Diferença entre níveis de aptidão física em escolares Difference between fitness levels of physics in school Diferencia entre niveles de aptitud física en estudiantes |
|||
*Graduado em Educação Física (UFGD) **Mestrando em Ensino em Saúde (UEMS) ***Mestrando em Ciências da Saúde (UFGD) ****Doutor em Fisiopatologia (USP) Professor do curso de Educação Física da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) (Brasil) |
Evanderson da Silva Martins* evanderson_martins@hotmail.com Luiz Alberto Ruiz da Silva** Leandro Aparecido Faleiros*** Valfredo de Almeida Santos Júnior*** Mário Sérgio Vaz da Silva**** |
|
|
Resumo O presente estudo buscou avaliar os níveis de aptidão física relacionados à saúde e desempenho motor em escolares de 10 a 17 anos de uma Escola Pública do município de Dourados-MS. O estudo foi realizado com 94 escolares (54 meninos e 40 meninas) selecionados de forma voluntária e avaliados em outubro de 2015. As variáveis estudadas foram: índice de massa corporal (IMC), flexibilidade, resistência abdominal, agilidade, velocidade, força explosiva dos membros superiores e inferiores, os testes aplicados seguiram o protocolo proposto pelo Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR). Para a exploração dos dados utilizou-se a estatística descritiva com valores relativos e absolutos, e teste Qui-quadrado para diferenças entre os grupos. No que se refere aos resultados, podemos concluir que os escolares apresentaram níveis satisfatórios em todas as variáveis da ApFRS, porém para a ApFDM os resultados foram insatisfatórios. Unitermos: Aptidão física. Saúde. Alunos.
Abstract This study aimed to evaluate the physical fitness levels related to health and motor performance in school 10-17 years from a public school in the city of Dourados-MS. The study was conducted with 94 students (54 boys and 40 girls) selected voluntarily and evaluated in October 2015. The variables studied were: body mass index (BMI), flexibility, abdominal resistance, agility, speed, explosive strength of upper and lower limbs, the tests applied followed the protocol proposed by the Project Sport Brazil (PROESP -BR). For the exploitation of data was used descriptive statistics with relative and absolute values, and Chi-square test for differences between groups. Regarding the results, it was concluded that the students had satisfactory levels in all variables ApFRS but for ApFDM the results were unsatisfactory. Keywords: Physical fitness. Health. Students.
Resumen Este estudio tuvo como objetivo evaluar los niveles de condición física relacionados con la salud y el rendimiento del motor en estudiantes de 10 a 17 años de una escuela pública en la ciudad de Dourados-MS. El estudio se realizó con 94 estudiantes (54 varones y 40 mujeres) seleccionados de forma voluntaria y evaluados en octubre de 2015. Las variables estudiadas fueron: índice de masa corporal (IMC), flexibilidad, fuerza abdominal, agilidad, velocidad, fuerza explosiva de los miembros superior e inferior. Las pruebas siguieron el protocolo propuesto por el Proyecto Sport Brasil (PROESP-BR). Para el estudio de los datos se utilizó la estadística descriptiva con valores relativos y absolutos, y la prueba de Chi-cuadrado de las diferencias entre los grupos. Con respecto a los resultados, se puede concluir que los estudiantes tenían niveles satisfactorios en todas las variables ApFRS, pero para ApFDM los resultados no fueron satisfactorios. Palabras clave: Aptitud física. Salud. Estudiantes.
Recepção: 04/05/2016 - Aceitação: 15/04/2017
1ª Revisão: 20/03/2017 - 2ª Revisão: 11/04/2017
|
|||
Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 22, Nº 227, Abril de 2017. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
Com o passar do tempo, os avanços tecnológicos e científicos fizeram com que o homem necessitasse de menor esforço físico em suas atividades diárias. Desse modo surgiram problemas de saúde que estão diretamente relacionados com a inatividade física. As crianças atuais passam um número considerável de horas em frente à televisão e aos computadores e merecem uma atenção especial, pois é nesta fase da vida que os hábitos e os comportamentos são formados, e refletem para a idade adulta (Silva et al., 2009). Segundo Araújo e Oliveira (2008) aptidão física é a capacidade que se tem de executar atividades físicas com energia e sem excesso de fadiga. Assim a aptidão física está diretamente relacionada aos hábitos diários, compreendendo duas categorias, a aptidão física relacionada à saúde (ApFRS) e a aptidão física relacionada ao desempenho motor (ApFDM) (Mescke et al., 2013; Dumith et al., 2010). Dentro das capacidades compreendidas por essas duas categorias temos na ApFRS o Índice de Massa Corporal (IMC), Flexibilidade e Resistência Abdominal. Já na ApFDM temos Força explosiva de membros superiores e inferiores, Agilidade e Velocidade (Guedes, 2007).
Com a finalidade de apoiar os profissionais de educação física na busca por procedimentos fidedignos, funcionais e práticos na avaliação física escolar, em 1994 surge o Projeto Esporte Brasil (Proesp-BR, 2012), sendo um observatório permanente de indicadores de crescimento e desenvolvimento corporal, motor e do estado nutricional de crianças e jovens entre 7 e 17 anos. Com o objetivo de auxiliar os professores de educação física na avaliação desses indicadores (Gaya e Silva, 2009). Diversos estudos vêm sendo realizados no país seguindo o seu protocolo, pois a bateria de testes envolve instrumentos de baixo custo e de fácil aplicação. Segundo Pereira et al. (2012), analisando o banco de dados do PROESP-BR, observou-se que poucos estudos foram realizados na região centro-oeste do Brasil, dessa forma esta pesquisa se faz importante nessa região, visto que os dados estão mais concentrados na região sul e sudeste. Sendo assim, este estudo buscou avaliar os níveis de aptidão física relacionados a saúde em escolares de 10 a 17 anos de uma Escola Pública de Dourados-MS, a partir dos protocolos propostos pelo PROESP-BR. Auxiliando para uma melhor compreensão do desenvolvimento da aptidão física de crianças e adolescentes do município.
Materiais e métodos
Esta pesquisa de corte transversal, com abordagem quantitativa, foi desenvolvida em uma escola do Município de Dourados – Mato Grosso do Sul. Participaram 94 alunos regularmente matriculados (54 meninos e 40 meninas) com idade entre 10 e 17 anos. Os alunos foram selecionados de forma voluntária para participarem desta pesquisa.
O critério de inclusão foi de que todos os alunos estivessem regularmente matriculados na escola escolhida para a pesquisa. Foram excluídos da pesquisa aqueles alunos que apresentaram alguma forma de dificuldade locomotora ou contra-indicação médica mediante apresentação de laudo. Os alunos tiveram o direito assegurado de desistir da pesquisa a qualquer momento. Durante a realização dos testes foram tomados todos os cuidados previamente necessários para não expor os alunos a nenhum tipo de risco ou constrangimento.
Coleta dos dados
A coleta de dados foi realizada por uma equipe previamente treinada. A bateria de testes seguiu o protocolo proposto pelo PROESP-BR. Para a ApFRS foram avaliadas as variáveis: IMC, flexibilidade e resistência abdominal, e para a ApFDM foram avaliadas a força explosiva de membros superiores e inferiores, agilidade e velocidade.
Para avaliar o IMC dos escolares, foi realizado o cálculo a partir da fórmula: (peso/estatura²). A medida da estatura foi mensurada por meio de estadiômetro da marca Sanny®, com altura máxima de 2,20 metros e precisão de 0,01 cm. Para a mensuração do peso foi utilizada uma balança digital portátil Trentin®, com capacidade máxima de 150 kg e precisão de 0,1kg. Os alunos foram pesados e medidos com vestimentas adequadas, descalços e em posição anatômica.
A flexibilidade foi avaliada por meio do teste de sentar e alcançar sem o banco de Wells. Uma fita métrica foi fixada e estendida no solo, na marca de 38 cm uma tira de fita adesiva de 30 cm foi colocada na horizontal. O aluno descalço, senta-se no chão com os joelhos estendidos e os calcanhares tocando na marca dos 38 cm da fita métrica. Em seguida, com uma mão sobre a outra, inclina o corpo para frente e alcança com as pontas dos dedos o mais distante possível sobre a fita métrica.
O teste de resistência abdominal foi realizada sobre colchonetes de ginástica e com o auxílio de um cronômetro. O objetivo foi realizar o maior número de abdominais no período de 1 minuto.
Para verificar a agilidade foi realizado o teste do quadrado, onde foram colocados quatro cones formando um quadrado com uma distância de 4m entre um cone e outro. Ao sinal, o aluno deslocava-se até o próximo cone em direção diagonal. Em seguida, corria em direção ao cone à sua esquerda e depois se deslocava para o cone em diagonal, para finalmente correr em direção ao último cone, que correspondia ao ponto de partida. A velocidade foi avaliada com o aluno percorrendo uma distância de 20m no menor tempo possível. Ambos os testes foram cronometrados.
A força explosiva dos membros superiores foi analisada por meio do arremesso de uma medicine ball de 2 kg, em que o aluno sentado, arremessava a mesma na maior distância possível. No teste de força explosiva de membros inferiores o aluno realizava um salto horizontal, com o objetivo de alcançar a maior distância possível aterrissando com os dois pés simultaneamente. A distância de ambos os testes foi medida por meio de uma trena de 10m fixada no solo.
Análise estatística
Todos os dados foram analisados por estatística descritiva como média e desvio padrão e apresentados como frequência relativa e absoluta. Para calcular a significância entre os grupos foi utilizado o teste Qui-quadrado, onde se atribuiu significância para valores de p< 0,05 e não significantes para valores de p> 0,05.
Resultados
A média de idade dos alunos participantes foi de 13,05±2,00. A figura 1 apresenta a classificação da amostra quanto aos critérios da variável IMC (meninos e meninas).
Figura 1. Classificação amostral da variável IMC conforme os critérios do PROESP-BR, Dourados/MS, 2015
As variáveis de ApFRS (Flexibilidade e Resistência abdominal) são apresentadas na tabela 1, divididas por sexo e classificadas em saudável e risco à saúde.
A tabela 2 apresenta a classificação da amostra quanto aos critérios das variáveis de ApFDM (Força explosiva dos membros superiores, Força explosiva dos membros inferiores, Agilidade e Velocidade segundo o PROESP-BR, divididos por sexo.
Tabela 1. Classificação amostral das variáveis de Aptidão Física Relacionada à Saúde (ApFRS): Flexibilidade e Resistência abdominal conforme os critérios do PROESP-BR, Dourados/MS, 2015
Tabela 2. Classificação amostral das variáveis de aptidão física relacionada ao desempenho motor (ApFDM): força explosiva dos membros
superiores, força explosiva dos membros inferiores, agilidade e velocidade conforme os critérios do PROESP-BR, Dourados/MS, 2015
Não houve diferença estatística entre as variáveis de ApFRS flexibilidade (p = 0,07) e resistência abdominal (p = 0,91). Nas variáveis de ApFDM também não houve diferença estatística significante, força explosiva de membros superiores (p = 0,90), força explosiva de membros inferiores (p = 0,59), agilidade (p = 0,66) e velocidade (p = 0,39). As diferenças foram calculadas entre o sexo feminino e masculino.
Discussão
Neste estudo são apresentados dados acerca das variáveis de aptidão física relacionadas à saúde e desempenho motor, de escolares da cidade de Dourados - Mato Grosso do Sul, mediante bateria de testes propostos pelo Programa Esporte Brasil – PROESP-BR. Verificamos que há uma discrepância entre os resultados das variáveis relacionadas ao desempenho motor, como pode ser vista na tabela 2, onde nos testes de força explosiva de membros superiores e inferiores, meninos e meninas obtiveram resultados satisfatórios, porém nas variáveis de agilidade e velocidade não obtiveram bons resultados.
Essa discrepância entre variáveis relacionadas ao desempenho motor é comumente relatada na literatura, onde a maiorias dos resultados não indicam uma normalidade entre os resultados obtidos pelos testes motores (Andreasi et al., 2010; Dórea et al., 2006; Pelegrini et al., 2011). No estudo de Petroski et al. (2011) os resultados com relação as variáveis de ApFDM foram semelhantes no que se refere a classificação, porém a prevalência entre a amostra foi maior, sendo ~99% das meninas e ~97% dos meninos classificados com escores abaixo dos recomendados para normalidade nos testes motores.
Em Brasília - DF um estudo realizado por Pereira et al. (2012) utilizando a bateria de testes similar aos utilizados nesta pesquisa, obteve resultados negativos com relação as variáveis de desempenho motor, onde a prevalência foi de ~50% dos meninos e ~51% das meninas com resultados insatisfatórios dentro das propostas pelo PROESP-BR.
Silva et al. (2012) realizaram um estudo com 125 escolares no estado da Paraíba para avaliar os níveis de ApFDM, no qual verificou que ~50% dos meninas e meninas não atingiram os valores de normalidade propostos pelo PROESP-BR com relação às variáveis de desempenho motor. Assim esses valores se aproximam muito dos encontrados nesta pesquisa, onde os escolares do mesmo sexo também não obtiveram resultados satisfatórios nas variáveis de desempenho motor.
Em estudo conduzido por Verardi et al. (2009) na cidade de Carneirinho-MG, foram avaliadas 60 crianças e adolescentes de ambos os sexos. Os resultados indicaram valores satisfatórios para a aptidão física relacionada à saúde, e insatisfatórios para a aptidão física relacionada ao desempenho motor, com uma prevalência para os resultados não satisfatórios de ~76% dos meninos e ~53% das meninas. Os valores apresentam-se semelhantes aos encontrados em nossa pesquisa, onde os escolares apresentaram resultados satisfatórios em todas as variáveis da ApFRS, e insatisfatórios na ApFDM.
Estudos realizados em diferentes regiões do país, utilizando a bateria de testes do PROESP-BR, obtiveram resultados semelhantes à nossa pesquisa, constatando um grande déficit na aptidão física dos escolares brasileiros, principalmente na ApFDM, porém tanto meninos quanto meninas apresentam valores insatisfatórios. Uma explicação para as diferenças entre os números obtidos nos teste de desempenho motor é de que as meninas preferem atividades leves e moderadas, como exercícios de alongamento, flexibilidade e coordenação, enquanto que o masculino se identifica com atividades mais intensas, de corrida, velocidade e força (Farias et al., 2010).
Conclusão
Os valores encontrados no presente estudo revelaram que, os escolares apresentaram níveis satisfatórios em variáveis relacionadas à saúde (ApFRS) e insatisfatórios nas variáveis de ApFDM. O sedentarismo em crianças e adolescentes está sendo objeto de estudo em diversas pesquisas. Apesar dos números serem preocupantes com relação as variáveis de desempenho motor, ainda não é possível afirmar quais são suas principais causas, e como evitá-las. Sabemos que no âmbito escolar a Educação Física é a principal ferramenta para conscientizar e orientar os alunos sobre os benefícios da prática de atividades físicas, tanto dentro como fora da escola.
Com base nos resultados obtidos, faz-se necessário a realização de outras pesquisas no município, para que estratégias de intervenção sejam criadas com o objetivo de melhorar os níveis de aptidão física dos escolares de Dourados-MS, e também investigar possíveis causas que possam interferir no melhor desenvolvimento motor de crianças e adolescentes da referida cidade.
Bibligrafia
Andreasi, V., Michelin, E., Rinaldi, A. E. M., & Burini, R. C. (2010). Physical fitness and associations with anthropometric measurements in 7 to 15-year-old school children. Jornal de pediatria, 86(6), 497-502.
Araújo, S.S. & Oliveira, A.C.C. (2008) Aptidão Física em escolares de Aracajú. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 10(3), 271-276.
Dórea, V., Ronque, E. R. V., Cyrino, E. S., Serassuelo Junior, H., Gobbo, L. A., Carvalho, F. O. et al. (2008). Aptidão física relacionada à saúde em escolares de Jequié, BA, Brasil. Rev. bras. med. esporte, 14(6), 494-499.
Dumith, S.C., Ramires, V.V., Souza, M.J.A., Moraes, D.S. Petry, Fabrício Godoy. et al. (2010). Aptidão física relacionada ao desempenho motor em escolares de sete a 15 anos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 24(1), 5-14.
Farias, E.S., Carvalho, W.R.G., Gonçalves, E.M., Guerra-Junior, G. (2010). Efeito da atividade física programada sobre a aptidão física em escolares adolescentes. Revista Brasileira Cineantropometria & Desempenho Humano, 12(2), 98-105.
Gaya, A. & Silva, G. (2009). Projeto Esporte Brasil: manual de aplicação de medidas e testes, normas e critérios de avaliação. 2007. Porto Alegre: PROESP–RS.
Guedes, D.P. (2007). Implicações associadas ao acompanhamento do desempenho motor de crianças e adolescentes. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. 21, 37-60.
Mescke, J.M., De Souza, M.A., Luckmann, J.L.O., Barros, K., Garcia, J.C. (2013). A contribuição da Educação Física Escolar para o desenvolvimento da aptidão física relacionada à saúde. Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Año 14, Nº 139, http://www.efdeportes.com/efd139/educacao-fisica-escolar-para-a-saude.htm
Pelegrini, A., Silva, D. A. S., Petroski, E. L., & Glaner, M. F. (2011). Aptidão física relacionada à saúde de escolares brasileiros: dados do projeto esporte Brasil. Rev. bras. med. esporte, 17(2), 92-96.
Pereira, C.H., Ferreira, D.S., Copetti, G.L., Guimarães, L.C., Barbacena, M.M. et al. (2012). Aptidão física em escolares de uma unidade de ensino da rede pública de Brasília-DF. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 16(3), 223-227.
Petroski, E.L., Silva, A.F., Rodrigues, A.B., Pelegrini, A. (2011). Aptidão física relacionada a saúde em adolescentes brasileiros residentes em áreas de médio/baixo índice de desenvolvimento humano. Revista de Salud Pública, 13(2), 219-228.
Projeto Esporte Brasil: manual. (2012). Disponível em: http://www.proesp.ufrgs.br/arquivos/Manual-PROESP-BR-2012.pdf. Acesso em: 09 ago. 2015.
Silva, D.A.S., Lima, J.O., Silva, R.G.S., Prado, R.L. (2009). Nível de atividade física e comportamento sedentário em escolares. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 11(6), 299-306.
Silva, W.G., Araújo, R.S.T., Lira, N.G., Pinheiro, D.R.S., Sousa, M.S.C. (2012). Desempenho motor de jovens escolares do estado da Paraíba. Coleção Pesquisa em Educação Física, 11(1), 141-148.
Verardi, C.E.L., Lobo, A.P.S., Amaral, V.E., Freita, V.L., Hirota, V.B. (2009). Análise da aptidão física relacionada à saúde e ao desempenho motor em crianças e adolescentes da cidade de Carneirinho-MG. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 6(3).
Outros artigos em Portugués
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 22 · N° 227 | Buenos Aires,
Abril de 2017 |