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Qualidade de vida, saúde e bem-estar: 

uma intervenção com enfoque para indústrias

Quality of life, health and wellness: an intervention for industries

Calidad de vida, salud y bienestar: una intervención con un enfoque en las industrias

 

*Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Campina Grande, Paraíba

**Centro Universitário São Camilo, São Paulo, São Paulo

***Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP)

São Paulo, São Paulo

(Brasil)

Regimênia Maria Braga de Carvalho*

Rinaldo Vieira Menezes*

rinaldovieira1@gmail.com

Alberto José Nituma Ogata**

Sâmia Aguiar Brandão Simurro**

Irandy Marcos da Cruz***

regimenia_cg@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste estudo foi ampliar e facilitar o acesso às soluções educativas produzidas por uma indústria brasileira (SESI) com relação a área de qualidade de vida, saúde, segurança no trabalho e bem-estar. Sendo assim, estas medidas serviram para a melhoria da produtividade e competividade da indústria. Foi utilizado um aplicativo denominado de PVS Mobile para captação das respostas proferidas pelos funcionários do SESI. Foram analisados dados de adultos, homens e mulheres, funcionários dos setores de produção e administrativo da empresa Alpargatas, unidade Santa Rita, na Paraíba, Brasil. Os dados foram tabulados em planilha Excel e registrados de acordo com a frequência de resposta obtida através da escala Likert, além de serem analisados estatisticamente através do levantamento da porcentagem. Os resultados obtidos foram relacionados ao perfil dos respondentes, a dimensão da infraestrutura, a dimensão do conteúdo digital, a dimensão do letramento digital, a dimensão do relacionamento com a comunidade e quanto a dimensão da qualidade de vida no trabalho.

          Unitermos: Atividade física. Qualidade de vida. Saúde do trabalhador. Saúde pública.

 

Abstract

          The aim of this study was extend and facilitate the access to educational solutions produced for a Brazilian industry (SESI) about quality of life, health, safety at work and wellness. Therefore, these measures served to improve the productivity and competitiveness of industry. One called PVS Mobile application to capture the responses given by employees of SESI was used. Were analyzed adults data, men and women, employees of the sectors of production and administrative Alpargatas Company, Santa Rita unity, Paraiba, Brazil. The data has been tabulated on an Excel spreadsheet and recorded according to the frequency response as from the Likert scale and statistically analyzed by assessing percentage. The results obtained were related to the profile of respondents, the dimension of infrastructure, the dimension of digital content, the dimension of digital literacy, the dimension of relationship with the community and as a dimension of quality of life at work.

          Keywords: Motor activity. Quality of life. Occupational health. Public health.

 

Recepção: 31/01/2016 - Aceitação: 16/10/2016

 

1ª Revisão: 28/09/2016 - 2ª Revisão: 11/10/2016

 

 
Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 21, Nº 221, Octubre de 2016. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A segurança, saúde e a qualidade de vida dos trabalhadores são preocupações vitais de centenas de milhões de profissionais em todo o mundo, mas a questão se estende para além dos indivíduos e suas famílias. Ela é de suprema importância à produtividade, competitividade e sustentabilidade das empresas (OMS, 2010).

    As empresas precisam considerar os custos de prevenção versus os custos resultantes de acidentes e de doenças crônicas e ocupacionais além de ter melhor atenção a saúde dos trabalhadores. De acordo com pesquisas realizadas pelo Ministério da Saúde (Brasil, 2014), com dados do VIGITEL, entre 2008 a 2011, demonstram que os indicadores de estilo de vida (atividade física, alimentação saudável, obesidade, comportamento seguro, uso abusivo do álcool) não apresentaram melhora significativa ao longo dos anos, apesar de campanhas de saúde públicas, matérias publicadas na imprensa e ações educativas (Ministério Da Saúde, Brasil, 2014).

    Em 2011, a Organização das Nações Unidas (ONU) realizou uma assembleia geral para discutir a questão da epidemia das doenças crônicas (infarto do miocárdio, derrames cerebrais, câncer e diabetes) em todo o mundo e buscar estratégias de ação (OMS, 2010). No Brasil, entre as empresas industriais, pesquisas realizadas pelo Serviço Social da Indústria (SESI) confirmam que os trabalhadores estão expostos a diversos fatores de risco, como obesidade, sedentarismo, alimentação inadequada, uso abusivo do álcool e estresse. A partir deste diagnóstico, foram elaboradas soluções educativas, particularmente com o uso da internet para gestores e profissionais de saúde e qualidade de vida que estão disponibilizadas no portal SESI EDUCA.

    Atualmente, em todo o mundo, discutem-se estratégias para a participação efetiva em soluções educativas virtuais por diferentes públicos. Dessa maneira, o modelo descrito neste documento, desenvolvido por meio de sistemática análise da literatura e revisão de especialistas, quatro áreas-chave podem ser mobilizadas ou influenciadas por meio das iniciativas voltadas a ambientes de trabalho saudáveis: (1) ambiente físico de trabalho; (2) ambiente psicossocial de trabalho; (3) recursos para a saúde pessoal; (4) desenvolvimento da empresa na comunidade. A partir deste modelo, foi possível realizar um inventário das soluções educativas disponibilizadas no sistema SESI, seguido de análise pedagógica e enquadramento em um sistema integrado de educação que possibilite o fácil acesso a diversas soluções considerando o pilar desejado.

    Focado no posicionamento estratégico, o SESI busca a promoção da qualidade de vida do trabalhador de maneira integrada e integral através de soluções que aliam elevada penetração em diferentes públicos e setores da indústria. Portanto, o objetivo deste estudo foi ampliar e facilitar o acesso às soluções educativas produzidas por uma indústria brasileira (SESI) com relação a área de qualidade de vida, saúde, segurança no trabalho e bem-estar.

Metodologia

    Inicialmente, houveram encontros entre a equipe SESI e uma consultoria com o intuito de delinear e planejar as etapas do projeto. Primeiramente, houve um levantamento das soluções educativas do SESI, que foram classificadas segundo seu conteúdo, apontados para qual público estavam voltadas e escritos resumos sobre os temas transversais que abordavam. Essa etapa foi importantíssima para o acesso e conhecimento geral desse material produzido pela indústria que encontravam-se dispersos e inacessíveis. Concomitantemente, o aplicativo para tecnologia mobile foi sendo pensado e discutido pela equipe, moldado segundo as quatro áreas de influência abordadas pelo modelo de ação da OMS para ambientes de trabalho saudáveis, ao qual foi nomeado como PVS Mobile. O PVS vem da abreviação de Promotores de Vida Saudável, sendo eles o foco das ações do projeto.

    Sendo assim, aconteceram reuniões que objetivaram planejar e iniciar as etapas pertinentes ao desenvolvimento do projeto junto a outra indústria brasileira, a Alpargatas. Sendo assim, é interessante esclarecer que as indústrias possuíram papéis distintos: a indústria SESI foi responsável pela construção do aplicativo e pela realização da pesquisa. Já a indústria Alpargatas foi responsável por disponibilizar seus funcionários para fazerem parte do estudo. Toda a gerência administrativa da empresa aceitou as ideias apresentadas no projeto, uma vez que, esta proporcionaria a melhoria da produtividade e competitividade da indústria. Possuindo a meta de fazer a divulgação do projeto, foram confeccionados materiais estratégicos como: banners, faixas e kits para os participantes do projeto. Após todo o processo de divulgação, foi elaborado um plano de ensino para a viabilização de um curso para os funcionários das empresas denominado de ”Promotores de Vida Saudável”. Assim, este curso possuiu o objetivo de formar promotores de vida saudável na indústria.

    Além de ser oferecido este curso, foi incentivado, no final do processo, através de grupos de suporte entre colegas, que os participantes atuassem promovendo a cultura da saúde no ambiente de trabalho, pesquisando e planejando ações junto a outros trabalhadores da indústria. Entretanto, esta ação do projeto não foi possível de ser avaliada, porque em alguns grupos o público não foi fixo.

    Apesar das atividades do projeto ocorrerem no horário de pausa dos trabalhadores, o ritmo e o processo do setor produtivo influenciou na dinâmica do projeto, pois alguns alunos foram realocados de suas atividades de um determinado setor para outro. Por isso, foi fundamental a disponibilização da tecnologia móvel para os participantes porque os mesmos em horário livre de trabalho poderiam pesquisar, estudar e conhecer as ferramentas pedagógicas dispostas no aplicativo desenvolvido, fazendo que pudessem adequar-se a essas mudanças no contexto da indústria.

    A pesquisa foi realizada na empresa Alpargatas, unidade Santa Rita, Paraíba que possui um quadro 2.084 funcionários. Participaram do projeto através do curso (Promotores de Vida Saudável na Indústria), 34 colaboradores dos setores de produção e administrativo, nesse universo participaram inclusive trabalhadores que já atuavam no programa de qualidade de vida existente na empresa, líderes de setores, técnicos em segurança do trabalho, mas, grande parte, pertenciam ao setor de produção. Divididos em 4 turmas conforme o horário de pausa no trabalho, momento em que ocorriam as aulas presenciais. Essa amostra foi composta por 19 homens e 15 mulheres.

    A seleção dos participantes foi realizada através da identificação e indicação de trabalhadores que já atuavam na promoção da saúde e segurança pela própria empresa. As inscrições foram realizadas através de questionários, no qual, foram coletados dados sobre conhecimentos de informática e dados pessoais dos participantes.

    Como critério de participação priorizamos que o colaborador deveria possuir um perfil de liderança, com capacidade de comunicação eficaz e capacidade de influenciar outras pessoas. Isso, porque uma das estratégias apontadas como forma de mobilização dos trabalhadores no modelo de ação para ambientes de trabalho saudáveis, é identificar as lideranças, formadores de opinião e influenciadores em uma empresa, e quais questões podem mobilizá-los. Dessa maneira, esta é uma etapa fundamental na construção de um compromisso em torno de uma ação ou iniciativa (OMS, 2010).

    Após os procedimentos de identificação das lideranças, verificou-se os horários de pausas de trabalho de cada um, para o oferecimento de turmas de trabalho de acordo com a disponibilidade de tempo. Assim, constituiu-se quatro turmas de horários distintos, com 30min de duração por encontro, com a frequência de dois encontros por semana. A carga horária do curso foi de 30 horas, sendo 15 horas de atividades coletivas presenciais, e 15 horas de estágio, pesquisa, estudo e planejamento de ações.

    A tecnologia mobile não foi introduzida nos primeiros encontros, ela passou fazer parte das atividades do curso quando já havia um clima de confiança no grupo, pois tínhamos dados prévios que parte não tinha conhecimentos em informática, fazendo-se necessário promovermos um clima de confiança no grupo para que todos os participantes se sentissem confortáveis para aprender juntos o manuseio dessa ferramenta.

    Dos 34 colaboradores, 32 participantes constituíram a amostra que respondeu o instrumento de avaliação do projeto que foi através de um questionário contendo 36 assertivas sobre o processo, em que responderam anonimamente. Nessa amostra 32 colaboradores, 18 eram homens e 14 eram mulheres.

    No questionário, utilizou-se o Método de Survey, que consiste na apresentação de um questionário estruturado, destinado a gerar informações específicas dos entrevistados. São feitas várias perguntas sobre o comportamento, intenções, atitudes, percepção, motivações, características demográficas e de estilo de vida dos respondentes (Malhotra, 2001). Foram apresentadas ao respondente um conjunto de perguntas específicas, agrupadas de acordo com as cinco dimensões: infraestrutura, conteúdo digital, letramento digital, relacionamento com a comunidade e qualidade de vida. Porém, a ideia foi apresentar ao entrevistado um conjunto de afirmações, embaralhadas e algumas em sentido invertido para que ele possa opinar sobre o projeto. A resposta foi dada através de uma escala de resposta, que segue abaixo:

Fonte: Likert (1932)

    Os dados foram tabulados em planilha Excel e registrados segundo a frequência de resposta a partir da escala Likert. Em seguida, todos os dados foram analisados estatisticamente através o levantamento da porcentagem. Utilizamos outras informações tais como depoimentos dados pelos participantes no decorrer do processo, o que nos ofereceu também uma interpretação qualitativa dos dados.

Resultados

    Os resultados obtidos foram relacionados ao perfil dos respondentes, infraestrutura, conteúdo digital, letramento digital, relacionamento com a comunidade e qualidade de vida. Para todos os resultados foi utilizado a escala Likert de resposta.

Discussão

    Houveram predominâncias alternadas com relação aos resultados das variáveis e subvariáveis. Levando em consideração que na variável perfil de respondentes foi identificado que a predominância foi o sexo masculino, a idade predominante foi na faixa etária entre 30 e 35 anos, quanto ao nível de escolaridade a maioria possuía o ensino médio completo, com relação a função atual na empresa predominou o setor de produção, quanto a utilização de tablet pelo participante anteriormente ao projeto obteve-se uma equiparação de opiniões e quanto a classificação do conhecimento prévio do participante em informática houve um predomínio dos que possuíam um conhecimento pleno.

    Um ponto relevante de destaque sobre o nível de escolaridade dos funcionários é que a segundo Leite, Mendonça e Diener (2016, 2014, 2010), o nível de escolaridade possui relação significativa na percepção da evolução de um funcionário em uma empresa. E ainda destaca que este fator da evolução de um funcionário na empresa está associado a escola que o mesmo frequentou. Dessa forma, os funcionários que frequentaram escolas privadas mostraram-se mais desenvolvidos para atividades de uma empresa em relação aos funcionários que frequentaram escolas públicas (Leite, 2016; Mendonça, 2014; Diener, 2010).

    Na dimensão da infraestrutura, quanto a confortabilidade do PVS Mobile ao acesso à internet e quanto ao acolhimento do ambiente físico aos frequentadores os entrevistados mostraram-se amplamente satisfeitos. A maioria dos entrevistados concordaram que a demanda da quantidade de equipamentos disponíveis para o acesso é satisfatória. E, com relação a configuração dos equipamentos a adequação das necessidades da comunidade a aceitação foi imediata pela maioria dos entrevistados. Dessa forma, estes são dados positivos pois a questão não se restringe ter apenas o acesso a essas tecnologias, mas essas devem corresponder as necessidades reais de uso.

    Nessa dimensão um fator que merece destaque é com relação a comunicação que foi realizada através de dispositivos tecnológicos em um ambiente físico na empresa. Sendo assim, Santos (2015) fala que os meios tecnológicos são essenciais em uma organização (empresa) porque ajudam na promoção da imagem, na missão e nos valores da empresa.

    Com relação a dimensão do conteúdo digital nos questionamentos sobre: qualidade do aplicativo aos usuários, praticidade de acesso aos conteúdos, fornecimento de material de suporte para o uso do aplicativo, desenvolvimento de conhecimentos específicos durante o período de curso e facilidade no processo de aprendizagem através dos conteúdos ou ferramentas educacionais disponibilizadas todos os entrevistados mostraram-se satisfeitos.

    O processo de aprendizagem em um ambiente digital é bastante dinâmico porque leva-se em consideração dois pontos: o processo de educação e a educação a distância. Segundo Teperino e Freire (2006; 2011) o processo de educação, focado no desenvolvimento de competências, é centrado na aprendizagem dos participantes, para sua atuação como pessoa, como profissional e como cidadão. Em relação a educação a distância Vidal (2010), fala que a mesma pode acontecer de várias maneiras envolvendo recursos tecnológicos e meios de comunicações variados.

    Na dimensão do letramento digital todos os entrevistados mostraram-se amplamente satisfeitos. Nessa dimensão foram indagados questionamentos sobre: familiarização na usabilidade da tecnologia móvel após término do curso, melhor domínio do uso da tecnologia móvel através da frequência do projeto, usabilidade do aparelho de tecnologia móvel, atuação das oficinas propiciadas pelo projeto PVS na contribuição e desenvolvimento a autoaprendizagem das pessoas, estímulo as atividades realizadas pelo projeto na contribuição de uma visão crítica do usuário com relações à informações, ritmo de aprendizagem utilizando o tablet com o aplicativo instalado e quanto a observação das atividades realizadas pelo projeto atua na exploração de questões práticas do cotidiano do trabalhador.

    Quando tratamos de questionamentos acerca da dimensão relacionamento com a comunidade, todos os entrevistados mostraram-se também amplamente satisfeitos. Os questionamentos desta dimensão giraram em torno de temas como: o projeto atuando como um espaço de convivência pelos trabalhadores, percepção que o PVS trouxe à utilidade para que a comunidade consiga melhoria no trabalho, a importância da ação do PVS à comunidade de trabalhadores da empresa, a integração do PVS com outras ações dos recursos humanos, a aproximação dos trabalhadores com a empresa através do projeto e quanto a indicação do projeto PVS para outros trabalhadores.

    Souza (2015) destaca que a qualidade de trabalho representa o grau em que os funcionários são capazes de satisfazer suas necessidades pessoais, intelectuais e profissionais através do seu trabalho na organização. Porque isso atua na produção de uma realidade organizacional integrada à identidade, imagem e reputação, perante os diversos públicos da organização (indústria ou empresa). Logo, esta afirmação acerca da qualidade de trabalho está diretamente atrelada a relação de melhoria no trabalho da comunidade de funcionários industrias.

    Na última dimensão que trata da qualidade de vida no trabalho foram avaliados temas: quanto a atuação do curso e conhecimentos adquiridos na melhora da qualidade de vida dos participantes, sobre se os conhecimentos adquiridos pelos participantes ajudaram a melhorar a qualidade de vida dos colegas, o auxílio do projeto PVS aos trabalhadores na colocação em prática de novas formas para lidar-se com questões sobre qualidade de vida, quanto a abrangência que o curso e os conhecimentos adquiridos contribuiu na ajuda do usuário à empresa na melhoria da qualidade de vida dos funcionários, quanto a facilidade de acesso as ferramentas educativas do SESI proporcionada pelo treinamento, a importância do auxílio do treinamento na obtenção de informações sobre como melhorar a segurança, saúde e qualidade de vida do usuário e se a participação no projeto atuou no interesse do usuário pelo tema qualidade de vida.

Considerações finais

    O aplicativo PVS Mobile tem potencial para ser um importante canal de comunicação permanente entre SESI e Indústrias, como também entre os próprios departamentos regionais do SESI. Para a replicabilidade dessa metodologia, sugere-se que inclua-se nas futuras versões do aplicativo um recurso que proporcione o registro e possibilidade de acompanhamento detalhado da participação dos alunos (usuários). Os Grupos de Suporte entre Colegas fundados nas empresas pelo projeto podem continuar tendo o suporte na modalidade à distância através do aplicativo, já que o papel das ações do projeto é a de autoaprendizagem dos trabalhadores e da empresa.

Bibliografia

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EFDeportes.com, Revista Digital · Año 21 · N° 221 | Buenos Aires, Octubre de 2016
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