A influência do bullying nas aulas de Educação Física em estudantes do ensino médio The influence of bullying in Physical Education classes in high school students la influencia del bullying en las clases de Educación Física en estudiantes de escuela media |
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*Professor licenciado em Educação Física **Professor licenciado em Educação Física, Mestre em Ciência pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Física da UFRN (PPGEF), RN ***Professor licenciado em Educação Física, doutorando no Programa de Ciências da Saúde da Universidade Federal de São Paulo ****Professor de anatomia da UFPI |
Samuel Guilherme dos Santos* Jeferson Tafarel Pereira do Rêgo** Radamés Maciel Vítor Medeiros*** Jodonai Barbosa da Silva**** (Brasil) |
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Resumo Esse estudo foi realizado com jovens estudantes do Ensino Médio e pretendia identificar as causas, as consequências e as expectativas dos alunos quanto às possibilidades de atuação do professor de Educação Física em casos de violência de caráter físico, emocional e social no ambiente escolar. Este estudo se caracterizou como etnográfico. A fim de coletar os dados sobre o bullying foi aplicado um questionário totalmente objetivo em 50% de estudantes que cursavam o ensino médio, totalizando 243 questionários respondidos. Os resultados obtidos mostraram que 27% dos alunos se disseram vítimas e 20% se disseram agressores. Os dados obtidos mostraram, também, que as meninas são agressoras, porém sofrem mais agressões do que os meninos. Analisando os motivos das agressões, a maioria dos alunos que realizaram essas atitudes contra os colegas, afirmaram fazer isso por diversão e por buscar de respeito e aceitação dentro do grupo de amigos. A maioria das vítimas afirmou que se sentiam muito mal e abalados emocionalmente quando as agressões ocorriam, entretanto, nenhum dos alunos agressores afirmou se sentir bem com essas atitudes. Na opinião dos alunos, sobre as possibilidades de minimizar essas práticas agressoras dentro da escola, tanto os que se disseram vítimas quanto os que se disseram agressores, a ajuda necessária para a diminuição desses atos poderia vir dos professores e dos próprios alunos, de forma a obter um ambiente tranqüilo e harmonioso para terem uma aprendizagem mais eficaz e satisfatória. Unitermos: Violência escolar. Educação Física. Adolescentes.
Abstract This study was conducted with young high school students and aimed to identify the causes (reasons), the consequences and expectations of students about the possibilities of performance of physical education teacher in such cases in the State School in the town of Newman Queiroz Jucurutu. This study was characterized as ethnographic and was used as Work for the conclusion of course in the Physical Education course UFRN. A questionnaire was given totally objective with 50% of high school classes in the city studied, totaling 243 questionnaires. The results showed that 27% of students answered the questionnaire said they were victims and 20% said they were perpetrators. The data also showed that girls in this school are more aggressive and also suffer more aggression than boys. Regarding the causes of aggression, the majority of students who said they hold these attitudes against colleagues say they find it for fun and in search of respect. Most of the victims said they feel badly or very badly when this happens, but no student who said offender said they feel good about these attitudes. Regarding the possibilities of minimizing these practices within the school, most students, both those who said they were victims and those who said they were perpetrators, said they felt the desire to get help to stop the violence that occurs within the school environment and that help could come from the teachers and the pupils themselves. Keywords: School violence. Physical Education. Teenagers.
Resumen Este estudio se realizó con jóvenes estudiantes de escuela secundaria con intención de identificar las causas, consecuencias y expectativas de los estudiantes acerca de las posibilidades de acción del profesor de Educación Física en los casos violencia de carácter físico, emocional y social en el ámbito escolar. Este estudio se caracterizó como etnográfico. Con el fin de recoger datos sobre el bullying se aplicó un cuestionario totalmente objetivo del 50% de los alumnos que cursaban la escuela media, para un total de 243 cuestionarios. Los resultados mostraron que el 27% de los estudiantes dijo que eran víctimas y el 20% dijeron que eran agresores. Los datos también mostraron que las niñas son agresivos, pero sufren más abusos que los niños. Analizando las causas de la agresión, la mayoría de los estudiantes que realizan estas actitudes hacia sus compañeros, dijeron que lo hacían por diversión y para buscar el respeto y la aceptación dentro del grupo de amigos. La mayoría de las víctimas dijeron sentirse muy mal y emocionalmente conmovidos cuando ocurrieron los ataques, sin embargo, ninguno de los atacantes dijo sentirse bien con estas actitudes. En la opinión de los estudiantes sobre las posibilidades de reducir al mínimo estas prácticas agresivas dentro de la escuela, tanto los que dijeron que eran víctimas y los que dijeron que eran los agresores, las ayudas necesarias para reducir tales actos podrían provenir de los profesores y los propios alumnos, para conseguir un ambiente pacífico y armonioso para tener un aprendizaje más eficaz y satisfactorio. Palabras clave: Violencia escolar. Educación Física. Adolescentes.
Recepção: 20/03/2016 - Aceitação: 08/02/2017
1ª Revisão: 19/01/2017 - 2ª Revisão: 04/02/2017
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Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 21, Nº 225, Febrero de 2017. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A violência no Brasil, não é um fato novo, e nem apenas uma característica social da nossa geração. Há muitos anos, no advento da colonização portuguesa em nossas terras, a violência já se fazia presente na sociedade sobre a forma de escravidão (Pedroso, 2008). Essa violência se dava em suas várias facetas: física, moral, psicológica, cultural, política e racial. Esses fatos eram tidos como uma situação “normais” entre quem os praticavam e quem as sofriam; muito mais da parte de quem os praticava, pois estes pensavam que tinham o direito de fazê-lo. A maioria dos que sofriam essa violência, não podia reclamar ou lutar contra, pois acreditavam que estavam apenas sofrendo as consequências por uma questão social que lhes cabiam.
Nesse contexto o “corpo” do homem era a parte mais vulnerável aos maus tratos e a violência que pairava sobre essa sociedade, era a maneira mais fácil de punir, de torturar, de fazer sofrer, mas não é só a violência física que afeta o corpo do homem. Em muitos casos, pessoas chegavam a morrer por problemas de depressão causados por outros tipos de violência, nas quais, os agressores não deixavam marcas nos corpos de suas vítimas (Foucault, 2004).
Na realidade atual, existe outra forma de violência que está pairando sobre nossa sociedade, mais especificamente dentro das escolas, o bullying que compreende atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudante contra outro, causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder. Nessas ações violentas há sempre uma diferença de idade, tamanho, desenvolvimento físico ou emocional, tais situações ocorre com apoio de um grupo de estudantes. (Novello, 1990; Neto, 2005; Silva, 2010).
No ambiente escolar, que antigamente era permitido, pelos próprios pais, o uso de castigos físicos e humilhações verbais pelos professores, hoje se inverteram os papéis, os professores não podem exercer nenhum tipo de castigo aos alunos. Esses tipos de atitude levam os professores a sofrerem sanções disciplinares, fato muito bem pensado pelo estatuto da criança e do adolescente e pelos estudiosos da educação brasileira. Porém os alunos que se violentam com atitudes grosseiras, impróprias em qualquer ambiente, muitas vezes passam despercebidos por quem direciona o processo de ensino aprendizagem dentro da escola.
Diante desse cenário apresentado sobre a violência no Brasil, e nas escolas desse país, podemos nos questionar qual a influência disso para o aprendizado dos alunos e o desenvolvimento das aulas de Educação física, que é a disciplina que, hoje, trata de corpo a partir de uma perspectiva mais ampla, mais distante do que criticava Foucault (1979) quando refletiu “corpos dóceis”.
Acredita-se que aliando a esses fatores negativos que cercam essa fase escolar, uma possível violência dentro da escola, influenciando no processo de aprendizagem dos alunos e no processo de ensino de toda equipe pedagógica da escola, a educação dos alunos pode ficar extremamente comprometida, principalmente, quando se trata da questão da formação social desses jovens. O Bullying em sua prática mais extrema pode levar as suas vítimas a cometerem atos também extremos, como existem relatos até de suicídio em outros países comprovadamente causados por violência escolar entre alunos.
Levando em conta toda a problemática que foi exporta anteriormente, esta pesquisa tem o objetivo evidenciar as causas, os efeitos e as possibilidades de atuação do professor de Educação Física com relação a sua intervenção nas práticas de bullying no ambiente escolar por meio das respostas obtidas por um questionário.
Procedimentos metodológicos
Neste trabalho foi realizada uma análise qualitativa apoiada na etnografia, enquanto método de estudo de pesquisa. Analisamos 243 questionários, totalizando 50% dos estudantes de uma escola de ensino médio. A aplicação dos questionários foi realizada de forma aleatória, de modo a obter um resultado mais fidedigno da população que foi estudada. Esse questionário era muito objetivo e com perguntas fechadas, para facilitar as respostadas obtidas. Os mesmos foram aplicados durante os horários de aula de várias disciplinas. Dessa forma, buscou-se identificar as causas e os efeitos da violência no ambiente escolar e destacar possibilidades de atuação dos professores de educação física com relação a tais atos de violência. Na nossa pesquisa elencamos as seguintes categorias de análise enquanto revisão literária sobre os temas que consideramos entrelaçados ao caso estudado: corpo; violência; aprendizagem.
Resultados e discussões
Levando em conta a relação de ocorrência do bullying relacionado com o gênero sexual dos alunos pesquisados, o resultado observado revela que as meninas se dizem mais vítimas e também mais agressoras. As vítimas do sexo masculino representam de 20 a 21%, enquanto 23 a 24% dos meninos se dizem agressores. Dentre as meninas, 25 a 27% eram vítimas de tais práticas de violência, contra 26 a 28% que afirmavam serem agressoras (Gráfico 1). Os indivíduos agressores tem uma maior probabilidade em desenvolver depressão (Kaltiala-Heino et al., 1999; Salmon et al., 1998), se sentem desconfortáveis e infelizes no ambiente escolar (Due; Holstein; Jorgensen, 1999). Diante de tal situação, os agressores tendem a apresentar comportamento que prejudique a sua saúde (King et al., 1996).
Gráfico 1. Análise da ocorrência de bullying relacionado ao sexo. Observa-se um leve predomínio das meninas em relação aos meninos
Nesta pesquisa procuramos identificar quais eram os tipos de violência que ocorriam dentro da escola. Foi evidenciado que a violência emocional, também tratada nessa pesquisa como violência psicológica, é o tipo de violência que mais se destaca, isso é visto na análise tanto dos que se dizem agressores como os que se dizem vítimas (Gráfico 2). Algo interessante a ser posto em nota é que os alunos que se classificaram como vítimas de agressões físicas são menores do que o número de alunos que se dizem agressores fisicamente, o que nos mostra que: ou há alunos que são agredidos fisicamente por mais de um agressor ou existem alunos que são agredidos e não entende isso como agressão, o que pode descaracterizar o bullying, já que essa prática se caracteriza pelo desconforto causado pelas atitudes dos “colegas”.
Gráfico 2. Tipos de agressões sofridas pelos alunos
Busco-se analisar quais eram os motivos que geravam a ocorrência dessa violência entre os alunos. Nota-se que muitos deles não sabem explicar ou não tem motivos aparentes para fazerem isso, mas a maior parte deles, 19 alunos que totalizam 39% dos 49 que se disseram agressores, respondeu que praticam violência por diversão, o que revela uma falta de respeito para com os que estão próximos a si. Por outro lado, 11 alunos (22%) dos 65 agressores disseram que realizam essas atitudes em busca de respeito dos colegas (Gráfico 3). Estudiosos relatam que as crianças que vêm de lares desestruturados, na qual a violência impera são as que apresentam tais comportamentos (DeHaan, 1997). Essa situação também pode ser a incapacidade dos pais em educar os filhos e mostrar que a violência é uma atitude indesejada por todos e que não leva a lugar nenhum (Greenbaum et al., 1988; Olweus,1991)
Gráfico 3. Motivos que desencadeiam a violência no âmbito escolar
Analisando os sentimentos gerados nas vítimas de agressão, notou-se que a maioria dos alunos se sentiam mal ou muito mal quando isso ocorria, o que nos mostra que essas atitudes não são nenhum pouco benéficas para os alunos que as sofriam (Gráfico 4). Esta situação torna o ambiente escolar muito temeroso (Batsche; Knoff, 1994), fator que pode atrapalhar o processo ensino aprendizagem, fazendo com que os alunos sejam prejudicados por motivos causados pelos próprios colegas dentro da escola. Além do prejuízo a aprendizagem, as crianças ou adolescentes que sofrem com isso pode ter problemas depressivos e baixa autoestima durante a vida adulta (Aramis, 2005).
Gráfico 4. Sentimentos das vítimas que sofre os mais variados tipos de agressão
Os sentimentos que os agressores tem após uma agressão foi analisado também. Estes foram surpreendentes pelo fato de que nenhum dos 49 alunos que disseram já ter praticado violência escolar responderam que se sentiam bem quando isso ocorria. Esses dados surpreendem mais quando se observam os motivos, respeito e por diversão, mas pelo que vemos isso não é bem o que está acontecendo (Gráfico 5). Até mesmo os agressores se sentem mal com os atos violentos praticados. Pelo fato destes sofrem grave deterioração de seus valores social e, portanto, o seu caráter afetivo e de sua moral (Francisco; Libório, 2008). Silva (2010) considera que comportamentos dessa natureza são típicos da adolescência. Porém, isso não justifica tais atos violentos dos agressores, mas para mostrar que eles também necessitam de ajuda de quem são responsáveis por eles, como os professores e coordenadores da escola e, principalmente, da sua família.
Gráfico 5. Sentimentos dos agressores
Dentre os alunos que afirmaram sofrer violência nas aulas de Educação Física 65 que disseram sofrer violência dentro da escola. Crothers e Levinson (2004) relatam que a prática do bullying ocorre principalmente fora das salas de aula, esta situação dificulta a ação dos professores em inibir tais comportamentos agressores dos alunos. Seixas (2004) relata que há outras formas de tentar descobrir quem são agressores e vítimas de violência, como a observação do comportamento dos alunos e suas atitudes diante de várias situações.
Gráfico 6. Relação das vítimas na disciplina Educação Física.
Foram avaliados os sentimentos dos alunos que disseram sofrer violência nas aulas de educação física. O que se percebe nessa análise é que a grande maioria dos alunos agredidos se sentem mal ou muito mal diante de tais situações. Esses alunos que vítimas tem repercussões do ato de violência, estas são tidas como pessoas que tem um baixo convívio social com os colegas, são sempre inseguras em seus atos, são tímidas, não reagem, isso reflete em baixa autoestima (Francisco; Libório, 2008), desenvolvimento de distúrbios de ansiedade, depressão crônica e, até mesmo, o suicídio (Smith; Pepler, 2004) e, em caso raros, o homicídio (Lopes Neto, 2005). Lopes Neto (2005), Pizarro e Jiménez (2007) e Ramírez (2001) dificultado o processo de identificação dos agressores, encontram-se as testemunhas, estão não participam da violência, porém se calam, por temer tornarem-se as próximas vítimas.
Gráfico 7. Sentimento das vítimas de bullying
Toda essa violência tem seus efeitos sobre a evasão de aulas. Esses números são assustadores, 50% dos alunos que disseram ser agredidos nas aulas de Educação física afirmaram também já ter deixado de ir à aula por medo do agressor. Esse número se torna ainda maior quando analisamos a partir do olhar geral da quantidade de alunos que afirmaram já ter deixado de ir a aulas devido à violência sofrida, em algumas salas de aulas 15 alunos já deixaram de ir à aula por causa de bullying.
Gráfico 8. Evasão de salas de aulas decorrente de agressão
Conclusão
Com essa pesquisa percebemos que a violência escolar ou, como tratamos aqui nesse trabalho, o bullying, é uma triste realidade no meio escolar. Essa situação reflete a tendência mundial de aumento na violência sofrida por muitos alunos. Observou-se, também, que as meninas estão quase tão violentas quantos os meninos. Algo a salientar é que, quase sempre, as causas das agressões divertimento através do sofrimento alheio e pela busca de respeito e aceitação dos colegas. Surpreendentemente, os alunos, agressores, afirmaram se sentir mal por realizarem esses atos. Muitas agressões são realizadas nas aulas de Educação Física.
Os alunos vítimas afirmaram que gostariam de serem ajudados, pelos professores, aqui se inseri o professor de Educação Física, pois este tem uma relação mais próxima com deles.
Além do papel do professor nesse ponto, surge-se o desenvolvimento de mais pesquisas que envolvam familiares.
Bibliografia
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