização e pós-graduação, para atuarem como multiplicadores do processo de Educação Ambiental nos sistemas de ensino; o apoio de projetos no âmbito de cada Estado, que estejam voltados para o desenvolvimento de ações que integrem os currículos dos diferentes graus e modalidades de ensino ao Programa de Educação Ambiental, como atualização de docentes em todos os níveis com vistas ao desenvolvimento da educação ambiental nas escolas, apoiando projetos de pesquisa, com o intuito de produzir instrumentos e metodologias voltadas para a abordagem da dimensão ambiental nos currículos integrados dos diferentes graus e modalidades de ensino.
Antes de falarmos mais sobre esta perspectiva educativa na formação docente, é necessário que precisemos com clareza a problemática ambiental planetária, alicerçada na concepção de meio ambiente e de educação ambiental na qual nos apoiamos para desenvolver esta temática.
A questão central da problemática ambiental pode ser considerada mais como um desafio político do que de desenvolvimento tecnológico, pois como diz Reigota, o problema está mais no excessivo consumo dos recursos naturais, para alimentação, vestimentas e moradias de uma reduzida parcela da sociedade, bem como no desperdício e produção de artigos inúteis e nefastos à qualidade de vida, do que na quantidade de pessoas que necessita consumir cada vez mais estes recursos. (1994, p. 9)
Embora essas questões sejam extremamente importantes e devam ser consideradas, aliadas à garantia de preservação dos recursos naturais e determinadas espécies animais e vegetais, é prioritário que sejam focalizadas as questões econômicas e culturais entre a humanidade e a natureza e entre os homens, fazendo-nos entender a educação ambiental como formadora de cidadania nacional e planetária, fundamentando as relações sociais e com a natureza na ética, portanto, uma educação ambiental como educação política (Reigota, 1994, p. 10).
Entendendo que toda a educação veicula, mais ou menos explicitamente, um conjunto de valores e preceitos, portanto uma ética, esta deve ser considerada como pedra fundamental para a consecução de uma educação ambiental enquanto dimensão norteadora da formação docente.
De acordo com Grün (1996), a crise ecológica, enquanto um sintoma da crise da cultura ocidental tem articulado uma ampla investigação a respeito dos valores que sustentam nossa cultura e, embora a multiplicidade de facetas apresentadas, já é possível delinear com certa segurança algumas de suas principais características.
Bijos citado por Grün (1996) aponta para quatro características fundamentais que alicerçaram historicamente a Educação Ambiental: crescimento populacional exponencial; depleção da base de recursos naturais; sistemas produtivos que utilizam tecnologias poluentes e de baixa eficiência energética; sistemas de valores que propiciam a expansão ilimitada do consumo material. O que nos leva a concluir para um ponto convergente: a insustentabilidade de nossa sociedade se mantidos os nossos atuais sistemas de valores.
Grün considera, ainda, que muitos autores têm relacionado à crise ecológica a uma crise da cultura ocidental e diz:
¨De todas as crises ecológicas já ocorridas a que vivemos hoje guarda uma especificidade: é a primeira vez que os seres humanos são a causa principal de uma crise ecológica¨. (Grün, 1996, p.22).
Considerando-se que a degradação ambiental está alicerçada numa ética antropocêntrica, onde o homem é o centro de todas as coisas e que tudo o mais, além do homem, existe em função dele, parece-nos que um dos pontos de partida para a consecução de uma educação ambiental poderá estar focalizado para a tematização a respeito dos valores que orientam as ações humanas no que se refere à relação com a natureza.
Compreende-se que uma educação ambiental crítica implica necessariamente numa dimensão ética da mesma, exigindo-se posicionamento epistemológico, pois o pensamento científico moderno tem-se apresentado como impossibilitador de uma educação verdadeiramente ambiental.
Para Reigota (1994), uma educação ambiental crítica, desta forma, apresenta-se impregnada da utopia de mudar de forma radical as relações que hoje conhecemos, tanto entre a humanidade, como entre esta e a natureza. Trata-se , portanto, de uma educação de natureza política, onde se enfatiza antes a questão ¨porque¨ fazer do que ¨como¨ fazer.
2.4. Sobre a Educação Física e a formação de professores
No que se refere especificamente à formação de um profissional que tenha como objetivo o desenvolvimento de atuação em situações de ensino, e que utilize movimentos corporais, portanto do corpo, como seu objeto de atenção e aplicação, é a questão que pretendemos discutir no espaço presente. Imediatamente reporta-se a uma Educação Física tradicional, que apresenta um reducionismo dicotômico entre corpo e mente, produto cultural do cartesianismo, com preocupação exclusiva à melhoria da capacidade funcional, o que dificulta a justificação na formação de um profissional que possua como objetivo atuar em um único aspecto da pedagogia geral.
Para fins de consecução desta proposta de investigação o termo Educação Física será compreendido como uma prática social que trata de um dado conhecimento que se enraíza na atividade humana numa área que pode ser denominada de cultura corporal (Soares, 1995).
Tojal (1995) aceita que seja formado um profissional de motricidade humana que, além de aspectos gerais da sociedade, cultura e individualidade do humano, tenha sua preocupação voltada para o corpo, numa visão de integralidade, com suas possibilidades de adaptação e diferentes situações de vivência e convivência, que poderá ocorrer por uma das vertentes de habilitação deste profissional, no caso a vertente pedagógica. A educação motora deve preparar o profissional para atuar com ensino tanto na escola como na natureza.
3. Considerações finaisO entrelaçamento da EA com os mais diversos ramos do saber torna-se cada vez mais urgente. A necessidade e urgência deste tipo de formação têm sido alvo, desde há muito anos, às distintas administrações educativas, bem como de diversas instituições internacionais. Isto se deve, com certeza, a crescente consciência da problemática do meio ambiente e a constatação de que desde o sistema educativo podem ser estabelecidas respostas ao desafio de solucionar tal problemática de forma eficiente. Isto tem levado, desde há décadas, a introdução da EA e a conseguinte necessidade de formação do professorado.
Parece evidente que uma das chaves para o desenvolvimento da EA está na formação de educadores. Entretanto, um dos desafios mais difíceis desta formação é a de que, devido à natureza transversal da EA, todo o professorado é afetado.
Para González Muñoz (1999), não se trata de formar ou reciclar professores de Ciências da Natureza, de Matemática ou de Tecnologia, senão a todos e a todas, superando a idéia de que só afeta aos primeiros, que habitualmente vem sendo os que mais atenção tem recebido sobre o assunto.
Uma formação que se diz ambiental trata de superar uma orientação voltada a reforçar apenas os conhecimentos ecológicos ou a promover algumas atividades naturalistas, de análises de diversos problemas: a contaminação, a água, etc., pela crença de que a análise ambiental requer uma abordagem desde disciplinas específicas como a Biologia e a Ecologia.
Entendemos que as recomendações são insistentes em inferir que o importante é a superação das simples atividades ecológicas. Estas não são consideradas suficientes para ambientalizar um currículo ou desenhar uma EA. Neste sentido é preciso que a biodiversidade social e humana seja valorizada, considerando-se que a crise ambiental é uma crise cultural e civilizatória (BRASIL, 1997), da qual o antropocentrismo tem sido o principal causador. Desta forma é preciso uma reorientação das práxis humana para o restabelecimento de um meio ambiente mais "inteiro".
Os futuros professores de Educação Física, que atuam diretamente com movimento humano, em especial com as praticas corporais, utilizando-as como fonte de educação, não podem estar excluídos, de forma alguma, dos estado atual e emergente que abarcam também a cultura do movimento e que tem como fundamentação precípua à dimensão ambiental.
É preciso uma reorientação das práticas corporais às finalidades mais humanas, permitindo que a grande margem dos excluídos, como os deficientes físicos e pobres, por exemplo, possam ter acesso ao conhecimento e as oportunidades oferecidas por atividades esportivas e de lazer, que tem sido privilégio das minorias com poder econômico e que, deste modo, conseguem lutar contra os males da vida moderna, que se acentuam sobremaneira pela industrialização sem limites: o estresse, o sedentarismo que provoca a obesidade, os problemas cardíacos, de postura corporal, entre outros. Por outro lado, a EF tem se apresentado para muitos apenas pelos esportes veiculados através dos meios de comunicação de massa, onde a maior parte das pessoas passa de praticante a espectador.
Um outro paradigma apresentado é o do esporte de "alto nível", onde os meios têm constantemente justificado os fins. O resultado na competição é visto seja através da destruição do adversário pela violência que é impelida contra o mesmo (visto como inimigo), seja nas diversas formas políticas de comandá-lo, seja ainda na forma de ver os árbitros (juízes), por exemplo, como os principais inimigos que se apresentam àqueles que pretendem acirrar uma disputa que se diz leal, ou que em princípio deveria apresentar esta forma.
Os exemplos aqui apresentados, longe de serem apenas exemplos que se configuram no campo das disputas profissionais, têm se refletido também no meio escolar, visto a acessibilidade das informações pela televisão, onde na maior parte das vezes os ídolos dos estudantes apresentam condutas que inúmeras vezes são uma verdadeira afronta à moral e à ética que se supõe deveriam estar presentes nas ações educativas.
Grande parte dos profissionais/professores de EF que atuam no meio escolar têm alcançado um relativo status profissional, em grande parte pela capacidade técnico-profissional apresentada, e outra boa parte pelos resultados apresentados em competições ou jogos escolares, que longe de serem integradores ou formadores de caráter, ou ainda responsáveis pelo crescimento humano, educadores de atitudes saudáveis da prática corporal ou de desenvolvimento de valores sociais (solidariedade, cooperação, respeito à diversidade biológica, psicológica, técnica, etc.), tem sido alvo de discriminação (os melhores são selecionados para participar das equipes das escolas e as escolas são melhores pelos resultados alcançados nas competições).
Outro fator comumente apresentado é a separação por sexo. Há práticas corporais que são exclusivas de meninos e outras exclusivas das meninas. Além disso, as práticas que são comuns aos dois sexos são efetuadas, freqüentemente, em separado, um problema mais para o desenvolvimento da diversidade e respeito mútuo.
É preciso ambientalizar os currículos de EF, não apenas praticar atividades de saídas de campo: trilhas ecológicas, práticas de ginástica ao ar livre, excursionar, etc. Mais do que isto é preciso educar em valores. A ambientalização das aulas de EF passa pela ética como proposição fundamental da EA, no intuito de educar em valores. Valores que suplantam os méritos das vitórias esportivas, mas do "verdadeiro espírito desportivo", que pressupõe respeito, oportunidade, acesso ao conhecimento relativo às práticas corporais como fator indispensável às relações entre os seres humanos e destes com a natureza, propiciando uma melhor qualidade de vida para a população.
Referências bibliograficas
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Programa Nacional de Educação Ambiental, 1997, 32p.
MARCELO, Carlos Garcia. Formación del profesorado para el cambio educativo. 2 ed. Barcelona: EUB, 1995.
GONZÁLEZ MUÑHOZ, Maria Del Carmen. Principales tendencias y modelos de la Educación Ambiental en el sistema escolar. Revista Iberoamericana de Educación. Espanha, OEI, n. 11, 1999.
GUERRA, Martha de Oliveira, CASTRO, Nancy Campi de. Como fazer um projeto de pesquisa. 2 ed. Juiz de Fora: EDUFJF, 1994, 46 p.
GRÜN, Mauro. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. São Paulo: Papirus, 1996, 120p. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico)
REIGOTA, Marcos. O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994, 62 p.
SOARES, Carmem Lúcia. Sobre a formação do profissional em Educação Física: algumas anotações. In.: DE MARCO, Ademir (Org.). Pensando a educação motora. Campinas: Papirus, 1995. p. 133-38. (Coleção corpo e motricidade)
SUCENA, Maria da Graça Teixeira. Formação de professores e educação ambiental: um estudo nas séries iniciais. Rio Grande, 1998. 237 p. Dissertação (Programa de Mestrado em Educação Ambiental) - FURG.
TOJAL, João Batista Andretti Gomes. Educação motora: que profissional formar? In.: DE MARCO, Ademir (Org.). Pensando a educação motora. Campinas: Papirus, 1995. p. 139-47. (Coleção corpo e motricidade)
revista
digital · Año 9 · N° 61 | Buenos Aires, Junio 2003 |