Estimulação precoce: prática pedagógica para desenvolvimento da autonomia funcional em crianças com deficiência visual La estimulación precoz: la práctica pedagógica para el desarrollo de la autonomía funcional en niños con discapacidad visual Early stimulation: pedagogic practice for development of functional autonomy in children with visual impairment |
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*Instituto Benjamin Constant (IBC) Rio de Janeiro-RJ **Instituto Benjamin Constant (IBC) URECE (Futebol para cegos) Rio de Janeiro-RJ (Brasil) |
Patrícia Soares de Pinho Gonçalves* Maria Margarete Andrade Figueira* Fausto Maoli Penello** Glauber Lameira de Oliveira* Talita Adão Perini de Oliveira* |
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Resumo Objetivou-se avaliar a aquisição da autonomia funcional quanto à marcha, à linguagem, à alimentação e ao controle esfincteriano de crianças com deficiência visual submetidas a um programa de estimulação precoce. Para tanto, participaram desta pesquisa um total de 44 crianças com deficiência visual, sendo 20 com diagnóstico de baixa visão e 24 cegas, todas atendidas pelo programa de estimulação precoce do Instituto Benjamin Constant. Esta pesquisa constatou que crianças com deficiência visual, quando estimuladas precocemente apresentam desenvolvimento da autonomia funcional para todos os componentes avaliados nesta pesquisa, sejam cegas (marcha=87,5%; alimentação= 75%; linguagem= 70,8% e controle esfincteriano= 66,7%) ou com baixa visão (marcha=100%; alimentação= 95%; linguagem= 75% e controle esfincteriano=70%) Unitermos: Estimulação precoce. Deficiência visual. Autonomia funcional.
Abstract This study aimed to evaluate the acquisition of functional autonomy as the march, language, food and toilet training of visually impaired children subjected to an early stimulation program. Therefore, participated in this study a total of 44 visually impaired children, 20 diagnosed with low vision and blind 24, all served by the early stimulation program of the Benjamin Constant Institute. This research found that children with visual impairment, when stimulated early present development of functional autonomy for all components evaluated in this study, are blind (march = 87.5%, eating = 75%; language = 70.8% and sphincter control = 66.7%) or with low vision (march = 100%, eating= 95%; language = 75% and sphincter control = 70%). Keywords: Early stimulation. Visual impairment. Functional autonomy.
Recepção: 27/03/2016 - Aceitação: 20/06/2016
1ª Revisão: 14/06/2016 - 2ª Revisão: 18/06/2016
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 21 - Nº 217 - Junio de 2016. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Nas relações de trocas estabelecidas com o ambiente, o Ser Humano adquire desde os primeiros meses de vida, noções básicas importantes para o seu desenvolvimento (Figueira, 2014). A visão desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e interação da criança com o meio, haja vista que 80% das informações advindas no meio são recebidas por meio do sistema visual, motivando a comunicação, socialização e independência (Bruno, 1993). Portanto, um déficit nesse sistema, como ocorre com a criança com deficiência visual pode interferir no seu desenvolvimento global e comprometer a obtenção da autonomia.
Para Carvalho & Mansur (2005) após o nascimento, desde o início do desenvolvimento, os primeiros gestos e movimentos de um bebê são motivados pelo estímulo visual. A deficiência visual caracteriza, portanto, uma condição que influencia de forma substancial na falta de interesse pela exploração do ambiente, nas relações, na interação e na comunicação social. Além disso, Gonçalves et al(2015) afirmam que sem a intervenção, a criança cega não conta com a possibilidade de aprender a diversidade de gestos, condutas e comportamentos por meio do recurso da imitação do outro.
Padula & Spungin (2000) esclarecem que quando a diminuição da capacidade visual interfere no desempenho normal da criança, se torna necessário estruturar por meio de programas de estimulação precoce, situações de aprendizagem para que ela use os sentidos remanescentes (vestibular, tátil-cinestésico, auditivo e proprioceptivo) e o sistema motor, de modo a minimizar, pelo reforço multissensorial, a dificuldade em estabelecer uma experiência de aprendizado causada pela deficiência visual.
A estimulação precoce é compreendida como um “conjunto dinâmico de atividades e de recursos incentivadores destinados a proporcionar à criança, nos seus primeiros anos de vida, experiências significativas para alcançar pleno desenvolvimento no seu processo evolutivo” (Custódio, 2009). Figueira (2014, p. 102) esclarece que “estimular não é bombardear a criança para que ela faça alguma coisa. Estimular é oferecer situações, pessoas, objetos etc. que tenham um significado para ela, despertando dessa forma, seu desejo para agir sobre os estímulos que lhe foram oferecidos”.
O acesso às etapas do desenvolvimento motor é inerente a toda criança. Porém, estas etapas serão progressivamente alcançadas e superadas de acordo com as intervenções e estímulos do meio e potencialidades individuais de cada ser humano (Gonçalves et al, 2014), interferindo positivamente no seu desenvolvimento e obtenção de autonomia funcional. Ressaltamos que o desenvolvimento global é algo complexo, pois é um somatório de influências de convívio emocional, social, desenvolvimento mental e físico, que adicionalmente aos estímulos sensoriais são fundamentais de modo que esta evolução ocorra satisfatoriamente dentro de um padrão de faixa etária possibilitando a obtenção da autonomia funcional. Para Martin e Bueno (2003), a falta dessas vivências, por ausência total ou parcial da visão, pode acarretar um comprometimento das capacidades funcionais e da aquisição de sua independência.
Pesquisas com enfoque em programas de estimulação precoce (Gonçalves et al, 2015; gonçalves et al, 2014; Figueira, 2014; Rodrigues & Macário, 2006; BRUNO, 1993) têm comprovado que a deficiência visual por si só não é empecilho para que o desenvolvimento da criança ocorra próximo do esperado da sua faixa etária, quando a mesma é devidamente estimulada precocemente.
A estimulação precoce enfatiza uma prática capaz de explorar os sentidos remanescentes para que a privação do sentido da visão não inviabilize o processo de interação com o meio, responsável pelo seu desenvolvimento. Figueira (2013; 1996) afirma que para a criança com deficiência visual, a melhor utilização das capacidades motoras, as intervenções e condições estimuladoras do meio implicam à aquisição de sua independência e capacidade de adaptação. Desta forma, a presente pesquisa se propôs avaliar a aquisição da autonomia funcional quanto à marcha, à linguagem, à alimentação e ao controle esfincteriano de crianças com deficiência visual submetidas a um programa de estimulação precoce.
Materiais e métodos
Amostra
Realizou-se um estudo longitudinal, elegendo-se como grupo-alvo crianças com deficiência visual devidamente matriculadas no setor de estimulação precoce do Instituto Benjamin Constant (IBC), com idade compreendida entre zero e três anos e onze meses.
Todas as crianças incluídas no estudo apresentaram diagnóstico de deficiência visual, atestado pela avaliação oftalmológica do departamento médico do IBC, sendo 20 com diagnóstico de baixa visão e 24 cegas, totalizando 44 participantes.
Para melhor caracterização da amostragem foram identificadas as patologias mais prevalentes associadas à deficiência visual. São elas: retinopatia da prematuridade (74,7%), glaucoma congênito (6,9%), anoftalmia bilateral (6,9%), atrofia óptica (4,6%) e coloboma de nervo óptico e retina (2,3%).
Procedimentos
A presente pesquisa foi desenvolvida no setor de Estimulação Precoce do Instituto Benjamin Constant, durante o período de janeiro de 2009 a dezembro de 2012. Inicialmente os atendimentos foram realizados individualmente, durante os dois primeiros anos de vida da criança. Em seguida, a criança foi incluída em um grupo misto (cegos e baixa visão) composto por 5 crianças. Para a composição de cada grupo, foram considerados os aspectos observados na ficha de registro do desenvolvimento de cada aluno durante os dois primeiros anos de intervenção do programa.
Cada sessão de atendimento, seja individual ou em grupo misto, era realizada durante o período de uma hora, com uma frequência de uma vez por semana, conduzida por profissionais de Educação Física, vinculados ao respectivo setor. A sala era devidamente estruturada com equipamentos, materiais, objetos, instrumentos e brinquedos adequados à faixa etária atendida no setor e específicos para objetivo do programa de estimulação precoce. Justifica-se a escolha do Instituto Benjamin Constant como campo de coleta por ser uma Instituição centenária e de referência nacional no atendimento à criança com deficiência visual.
Instrumentos
Foram utilizados os seguintes instrumentos de intervenção no programa de estimulação precoce: 1. Ficha de Anamnese, onde constavam os dados pessoais, gestacionais, de nascimento e patológico de cada criança; 2. Ficha de registro do desenvolvimento individual, onde era registrada a cada atendimento o comportamento evolutivo apresentado por cada criança de forma individualizada. Este instrumento tinha o objetivo de verificar se a criança obteve desenvolvimento satisfatório para aquisição de autonomia para a marcha, linguagem, alimentação e controle esfincteriano por meio da intervenção. Nesta ficha, adicionalmente eram assinalados os registros sobre o relacionamento da criança com: 1. O grupo na qual estava inserida, 2. O professor e 3. O colega da turma da qual a criança estava inserida. Todos os dados foram registrados individualmente, tendo em vista verificar sua interação/ socialização e desenvolvimento ao longo do desenvolvimento da pesquisa. A presença ou ausência da criança era assinalada a cada encontro, por meio de diário de frequência, a fim de verificar a assiduidade da mesma pelo comprometimento e participação da família no programa.
Análise estatística
Os dados foram analisados usando o programa estatístico SPSS for Windows®, versão 17.0, realizando-se análises estatística e descritiva, de modo a obter valores percentuais de prevalência para cada um dos componentes avaliados no presente estudo.
Resultados e discussão
Nas Tabelas abaixo estão dispostos os principais resultados obtidos através da intervenção de estimulação precoce em crianças com deficiência visual do Instituto Benjamin Constant.
Tabela 1. Obtenção da autonomia em diferentes componentes de crianças com deficiência visual, atendidas pelo programa de estimulação precoce do IBC
Por meio da análise dos resultados da Tabela 1 é possível verificar que mais da metade dos alunos de ambos os grupos obtiveram a autonomia funcional para cada um dos componentes avaliados na pesquisa.
Quando analisada a obtenção de cada um dos componentes de forma individualizada, observa-se que a marcha foi o componente com maior aquisição entre as crianças de ambos os grupos, seguidos da alimentação, linguagem e controle esfincteriano.
Comparando-se o desenvolvimento apresentado pelos grupos, nota-se que maior parte do grupo com baixa visão obteve melhores resultados, haja vista que apresentaram valores percentuais mais elevados em todos os componentes. Ressalta-se que mesmo assim, entre o grupo de crianças cegas houve expressiva aquisição para todos os componentes, retratando que o estímulo precoce dos sentidos remanescentes, embora não substitua a visão, pode minimizar atrasos no desenvolvimento funcional desses alunos.
Segundo Leonhardt (1992) a deficiência visual no período infantil ocasiona dificuldades sensoriais, preceptivas e motoras que prejudicam o desenvolvimento integral da criança. A referida autora afirma que a visão é fundamental para organização da experiência e formação de esquemas mentais e integração das experiências sensório-motoras. De uma forma geral, na ausência da visão, as crianças não contam com a motivação para movimento e exploração ambiental através da curiosidade (Pelechano, 1995). Desta forma, a criança com deficiência visual, pode apresentar uma passividade atrelada a ausência da curiosidade com auto restrição de movimentos adotada pela criança e não pela sua incapacidade em realizá-los.
Para Soares et al (2012), grande parte das vivências de exploração do meio, na descoberta do próprio corpo e relações com outros têm relação direta da visão, tornando-se um elemento chave na organização da ação motora voluntária, consciente e segura. Para os autores, a diminuição da visão, implica uma situação oposta, que coloca o indivíduo em uma situação de insegurança.
Na criança cega, quando não há intervenção precoce de profissionais e família, ocorre uma tendência à imobilidade, haja vista que não há percepção do estímulo exterior, o que não lhes traz incentivo ao movimento, podendo se promover atrasos no seu desenvolvimento motor, transtornos musculares e comprometimento na aquisição da autonomia (Gonçalves et al, 2015). Outro fator determinante para que a criança apresente tal passividade é a superproteção imposta pela família da criança com deficiência visual. No entanto, esta pesquisa constatou que crianças cegas ou com baixa visão quando submetidas à estimulação precoce e incentivadas a utilizarem os movimentos corporais, expressões gestuais e fisionômicas como forma de comunicação verbal podem desenvolver suas potencialidades de modo a obter sua autonomia funcional.
Podemos afirmar que por meio da construção de experiências significativas relacionadas à estimulação dos sentidos remanescentes, motricidade e socialização, possibilita que a criança supere suas limitações e melhore ao máximo a funcionalidade para uma adaptação social.
Bruno (1993) destaca que pela linguagem estar vinculada ao sistema de significação da imitação gestual e fônica, crianças cegas podem ter prejuízos na construção da sua linguagem. No estágio pré-linguístico, estudos comprovam que a frequência de balbucio nas crianças cegas é menor que entre as crianças de baixa visão, atrelado ao fato de que as crianças cegas se comportam de forma passiva, na expectativa de receber estímulos para emitir vocalização (Mills, 1984). Após tal aquisição de orações com duas palavras a linguagem apresentada por crianças cegas, de baixa visão não apresenta diferença significativa (Fraiberg, 1989; Mills, 1984). Este fato pode justificar o resultado obtido nesta pesquisa, já que ambos os grupos tanto para alunos cegos quanto com baixa visão apresentaram valores de prevalência próximos e expressivos.
Foi realizada uma análise adicional a fim de verificar a prevalência de crianças em cada um dos grupos que desenvolveram um, dois, três ou os quatro componentes associados.
Tabela 2. Resultados dos componentes associados, apresentados por crianças com deficiência visual, atendidas pelo programa de estimulação precoce do IBC
A pesquisa constatou que a maior parte de ambos os grupos obtiveram a autonomia funcional nos quatro componentes associados ou em pelo menos três destes, representando respectivamente 70,8% do grupo de crianças cegas e 85,5% do grupo de alunos com baixa visão.
A constatação de que o grupo de crianças com baixa visão apresentou maior aquisição de autonomia para todos os componentes em relação ao grupo de crianças cegas, pode estar atrelado ao fato de que a exploração do resíduo visual através de estímulos frequentes, contribua para que os mesmos tenham condições de potencializar suas possibilidades. Além disso, a imitação como sendo um elemento naturalmente condicionado pela existência de resíduo visual possa ter contribuído para esses resultados. Mesmo assim, nota-se que o fato de crianças cegas não contarem com o recurso da imitação, quando estimulados por meio da mediação do profissional, família e outros amigos, também obtém desempenho satisfatório.
Para Bruno (1993), a criança cega aprenderá a imitar e a brincar se encontrar pessoas disponíveis para interagir, com movimentos coativos, para que compreenda tátil-cinestesicamente a ação pelo contato físico. As experiências vividas pela criança através das suas ações com outros e objetos a permitem construir um sistema de significação, contribuindo para que seu pensamento evolua a nível simbólico.
Tabela 3. Socialização apresentada por crianças com deficiência visual, atendidas pelo programa de estimulação precoce do IBC
Através da análise do gráfico acima, observa-se que ambos os grupos apresentaram bom relacionamento social com o professor, colega e todos os amigos do grupo.
Para Pérez-Raos (2004), crianças cegas podem apresentar dificuldade de dirigir atenção a outras pessoas e objetos, e se relacionar socialmente, por manterem a sua atenção dirigida as suas próprias ações e movimentos. Trindade e colaboradores (2013) afirmam que a criança cega congênita apresenta dificuldade de integra-se no ambiente em detrimento da sua limitação na realização da marcha pelos comprometimentos na regulação do equilíbrio postural. Contudo, os resultados desta pesquisa apontam que crianças cegas quando motivadas a interagir no grupo durante os atendimentos, com professor, com um dos colegas e com todo o grupo, apresentam socialização favorável ao longo da intervenção do programa de estimulação precoce.
Tabela 4. Participação da família nos atendimentos do programa de estimulação precoce do IBC
A Tabela acima demonstra o envolvimento da família quanto à frequência nas sessões de atendimento. Observa-se que ambos os grupos apresentaram-se assíduos ao programa, com assiduidade maior no grupo de crianças com baixa visão.
Os resultados mais prevalentes quando a obtenção da autonomia funcional apresentados para o grupo de alunos com baixa visão (Tabela 1) pode, além de outros fatores está associado a maior assiduidade deste grupo, que é um fator determinante para que a criança venha assimilar os estímulos a que são submetidos em cada sessão de atendimento.
O desenvolvimento da criança cega e de baixa visão, assim como o da criança vidente sofre influência de fatores intervenientes, como ambientais, familiar, social etc. Não se pode preestabelecer que a pessoa com deficiência visual está condicionada a um déficit no desenvolvimento em função da perda parcial ou total da visão, haja vista que este estudo pode comprovar que através da estimulação precoce, é possível minimizar as limitações impostas pela deficiência visual.
Conclusão
Esta pesquisa constatou que crianças com deficiência visual, sejam cegas ou com baixa visão, quando estimuladas precocemente apresentam desenvolvimento da autonomia funcional para marcha, linguagem, alimentação e controle esfincteriano. A participação ativa da família em parceria com os profissionais especializados contribuiu para melhores resultados na intervenção do programa de estimulação precoce.
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