Mídia e adolescentes com bulimia nervosa: concepções acerca da imagem corporal Media and adolescents with bulimia nervous: concepts about body image Los medios de comunicación y los adolescentes con bulimia nerviosa: conceptos sobre imagen corporal |
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*Mestre em Saúde da Família, Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina, Piauí **Nutricionista, Instituto Superior de Teologia Aplicada – INTA, Sobral, Ceará (Brasil) |
Denilson Gomes Silva* Dávila Estéfanny Freire Batista** |
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Resumo A bulimia nervosa é apontada como um transtorno alimentar que atinge principalmente adolescentes do sexo feminino, as quais são induzidas a buscarem um corpo ideal, sinalizando uma atenção para distúrbios da imagem corporal e alimentar. Este estudo teve como objetivo avaliar as evidências disponíveis sobre mídia e imagem corporal das adolescentes com bulimia nervosa. Para tanto, realizou-se uma revisão integrativa da literatura nacional, por meio das bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), em busca de artigos publicados na íntegra no período compreendido entre 2008 a 2014, utilizando os descritores: mídia, imagem corporal, adolescentes e bulimia nervosa, totalizando 10 artigos selecionados e recuperados. As seguintes etapas foram percorridas: estabelecimento da hipótese e objetivo da revisão integrativa, estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão da pesquisa (seleção da amostra), definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados, análise e discussão dos resultados. As publicações evidenciam que as adolescentes com bulimia nervosa apresentam distorção da imagem corporal por meio da influência da mídia. Ainda neste sentido, o tratamento nutricional, numa perspectiva de reeducação alimentar, é necessário para melhorar o estado nutricional. Portanto, torna-se imprescindível as mudanças qualificadas nos hábitos alimentares, proporcionando qualidade de vida no desenvolvimento biopsicossocial dessas adolescentes. Unitermos: Mídia. Adolescentes. Bulimia nervosa.
Abstract Bulimia nervous is seen as an eating disorder that primarily affects adolescents females, which are induced to seek an ideal body, signaling attention to body image and eating disorders. This study aimed to evaluate the available evidence on media and body image of adolescents with bulimia nervous. To this end, there was an integrative review of the national literature by means of databases: Latin American and Caribbean Health Sciences (LILACS) and Scientific Electronic Library Online (SCIELO), for articles published in full in the period 2008-2014, using the keywords: media, body image, adolescents and bulimia nervous, totaling 10 selected and retrieved articles. The following stages were followed: establishing the hypothesis and aim of the integrative review, establish criteria for inclusion and exclusion of the survey (sample selection), definition of information to be extracted from selected studies, analysis and discussion of results. The publications show that adolescents with bulimia nervous have distorted body image through media influence. For this same purpose, nutritional treatment, with a view to nutritional education, is needed to improve the nutritional status. Therefore, it is essential qualified changes in eating habits, providing quality of life in the biopsychosocial development of these adolescents. Keywords: Media. Adolescents. Bulimia nervous.
Resumen La bulimia nerviosa es considerada como un trastorno alimentario que afecta principalmente a mujeres adolescentes, que son inducidas a buscar un cuerpo ideal, lo que indica la atención a la imagen corporal y trastornos alimentarios. Este estudio tuvo como objetivo evaluar la evidencia disponible sobre la imagen corporal de las adolescentes con bulimia nerviosa y los medios de comunicación. Con este fin, se realizó una revisión integradora de la literatura nacional por medio de bases de datos: Ciencias de la Salud de América Latina y el Caribe (LILACS) y Scientific Electronic Library Online (SCIELO), de los artículos publicados en su totalidad en el periodo 2008-2014, utilizando las palabras clave: medios de comunicación, imagen corporal, adolescencia y bulimia nerviosa. En total fueron 10 artículos seleccionados y recuperados. Se siguieron las siguientes etapas: establecimiento de la hipótesis y el objetivo de la revisión integradora, establecimiento de criterios para la inclusión y la exclusión de la investigación (selección de la muestra), la definición de la información que se extrae de los estudios seleccionados, análisis y discusión de los resultados. Las publicaciones muestran que los adolescentes con bulimia nerviosa han distorsionado la imagen del cuerpo a través de la influencia de los medios. Por esto mismo, el tratamiento nutricional, con miras a la educación nutricional se necesita para mejorar el estado nutricional. Por lo tanto, es imprescindible realizar cambios esenciales en los hábitos alimenticios, proporcionando calidad de vida en el desarrollo biopsicosocial de estos adolescentes. Palabras clave: Medios de comunicación. Adolescentes. Bulimia nerviosa.
Recepção: 18/02/2016 - Aceitação: 20/09/2016
1ª Revisão: 08/09/2016 - 2ª Revisão: 18/09/2016
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Lecturas: Educación Física y Deportes (EFDeportes.com), Revista Digital. Buenos Aires, Año 21, Nº 220, Septiembre de 2016. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Na atualidade, tendo por padrão a sociedade ocidental, que se sustenta num contexto histórico e cultural que evidencia o modelo de juventude e beleza aliado à aquisição de um “corpo perfeito”, que nesta situação segue um parâmetro estético supremo. Os adolescentes são diariamente “atacados” pela mídia, por meio de programas, propagandas e concursos de beleza que estabelecem um modelo a ser seguido, como o da suprema magreza.
De acordo com Carvalho et al. (2009), os adolescentes se tornam, muitas vezes, vulneráveis a essas pressões culturais da mídia, pois têm preocupações com um corpo e uma aparência em desenvolvimento. O adolescente tem em sua mente um corpo idealizado, e quanto mais esse corpo se distanciar do real, maior será a possibilidade de conflito, comprometendo sua autoestima.
Para Oliveira e Hutz (2010), a adolescência apresenta características bastante peculiares de acordo com o ambiente sociocultural que esta inserida, contudo não é possível compreender esta etapa estudando separadamente as transformações biológicas, psicológicas, cognitivas, sociais ou culturais, pois são indissociáveis e constituem justamente o conjunto de características que representam esta etapa, sendo compreendida então, como um período de maturação para o corpo e mente do adolescente.
Seguindo essas transformações, a imagem corporal também precisa ser reformulada. A imagem corporal ou esquema corporal é a representação mental do próprio corpo, o modo como ele é percebido pelo indivíduo. Compreende não só o que é percebido pelos sentidos, mas também as ideias e sentimentos referentes ao próprio corpo, em grande parte inconscientes (Veras, 2010).
Schmitz e Alves (2009) destacam que na adolescência ocorre a necessidade de readaptar-se à imagem corporal (modo de vivenciar o peso, o tamanho ou a forma corporal), uma vez que a construção dessa imagem pode alterar-se, tornando-se patológica e representando um risco para o desenvolvimento de um transtorno alimentar.
Os transtornos alimentares são quadros psiquiátricos que afetam principalmente jovens e adultos do sexo feminino, acarretando sérios prejuízos biopsicossociais e com elevada morbidade e mortalidade. A bulimia nervosa constitui um dos principais tipos de transtorno, em que o peso e o formato corporal exercem importante influência na determinação da autoestima dos pacientes (Oliveira-Cardoso et al., 2014).
Segundo Oliveira (2009), o termo “bulimia” tem uma história antiga, deriva do grego “bous” (boi) e “limos” (fome), designando assim um apetite tão grande que seria possível a um homem comer um boi. Entre os séculos XV e XVIII diferentes variantes do termo, como os derivados do latim “bulimius” e “bolismos” ou do francês “bolisme”, com o mesmo significado anterior, foram empregados na literatura médica na Inglaterra, França, Alemanha e Polônia.
O tratamento da bulimia nervosa requer uma equipe multidisciplinar constituída por psiquiatra, psicólogo e nutricionista. Em relação à atuação do nutricionista, vale priorizar que este se encontra capacitado para realizar a avaliação alimentar e nutricional do paciente que apresenta esse tipo de transtorno alimentar.
A partir dessa proposição, o nutricionista é relevante na realização da reeducação alimentar, com intenção de eliminar as práticas restritivas e fazer com que o paciente aceite seu peso ainda que esteja além do desejado, já que este alterna períodos de restrição, compulsão e compensação, para a obtenção do peso desejado (Fernandes, 2007).
Os objetivos da terapia nutricional na bulimia nervosa são: diminuir as compulsões, minimizar as restrições alimentares, estabelecer um padrão regular de refeições, incrementar a variedade de alimentos consumidos, corrigir deficiências nutricionais e estabelecer práticas saudáveis de alimentação (Nunes e Vasconcelos, 2010).
Desta forma, a referida pesquisa torna-se oportuna para ampliar as discussões sobre a bulimia nervosa, identificando situações em que o nutricionista possa levar o paciente a refletir sobre seus anseios, mitos e conhecimentos sobre a alimentação saudável. Essa reflexão também poderá se voltar para a questão do peso usual do paciente, levando este a compreensão de que seu peso usual é aquele que condiz com as melhores condições para a sua saúde e não aquele determinado pelos padrões midiáticos de beleza ou exigências pessoais sem medidas.
Portanto, o presente estudo teve como objetivo avaliar as evidências disponíveis sobre mídia e imagem corporal das adolescentes com bulimia nervosa.
Metodologia
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura científica. Este tipo de estudo contribui para a ampliação do conhecimento existente, a partir de constatações acerca dos limites das pesquisas já realizadas e permite que sejam identificadas lacunas e tendências na produção científica sobre a temática (Galvão, 2008). A fim de se obter resultados significativos, é importante iniciar a revisão com um levantamento das temáticas, estabelecer critérios para inclusão e/ou exclusão das pesquisas, análise e interpretação dos achados reportados e, por fim, a apresentação da revisão propriamente dita. Um dos pontos centrais de uma revisão é o processo de escolha das pesquisas que serão recuperadas, analisadas e discutidas, o qual envolve a definição de parâmetros sistemáticos, buscando-se favorecer uma leitura crítica de todo o material encontrado.
Iniciou-se o processo de coleta dos dados após a definição da questão norteadora do estudo: A mídia tem influência nas concepções da imagem corporal das adolescentes com bulimia nervosa?
Foram consultadas duas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), a partir do recurso aos seguintes descritores: mídia, imagem corporal, adolescentes e bulimia nervosa.
Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português, com os resumos disponíveis nas bases de dados selecionadas e acesso ao texto completo, no período compreendido entre 2008 a 2014; artigos publicados cuja metodologia adotada permitisse obter evidências significativas sobre mídia e adolescentes com bulimia nervosa, com ênfase nas concepções acerca da imagem corporal.
Foram excluídos artigos anteriores a 2008 ou publicados em idiomas diferentes do português, assim como livros, capítulos, resenhas, notícias, monografias, dissertações e teses. A exclusão de publicações desse tipo se justifica tendo em vista que as mesmas, em contraste com os artigos, nem sempre passam por um processo rigoroso de avaliação por pares.
Após o levantamento inicial, os resumos localizados a partir da utilização dos referidos descritores – isoladamente ou combinados – foram lidos e analisados de acordo com os critérios de inclusão e exclusão definidos. Os artigos selecionados, a partir desse procedimento inicial, foram recuperados e analisados na íntegra.
Resultados e discussão
A coleta dos artigos foi realizada pelo acesso on-line, encontrando 40 artigos na base de dados LILACS e 50 na SCIELO, em que a amostra final desta revisão integrativa foi constituída de 10 artigos. Para a análise e posterior síntese dos dados que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão foram utilizadas leituras exploratórias, seletivas, analíticas e interpretativas.
De acordo com os artigos recuperados, pode-se observar que o corpo tem sido exageradamente valorizado, sendo a magreza encarada como um padrão de beleza, poder e sucesso. A maioria das adolescentes que não se adequam a esse padrão de beleza imposto são pressionadas a utilizar práticas inadequadas para o controle ou perda de peso.
As análises apresentam que modelos, atrizes e outros ícones femininos vêm se tornando mais magras ao longo das décadas. Indivíduos com bulimia nervosa sentem-se pressionados em demasia a serem magros e reportam terem aprendido técnicas não saudáveis de controle de peso (indução de vômitos, exercícios físicos rigorosos, dietas drásticas, etc.) através dos equipamentos midiáticos (Cardoso e Velozo, 2009).
De acordo com Andrade e Bosi (2010), nas últimas décadas, assiste-se a grandes mudanças nos padrões de beleza, além de ter se estabelecido um fascínio pela imagem, que é mediado pelo culto ao corpo. Este, por sua vez, passa a ter um espaço privilegiado na publicidade.
Em outras palavras, a mídia tem uma forte influência sobre a imagem corporal das adolescentes, ao exibirem o culto ao corpo aliado ao alcance da felicidade, pois direciona um percurso diário por padrões físicos altíssimos, associando uma forma de obter um bem-estar subjetivo.
Silva et al. (2014) destaca que o mais intenso condutor dos conceitos de imagem corporal é a mídia. Este meio de comunicação expõe modelos de beleza estéticos que impõem à procura de padrões de beleza estimulando a “cobiça” pelo ideal de magreza.
Em contrapartida, a insatisfação com a imagem corporal é um dos fatores predominantes para o aparecimento de transtornos alimentares, principalmente na bulimia nervosa.
Para Pinzon et al. (2010), as adolescentes sofrem influência da mídia, por meio do culto à magreza, pois irão ter uma distorção da própria imagem corporal, e sentiram desajustadas na sociedade. Assim, irão utilizar formas não saudáveis para a perda de peso e, na busca pela aceitação, irão desenvolver a bulimia nervosa que é caracterizada pela preocupação excessiva com o corpo e uso de técnicas não saudáveis para o controle de peso.
Nos últimos vinte anos, as adolescentes com faixa etária entre 12 a 19 anos, têm apresentado maior incidência de bulimia nervosa. Isto ocorre em função da preocupação excessiva com a sua aparência e com as mudanças que ocorrem nessa fase, objetivando idealizar e alcançar os padrões de beleza e estética explorados pelos meios de comunicação, e que na maioria das vezes enaltecem a magreza (Vale e Elias, 2011).
Nesse processo de procura incessante do corpo ideal, as adolescentes são as personagens principais, além disso, deve-se destacar que estas estão em fase de transformação, ou seja, durante o período da adolescência ocorrem transformações corporais devido ao desenvolvimento físico e mental.
A exaltação do corpo e a busca por um ideal de perfeição estética mostram-se como características que terão um impacto considerável nesta idade da vida, na qual o “eu” encontra-se em franco processo de transformação (Refosco e Macedo, 2010).
Segundo Latterza et al. (2009), a mídia impõe que o ideal de beleza é a magreza, e por esta razão tem uma grande preocupação com a imagem corporal e o medo de ganhar peso; mesmo estando com um corpo relativamente saudável, a maioria das adolescentes não estão satisfeitas com a imagem que tem de si, aumentando o desejo de perder peso para se enquadrar no padrão ideal imposto, corroborando para a distorção da imagem corporal.
A distorção da imagem corporal compreende a percepção do próprio corpo como mais pesado ou maior do que ele realmente é, sobretudo após a comparação com modelos de beleza ditados e preestabelecidos pela mídia (Morais et al., 2013).
Uma vez detectado a adolescente com bulimia nervosa, deve-se ficar atento ao modo de abordagem dessa paciente, visto que o tratamento possui vários enfoques e o trabalho interdisciplinar facilita a recuperação da mesma.
O tratamento da bulimia nervosa deve ser guiado por uma equipe de psiquiatras e psicólogos, e cabe ao nutricionista o papel principal de normalizar o estado nutricional da paciente e recuperar o padrão normal do ato de comer, que foi perdido ainda na presença do transtorno (Timerman et al., 2012).
Conforme Tosatti et al. (2010), uma abordagem individual adequada e bem-sucedida, priorizando os medicamentos, terapia cognitivo-comportamental e terapia nutricional, são os procedimentos que devem ser utilizados na tentativa de evitar os períodos de restrição calórica e quebrar o ciclo de ingestão alimentar excessiva seguida de purgação.
O nutricionista poderá melhorar o estado nutricional das adolescentes, modificar os hábitos alimentares inadequados, bem como promover a aceitabilidade da alimentação saudável. É certo que a recuperação será um processo longo, intenso e gradual, visto que será solicitado compromisso ético, dedicação, disciplina e paciência para todos os envolvidos.
Considerações finais
A influência da mídia é um fator relevante no desenvolvimento de transtornos alimentares, principalmente na bulimia nervosa. Considera-se que, na sociedade atual, o impacto da mídia na imagem corporal das adolescentes é invasivo, resultando em uma busca inalcançável pelo corpo ideal de magreza.
Na bulimia nervosa, as adolescentes apresentam uma tendência de insatisfação decorrente da avaliação negativa da imagem corporal, e o culto à magreza e a rejeição à gordura desencadeiam uma distorção do conceito social sobre o corpo.
Na esfera da subjetividade, essas adolescentes desenvolvem comportamentos militantes e mutilantes pela beleza estética, ou seja, um autêntico conflito contra uma certeza que é inalienável: o limite humano.
Bibliografia
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Septiembre de 2016 |