Estudo do perfil do estilo de vida de estudantes do ensino fundamental Profile of lifestyle of individual students of school education Estudio de las características del estilo de vida de estudiantes de escuela primaria |
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*Licenciada em Educação Física pela Universidade de Cruz Alta, UNICRUZ Acadêmica do curso de Educação Física, Bacharelado, UNICRUZ **Docente do Curso de Educação Física da UNICRUZ Acadêmica do programa de Pós Graduação Educação em Ciências Química da Vida e Saúde (UFSM) |
Sabrina de Moura Lima* Marília de Rosso Krug** (Brasil) |
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Resumo
Abstract
Resumen
Recepção: 28/12/2015 - Aceitação: 08/02/2017
1ª Revisão: 22/01/2017 - 2ª Revisão: 05/02/2017
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Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 21, Nº 225, Febrero de 2017. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Vivemos em uma sociedade em plena transformação, principalmente nas últimas décadas. As transformações causaram mudanças na sociedade, interferindo diretamente no estilo de vida (EV) das pessoas, o que vem afetando significativamente a saúde das mesmas. Concordando com essa relação Nahas (2006) aponta para o EV como um dos mais importantes determinantes da saúde de indivíduos, grupos e comunidades e alerta para o fato de que os hábitos e as opções que definem o EV de um individuo são estabelecidos em grande parte, antes da vida adulta, durante o crescimento e desenvolvimento estando, os mesmos, nessa fase, mais expostos a infinitos fatores que podem ou não afetar seu processo evolutivo.
Nesta perspectiva, Simão (2004) e Organização Mundial da saúde – OMS (2005) salientam que a grande maioria das condutas adquiridas durante a fase escolar podem se estender nas outras fases da vida. Assim, torna-se importante conhecer o EV de crianças e adolescentes, já que a partir dessas informações pode-se investir em projetos/programas que atendam as necessidades mais emergentes em termos de promover um EV saudável dos escolares, pois apesar de todas as informações disponíveis sobre o tema, as pesquisas comportamentais, ainda, têm revelado que, entre os estudantes existem cada vez mais comportamentos considerados de risco (Franca, Colares, 2008; Sánchez, Conde, Uribe, 2008).
Dentre os comportamentos considerados de risco aos adolescentes aponta-se para o EV moderno, onde a televisão, o computador com internet, o vídeo game e tantas outras facilidades, conduzem o indivíduo a uma forma de vida mais passiva, mais cômoda e menos ativa fisicamente, o que pode proporcionar situações estressantes (Lazzoli, 2007). Outro fator que afetou a vida do homem contemporâneo com o desenvolvimento tecnológico e a vida moderna foi à alimentação. Hoje, percebe-se que a maior parte das pessoas tem um consumo excessivo de alimentos ricos em gordura saturada e bebidas hipercalóricas (Ribeiro et al., 2006). Conceição e Duzzioni (2008) apontam para uma rotina atarefada como sendo, também, um dos responsáveis pela modificação do EV das pessoas.
Considerando tais indicações de riscos para a população, Nahas (2006) propõe o tema qualidade de vida em uma abordagem multifatorial, a partir de cinco eixos principais: nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamentos e controle do stress. Ainda segundo o referido autor, entre os aspectos que influenciam o comportamento das pessoas e podem interferir na qualidade de vida estão: as informações disponíveis, a vontade do indivíduo, assim como as oportunidades e barreiras do contexto ambiental e social. No entanto, são foco desse estudo somente os cinco primeiros eixos citados.
Muito se discute a cerca do EV individual em estudantes em pesquisas como a de Santos e Venâncio (2006) e Martins et al. (2012), que analisaram o EV de estudantes universitários, o de Catunda e Ruiz (2008) que mediram o mesmo em estudantes do ensino médio de escolas públicas e o de Martins, Martins e Prates (2012) que avaliaram o EV individual de estudantes do ensino de jovens e adultos. Todavia nos estudos citados e na literatura especializada não se encontraram investigações com a população proposta, ou seja, estudantes do ensino fundamental, justificando-se assim, a realização da pesquisa aqui descrita.
Diante deste contexto, objetivou-se neste estudo analisar o perfil do EV de alunos do ensino fundamental, anos finais, de uma instituição de ensino público de uma cidade da região central do Rio Grande do Sul e a relação deste com os aspectos socioeconômicos.
Procedimentos metodológicos
Participaram deste estudo, de unho descritivo, 145 alunos matriculados no ensino fundamental, anos finais, de uma escola da rede pública de ensino de uma cidade da região central do Rio Grande do Sul, destes 21 eram do 6º ano; 79 do 7º ano e 43 do 8º ano. Foi adotado como critério de inclusão a apresentação do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), devidamente assinado pelos pais ou responsáveis.
Para obtenção das informações de caracterização dos alunos quanto o sexo, a faixa etária, a escolaridade dos pais e a renda familiar, foi utilizado um questionário com perguntas fechadas. A renda familiar total foi estratificada em quatro categorias (até dois salários mínimos, de dois e meio a quatro salários, de quatro e meio a seis salários e mais de seis salários mínimos). As respostas à questão escolaridade dos pais foram categorizadas em: ensino fundamental incompleto e completo, ensino médio completo e incompleto, ensino técnico incompleto e completo e ensino superior completo e incompleto.
Para verificar o perfil de EV, foi utilizado o Pentágono do Bem Estar. O instrumento foi validado para fins educacionais ou de pesquisa por Nahas, Barros e Francalacci (2000). O referido instrumento avalia o perfil de estilo de bem estar individual em cinco componentes: nutricional, de atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social e controle de estresse. O mesmo é composto de 15 questões distribuídas nos cinco componentes, três para cada um que apresenta a seguinte escala de valores numéricos para sua mensuração: (00) absolutamente não faz parte do seu EV; (01) vezes corresponde ao seu comportamento; (02) quase sempre verdadeiro no seu comportamento; (03) a afirmação é sempre verdadeiro no seu dia a dia; faz parte do seu EV, onde os valores das questões é de acordo com o numero da questão. Ainda, foi possível calcular o índice de referência do bem estar para cada componente e de forma geral, bastando somar as respostas de cada componente e dividir por três, e a classificação ficou assim definida: menos de um, índice negativo, de um a 1,99, índice regular e entre dois e três índice positivo.
Para análise dos dados foi utilizado o programa SPSS 20.0. Foi realizado, o índice em cada componente do Pentágono e após os dados foram analisados através da estatística descritiva, frequência relativa e percentual. Para identificação da associação entre o perfil de EV individual e as variáveis socioeconômicas foi utilizado o teste do Quiquadrado (p ≤ 0,05). O estudo foi realizado dentro dos padrões éticos conforme propõe a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Cruz Alta – CEPE/UNICRUZ (CAAE: 03510912.1.0000.5322).
Resultados
O grupo constituiu-se de 47,58% de alunos do sexo feminino e 52,41% do sexo masculino, com idade entre 11 a 15 anos. Nas tabelas 1 e 2 constam os valores da renda familiar e a escolaridade dos pais.
Tabela 1. Renda familiar
Tabela 2. Escolaridade dos pais
Analisando os resultados da tabela 1, foi possível observar que a renda familiar da maioria (76,4%) dos alunos encontra-se em até dois salários mínimos. Quanto à escolaridade dos pais pode-se notar que a maioria, tanto da mãe (58,5%) quanto do pai (51,6%) apresentaram somente o ensino fundamental incompleto.
Na tabela 3 encontram-se os resultados do perfil de EV individual, nos componentes: nutricional, comportamento preventivo, relacionamento social, controle do estresse e atividade física, dos escolares que participaram do estudo.
Tabela 3. Índice do perfil do EV
Observando os resultados da tabela 3 foi possível perceber que nos componentes nutricional, comportamento preventivo, controle de estresse e atividade física a maioria, 48,5%, 45,1%, 44,4% e 52,8%, respectivamente, dos alunos, apresentaram um índice regular. No componente relacionamento social a maioria (57,6%) dos alunos apresentou um índice positivo.
Analisando as respostas dos alunos em cada uma das perguntas que envolvem os componentes do perfil de EV, notou-se um maior percentual (53%) de alunos que nunca ou raramente ingeriam frutas e verduras e 56,4% que nunca ou quase nunca evitavam comidas gordurosas ou doces. O único comportamento positivo nesse componente, evidenciado pelos alunos, foi em relação ao número de refeições realizadas por dia onde 53% dos alunos sempre ou quase sempre faziam 4 a 5 refeições variadas ao dia.
Quanto ao componente preventivo 53,9% dos alunos não conheciam seus valores pressóricos e nem seus níveis de colesterol, no entanto a maioria (77,1%) nunca fumou e nem ingeriu álcool e 52,8% sempre ou quase sempre usam o sinto de segurança.
Outro componente que apresentou um grande percentual de alunos com índice regular foi o controle do estresse, ou seja, embora a maioria dos alunos (76,2%) sempre ou quase sempre reservava tempo (ao menos 5 minutos) todos os dias para relaxar e 57,1% sempre ou quase sempre procuravam equilibrar o tempo dedicado ao trabalho com o tempo dedicado ao lazer, 67,7% nunca ou quase nunca conseguiam manter uma discussão sem alterar-se.
O componente atividade física também evidenciou um maior percentual de alunos com índice regular, embora 52,3% sempre ou quase sempre realizavam ao menos 30 minutos de atividades física moderadas ou intensas, de forma contínua ou acumulada, 5 ou mais dias na semana; 59,3% sempre ou quase sempre realizavam, ao menos duas vezes por semana, exercícios que envolviam força e alongamento muscular; e 57,4% caminhavam ou pedalavam no seu dia-a-dia, como meio de transporte.
No componente relacionamento social, único componente em que a maioria dos alunos apresentaram um índice positivo, 80,52% sempre ou quase sempre procuravam cultivar amigos e estavam satisfeitos com seus relacionamentos, 62,6% sempre ou quase sempre incluíam em seu lazer reuniões com amigos, atividades esportivas em grupo ou participação em associações e 52,8% sempre ou quase sempre procuravam ser ativos em sua comunidade, sentindo-se útil no seu ambiente social.
Para as associações investigadas com relação as variáveis estudadas percebeu-se a existência de associação estatisticamente significativa (p < 0,04), somente, entre o componente relacionamento social e a escolaridade da mãe, ou seja, alunos que tinham a mãe com um maior grau de escolaridade relacionavam-se melhor socialmente.
Discussão dos resultados
Baixa renda e escolaridade dos pais foi um dos resultados evidenciados no estudo, ou seja, a grande maioria dos alunos são oriundos de famílias que tem uma renda de até dois salários mínimos e apresentam ensino fundamental incompleto. Esses dados assemelham-se aos resultados encontrados por Monteiro e Freitas (2000) que também encontraram um percentual elevado de alunos com pais com baixa escolaridade (ensino fundamental incompleto), e por consequência, as famílias com renda abaixo ou até com dois salários mínimos.
Danelon (2007), também encontrou um reduzido nível socioeconômico de expressiva parcela da população pesquisada. Proporção de 75,4% dos escolares pertenciam a famílias cujo rendimento per capita não ultrapassava de um salário mínimo. A distribuição da escolaridade entre os pais foi bastante similar, onde o ensino fundamental incompleto era a realidade de 50,0% das mães e 49,0% dos pais e apenas uma reduzida parcela declarou ter concluído o ensino de nível técnico e superior (mãe 8,9% e o pai 8,7%).
Os resultados do presente estudo, em relação ao EV assemelhou-se aos observados por Paixão e Fernandes (2009), ou seja, os mesmos encontraram uma baixa ingestão de frutas e verduras bem como o não evitar doces e comidas gordurosas se configurando como os principais problemas nutricionais dos alunos. Triches e Giugliani (2005) destacam a excessiva comercialização de variedade de alimentos ricos em energia e gorduras, à disposição dos escolares. Por outro lado, alimentos como hortaliças e frutas, com menor densidade energética e mais nutritiva, estão cada vez menos presentes na dieta infantil. Os resultados obtidos no presente estudo reforçam a importância de estratégias de educação nutricional na escola como coloca Nahas (2006). Segundo o referido autor “você é o que você come”.
Além dos escolares não apresentarem bons hábitos alimentares, também evidenciaram prática de atividade física insuficiente para serem considerados com comportamento positivo. Segundo o IBGE (2010) a Educação Física escolar é uma disciplina privilegiada por promover a atividade física entre crianças e adolescentes. Desta forma o que contribuiria para a promoção da atividade física, seria a inclusão de mais aulas de Educação Física nos currículos das escolas, contrapondo a atual tendência de redução das mesmas.
Marani et al. (2006), destacam que a educação física tem uma relevante contribuição relacionada com o desenvolvimento motor e a aptidão física para o bem estar e a saúde, para todos os indivíduos, é necessário abordar a relação existente entre atividade física e saúde. Lopes (2011) evidenciou que a prática da atividade física regular é benéfica para a saúde, e também, que a variação na atividade física das crianças é resultado de vários fatores nos quais se incluem habilidades motoras fundamentais e a coordenação motora.
Nos dias de hoje não se pode falar de comportamentos relacionados à saúde sem incluir certos elementos que passam a ser fundamentais na vida contemporânea como o uso do cinto de segurança (Nahas, 2006). Esse comportamento foi positivo para a maioria dos alunos. Entretanto os mesmos afirmaram não conhecer seus valores pressóricos e nem os níveis de colesterol o que os classificou com índice regular nesse componente.
Os alunos, também, apresentaram índice regular no controle do estresse, principalmente por não conseguirem manter uma discussão sem alterarem-se. Observando esses aspectos dos jovens brasileiros, Brito (2006) revelou que o equilíbrio e o desequilíbrio familiar dependem da flexibilidade ou da rigidez de suas estruturas, do nível de funcionamento, do controle de debates ou conversa familiar.
Segundo Nahas (2006) o relacionamento do indivíduo consigo mesmo, com as pessoas à sua volta e com a natureza representa um dos componentes fundamentais do bem estar espiritual e, por consequência, da qualidade de vida de todos os indivíduos. A vida humana, por natureza, é assentada em relacionamentos e é preciso estar bem consigo e cultivar os relacionamentos com outras pessoas para se ter uma vida com qualidade. Aspecto esse que foi positivo para a maioria dos alunos estudados. Os resultados, também, evidenciaram que alunos que tinham a mãe com um maior grau de escolaridade apresentaram um melhor relacionamento social. É reconhecida a influencia dos indicadores sociais no estado de saúde das crianças e adolescentes (Guimarães, 2001).
Conclusão
A análise das condições socioeconômicas revelou que expressiva parcela dos alunos pertencia a famílias com reduzido nível socioeconômico, quanto à escolaridade dos pais o nível predominantemente foi ensino fundamental incompleto, e por consequência a renda familiar foi baixa, de até dois salários mínimos.
Analisando os resultados do perfil de EV, concluiu-se que os estudantes precisam rever seus hábitos alimentares, ingerindo mais frutas e vegetais e menos doces e gorduras. É necessário, também, repensar a frequência e intensidade da prática de atividades física, bem como trabalhar os aspectos relacionados às relações sociais, principalmente no que se refere a discussões familiares ou em grupo.
Considerando que a maioria dos alunos apresentou um perfil de EV regular, torna-se de fundamental importância estratégias de promoção da saúde que venham enfocar os comportamentos individuais para que os alunos possam desfrutar de hábitos que venham a contribuir para a sua qualidade de vida.
Finalmente foi possível concluir que o EV que temos é influenciado por nosso comportamento de hoje que refletirá no futuro, ter o equilíbrio entre o trabalho, lazer e a vida social permitirá termos melhor condições de ter qualidade de vida.
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