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Diabetes e hipertensão arterial em idosos do sudeste 

do Brasil: relação das doenças com exercício físico regular

Diabetes e hipertensión arterial en personas mayores del sudeste de Brasil: relación de las enfermedades con el ejercicio físico regular

Diabetes and hypertension in southeastern Brazil the elderly: diseases of relationship with regular physical exercise

 

Professora de Educação Física

Mestranda em Promoção de Saúde

pela Universidade de Franca, SP

Marina Candida Lopes

prof.marinalopes7@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Com o aumento da expectativa de vida dos indivíduos nos últimos anos, principalmente nos países em desenvolvimento como o Brasil, houve a necessidade de prestar mais atenção na qualidade de vida dos idosos. Em decorrência da idade avançada e os hábitos de vida acarretou-se um aumento das doenças crônicas não transmissíveis como o diabetes e a hipertensão, prejudicando a saúde física, mental e funcional dos idosos. No Brasil a região sudeste tem a maior incidência dos casos. Os exercícios físicos vêm sendo apontados como um método de prevenção, tratamento e controle do diabetes e hipertensão arterial de modo que se tornou uma ferramenta importante para a diminuição dos índices dessas doenças.

          Unitermos: Hipertensão. Diabetes. Exercício físico.

 

Abstract

          With increasing life expectancy of people in recent years, especially in developing countries like Brazil, it was necessary to pay more attention to the quality of life for seniors. Due to the advanced age and lifestyle led to an increase in chronic diseases like diabetes and hypertension, damaging the physical, mental and functional for the elderly. In Brazil, the Southeast has the highest incidence of cases. The exercise has arguably been a method of prevention, treatment and control of diabetes and high blood pressure so it has become an important tool for the reduction of the rates of these diseases
          Keywords: Hypertension. Diabetes. Physical exercise.

 

Recepção: 27/10/2015 - Aceitação: 29/08/2016

 

1ª Revisão: 12/08/2016 - 2ª Revisão: 23/08/2016

 

 
Lecturas: Educación Física y Deportes (EFDeportes.com), Revista Digital. Buenos Aires, Año 21, Nº 220, Septiembre de 2016. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O Índice de Envelhecimento coloca o Brasil, nas próximas décadas, entre os países com mais acentuado ritmo de envelhecimento da população. Em 2025 o valor desse índice deverá superar em até cinco vezes aquele observado em 1975, para cada conjunto de 100 menores de 15 anos haverá 46 idosos contra 10 existentes em 1975, em 2050 o número de pessoas idosas ultrapassará o de menores de 15 anos (Organização Pan-Americana de Saúde, 2009).

    O alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS) decorre da previsão de que dentro de poucos anos, a população com mais de 60 anos de idade será maior que a de crianças com menos de cinco anos. Até 2050 80% dos idosos estarão vivendo em países pobres ou em desenvolvimento. Cerca de 4,5 milhões de idosos terão dificuldades na vida diária em 2020 (Organização Mundial de Saúde, 2012).

    Segundo o Censo Demográfico existe no Brasil 14,5 milhões de idosos com perspectiva de crescimento em 2025 para 30 milhões de idosos (IBGE, 2010). Sabe-se que os cuidados de saúde necessários para a população de mais de 60 anos de idade são diferentes daqueles apresentados pelo resto da sociedade, em função da incapacidade e do processo degenerativo que requerem investimentos consideráveis em recursos físicos, medicamentos, pessoal capacitado e procedimentos tecnológicos (Organização Pan-Americana de Saúde, 2009).

    Com o aumento do número de idosos acarretam vários questionamentos em função da qualidade de vida desses indivíduos por trata-se de indivíduos que se encontram na velhice, a qualidade de vida está atrelada à manutenção da saúde no âmbito físico, social, psíquico, espiritual autonomia, independência, boa saúde física, exercício de papéis sociais, atividade e senso de pertencimento são atributos de boa qualidade de vida dos idosos (Martins et al. 2009).

    Esse crescimento da população idosa demanda ações em diversos setores da sociedade, na busca de atender de forma digna às necessidades inerentes dessa faixa etária mais avançada, a caracterização das condições de saúde dos idosos requer informações detalhadas sobre diferentes aspectos da vida desses indivíduos (Silva, Carvalho, Lima, 2009).

    Este artigo tem por objetivo trazer informações em forma de revisão da literatura sobre idosos portadores de Diabetes - Hipertensão Arterial e a utilização da atividade física como ferramenta para melhorar a qualidade de vida dos mesmos da região sudeste do Brasil.

Métodos

    A revisão bibliográfica foi realizada com base em artigos encontrados nas bases de dados: SciELO, Pubmed, Web of Science, DATASUS.

Idosos na região sudeste

    Segundo os dados do DATASUS tabela 1, há uma maior prevalência de idosos na região Sudeste que constituído pelos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo com 10.186.718 indivíduos com 60 anos ou mais, de um total de 20.889.849 de idosos em todo o país.

Tabela 1. População residente por faixa etária, Região Sudeste, 2012

Fonte: DATASUS, 2012

    Devido aos decréscimos fisiológicos com o decorrer do tempo os idosos ficam mais vulneráveis a doenças infecciosas ou até mesmo crônicas. Estas doenças estão associadas ou causadas por combinações de fatores sendo estes: sociais, culturais, ambiental e comportamental. Causando um impacto na questão socioeconômica desses indivíduos e até mesmo deterioram a qualidade de vida (QV). No Brasil, a mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) sendo as principais delas Diabetes Mellitus tipo II (DM2) e Hipertensão Arterial (HA), teve um aumento importante, sendo consideradas por muitos estados brasileiros as doenças que mais levam os indivíduos a óbito (McQueen, 2007).

Diabetes melittus

    Entre todas as DCNT’s o diabetes é uma das mais prevalentes doenças que se manifestam em idosos, trazendo prejuízos na sua QV. Está doença representa um grande problema para a saúde pública devida sua prevalência e maior incidência em idosos não apenas no Brasil, mas também no mundo, o número estimado de mortes pelo diabetes em 2012 foi aproximadamente 1,5 milhões (WHO, 2014). No Brasil no ano 2000 havia uma prevalência de 171 milhões de diabéticos no mundo, há uma estimativa que em 2030 esse número atingirá cerca de 360 milhões de indivíduos acometidos por essa doença, sendo a sétima principal causa de morte no mundo em 2030 (Wils et al, 2004; Mathers, 2006). Neste sentido o Brasil terá 11.3 milhões de portadores de DM2, outro dado alarmante é que nos Estados Unidos 12,2 milhões de indivíduos com a doença tem acima de 60 anos (Sartorelli, Franco, 2003; Willis et al, 2004).

Hipertensão Arterial (HA)

    A HA é definida segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) quando o indivíduo tem a pressão arterial sistemática igual ou acima de 140 por 90 mmHg. Os vasos sanguíneos e artérias por onde o sangue circula se contraem fazendo vasoconstrição dificultando a passagem sanguínea. A vasoconstrição aumenta a pressão para que o sangue possa circular sobrecarregando o diretamente o músculo cardíaco, atacando as artérias e vasos sanguíneos podendo causar obstruções e até mesmo rompimento. HA é uma das DCNT mais comum na atualidade, acomete uma a cada quatro pessoas adultas, estima-se que atinja 25% da população brasileira chegando a mais de 50% em idosos, sendo responsável por 40% dos infartos; 80% dos Acidentes Vascular Cerebral (AVC) e 25% insuficiência renal terminal (Sociedade Brasileira De Hipertensão).

    Pode estar atrelada a hereditariedade, hábitos de vida, idade, obesidade, status socioeconômico dentre tantas outras. O tratamento farmacológico é indicado para indivíduos com hipertensão em níveis moderados e graves e também com fatores de riscos por doenças cardiovasculares (Zaitune, Barros, César, 2006).

    Alguns fatores de risco para a HA são o tabagismo, dislipidemia, DM2, nefropatia, idade avançada, histórico familiar de doença cardiovascular, relação cintura quadril aumentada, circunferência da cintura aumentada, microalbuminúria, proteína C reativa (PCR) ultrassensível aumentada (V Diretrizes Brasileiras De Hipertensão Arterial, 2007).

    O perfil alimentar também promove um fator de risco para desenvolvimento do DM2 e HA dos brasileiros urbanos se modificou muito no passar dos anos, o aumento do consumo de alimento ricos em proteína e lipídios de origem animal, alimentos industrializados, diminuição do consumo de legumes, raízes e tubérculos vem acarretando problemas ligados à saúde, como as DCNT’s (Ribeiro, Lotufo, Lamounier, 2006).

Figura 1. Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos na Região Sudeste do Brasil no ano de 2012. Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS 2012

Exercício físico

    Exercício físico uma atividade física planejada, sistematizada, estruturada, representa uma condição de estresse no organismo que promove alterações na homeostase, que traz benefícios crônicos ou agudos. Tem o objetivo aumentar ou manter a saúde ou aptidão física, auxiliando os idosos a melhorarem sua saúde de forma geral e qualidade de vida (Mastarokos et al, 2005).

    Segundo o American College of Sports Medicine (ACSM, 1998) a participação dos idosos em exercícios físicos regulares é de grande importância, os exercícios fornecem respostas favoráveis que contribuem para o envelhecimento saudável. Apresentado na tabela 2.

Tabela 2. Diretrizes do American College of Sports Medicine exercício físico para idosos

Fonte: ACSM

Discussão

    A região Sudeste do Brasil é a mais populosa do país segundo o DATASUS, com uma população de 82.037.573 pessoas correspondendo a 42%, por consequência uma maior população de idosos como mostra a tabela 1. Dentre várias hipóteses o motivo para tantos indivíduos estarem em uma mesma região é o fato de que os grandes centros econômicos do país estão localizados na região sudeste, por isso os indivíduos migram em busca de empregos para esses grandes centros e constitui moradia, família e não voltam para sua cidade de origem (DATASUS). Na tabela 1 percebemos que os estados de São Paulo (SP) e Minas Gerais (MG) têm o maior número de idosos na região sudeste, talvez por ser grande em seu território como é o caso de MG, ou pelo fato de ser mais populoso e de ter a maior capital do país como SP.

    Podemos analisar na figura 1 as áreas que são recorrentes de DM2 e HA, sendo a área sudeste a mais desenvolvida no país o estilo de vida das pessoas influência de forma significativa em sua saúde e qualidade de vida.

    Com os novos hábitos nos dias atuais com a nova maneira de viver das pessoas assim como acesso a novas tecnologias que possibilitam um maior conforto e comodidade os indivíduos passaram a ser mais sedentários ou menos ativos fisicamente, e com os idosos não e diferente (Varella, 2012). Em decorrência desse novo estilo de vida a proporção de pessoas com DM2 e HA aumentou significativamente no Brasil e no mundo.

    Maus hábitos alimentares, inatividade física são um dos elementos para o desenvolvimento de doenças como o Diabetes e Hipertensão Arterial, um estudo realizado no município de Avaré no estado de São Paulo com 73 idosos que objetivou avaliar a qualidade da dieta dos idosos resultou que 32,9% apresentaram dieta de má qualidade, que 60% necessitavam de melhorar e apenas 8,8% apresentaram uma dieta de boa qualidade. E ainda 74% eram portados de Hipertensão Arterial, 20% diabéticos todos sobre uso de medicamentos para controle e apenas 35,6% praticava atividade física pelo menos três vezes por semana (Malta, Papini, Corrente, 2013).

    Outro estudo realizado por Martins et al. (2010) cujo objetivo foi avaliar a associação entre a ingestão inadequada de alimentos em 34 idosos hipertensos e diabéticos, verificou-se que 97% dos idosos eram sedentários e faziam o uso de medicamentos, 76 % apresentavam consumo inadequado de frutas, hortaliças, leite e derivados, houve relação entre a má alimentação e alteração dos níveis de pressão arterial. Concluindo que os idosos apresentaram uma alimentação inadequada, resultando diretamente na saúde e qualidade de vida dos idosos (Martins et al., 2010).

    Além da alimentação o exercício físico sistematizado vem atrelado como um tratamento não medicamentoso para DM2 e HA, sendo utilizados protocolos de treinamento aeróbicos, anaeróbicos e resistidos, a pratica de exercício físico é recomendável para todos os hipertensos mesmo aqueles que fazem uso de tratamento medicamentoso. O exercício aeróbico que tem a característica de ser de longa duração, porém com uma intensidade baixa quando realizado regularmente por portadores de HA é um importante auxiliador para o tratamento e controle da doença, este tipo de exercício promove adaptações autonômicas e hemodinâmicas que influenciam o sistema cardiovascular (Squarcini et al., 2011).

    Um estudo feito por Squarcini et al. (2011) objetivou avaliar a pressão arterial e a dimensão morfológica de pessoas idosos com HA pré e pós intervenção de um programa de exercício físico aeróbico, os resultados mostraram que após intervenção o programa de exercício físico aeróbico a pressão sistólica quanto para a diastólica foram reduzidas em relação aos valores iniciais, os valores de índice de massa corporal (IMC) também houve um decréscimo, concluindo que o exercício aeróbico melhorou o quadro clínico dos idosos hipertensos.

    Outro estudo feito com 11 idosas diabéticas tipo 2 utilizado treinamento aeróbico demonstrou que um protocolo aeróbico 3x por semana por 50 minutos durante 13 semanas, houve uma diminuição na glicemia, reforçando que o exercício físico aeróbico deve ser estimulado para essa população (Monteiro et al., 2011). Apesar da resistência em prescrever exercícios resistidos para idosos hipertensos, um estudo com 52 idosas hipertensas controladas com medicação, sendo que 23 participaram do grupo de intervenção com um protocolo de exercício resistido de 12 semanas três vezes por semana, realizando três series 12,10 e 8 repetições, verificou-se que o treinamento resistido reduziu os valores da pressão arterial em repouso (Terra et al. 2008), mostrando assim que o treinamento resistido também é uma ferramenta importante.

    Assim como observado na tabela 2, os exercícios têm muitos benefícios para os idosos, promovendo saúde como forma preventiva e também melhorando a qualidade de vida de portadores de DM2 e HA

Conclusão

    Apesar de todas as informações que os indivíduos têm acesso nos dias atuais ainda assim a um crescente no número de casos de diabéticos e hipertensos em todo o mundo. No Brasil principalmente na região sudeste os diagnósticos são crescentes, as mudanças nos hábitos de vida, no cotidiano são necessárias para que esses números diminuam. Os idosos são o grupo mais vulnerável a essas doenças e por isso requer uma maior atenção, nesse sentido estimula-los a praticar exercício regular vão ajudá-los a minimizar as chances de desenvolver DM2 e HA e auxilia-los no tratamento e controle das mesmas. Trazendo benefícios na sua capacidade funcional, promoção da saúde e qualidade de vida.

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