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Influencia do treinamento de força e do exercicio aeróbico

na composiçao corporal de obesos do sexo masculino

Influencia del tratamiento de la fuerza y del ejercicio aeróbico en la composición corporal de obesos de sexo masculino

Influence of strength training and aerobic exercise on body composition of male obese

 

*Professor de Educação Física especializando em Exercício Físico, Saúde

e Qualidade de Vida. Faculdade São Francisco de Barreiras - Bahia/BA

**Professora Mestre em Educação Física – Faculdade

São Francisco de Barreiras - Bahia/BA

Andre dos Santos Lopes*

Luana Mann**

luanamann@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A obesidade é uma doença universal de prevalência mundial crescente, assumindo caráter epidemiológico como problema de saúde pública na sociedade moderna. O objetivo da presente pesquisa foi verificar a influencia do treinamento de força e do exercicio aérobico na composiçao corporal de obesos do sexo masculino. Para coleta de dados foi utilizado o banco de dados de avaliações físicas de uma academia da cidade de Barreiras Bahia. Diante disso foram utilizadas as avaliações físicas de obesos em pré treinamento e pós treinamento. O mesmo foi constituido de três meses de exercicios aeróbicos e de treinamento resistido realizado em uma academia de musculação, foram utilizadas as variaveis de IMC e percentual de gordura. Concluímos que o treinamento de força associado com o exercício aeróbico foram suficientes e satisfatórios, promovendo diminuição ponderal, no índice de massa corporal e percentual de gordura, diminuindo assim os possíveis riscos de problemas coronários.

          Unitermos: Obesidade. Treinamento de força. Exercício aeróbico.

 

Abstract

          Obesity is a universal disease of growing global prevalence, into an epidemic as a public health problem in modern society. The purpose of this research is to verify the influence of strength training and aerobic exercise on body composition of male obese. For data collection will be used for physical evaluations database of an academy in the city of Bahia Barreiras. Physical obese ratings in pre training and post training will be used. The same was composed three months of aerobic exercises and resistance training performed in a health weight, the BMI variables are used and abdominal circumferences, hip and waist. We conclude that strength training associated with the proposed aerobic exercise were sufficient and satisfactory, promoting weight decrease in abdominal circumference, waist and hip, thus improving body composition and fat percentage.

          Keywords: Obesity. Strength training. Aerobic exercise.

 

Recepção: 16/11/2015 - Aceitação: 09/03/2016

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 21 - Nº 216 - Mayo de 2016. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A obesidade é definida, segundo Who (1995) como o grau de armazenamento de gordura no organismo associado a riscos para a saúde, devido a sua relação com várias complicações metabólicas. A Who (1995) esclarece que a definição adotada nas Diretrizes Brasileiras de Obesidade 2009/2010, refere-se ao acúmulo de tecido gorduroso localizado ou generalizado, provocado por desequilíbrio nutricional associado ou não a distúrbios genéticos ou endócrino metabólicos. Em adultos, o padrão internacional para classificação do estado nutricional é a utilização do índice de Quetelet, ou Índice de Massa Corporal (IMC) segundo ABESO (2009) o qual corresponde a quilogramas por metro quadrado.

    A obesidade é considerada uma doença universal de prevalência crescente e hoje assume caráter epidemiológico, como o principal problema de saúde pública na sociedade moderna. Pollock e Wilmore (1993) afirmam que o indivíduo é considerado obeso quando a quantidade de gordura relativa à massa corporal se iguala ou excede a 30% em mulheres e a 25% em homens e, a obesidade grave é caracterizada por um conteúdo de gordura corporal que exceda 40% em mulheres e 35% em homens. Segundo Who (1995) devido ao fato de o índice de massa corporal (IMC) evidenciar uma proporção entre estatura e massa corporal, não quantificando a gordura corporal, a World Health Organization não utiliza mais o termo obesidade e, sim, sobrepeso I (IMC entre 25 e 29,9kg/m2), sobrepeso II (IMC entre 30 e 39,9kg/m2) e sobrepeso III (IMC maior ou igual a 40kg/m2).

    Sabemos que existem diferentes causas que desenvolvem a obesidade, entre eles, os aspectos bioquímicos, genéticos, fatores psicológicos, fatores fisiológicos e fatores ambientais. Segundo Kim et al. (2004), Misra et al. (2003) o índice da circunferência do abdômen/quadril (IAQ) é correlacionado à gordura intra-abdominal e, juntamente com o IMC, têm valor prognóstico para dislipidemias e doenças coronarianas.

    A inatividade física é fortemente relacionada à incidência e severidade de um vasto número de doenças crônicas. Assim sendo, o exercício físico torna-se uma das ferramentas terapêuticas mais importantes na promoção de saúde e o profissional de Educação Física, o responsável por sua ampla disseminação. Neste sentido, exercícios intermitentes de alta intensidade vêm sendo utilizados como estratégia no tratamento de perda de peso. Além de apresentar um gasto energético maior, este método de treinamento produz altas taxas de consumo excessivo de oxigênio pós-exercício (EPOC) por períodos maiores de tempo. Portanto, de acordo com Lanforgia, Withers, Shipp e Gore (1997) mesmo não havendo predomínio de gordura como substrato energético durante o treinamento, na recuperação desse exercício, ocorre alto consumo de oxigênio com utilização do metabolismo de gorduras.

    O treinamento de força, conhecido popularmente como musculação é uma forma de exercício contra resistência, para o treinamento e desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A geração de força e o seu desenvolvimento dependem principalmente de fatores como quantidade de unidades motoras ativadas; tipos das unidades motoras ativadas; tamanho do músculo; comprimento inicial do músculo ao ser ativado; ângulo articular e velocidade da ação muscular. Utiliza a força da gravidade (através de barras, halteres, pilhas de peso ou o peso do próprio corpo) e a resistência gerada por equipamentos, elásticos e molas para opor forças aos músculos que, por sua vez, devem gerar força oposta através de contrações musculares que podem ser concêntricas, excêntricas e isométricas. Wilmore e Costill (2001) afirmam que esta forma de treinamento físico é utilizada para fins atléticos (através da melhora no desempenho de atletas), estéticos (no desenvolvimento do volume muscular) e de saúde (auxiliando no tratamento de doenças musculares, ósseas, metabólicas, melhora na mobilidade, postura, etc.).

    O exercício aeróbico é aquele que usa oxigênio no processo de geração de energia dos músculos. Esse tipo de exercício trabalha uma grande quantidade de grupos musculares de forma rítmica. Andar, correr, nadar e pedalar , são alguns dos principais exemplos de exercícios aeróbicos. Os exercícios aeróbicos típicos são contínuos e prolongados, realizados com movimentos muito rápidos. Segundo Rique, Soares e Meirelles (2002) esta categoria de exercício, além de ser uma ótima ferramenta para modificação dos fatores de risco é a que traz mais benefícios ao organismo, diminuindo a chance de doenças cardiovasculares e melhorando qualidade e expectativa de vida, pois somente os exercícios aeróbicos de longa duração queimam as reservas de gordura do corpo humano.

    Segundo Barbanti (2001); Francischi, Pereira e Lancha Junior (2001); Ramalho e Martins Júnior (2003) o treinamento de força e o exercicio aérobico na composiçao corporal de obesos induz mudanças adaptativas, como: aumento da duração do exercício, mudanças na composição corporal e aumento da oxidação de gorduras.

    O objetivo deste estudo foi o de verificar a influencia do treinamento de força e do exercicio aérobico na composiçao corporal de obesos do sexo masculino.

Metodologia

    A amostra deste estudo foi constituída por 15 avaliações de indivíduos do sexo masculino. Foram incluídos no presente estudo as avaliações em que os estavam matriculados na academia, alunos do sexo masculino e se caracterizavam com diagnostico de obesidade, Idades entre 30 a 60 anos e possuía avaliação inicial (pré praticas) e pós praticas (3 meses de treino).

    Ao IMC que será utilizado para caracterização e definição do grau de obesidade, o mesmo é considerado o método antropométrico mais simples, correspondendo à relação entre a massa corporal em kg e o quadrado da estatura em metros: massa corporal (kg)/altura² (m). Foi utilizado para classificação a Tabela de Must et al. (1999) de acordo com o percentil 95 (igual ou maior).

    Para a classificação do percentual de gordura foi utilizado dois protocolos. Sendo um deles o protocolo de Pollock e Jackson de 3 dobras, para aqueles obesos que era possível fazer a mensuração através do adipômetro. Já o segundo protocolo foi o de avaliação de circunferências para pessoas obesas (1988) – que utiliza a circunferência de abdômen como variável para o percentual de gordura.

    Análise estatística todos os procedimentos estatísticos foram realizados no pacote estatístico PASW 20.0 (SPSS Inc.) (Statistical Package for the Social Sciences). Utilizou-se estatística descritiva para medidas de tendência central (média) e de dispersão (desvio-padrão) na apresentação dos dados. A fim de verificar se os dados possuíam distribuição normal, aplicou-se o teste de Shapiro-Wilk, o qual comprovou a normalidade dos mesmos. O Teste t de Student pareado foi aplicado para comparar as variáveis avaliadas em pré e pós teste. Os resultados de todas as análises foram considerados significativos quando p < 0,05.

    Este estudo foi aprovado no Comitê de Ética e Pesquisa da instituição no qual foi desenvolvido com CAEE nº 48857615.9.0000.5026.

Resultados e discussão

    O presente estudo foi realizado em uma academia de musculação de médio porte da cidade de Barreiras -BA, com uma amostra de 15 obesos entre 30 e 60 anos que fazem musculação e exercícios aeróbicos.

    A Tabela 1 abaixo apresenta os resultados referentes aos dados de IMC e de percentual de gordura dos indivíduos avaliados em pré e pós-teste (após a pratica de 3 meses de exercícios resistidos e treino aeróbico).

Tabela 1. Resultados referentes ao Índice de massa corporal (IMC) e Percentual de gordura (%Gordura) 

apresentados na forma de média e desvio-padrão (D. padrão) em pré e pós-teste

    Os resultados da Tabela 1 demonstram as diferenças estatisticamente significativas para o IMC, com p valor de <0,001 adotando-se nível de significância de 5%, demonstrando a efetividade do treinamento proposto para diminuição do IMC em indivíduos obesos. Resultados parecidos foram evidenciados no estudo de Fernandez, Mello, Tufik, Castro e Fisberg (2004) qual objetivaram verificar a influência dos exercícios aeróbio e anaeróbio na composição corporal de adolescentes obesos do sexo masculino. Os voluntários foram distribuídos aleatoriamente em três grupos: grupo I: exercício anaeróbio; grupo II: exercício aeróbio; e grupo III: controle. Todos os grupos tiveram orientação nutricional e o período de intervenção foi de 12 semanas (três meses). Ambos os grupos praticantes de exercícios obtiveram resultados estatisticamente significativos comparando-se pré e pós-teste, reduzindo-se IMC, massa de gordura corporal total e de membros inferiores e diminuição do percentagem de gordura corporal de tronco.

    No presente estudo 12 indivíduos eram caracterizados na faixa de obesidade I, 3 na faixa de obesidade II, no pré teste, já no pós teste esses números mudaram, sendo que 4 dos 12 obesos que se caracterizam com gral de obesidade I, passou para sobre peso deixando assim de ser obeso e diminuindo os riscos voltados para a obesidade I. Os outros 8 continuaram com gral de obesidade I porem diminuindo os valores do IMC. Já os que eram classificados com o gral de obesidade II, diminuíram seus valores de índice de massa corporal e passaram para o gral de obesidade I, diminuindo assim os riscos que eram considerados grave diante da obesidade II para moderado relacionado a obesidade I.

    Sabendo que todos os obesos são trabalhadores, os resultados se tornam satisfatórios para a população estudada, uma vez que quanto maior for o gral de obesidade, maior é sua limitação diante das atividades diárias. Diante do exposto nos resultados, mostra que se a população estudada der continuidade no programa de treinamento físico proposto, gradualmente será permitido que o trabalhador consiga exercer todas as funções da atividade, visto que, indivíduos que possuem IMC ≥ 25kg/m² tem um aumento em 23% de chance de problemas de saúde relacionados a hipertensão podendo comprometer parte do rendimento no trabalho Carneiro et al. (2003).

    Segundo Sabia, Santos e Ribeiro (2004) objetivou comparar o efeito do exercício físico aeróbio contínuo e anaeróbio intermitente associado à orientação alimentar sobre a composição corporal e a capacidade física de 28 adolescentes obesos. Os indivíduos foram distribuídos em dois grupos de forma aleatória: exercício de caminhada contínua (GEC; n = 13) e exercício de corrida intermitente (GEI; n = 15) e submetidos a um programa de treinamento físico três vezes por semana durante 16 semanas por 20 a 40 minutos. Foram reportados diminuição significativa no IMC pós-treinamento em ambos os grupos.

    O exercício aeróbico realizado sozinho com grande intensidade, pode promover grandes perdas de massa corporal; entretanto, indivíduos obesos geralmente não apresentam os requerimentos físicos e de aptidão necessários para realizar um exercício físico de alta intensidade, uma vez que os principais fatores para o grau de obesidade é a inatividade física. Segundo Sedlock, Fissinger e Melby (1989) a intensidade do exercício afeta a elevação da taxa metabólica após o exercício mais do que a duração normal; entretanto, não parece possível que indivíduos destreinados sejam capazes de manter a intensidade necessária para produzir uma prolongada elevação no gasto energético pós-exercício

    Quando comparamos os resultados de pré e pós-treinamento baseado em 5 sessões de exercícios por semana, associando o exercício aeróbico com treinamento de força com duração média de 60 minutos por sessão, em relação a variável percentual de gordura foram encontradas diferenças estatisticamente significativos com p valor de <0,001, reafirmando novamente a influência de um treinamento de 3 meses de exercícios aeróbicos associados ao treinamento de força na redução do percentual de gordura. Sedlock, Fissinger e Melby (1989) encontraram diferença estatisticamente significativa na massa gorda, nos dois grupos analisados, sendo um praticante de exercício de caminhada contínua (GEC; n = 13) e outro praticante de exercício de corrida intermitente (GEI; n = 15) submetidos a um programa de treinamento físico três vezes por semana durante 16 semanas por 20 a 40 minutos.

    Fernandez et al. (2004) que avaliou 28 adolescentes obesos divididos em grupo aeróbio, anaeróbio e controle, concluiu que ambos exercícios são eficientes para a diminuição de gordura. Resultados que vão ao encontro dos reportados no presente estudo, verificando a eficiência do exercício anaeróbio e aeróbico para a diminuição de IMC, bem como para a diminuição do percentual de gordura. Segundo estudos de Lopes, Marti, Aliaga e Martínez (2004); Mello e Tufik (2004); Marte e Santos (2007) a distribuição da gordura corporal pode também ser um indicador de maior ou menor risco de doenças cardíacas, anormalidades na pressão sanguínea, tolerância à glicose e alterações nos níveis de colesterol, sendo que os indivíduos com maiores depósitos de gordura na parte superior do corpo são os que apresentam maiores probabilidades de risco aumentado para essas patologias.

    De acordo com Silva (2009) a prática regular de exercícios físicos é um importante fator de saúde, tornando-se um bom controle e prevenção da obesidade, diante disso é importante sempre ressaltar que para reduzir o peso corporal é importante mudar o estilo de vida progressivamente, e principalmente é um processo que requer muita determinação. Segundo Pollock e Wilmore (1993), dentre os exercícios anaeróbios, destaca-se o trabalho de força, proporcionado pela musculação e ginástica localizada, traduzindo-se nos seguintes benefícios: aumento de massa muscular ou hipertrofia, o que pode ajudar a manter o gasto energético em repouso e evitar a obesidade; aumento da força e resistência muscular; aumento da secreção de hormônios anabólicos; diminuição da porcentagem de gordura corporal; aumento da densidade mineral óssea; melhora do metabolismo da glicose e da sensibilidade da insulina o que evita diabetes, uma doença freqüente em indivíduos obesos; melhora os perfis de lipídios séricos, como aumento do colesterol HDL e redução do colesterol LDL, evitando aterosclerose e cardiopatia coronariana; aumento do metabolismo celular nas horas seguintes ao exercício; aumento do gasto calórico, favorecendo o equilíbrio calórico negativo e melhora a autoestima.

Considerações finais

    A utilização do exercício físico tem sido um dos procedimentos mais empregados para o tratamento da obesidade. Uma reduzida taxa de atividade física é um fator de risco contribuinte para o desenvolvimento da obesidade; pouca atividade física aumenta o risco de incidência da obesidade e a obesidade pode também, por outro lado, contribuir para os baixos níveis de atividade física.

    Ao analisar os benefícios do programa de intervenção, observamos de maneira geral, que os participantes apresentaram melhoras significativas em relação às variáveis, os avaliados melhoraram significativamente o índice de massa corporal e percentual de gordura, demonstrando assim que o programa de emagrecimento foi uma alternativa positiva e eficaz para esta população. Porém destacamos que intervenções deste tipo devem ter um tempo maior de duração para avaliar as suas contribuições a longo prazo. Em relações aos métodos de treinamento, percebe-se que ambos os protocolos apresentaram melhoras significativas em diferentes aspectos estudados. Diante disso, sugere-se a combinação desses dois tipos de exercício (aeróbio e resistido) na mesma sessão de treino para indivíduos obesos e com uma freqüência cinco vezes por semana.

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