Benefícios do exercício resistido para indivíduos com diabetes mellitus tipo II Benefits of resistance exercise for individuals with diabetes mellitus type II Beneficios del ejercicio resistido en personas con diabetes mellitus tipo II |
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*Profissional de Educação Física graduado e pós-graduando em Exercício Físico e Reabilitação do Idoso pela Faculdade Metropolitana de Maringá (FAMMA) **Fisioterapeuta graduada pela Universidade Paranaense (UNIPAR) Mestre em Promoção da Saúde pelo UNICESUMAR. Pós-graduada em Acupuntura pelo Instituto Brasileiro de Therapias e Ensino (IBRATE). Pós-graduada em Fisioterapia em Terapia Manual e Postural pelo CESUMAR e Pós-graduada em Gestão da Vigilância em Saúde pela Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP) ***Fisioterapeuta graduado pelo Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) Mestrando em Promoção da Saúde pelo UNICESUMAR ****Profissional de Educação Física e Fisioterapeuta graduado e pós-graduado em Anatomia Funcional pelo Centro Universitário de Maringá (CESUMAR) Pós-graduado em Gerontologia pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) Mestre em Promoção da Saúde pelo Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) Doutorando em Gerontologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) |
Luiz Ricardo Ricatto* Ana Paula Serra de Araújo** Mateus Dias Antunes*** Daniel Vicentini de Oliveira**** (Brasil) |
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Resumo O presente estudo teve como objetivo apresentar, por meio de uma revisão de literatura, os benefícios dos benefícios dos exercícios resistidos para indivíduos com Diabetes mellitus tipo II. A literatura pesquisada evidenciou que o exercício resistido é de fundamental importância para o controle do Diabetes mellitus tipo II, pois é capaz não apenas de aumentar a massa muscular magra e a força muscular como também promover o controle glicêmico por meio da melhora da sensibilidade à insulina. Unitermos: Exercício resistido. Envelhecimento. Diabetes mellitus.
Abstract This study aimed to present, through a literature review, the benefits of the benefits of resistance training for individuals with diabetes mellitus type II. The reviewed literature has shown that resistance exercise is crucial for the control of diabetes type II, it is able not only to increase lean muscle mass and muscle strength as well as promote glycemic control by improving insulin sensitivity. Keywords: Resistance exercise. Aging. Diabetes mellitus.
Resumen El presente estudio tuvo como objetivo presentar, por medio de una revisión de literatura, los beneficios de los beneficios de los ejercicios resistidos para individuos con Diabetes mellitus tipo II. La literatura investigada evidenció que el ejercicio resistido es de fundamental importancia para el control de la diabetes mellitus tipo II, pues es capaz no sólo de aumentar la masa muscular magra y la fuerza muscular como también promover el control glucémico por medio de la mejora de la sensibilidad a la insulina . Palabras clave: Ejercicio resistido. Envejecimiento. Diabetes mellitus.
Recepção: 10/04/2016 - Aceitação: 12/08/2017
1ª Revisão: 18/07/2017 - 2ª Revisão: 08/08/2017
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Lecturas: Educación Física y Deportes (EFDeportes.com), Revista Digital. Buenos Aires, Año 22, Nº 232, Septiembre de 2017. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Nos últimos anos, o número de casos de Diabetes mellitus tipo II tem apresentado grande aumento, principalmente em função do aumento de obesidade, fator de grande importância para desencadeamento da doença (Riddell et al., 2017). Muitas vezes, o Diabetes mellitus tipo II pode evoluir durante anos, praticamente sem manifestações clínicas, de modo que a presença de obesidade em indivíduos com história familiar positiva sugere alto risco para o desenvolvimento da doença (Monteiro et al., 2017). Desse modo, mesmo indivíduos assintomáticos devem ser avaliados por exames de laboratório (Vaisberg e Mello, 2010).
De acordo com Wilmore, Costil e Kenney (2010) uma das principais e mais usadas estratégias terapêuticas para o Diabetes mellitus tipo II incluem a administração da insulina (em casos específicos), dieta equilibrada e exercícios físicos de forma monitorada.
Segundo Franchi et al. (2008) a inatividade física tem uma forte correlação com o desenvolvimento de doenças crônico não transmissíveis, como por exemplo o Diabetes mellitus tipo II. Posto isso, a prática de exercício físico tem sido recomendada para a prevenção e tratamento do Diabetes mellitus tipo II, pois a mesma pode promover a melhora da ação da insulina, redução da glicemia (Bianchi et al., 2017), prevenção de doenças cardiovasculares devido a redução na pressão arterial e uma melhora da saúde em geral do indivíduo diabético (Corrêa, 2005).
Dentre as modalidades de exercício físico, o treinamento resistido possibilita um aumento da massa muscular do praticante facilitando a entrada da glicose e melhorando a sensibilidade a insulina (Vaisberg, Mello e 2010). As adaptações ao treinamento com pesos podem gerar uma menor necessidade de insulina, mesmo no Diabetes mellitus tipo II, isto pode ocorrer também por que pessoas diabéticas treinadas elevam sua sensibilidade à insulina (Campos, 2004).
Os exercícios resistidos, além de promoverem a melhora na estimulação do metabolismo das gorduras (Ghezeljeh et al., 2017), promove ainda o aumento da taxa metabólica basal (gasto calórico em repouso após o exercício), pois proporcionam o aumento da massa muscular, que por sua vez aumentará o consumo de glicose contribuindo desta forma para um melhor controle glicêmico de diabéticos tipo II (Corrêa, 2005).
O presente estudo teve como objetivo, apresentar, por meio de uma revisão de literatura, os benefícios dos exercícios resistidos para indivíduos com Diabetes mellitus tipo II.
Exercícios físicos para o Diabetes mellitus tipo II
Quanto mais ativa a pessoa é, menos limitações ela terá como a melhoria da composição corporal (Sanguigni et al., 2017). Os exercícios aumentam a capacitação de glicose pelo músculo e durante o exercício físico os músculos captam glicose mais eficiente a fim de produzir energia para a contração muscular além de elevar a ação da insulina e de antidiabéticos orais (Franchi et al., 2008).
Uma sessão de exercício físico melhora a sensibilidade à insulina e de o efeito proporcionado pelo treinamento regredir em poucos dias de inatividade, levanta a hipótese de que o efeito do exercício físico sobre a sensibilidade à insulina é meramente agudo. No entanto, foi demonstrado que indivíduos com resistência à insulina melhoram a sensibilidade em 22% após a primeira sessão de exercício e em 42% após seis semanas de treinamentos (Gray et al., 2017). Isso demonstra que o exercício físico apresenta tanto efeito agudo como crônico sobre a sensibilidade à insulina (Guimarães e Ciolac, 2004).
Segundo Lenardtet al. (2008) os exercícios aumentam o fluxo de sangue muscular e a circulação de membros inferiores, principalmente nos pés, prevenindo os efeitos da aterosclerose e ajuda a diminuir o colesterol e triglicerídeos no sangue.
Normalmente pacientes com Diabetes mellitus tipo II possuem baixa aptidão cardiorrespiratória em decorrência na inatividade física, no entanto melhoram sua aptidão física em resposta a prática regular de exercícios físicas da mesma forma que indivíduos não diabéticos (Vaisberg e Mello, 2010).
A recomendação tradicional (indivíduos sadios) de exercício físico é de no mínimo 150 minutos semanais, 30 minutos e cinco dias por semana, compostos de exercício físico de leve a moderada intensidade, porém está baseada também nos efeitos do exercício físicos sobre a doença cardiovascular e outras doenças crônicas como por exemplo o Diabetes mellitus (Colberg et al., 2016). Esse tempo de exercício semanal, porém, não é suficiente para programas que priorizem a redução de peso pois a intensidade não é tão elevada (ADA, 2005).
Com isso, tem sido recomendado que os programas de exercícios para obesos comecem com o mínimo de 150 minutos semanais em intensidade moderada e progredida gradativamente para 200 a 300 minutos semanais na mesma intensidade (Chang et al., 2016). Entretanto, se por algum motivo o indivíduo não puder atingir essa meta de exercícios ele deve ser incentivado a realizar pelo menos a recomendação mínima de 150 minutos semanais, pois mesmo não havendo redução de peso, haverá benefícios para a saúde (Guimarães e Ciolac, 2004).
Não existe consenso no que diz respeito a exercício aeróbio ou resistido, na redução do peso corporal (Tikkanen-Dolenc et al., 2016). Franchi et al. (2008) identificaram que os efeitos do treinamento de força em conjunto com o treinamento aeróbico tiveram resultados excelentes para o aprimoramento do controle de glicêmicos de indivíduos com DM tipo II.
Treinamento resistido para o Diabetes mellitus tipo II
O benefício do exercício físico sobre a sensibilidade à insulina é demonstrado tanto no exercício aeróbio como no exercício físico resistido (Gonela et al., 2016). O mecanismo pelos quais essas modalidades de exercícios melhoram a sensibilidade à insulina parece ser diferente, fazendo crer que a combinação das duas modalidades de exercício pode ser benéfica na manutenção da saúde (Kyu et al., 2016). O exercício resistido é de fundamental importância para o controle do Diabetes mellitus tipo II em pacientes idosos e obesos, visto que com o envelhecimento e a obesidade têm-se início as disfunções físicas, tais como diminuição da força e da massa muscular, causando um comprometimento do metabolismo energético (Nasiri-Amiri et al., 2016). A prática do exercício resistido com peso faz aumentar a massa muscular e consequentemente a força, melhorando o controle glicêmico destes pacientes (Guimarães e Ciolac, 2004).
Davi e Green (2007) afirmam que o exercício resistido contribui decisivamente na melhora do quadro de sensibilidade insulínica no diabético tipo II, por meio principalmente do resgate da massa magra. A perda de massa magra (sarcopenia) associada ao envelhecimento (Hjerkind et al., 2017), consiste em importante fator de risco no desenvolvimento dos distúrbios metabólicos associados ao Diabetes mellitus tipo II (Taveras et al., 2010). O aumento da massa muscular proporciona aos indivíduos uma melhora no controle glicêmico em função do aumento da massa muscular e da melhora do metabolismo energético (Nogueira, 2010; Neto et al., 2016).
A contração muscular tem um efeito análogo a insulina, pois aumenta a permeabilidade da membrana celular, assim o exercício diminui a resistência e aumenta a sensibilidade a insulina o que promove a diminuição da necessidade celular de insulina e consequentemente das dosagens exógenas via injeções ou medicamento por via oral (Campos, 2004; Alghafri et al., 2017; Lima et al., 2017).
Vaisberg e Melo (2010) mostra que prática do treinamento de força em pacientes com Diabetes mellitus tipo II melhora a função endotelial e o controle glicêmico, diminuindo o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e também melhora a pressão arterial que é mais consistente em indivíduos diabéticos.
Alguns resultados de estudos realizados com treinamento de força em diabéticos do tipo II podem ser vistos no quadro 1:
Quadro 1. Artigos selecionados de estudos científicos que utilizaram a intervenção do treinamento resistido para diabéticos tipo II
Autor |
Ano |
Amostra |
Intervenção |
Resultados |
Honkola, Fórsene Eriksson
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1997 |
Seis voluntários, sendo três do sexo masculino e três do feminino. |
Treinamento resistido, durante 20 semanas. |
Melhoria da saúde e do quadro de obesidade; maior controle da glicemia |
Azevedo et al. |
2007 |
Voluntárias do sexo feminino com DM tipo II. |
Treinamento resistido de alta intensidade. |
Aumento da força máxima e melhora dos níveis glicêmicos. |
Lara |
2009 |
Um indivíduo do gênero masculino. |
Treinamento resistido. |
Reduções agudas da glicemia em torno de 28% e 55%. |
Vancea et al. |
2009 |
40 voluntários dos sexos masculino e feminino |
Treinamento resistido, durante 20 semanas. |
Obteve melhorias significativas para a sensibilidade a insulina.
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Nogueira |
2010 |
Um individuo do gênero masculino |
Treinamento resistido, durante seis semanas, com um período de 30 minutos por sessão. |
Redução significativa nos níveis de glicemia capilar de 87 mg/dl na primeira semana de treino para 62 mg/dl na terceira semana. |
Nogueira (2010) promoveu um estudo em um paciente do gênero masculino de 65 anos com Diabetes mellitus tipo II hipertenso, que estava há 45 dias sem praticar nenhum tipo de exercício físico; além da coleta de dados para verificação da glicose sanguínea foi também feito o acompanhamento da pressão arterial antes e depois de cada sessão do treinamento resistido com peso. Para análise da eficiência do treinamento resistido no controle da glicemia sanguínea foram feitas no total seis coletas de sangue para verificação da concentração de glicose sanguínea; sendo que três destas coletas foram feitas no primeiro dia de aplicação do treinamento, uma antes do início dos exercícios, uma logo após o término dos exercícios e outra 30 minutos após o término dos exercícios em um total de seis semanas de exercício resistido. Ao final das seis foram feitas novamente três coletas de sangue para verificação da glicemia, uma antes do início dos exercícios, uma logo após o término dos exercícios e outra 30 minutos após o término dos exercícios. No primeiro dia de treino sua glicemia apresentava-se alta, com 87mg/dl ao final da sua terceira semana seu nível glicêmico baixou para 62mg/dl que é uma melhora considerável pelo tempo de treinamento.
Lara (2009), em um estudo com um voluntário diabético tipo II, observou reduções agudas da glicemia em torno de 28% e 55%, duas horas após sessões de treinamento de força e caminhada, respectivamente.
O estudo realizado por Vancea et al. (2009) foi comparar o efeito da frequência de um programa de exercício físico estruturado na composição corporal e no controle glicêmico de pacientes com Diabetes mellitus tipo II.Os pacientes estudados foram divididos em três grupos: Grupo C = GC (n=17): que recebeu orientação e incentivo para a prática regular espontânea de exercício físico, na consulta com a equipe multidisciplinar de rotina; Grupo 3x = G3 (n=14), pacientes que participaram de três sessões de exercício por semana e grupo 5x = G5 (n=9) de cinco sessões, durante 20 semanas, os resultados mostram que a melhor frequência de um programa de exercício físico de intensidade moderada para pacientes Diabetes mellitus tipo II, na maioria dos parâmetros avaliados, é de cinco vezes por semana (5x) trazendo melhorias significativas para a sensibilidade a insulina.
Azevedo et al. (2007) promoveram um estudo com mulheres treinadas durante quatro semanas de treinamento resistido de alta intensidade e Baixo volume na força máxima, buscando não só diminuir os níveis glicêmicos como também aumentar a força máxima das praticantes, os resultados foram significativos pois as voluntárias aumentaram a força máxima e diminuíram os níveis de glicemia capilar.
No estudo realizado por Honkola, Fórsen e Eriksson (1997) o exercício resistido demonstrou ser de grande ajuda no controle e manutenção dos níveis glicêmicos, pois se obteve melhorias significativas durante o período de treinamento e das demais disfunções orgânicas que possam ocorrer em virtude do desenvolvimento da Diabetes mellitus tipo II, o estudo foi feito durante 20 semanas com seis indivíduos do gênero masculino e feminino.
Conclusões
Ao término do estudo concluiu-se com base na literatura pesquisada que o exercício resistido é de fundamental importância para o controle/tratamento do Diabetes mellitus tipo II, pois é capaz não apenas de aumentar a massa muscular magra e a força muscular como também promover o controle glicêmico por meio da melhora da sensibilidade à insulina.
Sugere-se que novos estudos sejam realizados sobre a temática, para que se tenham resultados mais fidedignos.
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