Sistematização da assistência de enfermagem a uma família convivente com a Doença de Alzheimer Systematization nursing care for a cohabitant family with Alzheimer's disease |
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Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Jequié, Bahia (Brasil) |
Bárbara Santos Ribeiro barbara_ribeiro2@hotmail.comÉrica Assunção Carmo Patrícia Honório Silva Santos patyhonorios@hotmail.comCarine de Jesus Soares Eliane dos Santos Bonfim |
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Resumo Este trabalho objetivou relatar a experiência de estudantes de Enfermagem na elaboração da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para uma família que vivencia o cuidado a uma idosa portadora da Doença de Alzheimer. A SAE e o relato foram possibilitados a partir da realização de visitas domiciliares à família que permitiram a implementação das etapas do Processo de Enfermagem. Para a coleta dos dados, utilizou-se o histórico de enfermagem composto por anamnese, investigando as principais características sóciodemográficas da família, e exame físico da idosa. Os dados subsidiaram a definição dos problemas, o estabelecimento dos diagnósticos, das intervenções e evolução de enfermagem. A experiência do cuidado à família no contexto domiciliar permitiu vislumbrar a complexidade da Doença de Alzheimer, que exige cuidados intermitentes ao portador, e atenção especializada por parte dos profissionais e serviços de saúde. Unitermos: Cuidados de enfermagem. Cuidadores. Doença de Alzheimer.
Abstract This study aimed to report the experience of nursing students in the preparation of the Systematization of Nursing Assistance (SAE) for a family that experiences the care of a carrier elderly Alzheimer's Disease. SAE and the report were made possible from conducting home visits to the family that allowed the implementation of the steps of the nursing process. To collect the data, we used the nursing history composed of history, investigating the main sociodemographic characteristics of the family, and physical examination of the elderly. The data supported the definition of the problems, the establishment of diagnoses, interventions and nursing evolution. The experience of family care in the home context enabled understanding the complexity of Alzheimer's disease, which requires intermittent care bearer, and specialized care by professionals and health services. Keywords: Nursing care. Caregivers. Alzheimer disease.
Recepção: 03/12/2015 - Aceitação: 28/07/2016
1ª Revisão: 12/07/2016 - 2ª Revisão: 23/07/2016
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 21, Nº 219, Agosto de 2016. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
O envelhecimento é um processo natural, que pode vir acompanhado por problemas relacionados à saúde física e/ou psíquica, provocados pela presença de fatores pessoais e contextuais que favorecem o surgimento de Doenças Crônicas não Transmissíveis (Ilha et al., 2016).
Nesse contexto, inserem-se as demências, em especial, a Doença de Alzheimer (DA), que corresponde à forma mais comum de demência entre idosos, caracterizada como uma disfunção neurológica degenerativa, lenta e progressiva. É classificada como uma síndrome de comprometimento da memória (alteração da capacidade de aprender informações novas ou de recordar informações antigas) associada a prejuízo em pelo menos uma das funções cognitivas (linguagem, gnosias, praxis ou funções executivas) e que interfere no desempenho social e/ou profissional do indivíduo (Luzardo, Gorini, Silva, 2006; Arruda, Alvarez, Gonçalves, 2008).
A evolução da DA perpassa por três fases: a inicial, a intermediária e a terminal. Na fase inicial ocorrem alterações leves, como o esquecimento de ações recentes e alterações na afetividade. Na intermediária, há o início do comprometimento motor, quando o indivíduo começa a apresentar déficits de memória. Na fase terminal, a capacidade intelectual e cognitiva está deteriorada e o portador se torna dependente de um cuidador (Ilha et al., 2014).
Entre as doenças características do processo de envelhecimento humano, a DA é a maior causa de impacto familiar, sobretudo pelo desconhecimento de grande parte das pessoas (Backes et al., 2009; Melo, Oliveira, Cruz, 2013). Desta forma, é de extrema importância que os profissionais de saúde, inclusive Enfermeiros, além de assistir diretamente o portador da DA, também ofereçam esclarecimentos e capacitações aos membros familiares, que geralmente, se tornam os principais cuidadores do familiar com a demência.
Nesse contexto destaca-se a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), a qual contribui para a organização do trabalho do Enfermeiro e para um melhor relacionamento deste com o paciente, proporcionando assim, uma melhor qualidade do cuidado (Lata et al., 2008).
Diante da evolução tecnológica, das constantes trocas de informações e demandas das instituições de saúde na tentativa de maximizar recursos, diminuir custos e melhorar a qualidade da assistência, têm se exigido cada vez mais da enfermagem o aperfeiçoamento dos serviços, o planejamento e a operacionalização dos cuidados, reforçando a necessidade incontestável de se adotar e consolidar a SAE (Lucena, Barros, 2006; Gomes, Brito, 2012).
A Consulta de Enfermagem representa o primeiro momento para a aplicação da SAE, sendo uma atividade privativa do Enfermeiro, que através de um método e estratégia de trabalho científico, realiza a identificação das situações de saúde/doença, subsidiando a prescrição e implementação das ações de enfermagem. Dessa forma, vem contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, família e comunidade (Brasil, 2009).
Justifica-se a realização do presente estudo com o intuito de contribuir para a reflexão sobre a necessidade de implementação da SAE como estratégia para o cuidado as famílias que vivenciam a DA, na tentativa de levar a compreensão de que não há como garantir qualidade da assistência ao portador da doença, sem incluir o contexto familiar. Nessa perspectiva, este estudo objetiva relatar a experiência de estudantes de Enfermagem na elaboração de uma SAE para uma família que vivencia o cuidado a uma idosa portadora da DA.
Materiais e métodos
Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência elaborado a partir da vivência de acadêmicas de Enfermagem da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), após realizarem uma atividade de extensão proposta pela disciplina Enfermagem em Atenção à Saúde do Idoso, durante o segundo período letivo do ano de 2013.
Segundo Gancho (2007) o relato de experiência é definido como uma observação sistemática da realidade, vinculado a vivências que contribuem como fonte de difusão de saberes e fazeres. Envolve a pessoa que observa, estrutura os conhecimentos e registra as informações, com interpretações e subjetivações próprias, com o cuidado de serem metódicas e sistematizadas.
O intuito da atividade prática proposta pela disciplina foi possibilitar as acadêmicas uma situação propicia para aplicação dos conhecimentos teóricos apreendidos nas aulas da disciplina e estimular o entrelaçamento do conhecimento teórico com a prática profissional, visando, portanto, fornecer subsídios para o aperfeiçoamento profissional e contribuir para a qualidade da assistência prestada ao idoso no contexto familiar.
Foram realizadas visitas domiciliares a família convivente com uma idosa de 85 anos, dependente e portadora da DA. Durante as visitas, que ocorreram em três momentos distintos, foram realizadas as etapas do Processo de Enfermagem proposto por Horta (2011), a partir de observações do ambiente físico e familiar em que a idosa estava inserida.
Utilizou-se um impresso de Histórico de Enfermagem composto de anamnese e exame físico, baseado na Teoria das Necessidades Humanas Básicas proposta por Horta (2011). Este histórico estava dividido em duas partes: a primeira, composta por dados sobre as principais características sóciodemográficas de toda a família e a segunda, do exame físico da idosa. Os dados subsidiaram a definição dos problemas, estabelecimentos dos diagnósticos, das intervenções e evolução de enfermagem.
Após a análise dos dados, foi possível o levantamento dos problemas de enfermagem, com posterior definição dos Diagnósticos de Enfermagem, segundo o North American Nursing Diagnosis Association (Nanda, 2012).
De posse dos Diagnósticos de Enfermagem, foi elaborado um plano de intervenções de enfermagem com base nos problemas identificados, centrando atenção na idosa, considerando a integralidade e a multidimensionalidade do individuo em seu contexto familiar.
Resultados e discussão
Apresentação do caso
A família em estudo tratou-se do tipo intergeracional, composta por cinco integrantes, sendo um dos membros uma idosa de 85 anos, viúva, com baixo grau de escolaridade, e portadora da DA em estágio avançado, sua aposentadoria era a única renda mantenedora do lar. Ao exame físico, a idosa apresentou-se acamada, com mobilidade no leito prejudicada, desorientada no tempo e no espaço, sem verbalizar, em uso de fralda, caquética, sendo alimentada com dieta pastosa por meio de seringa. No período da visita apresentou úlceras de pressão infeccionadas grau IV nas regiões sacrococcígeas, trocanterianas direita e esquerda, e uma de grau II nos calcâneos.
Tais condições de saúde/doença comprometem a independência dos idosos, aumentam os custos financeiros e implicam em necessidades de cuidados constantes onde, em sua maioria, esse cuidado é prestado pela família, que desempenha o papel principal no suporte ao idoso dependente em contexto familiar, mesmo com escassos recursos físicos, financeiros e humanos (Silva, Santos, 2014; Linck et al., 2009).
A única responsável na família pelos cuidados com a idosa era sua filha, que também era responsável pelos afazeres domésticos, se mostrando bastante estressada pelo acúmulo de atividades e despreparo para cuidar da mãe. A mesma informou não medicar a idosa com nenhum fármaco, e apesar de ter conhecimento da gravidade do quadro relatou não procurar nenhum serviço de saúde, pois sabia que se tratava de uma demência crônica, degenerativa e que preferia prestar os cuidados no âmbito domiciliar.
Os resultados chamam atenção para o fato de que o cuidador responsável pelo cuidado de uma pessoa idosa com DA, enfrenta demandas extensas em sua própria saúde física e mental, tempo pessoal e importantes mudanças no estilo de vida. Com o passar do tempo, à medida que as atividades instrumentais e básicas de vida diária e de sobrevivência da pessoa idosa se tornam comprometidas, a nova situação vivenciada assume demandas mais complexas sobre a pessoa que presta o cuidado integral. Dessa forma, uma vez que o modo de viver do cuidador é modificado com base nas necessidades da pessoa sendo cuidada, a dinâmica de funcionamento da dupla é afetada (Manoel et al., 2013).
Ademais, quando o cuidador assume a missão de cuidar do adulto idoso, sem tempo adequado de intervalo ou descanso, situações de desgaste e sobrecarga ocorrem frequentemente (Luzardo, Gorini, Silva, 2006). Existe também uma relação direta entre a sobrecarga do cuidador e ser uma mulher cuidadora. As mulheres têm uma variedade de papéis sociais como o de mãe, esposa, dona de casa dentre outros, incluindo trabalho profissional e responsabilidades de cuidado de pais idosos (Gratão et al., 2012).
Problemas identificados e Diagnósticos de Enfermagem segundo o NANDA
A análise dos dados e identificação das necessidades básicas possibilitou traçar alguns Diagnósticos de Enfermagem, sendo que para a idosa ficou definido, autocontrole ineficaz da saúde, este que é definido pela North American Nursing Diagnosis Association como padrão de regulação e integração à vida diária de um regime terapêutico, para tratamento de doenças e suas sequelas, insatisfatório para alcançar as metas específicas de saúde (Nanda, 2012).
No que se refere à cuidadora, ficou estabelecido a tensão do papel do cuidador e sobrecarga de estresse. Nessa perspectiva, mudanças na vida do cuidador pode se tornar um peso ou desafio de ordem multidimensional, que é físico, emocional, financeiro e que também interfere nos relacionamentos sociais e lazer (Inouye et al., 2009; Morais et al., 2012).
Para toda a família, delimitou-se controle familiar ineficaz do regime terapêutico, processos familiares disfuncionais e enfrentamento familiar comprometido. A consolidação de tal diagnóstico partiu-se da compreensão de que a família é vista como fonte de apoio e cuidado informal mais efetiva para a população idosa, sendo que, em muitos países aparece como única alternativa de apoio (Silva, Santos, Souza, 2014). Pesquisa realizada com enfermeiras da Estratégia de Saúde da família identificou que o cuidado do idoso no domicílio recai prioritariamente sobre a família, embora se realizem alguns cuidados à família, considera-la como unidade a ser cuidada aparece como um grande desafio para a enfermagem (Silva, Santos, 2014).
Planejamento da assistência de enfermagem
Com base nos problemas identificados e na formulação dos diagnósticos apropriados para a situação da família, fez-se necessário planejar uma assistência de enfermagem adequada, de modo a garantir que não somente intervenções frente à situação clínica fossem realizadas, mas também que os aspectos biopsicossociais da família assumissem posição privilegiada nas intervenções implementadas.
O que se observa nos dias atuais é que as famílias ainda encontram-se muito sozinhas no processo de cuidar de seus familiares idosos, ainda, que nas diretrizes das políticas públicas sociais e de saúde referentes ao envelhecimento se destaque que o cuidado ao idoso deve ser prioritariamente oferecido pela família no espaço doméstico. A família é apontada como indispensável para a garantia dos direitos sociais e de saúde dos idosos como pode ser observado em alguns artigos do Estatuto do Idoso e da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (Brasil 2003, 2006).
Na demência, quanto mais adiantado o estágio, deve-se incentivar os demais membros deste núcleo a participarem de grupos de apoio que forneçam informações sobre a patologia, facilitem a comunicação entre os seus membros, evidenciando a necessidade do autocuidado e a divisão de atividades entre eles, sempre se levando em consideração as condições e a estrutura de cada família (Falcão, Bucher-Malusschke, 2009). A criação de grupos de apoio e a discussão com familiares e cuidadores de idosos demenciados favorece o fortalecimento emocional e beneficia estes no entendimento da patologia, para que possam enfrentar com menor sofrimento o adoecimento de seu familiar (Ramos et al., 2015).
Também emerge a importância dos profissionais enfermeiros (as) que trabalham com o binômio idoso portador da DA e cuidador, reconhecerem e acolherem as demandas específicas dos cuidadores, de forma a prover um cuidado de enfermagem informativo, educativo e personalizado que reconhece e dê conta também das reações de atitudes da pessoa com DA. É necessário que o enfermeiro (a) habilidosamente domine técnicas de avaliação e verifique se mudanças específicas de comportamento da pessoa com DA está trazendo dor, sofrimento para o cuidador, com trabalho subsequente para identificar, classificar e avaliar estratégias em uso. A seguir, vem a demanda de aprender, personalizar e ensinar técnicas alternativas de intervenção e manejo baseadas nas necessidades de cuidado do binômio, trazidas pelo cuidador (Marins, Hansel, Silva, 2016).
Desse modo, propôs-se a família intervenções que atendessem a todos, mas prioritariamente, optou-se por orientá-los quanto aos cuidados específicos para a DA, os recursos sociais que poderiam subsidiar as despesas com alguns materiais de uso hospitalar utilizados para o cuidado da idosa, assim como, sensibilizar os demais integrantes da família sobre a importância de colaborar com a filha cuidadora que se encontrava em situação de sobrecarga de tarefas.
Junto a essas ações, o serviço hospitalar foi contatado para que a idosa fosse assistida no domicilio através do Programa de Internação Domiciliar. Também foram disponibilizados alguns materiais a serem utilizados nos curativos da idosa, bem como, realizados alguns curativos, cuidados higiênicos e técnicas de mobilização no leito, buscando permitir que a cuidadora visualizasse e apreendesse.
Ao término da experiência de planejamento e implementação da SAE, é possível afirmar que as respostas da família face às intervenções adotadas foram positivas, sendo que buscamos promover condições para que a família buscasse a reorganização e adaptação aos desafios impostos pela convibialidade com um idoso portador da doença de DA.
Considerações finais
Ao término da aplicação da SAE foi possível depreender que o papel da Enfermagem na assistência ao paciente portador da DA é essencial, principalmente através de cuidados sistematizado e coerente, com enfoque no ser humano e na sua família, de modo a tornar o cuidado menos estressante e doloroso.
A experiência do cuidado à família no contexto domiciliar permitiu vislumbrar a complexidade da DA, que consiste em um tipo de demência que afeta o idoso e compromete sua integridade física, mental e social, acarretando uma situação de dependência total, necessitando de cuidados cada vez mais complexos, quase sempre realizados no próprio domicílio.
Os cuidadores de portadores da DA também merecem atenção especializada dos profissionais e dos serviços de saúde, principalmente, no que concerne a orientações para lidar frente a esta patologia, pois muitas vezes desconhecem as condutas adequadas frente às manifestações das doenças e às exigências do cuidar de um idoso fragilizado.
Ademais, a experiência contribuiu grandemente para a formação profissional das estudantes enquanto futuras profissionais de Enfermagem, já que possibilitou compreender a complexidade da DA e a importância das visitas domiciliares juntamente com as práticas educativas em saúde, uma vez que ambas favorecem a aproximação ao binômio idoso/família, servindo como excelentes instrumentos de intervenção para promoção da qualidade de vida.
Bibliografia
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