Crianças com deficiências e as interações sociais em atividades no solo e água Children with disabilities and social interactions in soil and water activities Niños con discapacidad y las interacciones sociales en actividades dentro y fuera del agua |
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Programa de Atividade Motora Adaptada – AMA Departamento de Educação Física – Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil) |
Bárbara dos Santos Daniela Santos da Rosa Beatriz Dittrich Schmitt Giandra Anceski Bataglion Angela Teresinha Zuchetto John Peter Nasser |
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Resumo O objetivo desse estudo foi analisar os processos de interação social de nove crianças com deficiência, de 3-12 anos de idade, assistidos por 22 acadêmicos, em duas aulas de atividade motora adaptada. Foi observado que 66,6% das 177 interações no solo foram iniciadas pelos acadêmicos e 33.3% pelas crianças. Na piscina, 78,2% das 113 interações foram iniciadas pelos acadêmicos e 21,2% pelas crianças. Foi observado que as atividades no solo permitiram mais interações entre os participantes que as atividades na piscina. Unitermos: Atividade motora adaptada. Interações sociais. Crianças com deficiência.
Abstract The aim of this study was to analyze the processes of social interaction of nine children with disabilities, from 3 to 12 years old, watched by twenty-two academic students, in two sessions of adapted motor activity. It was observed that 66.6% of 177 interactions in the exercise room were started by the students and 33.3%, by the children. In the pool, 78.2% of 113 interactions were started by the students and 21.2% by the children. It was observed that the activities placed in the exercise room allowed more interactions among the participants than those placed in the pool. Keywords: Adapted motor activity. Social interactions. Children with disabilities.
Resumen El objetivo de este estudio fue analizar los procesos de interacción social de nueve niños con discapacidad, de 3 a 12 años de edad, asistidos por 22 estudiantes, en dos clases de actividad motora adaptada. Se observó que el 66,6% de las 177 interacciones fuera del agua fueron iniciadas por los estudiantes y el 33,3% por los niños. En la piscina, el 78,2% de las 113 interacciones fueron iniciadas por los estudiantes y el 21,2% por los niños. Se observó que las actividades fuera del agua permitieron más interacciones entre los participantes que las actividades en la piscina. Palabras clave: Actividad motora adaptada. Interacciones sociales. Niños con discapacidad.
Recepção: 29/02/2016 - Aceitação: 02/05/2017
1ª Revisão: 18/07/2017 - 2ª Revisão: 30/04/2017
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Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires - Año 22 - Nº 228 - Mayo de 2017. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A interação entre o indivíduo e o ambiente social é fundamental para a construção das relações sociais; assim, pessoas socialmente habilidosas promovem interações sociais mais satisfatórias (Caballo, 1996). Para Cia e colaboradores (2006), situações de relações interpessoais ocorrem em diversos contextos, como, por exemplo, familiar, lazer, escolar e profissional. Inicialmente, as interações sociais estão presentes no contexto familiar e, ato contínuo,tornam-se mais explícitas com a formação de grupos sociais. As crianças se aproximam de seus pares desde pequenos e geralmente se identificam com pessoas do mesmo sexo e de idade aproximada (Harris, 1999).
Os companheiros de brincadeiras são importantes na socialização de crianças (Harris, 1995, 1999; Block, 2003). As interações ocorrem de modos distintos em cada pessoa, o mesmo ocorre para crianças com deficiência. A depender do tipo da deficiência ou grau de comprometimento, a interação social ocorrerá em maior ou menor quantidade.
A participação de crianças com deficiência em atividades físicas e esportivas é de grande valia porque essas práticas promovem o bem estargeral, possilibitam melhorias na competência social e na independência física (Verardi, 1998; Hohepa; Schofield; Kolt, 2006; McGee et al., 2006; Sorsdahl et al., 2010; Whittingham et al., 2010). À medida que as crianças se envolvem com grupos para prática de atividade física, relacionam-se com outras crianças e criam laços de amizade (Nangle et al., 2003). Assim, a participação em programas de atividade motora adaptada também atuará como ferramenta que visa otimizar as interações sociais de crianças com deficiência.
As atividades motoras desenvolvidas em ambientes enriquecidos possibilitam as crianças interagiram entre si e com professores e, posteriormente, têm maior facilidade de fazê-lo nos demais ambientes. Zuchetto (2002), Zuchetto (2007), Monteiro, Pick, Valentini (2008), Zuchetto (2008) compartilham desta idéia, acrescentam ainda que, um ambiente motivador permite que as crianças participem e se engajem mais em atividades.Momentos dedicados a jogos e brincadeiras possibilitam o compartilhamento de materiais e, assim, é possível que ocorram interações entre as crianças envolvidas porque oferecem à criança oportunidades de prestar atenção em outras pessoas. Ademais, propiciam que as crianças se auxiliem, se respeitem, conversem entre si e brinquem.Neste sentido as crianças que não interagem por meio de brincadeiras ou compartilhamento têm suas possibilidades de respostas no contexto social limitadas (Tremblay et al., 1981).
Com base nestas considerações, o objetivo deste estudo foi analisar as interações sociais ocorridos em duas aulas de atividade motora adaptada, sendo uma no solo e uma na piscina.
Metodologia
O contexto
Esse estudo foi realizado no Programa de Atividade Motora Adaptada (AMA) que é oferecido pelo Departamento de Educação Física do Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina, gratuitamente, desde março de 1995. As atividades ocorrem em dois encontros semanais1, com duração média de duas horas, sendo a primeira hora destinada a atividades na sala de ginástica e, a seguinte na piscina adaptada do CDS (Zuchetto, 2008).
Participantes
Participaram nove crianças com deficiências (3 a 11 anos). Os critérios de inclusão foram crianças com deficiências (física, intelectual, auditiva, visual e/ou transtorno do espectro de autismo)que participaram assiduamente do Programa AMA. Também participaram 22 adultos (acadêmicos do curso de Educação Física) com o intuito de auxiliar as crianças e a coordenadora. Desses 22 acadêmicos, oito participaram em ambas as aulas (solo e piscina). Apresenta-se na Tabela 1 a caracterização das crianças que participaram das aulas.
Tabela 1. Caracterização das crianças com deficiência
Procedimentos para coleta de dados
Primeiramente, essa pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética de Pesquisa com Seres Humanos na Universidade sede do Programa AMA sob protocolo no 911/2010.Todos os participantes foram autorizados a participar mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.Todas as aulas são filmadas de modo a possibilitar análise das filmagens. Para tanto, foram selecionadas intencionalmente a filmagem de uma aula ocorrida no solo e outra ocorrida na piscina. Apresentam-se na Tabela 2 as características das aulas analisadas.
Tabela 2. Característica das aulas analisadas (solo e piscina)
As filmagens das aulas possibilitaram sua analise detalhada por meio do instrumento denominado de “Sociograma”, objetivando identificar e quantificar todas as interações ocorridas durante as aulas. Os registros das interações foram feitos em uma tabela contendo o nome de todos os participantes presentes, e cada vez que a criança interagia socialmente de alguma forma era atribuído um símbolo3. Como a deficiência e o comprometimento dos alunos se dava em graus diferenciados, utilizou-se para identificação destas interações diferentes formas de procura, sendo elas o toque, a fala e em alguns casos olhares e sorrisos.
Procedimentos para análise dos dados
Após o preenchimento do “Sociograma”, os dados foram tabulados no programa Microsoft Excel ® (versão 2010). As análises realizadas foram feitas de forma qualitativa, ainda que as variáveis utilizadas na descrição sejam numéricas.
Resultados
Para melhor visualização os resultados de solo e piscina serão apresentados separadamente. Em cada aula obteve-se um total de 6 crianças participantes, sendo que três delas estavam presentes em ambas as aulas. A duração da aula do solo foi de 51 minutos e 30 segundos e a aula da piscina apresentou 46 minutos e 24 segundos de duração.
Na aula do solo ocorreram no total 196 interações sociais, 81% (n = 158) foram realizadas por acadêmicos e 19% (n = 38) foram realizadas por crianças. Quanto à procura realizada pelas crianças, obteve-se um total de 67,8% (n = 40) procurando por acadêmicos e 32,2% (n = 19) procurando por outras crianças.
Na aula da piscina ocorreram 119 interações sociais na aula da piscina, sendo que 90% (n = 107) realizadas por acadêmicos e 10% (n=12) foram realizadas por crianças. As procuras realizadas pelas crianças totalizaram 75% (n = 18) procurando por acadêmicos e 25% (n = 6) procurando por outras crianças. Por característica, na piscina muitas crianças não possuem independência e por isso há maior interação social com os acadêmicos.
As Figuras 1 e 2 apresentam a quantidade e a direção das interações sociais realizadas por cada criança presente nas aulas do solo e da piscina, respectivamente.
Figura 1. Quantidade de interações sociais ocorridas no solo
Figura 2. Quantidade de interações sociais ocorridas na piscina
Discussão
Os acadêmicos iniciaram as interações sociais em direção às crianças. E, mesmo com menor frequência, quando as crianças iniciavam interações sociais, houve predomínio nas procuras em direção aos acadêmicos e ao invés de outras crianças.
Há crianças que possuem mais facilidade para socializarem. Curiosamente, nesse estudo, a facilidade de socialização foi perceptível naquelas crianças com pouco comprometimento e, assim, possuem autonomia e independência para interagirem a procura de acadêmicos ou outras crianças.Houve casos em que crianças precisavam estar interagindo todo o tempo para realizar as atividades, recebendo estímulo ou até mesmo auxiliando seus pares com deficiência. As crianças com deficiência intelectual apresentaram maior quantidade de interações sociais, sobretudo com os acadêmicos e, por consequência, foram os mais procurados. Para Olivier e Zuchetto (1997), Pick e Zuchetto (2000), Cerutti e Zuchetto (2001), Sherril (2004), França e Zuchetto (2004) crianças com deficiência intelectual, especificamente com Síndrome de Down, interagem mais com adultos do que com outras crianças.
Quanto às procuras iniciadas pelos acadêmicos, ocorreram com intuito de fornecer estímulos para a criança de modo a envolvê-las na atividade proposta, em especial, aquelas com maior comprometimento, considerando que, como apontam Bagiotto e Delagassa (2008), os profissionais que trabalham com estas pessoas devem criar condições para o seu desenvolvimento e a independência no ambiente em que estão inseridas.
Durante as aulas, as crianças com deficiência intelectual procuraram por adultos e/ou por outras crianças em resposta às procuras que lhes faziam. Para Cerutti e Zuchetto (2001) as crianças também interagem em virtude da constante necessidade de receber estímulos verbais, incentivo para participarem das atividades. As crianças com Síndrome de Down apresentarem a cooperatividade como característica (Sherrill, 2004; Winnick, 2004).
As crianças com maior comprometimento têm mais dificuldade em se relacionar com os demais, já que tem menor chance de refinar seu repertório de sociabilidade. Neste caso crianças com paralisia cerebral apresentariam por si só esta barreira, já que segundo Diniz (1996), Lamonica, Chiari e Pereira (2002), Pato, Souza e Leite (2002), além do comprometimento motor característico, os problemas de fala, visão, audição, cognição e distúrbios de percepção podem estar associados. Mas, nesse estudo, Theo foi bastante procurado e também procurou por pessoas. Zuchetto (2007) encontrou resultados semelhantes.
Estas crianças, apesar de apresentarem grande comprometimento, têm autonomia no olhar, no tocar e expressem vontades. Isto porque o desejo e o prazer pelo brincar, o sorrir, a espontaneidade e o interagir com outras pessoas são características que fazem parte do processo de desenvolvimento de toda criança (Sousa, 2011).
No caso do Ian, que também possui grande comprometimento, a procura ocorreu em menor número por ele não possuir controle de cabeça, tronco, membros superiores e inferiores, requisitava de auxílio constante do(s) acadêmico(s) que, em alguns momentos, dedicava-se aos cuidados e posicionamento adequado da criança e não o levava para próximo de outras crianças. Para a criança com deficiência física há o entrelaçamento das condições físicas com os lugares sociais a ela atribuídos e construídos nas relações sociais e isto deve ser pensado em seu desenvolvimento (Takatori et al., 2007).
Neste estudo, as crianças que menos procuraram, tanto por crianças quanto por acadêmico foram aquelas com deficiência visual e transtorno invasivo do desenvolvimento. As crianças com deficiência visual apresentaram maiores interações sociais com os acadêmicos que as acompanharam e com todos que as procuram. O comprometimento visual implicou em dificuldade de noção espacial e em identificar o que está ocorrendo no ambiente têm reduzidas suas possibilidades de procurar pessoas. Por isso o acadêmico que a acompanha deve deixá-la a par do ambiente e de seus acontecimentos.
No caso de crianças com transtorno invasivo, a dificuldade de relacionamento social é uma característica de sua deficiência. Para Shah e Wing (1986) e Wing (1988) tem relação direta com a dificuldade no uso espontâneo de sistemas verbais e não-verbais de comunicação. As interações também ocorreram em menor número porque foi sua primeira aula com a turma. Assim, já há um distanciamento natural para qualquer criança em um lugar desconhecido.
Apesar destas dificuldades a brincadeira é um excelente meio para suprir as necessidades das crianças com deficiência, pois facilita a comunicação do profissional com o aluno, e vice-versa, podendo ser o propulsor do processo de desenvolvimento (Sousa, 2011).
Conclusões
No solo as crianças têm mais de independência e quando sentem necessidade de interagir procuram por outras pessoas. Isso já não ocorre com tanta frequência na piscina devido a maior dependência pela pessoa que a acompanha.Os programas de atividades adaptadas são importantes para as crianças com deficiência, pois podem interagir com seus pares com ou sem deficiência. Esses tipos de programas reforçam a idéia de que as pessoas com deficiência podem ter uma vida normal e interagir com a sociedade da maneira dela e assim, fortalecer ainda mais os laços para a integração desses indivíduos à sociedade.
Notas
Os encontros ocorrem de manhã (das 10h. às 12h.) nas segundas e quartas-feiras.
Os participantes receberam nomes fictícios.
Quando a criança procurava, o símbolo utilizado era uma seta preta, e quando foi procurada a seta era vermelha. É válido salientar que este símbolo foi adotado pelos autores.
Bibliografia
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