Efeitos da prática do jazz em componentes da aptidão física de meninas Effects of jazz practice on girls' physical fitness components Efectos de la práctica del jazz en los componentes de la aptitud física en niñas |
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* Educadora Física.Graduada pela Universidade Regional Integradado Alto Uruguai e das Missões – URI Erechim, Erechim/RS **Educadora Física. Mestra em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre/RS. Docente dos Cursos de Educação Física Bacharelado e Licenciatura da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI Erechim, Erechim/RS ***Educadora Física. Mestra em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre/RS, Brasil. Coordenadora e Docente dos Cursos de Educação Física Bacharelado e Licenciatura da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI Erechim, Erechim/Rs ****Educadora Física. Mestra em Envelhecimento Humano pela Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo/RS, Brasil. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina –UFSC, Florianópolis/SC em Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina –UFSC, Florianópolis/SC |
Maiara Zanchet* Eliane Márcia Cechet* Adriane Carla Vanni** Alessandra Dalla Rosa da Veiga*** Camila Tomicki**** (Brasil) |
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Resumo Objetivo: Comparar a flexibilidade, o ritmo e o encurtamento muscular entre meninas praticantes de jazz (GPJ) e não praticantes (GNPJ). Metodologia: A amostra foi constituída por 27 meninas com idade entre 10 e 15 anos, as quais foram divididas: GPJ, com 12 meninas praticantes há pelo menos dois anos; GNPJ, com 15 meninas que não praticavam nenhuma modalidade de dança. Foram aplicados testes para avaliar a flexibilidade (três movimentos do Flexiteste), o ritmo (Tempo Test) e o encurtamento muscular (sentar e alcançar no Banco de Wells). Cada teste foi realizado com uma semana de intervalo e sempre no mesmo horário. Para a análise dos dados coletados foi utilizada estatística descritiva, com o objetivo de verificar as médias e desvios-padrão e comparar as mesmas entre os grupos através do teste t de Student para amostras independentes. Resultados: Foram observados resultados significativamente melhores para o GPJ (p<0,05), quando comparados aos resultados do GNPJ no teste de flexibilidade (nos três movimentos avaliados), no teste ritmo (nos três ritmos avaliados) e no teste de encurtamento muscular. Conclusão: A prática regular da dança jazz é importante no desenvolvimento das aptidões físicas avaliadas. Unitermos: Dança. Aptidão física. Postura.
Abstract Objective: Compare the flexibility, rhythm and muscle shortening between jazz practitioners girls (GPJ) and non-practicing (GNPJ). Methods: The sample consisted of 27 girls between 10 and 15 years old, which were divided: GPJ, with 12 girls practicing for at least two years; GNPJ with 15 girls who did not practice any type of dance. Tests were used to assess the flexibility (three movements Flexitest), rhythm (Test Time) and muscle shortening (sit and reach the Bank of Wells). Each test was carried out one week apart and always at the same time. For descriptive statistics data analysis were used in order to track and verify the average and standard deviations and compare the same between groups by Student's t test using independent samples. Results: Significantly better results were obtained for GPJ (p <0.05) when compared to GNPJ results in the flexibility test (for all three movements), the rhythm test (for all three rhythm), and muscle shortening test. Conclusion: Regular practice of jazz dance is important on the development of the physical abilities evaluated. Keywords: Dance. Physical fitness. Postural balance.
Resumen Objetivo: Comparar la flexibilidad, el ritmo y el acortamiento muscular en niñas practicantes de jazz (NPJ) y no practicantes (NNPJ). Metodología: La muestra fue constituida por 27 niñas con edad entre 10 y 15 años, las cuales fueron divididas: NPJ, con 12 niñas practicantes por lo menos dos años; con 15 niñas que no practicaban ninguna modalidad de danza. Se aplicaron pruebas para evaluar la flexibilidad (tres movimientos del Flexitest), el ritmo (Test Time) y el acortamiento muscular (sentarse y alcanzar en el Banco de Wells). Cada prueba se realizó con una semana de intervalo y siempre en el mismo horario. Para el análisis de los datos recolectados se utilizó la estadística descriptiva, con el objetivo de verificar las medias y desviaciones estándar y comparar las mismas entre los grupos a través del test t de Student para muestras independientes. Resultados: Se observaron resultados significativamente mejores para el NPJ (p <0,05), en comparación con los resultados del NNPJ en la prueba de flexibilidad (en los tres movimientos evaluados), en la prueba de ritmo (en los tres ritmos evaluados) y en la prueba de acortamiento muscular. Conclusión: La práctica regular de la danza jazz es importante en el desarrollo de las aptitudes físicas evaluadas. Palabras clave: Danza. Aptitud física. Postura.
Recepção: 13/03/2016 - Aceitação: 22/09/2017
1ª Revisão: 10/08/2017 - 2ª Revisão: 17/09/2017
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Lecturas: Educación Física y Deportes (EFDeportes.com), Revista Digital. Buenos Aires, Año 22, Nº 232, Septiembre de 2017. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Além de ser considerada uma arte, a dança constitui-se em uma das atividades físicas mais complexas já existentes, uma vez que engloba além da biomecânica e fisiologia corporal,a socialização beneficiando tanto a saúde física quanto a saúde mental de quem a pratica (Leal, 1998; Haas et al., 2012).
O jazz é um dos tipos de dança mais praticado no mundo e apresenta características marcantes como o isolamento das partes do corpo, a explosão de energia que se irradia dos quadris, o ritmo pulsante que dá balanço e movimentos corretos com qualidade, como supracitado, além de movimentos sincopados e a polirritmia, desenvolvendo a coordenação, a musicalidade e a agilidade (Neto; Monteiro, 2013).
Além de todos os benefícios mencionados, pelo fato do jazz ser uma dança derivada do ballet clássico, sua prática auxilia na melhora da postura, do equilíbrio e da flexibilidade, contribui no aumento da força muscular tanto de membros superiores quanto de membros inferiores, contribui na melhora da respiração e da circulação sanguínea, estimula a disciplina pessoal ativando o controle e o conhecimento sobre o corpo, aumentando a resistência física e incentivando a sociabilização, promove a capacidade de concentração, a sensação de bem estar e relaxamento, aumenta a autoestima e a confiança em si,de maneira geral, melhora a aptidão física (Caminada, 1999; Prati; Prati, 2006; Santos; Freitas, 2010).
Diante deste contexto, este estudo teve como objetivo comparar a flexibilidade articular, o ritmo e o encurtamento muscular de isquiotibiais e paravertebrais lombares entre meninas praticantes de jazz e não praticantes de jazz.
Metodologia
Trata-se de um estudo transversal realizado em uma Academia de Dança localizada em uma cidade de um município da região norte do Rio Grande do Sul, Brasil.
Participaram deste estudo 12 meninas, com idades entre 10 e 15 anos, que praticavam jazz em uma academia há pelo menos dois anos, e 15 meninas, com idades entre 10 e 15 anos, que não praticavam nenhuma modalidade de dança. Foram excluídas do presente estudo as meninas que apresentassem lesões osteomusculares que as impossibilitassem de realizar os testes, as que praticassem algum tipo de dança e as que não recebessem autorização dos pais ou responsáveis para participar da pesquisa.
As meninas que não praticavam nenhuma modalidade de dança foram convidadas via face a face e por meio da divulgação de cartazes sobre a pesquisa distribuídos em diversos pontos da cidade.
As meninas realizaram testes que avaliaram a flexibilidade articular, o ritmo e o encurtamento muscular de isquiotibiais e paravertebrais lombares.
Para a mensuração da flexibilidade articular foram utilizados somente três movimentos do Flexiteste, como sugerido por Pereira e Gorski (2011): movimento I (flexão do tornozelo), no qual, as voluntárias sentadas com as pernas estendidas realizavam a flexão do tornozelo até o limite individual;no movimento II (extensão do tornozelo), as voluntárias sentadas com pernas estendidas realizavam a extensão do tornozelo até o limite individual; e, movimento III (flexão do joelho), as voluntárias permaneciam na posição em decúbito ventral e flexionavam o joelho até o limite individual.
Para a avaliação de ritmo foi utilizado o “tempo test”. Este teste utiliza o metrônomo em três velocidades (andamentos), reproduzíveis por andadura normal e individualmente (Volp, 2005). A primeira velocidade foi de 64 batimentos por minuto (bpm), no qual o ritmo era mais lento e as voluntárias tinham que caminhar pela sala conforme a batida do metrônomo por 10 segundos e, era contado o número de passos dados pelas mesmas. A segunda velocidade foi de 120 bpm, em que o ritmo aumentava um pouco. E, a terceira velocidade foi de 184 bpm e, as voluntárias seguiam conforme os outros exemplos, sempre escutando o ritmo e caminhando pela sala por 10 segundos.
Para avaliação do encurtamento muscular de isquiotibiais e paravertebrais lombares foi utilizado o teste de sentar e alcançar no banco de Wells que consiste em medir a distância, em centímetros, que os pontos dactylion ficam em relação ao ponto zero, situado ao nível da região plantar, estando o indivíduo, sentado no chão, com os joelhos estendidos. Os valores serão positivos quando o testado, ao flexionar o tronco, conseguir ultrapassar o nível de a região plantar; negativos, caso aconteça o contrário.Consiste em realizar o movimento de flexão anterior do tronco a partir da posição sentada com os joelhos estendidos. Para desenvolvimento do teste é feito um aquecimento prévio e o movimento específico é realizado três vezes, aproveitando-se a melhor marca (American College of Sports Medicine, 2006). O banco é feito de madeira de 31 centímetros de altura, 64,5 centímetros de comprimento e 40 centímetros de largura. Em sua base superior há uma escala métrica de 50 centímetros com um dispositivo móvel deslizante que permite medir o alcance do avaliado.
Para as análises dos dados foi utilizado o programa Excel 2010. As variáveis numéricas foram expressas como média e desvio padrão. As variáveis categóricas foram expressas como frequência absoluta e relativa. Foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes. Consideraram-se como estatisticamente significante os testes com valor de probabilidade < 0,05.
A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI Erechim sob protocolo nº 172.926. Os responsáveis pelas voluntárias foram informados sobre os procedimentos metodológicos do estudo e, posteriormente, leram e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) autorizando a participação das voluntárias atendendo à Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde.
Resultados
Das 27 meninas que participaram do presente estudo, 12 eram praticantes de jazz apresentando idade média de 13,1 anos (± 0,5) e 15 não eram praticantes de jazz com idade média de 12,4 anos (± 1,0) Observou-se homogeneidade quanto à idade entre os grupos (p=0,04).
Ao comparar os grupos quanto à variável flexibilidade articular, avaliada por meio dos três movimentos do Flexiteste, foi possível verificar que houve diferença estatisticamente significante (p<0,0001), sendo que, a flexibilidade articular é maior para o grupo praticante de jazz (GPJ)conforme pode ser observada na Tabela 1.
Tabela 1. Flexibilidade das voluntárias. Brasil, 2013 (n=27)
Na avaliação do ritmo entre os grupos, os resultados da análise dos dados relacionados mostraram que o GPJ apresenta melhores resultados de ritmo, em todos os ritmos, quando comparado com o GNPJ (Tabela 2).
Tabela 2. Ritmo das voluntárias nas três velocidades propostas. Brasil, 2013 (n=27)
Comparando os grupos na variável encurtamento muscular de isquiotibiais e paravertebrais lombares, pôde-se observar que o GPJ apresenta melhores resultados quando comparado com o GNPJ, existindo assim, diferença estatisticamente significante (p<0,0001) (Tabela3).
Tabela 3. Encurtamento muscular de isquiotibiais e paravertebrais lombares das voluntárias na melhor marca. Brasil, 2013 (n=27)
Discussão
Os achados do presente estudo relacionam-se à maior amplitude articular, ao melhor ritmo e ao menor encurtamento muscular de isquiotibiais e paravertebrais lombares de meninas praticantes de jazz quando comparadas a meninas não praticantes.
Alguns estudos abordam sobre a importância da prática do jazz para o desenvolvimento dos componentes: flexibilidade articular, ritmo e encurtamento muscular de isquiotibiais e paravertebrais lombares em adolescentes do sexo feminino com idade entre 10 e 15 anos (Teixeira, 2006; Oliveira et al., 2011; Coutinho; Dias, 2012).
A flexibilidade, que também é considerada um componente fundamental da aptidão física relacionada à saúde e ao desempenho, permite a amplitude plena do movimento articular sem dor ou lesões (American College of Sports Medicine, 2006).
No presente estudo, utilizou-se o Flexiteste para avaliar a flexibilidade de meninas praticantes e não praticantes de jazz, podendo-se verificar maior amplitude nas praticantes da modalidade. Teixeira (2006) utilizou o Flexiteste para analisar a flexibilidade de bailarinas clássicas com idades entre 9 e 11 anos praticantes da modalidade há no mínimo dois anos e os resultados revelaram um excelente nível de flexibilidade.
Ruoff e Dias (2009) apresentaram resultados controversos quando compararam a flexibilidade e a composição corporal entre meninas na faixa etária de 9 a 12 anos, praticantes e não praticantes de ballet clássico. Os autores utilizaram o flexiteste adaptado (8 movimentos) e, com base nos resultados, observaram que as bailarinas, ao realizarem os testes, mantiveram a postura e colocação do corpo, preocupando-se com a técnica aprendida com o ballet,entretanto, as escolares por não terem esse conhecimento moveram o corpo durante o teste de forma a facilitara maior amplitude de movimento não havendo, desta forma, diferença significativa quanto à flexibilidade entre bailarinas e escolares. Contudo, verificou-seque as bailarinas apresentavam menor percentual de gordura que as escolares.
Corroborando, Sousa et al. (2014) realizaram um estudo com escolares a fim de verificar se um programa de street dance (dança de rua) estruturado em 12 aulas seria capaz de proporcionar ganhos em flexibilidade e redução no índice de massa corporal (IMC) em crianças com idades entre 9 a 11 anos de ambos os sexos. Os resultados mostraram-se significativos quanto à flexibilidade, porém, ineficazes na redução do IMC.
O baixo percentual de gordura é algo importante para a bailarina, não só no aspecto físico ou estético da praticante, mas para facilitar a execução de certos movimentos, demonstrando assim, a importância da composição corporal, que é um componente da aptidão física, entre indivíduos que praticam a dança (Ruoff; Dias, 2009).
Além disso, a dança exige coordenação rítmica dos movimentos ao ritmo da música. Todavia, a conceituação e avaliação do ritmo são complexas. De acordo com a literatura, pode-se considerar que o ritmo, mesmo sendo inato até certo ponto, pode ser adquirido por meio de experiências e aprendizagem (Volp, 2005).
Neste estudo, por meio do “tempo test” foi possível verificar que as meninas praticantes de jazz apresentaram melhor percepção rítmica nos três tempos (64 bpm; 120 bpm; 184 bpm) quando comparadas as meninas não praticantes.
Oliveira et al. (2011) também utilizaram o “tempo test” para avaliar a percepção rítmica de alunos de dança de salão que mostrou-se boa principalmente no sexo feminino. Martins e Rosa (2008)utilizaram o “tempo test” para analisar a percepção rítmica dos alunos de um projeto de aprendizagem da dança de salão, entre os sexos, faixas etárias e turmas que se diferiam pelo tempo de prática, podendo-se verificar que sexo feminino obteve melhor desempenho nos ritmos mais acelerados e na comparação entre os sexos e faixas etárias a equivalência prevaleceu e, os resultados demonstraram uma “facilidade” geral na percepção do ritmo mais lento (64 bpm).
Em relação ao encurtamento muscular de isquiotibiais e paravertebrais lombares, pode-se verificar que, no presente estudo, as meninas praticantes de jazz apresentaram melhores resultados em relação às meninas não praticantes.
O encurtamento muscular, além de limitar a mobilidade articular, é considerado fator contribuinte para as lesões musculares, principalmente ao nível dos músculos isquiotibiais (Polachini et al., 2005)
O encurtamento muscular, avaliado por meio do teste de sentar e alcançar no banco de Wells, também foi alvo do estudo realizado por Coutinho e Dias (2012). Pode-se verificar no referido estudo que indivíduos ativos, como atletas e bailarinas, apresentaram níveis melhores no teste de sentar e alcançar quando comparados a indivíduos sedentários ressaltando a importância do alongamento no meio desportivo, beneficiando o desempenho esportivo e a qualidade de movimento do atleta.
Silva e Martins (2010) analisaram a influência do alongamento sob a flexibilidade e estatura de crianças fisicamente ativas. Os resultados demonstraram que as sessões de alongamento influenciaram de modo significativo nos testes de encurtamento muscular contribuindo no desenvolvimento e manutenção da flexibilidade.
Cabe salientar as limitações do presente estudo como, por exemplo, a inclusão de meninas de diferentes faixas etárias, a utilização de uma amostragem com ambos os sexos para comparações entre os mesmos e, também, a mensuração de outros componentes da aptidão física que influenciam e são influenciados pela prática do jazz, que é o caso do equilíbrio.
Conclusão
Pode-se constatar que a prática de jazz vem a contribuir de maneira expressiva na flexibilidade, na percepção rítmica e no menor encurtamento muscular de isquiotibiais e paravertebrais lombares de seus adeptos, uma vez que tal modalidade engloba movimentos distintos o que contribui para o desenvolvimento físico, principalmente, quando praticada por em adolescentes do sexo feminino com idade entre 10 e 15 anos.
Bibliografia
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