Exercício físico e felicidade. Análise da correlação em diversos grupos de praticantes Physical exercise and happiness. Analysis of correlation on different groups of practitioners Ejercicio físico y felicidad. Análisis de la correlación entre distintos grupos de practicantes |
|||
Professor graduado em Educação Física pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) Mestrando em Atividade Física e Saúde na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Portugal |
Frederico Vilela Silva (Brasil) |
|
|
Resumo O presente estudo aborda a prática de exercícios físicos e a sua relação com a felicidade dos seus praticantes, de diferentes idades, pertencentes a diversas populações. Também foram caracterizados os conceitos de atividade física, exercício físico e os benefícios de sua prática. O trabalho foi desenvolvido por meio de uma revisão da literatura, visando contribuir para a conscientização da população e dos profissionais da saúde acerca dos benefícios da prática do exercício físico e, notadamente, o aumento dos níveis de felicidade em relação aos indivíduos sedentários. Unitermos: Exercício físico. Felicidade. Bem-estar subjetivo.
Abstract This study addresses the physical exercise and its relationship with the happiness of its practitioners of different ages belonging to different populations. Also featured were the concepts of physical activity, exercise and the benefits of your practice. The work was developed through a literature review, aiming to contribute to the awareness of the population and health professionals about the benefits of physical exercise, especially the increase in happiness levels compared to sedentary individuals. Keywords: Exercise. Happiness. Subjective well-being.
Resumen Este estudio aborda el ejercicio físico y su relación con la felicidad de sus practicantes de diferentes edades que pertenecen a diferentes poblaciones. También se caracterizaron los conceptos de actividad física, ejercicio y los beneficios de su práctica. El trabajo se desarrolló a través de una revisión de la literatura, para contribuir a la sensibilización de la población en general y de los profesionales de la salud acerca de los beneficios del ejercicio físico y, sobre todo, el aumento de los niveles de felicidad en comparación con las personas sedentarias. Palabras clave: Ejercicio físico. Felicidad. Bienestar subjetivo.
Recepção: 03/06/2016 - Aceitação: 21/03/2017
1ª Revisão: 04/03/2017 - 2ª Revisão: 18/03/2017
|
|||
Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 21, Nº 226, Marzo de 2017. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
A prática de exercícios físicos (EF) está presente no cotidiano de indivíduos das mais variadas idades e contextos sociais e diversos benefícios associados a sua prática são considerados consensuais perante a literatura especializada e, gradualmente, tornam se conhecidos pela grande parcela da população, que cada vez mais toma conhecimento da importância desta para diferentes âmbitos de suas vidas.
A felicidade, comumente descrita como sinônimo intercambiável de bem-estar subjetivo (Seligman, 2004), é um componente da saúde mental, especialmente estudado pela Psicologia Positiva, trata-se de um conceito referente à análise subjetiva e individual do bem-estar de uma pessoa, que se avalia mediante critérios de satisfação com a vida e afetos positivos e negativos quanto ao que pensam e sentem sobre suas vidas (Araújo e Cruz, 2007; Passareli & Silva, 2007).
O presente estudo tem por objetivo compreender a relação entre a prática de EF e os níveis de felicidade de seus praticantes, de variadas idades e pertencentes a diversas populações, e assim salientar como a prática de EF pode contribuir para o incremento dos níveis de felicidade das pessoas.
De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2016), ao menos 60% da população mundial não realiza exercícios físicos em quantidade suficiente para obterem benefícios a sua saúde, portanto, se justificam novos estudos que visem chamar a atenção e conscientizar a população e profissionais envolvidos acerca dos benefícios do EF, entre eles, o acréscimo nos níveis de felicidade, entendida como um dos parâmetros fundamentais para atribuir sentido à vida e um dos principais integrantes de uma vida saudável (Diener, Scollon e Lucas, 2003; Arteche e Bandeira, 2003; Ferraz, 2007).
A construção deste estudo baseia-se em uma revisão da literatura, discutindo a temática da prática do exercício físico e sua relação com os níveis de felicidade apresentados pelos praticantes em diferentes idades e contextos, a partir da visão de autores como: Monteiro et al. (2014), Moraes, Corte-Real, Dias e Fonseca (2009), Vieira & Freitas (2008), dentre outros, assim, possibilitando a apresentação de um retrato geral sobre o tema.
Como proposto, o estudo trata a conceituação de EF e felicidade, destacando brevemente alguns benefícios associados ao primeiro conceito. A seguir, são apontados estudos pioneiros e atuais que vem relacionando o EF à felicidade. Por fim, é apresentado um apanhado referente às informações obtidas no estudo, destacando os conteúdos considerados chave na pesquisa.
O exercício físico e seus contributos
Os conceitos de atividade física e exercício físico podem sofrer variações de acordo com a literatura pesquisada. Assim foram adotadas definições já utilizadas em áreas de estudo semelhantes à deste trabalho. Portanto, atividade física (AF) é compreendida como qualquer movimento corporal que seja produzido através da contração muscular e que produza um gasto energético superior ao gasto em nível de repouso, podendo englobar desde atividades reflexas até voluntárias, importantes na interação com o ambiente, tais como atividades cotidianas, como a ocupação profissional, afazeres domésticos e atividades de caráter lúdico e de lazer, entre outras (Caspersen et al., 1985; Bouchard et al., 1990; Sallis & Owen, 1999). Já o conceito de exercício físico (EF) não é tão abrangente, englobando apenas os movimentos corporais que são organizados, planeados e repetidos, tendo como objetivo manter ou incrementar um ou mais componentes da aptidão física, de maneira que, consequentemente, todo o EF é uma AF, porém, só algumas formas específicas de AF se caracterizam também como EF (Caspersen et al., 1985).
Sabe-se atualmente que a prática regular da AF pode acarretar inúmeros benefícios, notadamente os físicos, tais como o incremento da massa muscular, redução da gordura corporal, aumento da força muscular, densidade óssea e flexibilidade. Pode atuar como inibidor no surgimento de alterações orgânicas relacionadas ao processo degenerativo e auxiliar na reabilitação de diversas patologias (Bull et al., 2011; Macedo et al., 2003; Nelson et al., 2007).
Estudos demonstraram que os níveis de prática de AF tem relação inversa com problemas de saúde, tais como a hipertensão, síndrome metabólica, dislipidemia, excesso de peso e obesidade, além do risco de doenças do tecido ósseo e cardiovasculares (Blair et. al., 200; Instituto Do Desporto de Portugal, 2009; Sallis & Owen, 1999; Strong et al., 2005; Tammelin et al., 2003).
A nível psicológico, o EF atua na melhoria de aspectos como a auto-estima, percepção da imagem corporal, auto-conceito e incremento das funções cognitivas, assim como aumento na sensação de satisfação pessoal e bem-estar, além dos benefícios ligados a socialização (Dias et al., 2008; Everard et al., 2000; Matsudo & Matsudo, 2000; Mota, 2003; Zmijewski & Howard, 2003).
Bem estar subjetivo e felicidade
Os termos felicidade e bem-estar subjetivo são comumentes definidos como sinônimos e de naturezas idênticas, já que ambos caracterizam os objetivos de estudo da Psicologia Positiva. Entretanto, a felicidade é utilizada como um termo mais corriqueiro, enquanto que o bem-estar subjetivo apresenta maior precisão (Diener e Diener, 1996; Diener & Ryan, 2009; Seligman, 2004; Veenhoven, 2000).
O bem-estar subjetivo (BES) é um dos componentes da Saúde Mental de especial atenção nos estudos da Psicologia Positiva e trata-se de um conceito complexo caracterizado pela experiência individual e subjetiva de bem-estar do indivíduo, que auto-avalia sua vida positiva ou negativamente, através dos critérios de satisfação com a vida e os afetos positivos e negativos (Diener, 1984; Figueiras, 2009; Galinha & Pais Ribeiro, 2005).
Pode-se entender que para que o sujeito possua níveis de BES altos, este deve se encontrar satisfeito com sua vida, além de experimentar frequentemente emoções positivas e poucas vezes emoções negativas (Eddington & Shuman, 2005).
Exercício físico e felicidade
Estudos relacionando a Prática de atividades física e exercícios físicos aos níveis de felicidade e seus componentes, como a satisfação com a vida estão sendo publicados frequentemente, porém as informações encontram-se por vezes discriminadas por fatores como idade, sexo ou particularidades de populações específicas, justificando então uma revisão mais abrangente do tema.
Um estudo de Dias et al. (2008) com estudantes universitários concluiu que aqueles que eram fisicamente mais ativos possuíam níveis de felicidade, satisfação com a vida e afeto positivo mais elevados, insinuando uma relação direta entre a felicidade e a regularidade na prática de EF. Na mesma linha, Tkach e Lyubomirsky (2006) já constatavam que a prática de EF era um meio utilizado por estudantes universitários para manter ou aumentar os seus níveis de felicidade.
Analisando a relação entre a prática de EF regulares e a satisfação com a vida (um importante fator para a felicidade) de adolescentes, Moraes, Corte-Real, Dias e Fonseca (2009) constataram que aqueles adolescentes que praticavam EF regularmente apresentavam níveis de satisfação com a vida maiores, aumentando de acordo com a maior estruturação do EF.
Partindo da premissa de que a saúde é um fator importante para a felicidade, estudos associaram a prática do EF ao aumento do BES, ao passo que o primeiro é entendido como fator notável para a promoção da saúde (Argyle, 1997; Biddle & Mutrie 2007; Diener, 1984; Salovey, 2000).
Simões (2010) interrogou praticantes de EF em Health-Clubs acerca da importância do EF para seus níveis de BES e foi constatado que a maioria dos indivíduos questionados considerou o EF muito importante para a constituição do seu BES, citando majoritariamente os benefícios psicológicos e físicos como fatores preponderantes para seus níveis de felicidade. Outros investigadores também relataram em seus estudos benefícios tanto de ordem física quanto psicológica e social atribuídos a prática da Atividade Física e do EF. (Alves, 2005; Eddington & Shuman (2005); Hardman & Stensel, 2009; Warburton, Nicol & Bredin, 2006)
Visando compreender o significado da prática da AF para idosos, Santana & Maia (2009) pesquisaram 62 idosos com média de idade de 62 anos, utilizando a técnica de Associação Livre de Palavras – TALP, utilizando a expressão indutora “Atividade Física” solicitando a invocação de cinco palavras. Os resultados apresentaram estreita relação com fatores de bem-estar psicológico, tais como felicidade, satisfação e envolvimento. Um estudo de Rigo & Teixeira (2005) visou compreender os efeitos do exercício físico na percepção do bem-estar subjetivo em um grupo de idosas participantes de um grupo de Atividade Física e relatou que a grande maioria das idosas obteve percepções extremamente positivas em relação às dimensões psicológicas e sociais, corroborando com as percepções do estudo de De Vitta (2000), enquanto mais de 60% também notaram benefícios na dimensão física, evidenciando a AF como um importante recurso na regulação e na percepção positiva de Bem Estar Subjetivo em mulheres idosas.
Comparando diretamente os níveis de felicidade de idosos portugueses praticantes e não praticantes de atividade física, o estudo de Monteiro et al. (2014) verificou que aqueles que praticavam AF apresentavam níveis de felicidade significativamente maiores que os idosos sedentários, além de possuírem níveis menores de afetos negativos e uma tendência para maiores níveis de afetos positivos e satisfação com a vida.
Dados obtidos na pesquisa de Vieira & Freitas (2008) feita com mulheres mastectomizadas há menos de cinco anos e que praticaram EF (hidroginástica) também há menos de cinco anos regularmente, após a cirurgia, constataram que há uma positiva relação entre a prática de EF e os níveis de satisfação com a vida, que se mantiveram ou aumentaram nas mulheres pesquisadas, influenciando nos seus aspectos físicos, mentais e sociais.
Conclusões
Através desta revisão podemos perceber que há uma relação positiva entre a prática de exercícios físicos e os níveis de felicidade de seus praticantes. Tal relação pode ser percebida primeiramente na comparação dos níveis de felicidade de praticantes de EF e de indivíduos sedentários, nos quais em todos os estudos apresentados foram maiores os níveis felicidade relatados no primeiro grupo.
Outro fator importante a ser destacado refere-se à capacidade do exercício físico de influenciar positivamente nos princípios relacionados à felicidade, desde os físicos até os psicológicos e sociais, beneficiando seus praticantes, que variaram desde adolescentes até idosos pesquisados neste estudo.
Em virtude do que foi exposto, este trabalho contribui para reforçar e compilar dados que clarificam os benefícios da prática de exercícios para a felicidade dos seus praticantes, servindo de suporte e incentivo para novos estudos, que possam, por exemplo, verificar mais profundamente as diferenças entre a prática dos diversos exercícios físicos existentes ou em idades e populações diferentes, como as crianças ou indivíduos portadores de condições limitadoras.
Bibliografia
Alves, J. (2005). Exercício e saúde: adesão e efeitos psicológicos. Phychologica, 39, 57-73.
Araújo, D. F., Cruz, C. H. S. (2007). Qual a “cara” da felicidade? O que estudos mostram a respeito do bem-estar subjectivo. Revista das Faculdades Natalenses para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte, 6 (1/2): 97-112.
Argyle, M. (1997). Is happiness a cause of health? Psychology and Health, 12, 769-781.
Biddle, S. J., Mutrie, N. (2007). Psyschology of physical activity: Determinants, well-being and interventions. London: Routledge.
Blair, S. N., Cheng, Y., Holder, J. S. (2001). Is physical activity or physical fitness more important in defining health benefits? Med. Sci. Sports Exerc., 33 (6), 379-399.
Bouchard, C., Shephard, R. J., Stephens, T., Sutton, J., & McPherson, B. (1990). Exercise, firness, and health: a consensus of current knowledge: proceedings of the International Conference on Exercise, fitness, and health, May 29- June 3, 1988, Toronto, Canada. Comunicação apresentada em Exercise, fitness, and health: a consensus of current knowledge: proceedings of the International Conference on Exercise, fitness, and health, May 29- June 3, 1988, Toronto, Canada.
Bull, F. C., Bauman, A. E. (2011). Physical inactivity: the “Cinderella” risk factor for noncommunicable disease prevention. Journal of Health Communication. 16(sup. 2): 13-26.
Caspersen C. J., Powell K. E., Christenson, G. M. (1985). Physical activity, exercise, and physical fitness: definitions and distinctions for health-related research. Public Health Rep. 100, 126-31.
De Vitta, A. (2000). A Atividade Física e bem-estar na velhice. In: Neri, A. L., Freire, S. A. E por falar em boa velhice. Campinas, Sp: Papirus.
Dias, C., Corte-Real, N., Corredeira, R., Barreiros, A., Bastos, T., & Fonseca, A. M. (2008). University students’ Sport pratice and its relations with physical selg-perceptions, subjective well-being and hapiness. Estudos de Psicologia (Natal), 13 (3), 223-232.
Diener, E. & Diener, C. (1996) Most people are happy. Psychological Science, 7(3), 181-185.
Diener, E. (1984). Subjective well-being. Psychologist Bulletin, 95(3), 542-575.
Diener, E., Ryan, k. (2009). Subjective Well-Being: a general overview. South African Journal of Psychology, 39(4), 391-406.
Eddington, N., Shumam, R. (2005). Subjective well-being (happiness). Continuing psychology education.
Everard, K. M., Lach, H. W., Fisher, E, B., & Baum, M. C. (2000). Relationship of activity and social support to the, functional health o folder adults. Journal of Gerontology, 55 (4), 208-212.
Figueiras, T. (2009). O bem-estar subjectivo e a prática desportiva em adultos protugueses – Dissertação de Doutoramento: Ciências do Desporto. Universidade do Porto. Faculdade de Desporto.
Galinha, I., Pais Ribeiro, J. (2005). História e evolução do conceito de bem-estar subjectivo. Psicologia, Saúde & Doenças, 6(2), 203-214.
Hardman, A. E., & Stensel, D. J. (2009). Physical activity and health: the evidence explained. Routledge.
Instituto Do Desporto de Portugal, 2009, Recomendações da União Européia. Disponível em: http://www.idesporto.pt/ficheiros/File/Livro_IDPfinalJan09.pdf Consultado em 18 de Junho de 2016.
Macedo, C. S. G., Agnoll, P. D., Garavello, J. J., Miyagusuku, F. H., Nocetti, P. M. & Oku, E. C. Benefícios do Exercício Físico para qualidade de vida. Revista Brasileira de Atividade Física Saúde. 8(2), 19-27.
Matsudo, S., Matsudo, V. (2000). Prescrição e benefícios da actividade física na terceira idade. Revista Brasileira Ciência e Movimento, 5(4), 19-30.
Monteiro, C., Dias, C., Corte-Real, N., Fonseca, A. M. (2014). Atividade física, bem-estar subjetivo e felicidade: Um estudo com idosos. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. 14(1), 57-76.
Moraes, M., Corte-Real, N., Dias, C., & Fonseca, A. M. (2009). Satisfação com a vida, exercício físico e consumo de tabaco em adolescentes de diferentes áreas geográficas de Portugal. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 30(2), 137-149.
Mota, J (2003). Actividade física e saúde na população infanto-juvenil. Referências e reflexões. In: Seabra, A, Catela, D., Romero F., Moutão, J., Pimenta, N., Santos, R., Franco, S. (Eds). Investigação em Exercício e Saúde. Rio Maior: Edições ESDRM, 8-19.
Nelson, M. E., Rejeski, W. J., Blair, S. N. (2007). Physical activity and public health in older adults: recommendation from the American College of Sports Medicine and the American Heart Association. Circulation. 166(9). 1094-105.
Passareli, P. M., Silva, J. A. (2007). Psicologia Positiva e o estudo do bem-estar subjectivo. Estudos de Psicologia, 24(4), 513-517.
Rigo, M. de L. N. R., Teixeira, D. de C. (2005). UNOPAR Cient., Ciênc. Biol. Saúde, Londrina, 7(1), 13-20.
Sallis, J., Owen, N. (1999). Physical Activity & Behavioral Medicine. Califórnia: Sage Publications.
Salovey, P., Rothman, A, J., Steward, W, T. (2000). Emotional states and physical health. American Psychologist, 55(1), 100-121.
Santana, M. S., Maia, E. M. C. (2009). Rev. salud pública, 11 (2), 225-236.
Seligman, M. E. P. (2004). Felicidade Autêntica: usando a nova Psicologia Positiva para a realização permanente. Rio de Janeiro: Objectiva.
Simões, M. V. S. (2010). Exercício físico e felicidade: Estudo Realizado com Adultos num Health Club. Porto: M. V. Simões. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.
Strong, W. B., Malina, R. M., Blimkie, C. J. R., Daniels, S. R., Dishman, R. K. & Gutin, B. (2005). Evidence based physical activity for school-age youth. The Journal of Pediactrics, 146, 732-737.
Tammelin, T., Naysha, S., Laitinen, J., Rintama, H. & Jarvelin, M. (2003). Physical activity and social status in adolescence as predictors of physical inactivity in adulthood. Preventive medicice, 37, 375-381.
Tkach, C., Lyubormisky, S. (2006). How do people pursue happiness? Relating personality, happiness – increasing strategies and well – being. Journal of Happiness Studies, 7, 183-225.
Veenhoven, R. (2000). “The Four Qualities od Life” Journal of Happiness Studies, 1(1), 1-39.
Vieira, A. S., Freitas, P. S. (2008). Atividade Física na Melhoria da Qualidade de Vida em Mulheres Mastectomizadas. Horizonte Científico. 2(1), 1-19.
Warburton, D. E., Nicol, C. W., Bredin, S. S. (2006). Health benefits of physical activity: the evidence. Canadian medical association journal, 174(6), 801-809.
World Health Organization. (2016). Physical Inactivity: A Global Public Health Problem. Acessado em 19 de maio de 2016 de: http://www.who.int/dietphysicalactivity/factsheet_inactivity/en/
Zmijewski, C. F., Howard, M. O. (2003). Exercise dependence and attitudes toward eating among young adults. Eating Behaviors, 4(2), 181-95.
Outros artigos em Portugués
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 21 · N° 226 | Buenos Aires,
Marzo de 2017 |