efdeportes.com

Analise da coordenação motora em alunos de 12 a 14 anos entre

praticantes e não praticantes de tênis na cidade de Barreiras, BA

Análisis de la coordinación motora en alumnos de 12 a 14 años en 

practicantes y no practicantes de tenis en la ciudad de Barreiras, BA

Levels of motor coordination analysis in 12 to 14 years students 

practitioners and not practitioner tennis in the Barreiras city, BA

 

*Graduado em Educação Física pela FASB/Barreiras-BA

Professor filiado à Confederação Brasileira de Tênis (CBT)

**Orientador. Mestre em Educação Física – UCB/DF

professor do curso de Educação Física da FASB/Barreiras-BA

Cesar Luis Lucchese*

Milton Cezar da Silva**

cesar.lucchese@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A presente pesquisa teve como objetivo avaliar os níveis de coordenação motora em adolescentes de 12 a 14 anos praticantes e não praticantes de tênis de campo na cidade de Barreiras – BA. O instrumento utilizado foi o Teste de Coordenação Motora KTK (KÖRPERKOORDINATIONSTEST FÜR KIINDER), composto por quatro provas, Traves de Equilíbrio, Saltos Monopedais, Saltos Laterais e Transferência sobre Plataformas. Também foi utilizada uma ficha de coleta de dados do teste K.T.K. Para compor a amostra convidamos atletas juvenis da uma escola de tênis e alunos de uma escola particular dentro da faixa etária exigida. A população era composta por 24 adolescentes, divididos exatamente na metade, masculino, feminino, praticantes e não praticantes de tênis. Como resultados das avaliações, obtiveram diferenças entre alunos praticantes e não praticantes de tênis, onde não praticantes tiveram níveis abaixo da média, sendo 25% com perturbação na coordenação e 25% com insuficiência, 42% normal e 8% boa coordenação, ao passo que os adolescentes praticantes de tênis tiveram 83% de coordenação normal e 17% boa coordenação, não tendo nenhum caso de insuficiência ou perturbação motora. Esta diferença provavelmente, se deve aos estímulos que o esporte proporciona para seus praticantes, ao contrario dos alunos que não o praticam esporte, sendo influenciados pela vida moderna, onde se passa mais tempo na frente de uma televisão e um computador, não sobrando tempo para praticar um esporte. Ao final desta pesquisa pode-se constatar que o esporte além de ajudar no desenvolvimento motor também tem papel de não reduzir esta condição motriz, mantendo seus níveis de coordenação motora, ajudando assim, não só os profissionais da área de educação física, bem como promover para o individuo uma melhor qualidade de vida.

          Unitermos: Coordenação motora. Tênis de campo. Adolescentes. Esporte. Educação Física. Qualidade de vida.

 

Resumen

          El presente estudio tuvo como objetivo evaluar los niveles de coordinación motora de adolescentes de 12 a 14 años practicantes y no practicantes de tenis de campo en la ciudad de Barreiras – Bahía. El instrumento de evaluación utilizado fue el test de Coordinación Motora KTK (KORPERKOORDINATIONSTEST FUR Kiinder), este test, comprende cuatro pruebas: Equilibrio, Saltos en un pie, Saltos Laterales y Transferencia sobre Plataformas. También fue utilizada una ficha de recolección de datos del teste K.T.K. Para componer la muestra invitamos atletas juveniles de una escuela de tenis y alumnos de una escuela particular de las edades exigidas por el estudio. La población estuvo integrada por 24 adolescentes, 12 mujeres y doce varones, practicantes y no practicantes de tenis. El estudio tuvo como resultado diferencias entre los alumnos practicantes y no practicantes, donde los no practicantes obtuvieron niveles por debajo de la media esperada, siendo que un 25% presentó alteración en la coordinación y un 25% mostró insuficiencia, un 42% normal y una 8% una buena coordinación. Por su parte, los adolescentes practicantes de tenis obtuvieron mejores resultados siendo que un 83% presentó una coordinación normal y un 17% una buena coordinación, no habiendo ningún caso de insuficiencia o alteración motora. Es probable que esta diferencia se deba a los estímulos que el deporte proporciona a sus practicantes, al contrario de los alumnos que no lo practican, siendo que actualmente son influenciados por la vida contemporánea, donde se pasa más tiempo frente a la TV y a la computadora, no sobrando tiempo para practicar un deporte. Finalmente con este estudio se pudo comprobar que este deporte además de ayudar en el desarrollo motor, también cumple el papel de no reducir esta condición motriz, manteniendo así sus niveles de coordinación motora, y consecuentemente ayudando así, no solo a los profesionales de la área de educación física, sino también influenciando para que el individuo tenga una mejor calidad de vida.

          Palabras clave: Coordinación motora. Tenis de campo. Adolescentes. Deportes. Educación Física. Calidad de vida.

 

Abstract

          This study aimed to evaluate the levels of coordination in adolescents 12 to 14 years practitioners and not practitioner tennis in the city of Barreiras - BA. The instrument used was the Test of Motor Coordination KTK (KÖRPERKOORDINATIONSTEST FÜR Kiinder), composed of four tests, Balance Beam, Monopedais Heels, Heels and Lateral Transfer of platforms. Also we used a record to collect data KTK test. For the sample we invite athletes of a tennis school and students of a private school within age range required, the population was composed of 24 adolescents divided exactly in half, masculine and feminine, practitioners and not practitioners tennis. As a result of the evaluation, was significant difference, between practitioner students and not practitioners tennis, being 25% with impaired coordination and 25% with mild, 42% normal and 8% good coordination, while the tennis practitioners adolescents had 83% normal coordination and 17% and good coordination, having no case of failure or motor disorder, this difference is due to stimuli that sport provides to its practitioners unlike students who do not do sports, being influenced by modern life, where it spends more time in front of a television and a computer, leaving no time to practice a sport. At the end of this research we can notice that the sport helps motor development and also plays a role of not to reduce this condition keeping their levels of coordination, thus helping not only professionals in the physical education area as well as promote the individual to a better quality of life.

          Keywords: Coordination. Tennis. Teenagers. Sports. Physical Education. Quality of life.

 

Recepção: 29/10/2015 - Aceitação: 08/04/2016

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 21 - Nº 216 - Mayo de 2016. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    O tênis de campo tem origem no Egito, nos túmulos de onde estão representadas cenas de esportes jogados com bolas, tanto no império antigo (2575 a 2134 a.C.) quanto do império novo (1550 a 1070 a.C.) (Netto, 1998).

    Na França, século XII, onde inicialmente era jogado com a mão evoluindo para raquete de madeira, só então por volta de 1873, o Inglês, Major do exercito Clopton Wingdfield, fabrica e vende uma versão do tênis, com instruções de como se joga, postes, rede, duas raquetes e uma bola de borracha (fabricada na índia) com o nome de Sphairistike (da palavra grega para jogos com bola), que logo passou a se chamar de Tênis, derivado do francês “tenez”, que significa “pega”, que os franceses gritavam ao rebater a bola para a quadra adversária. As regras são as mesmas até hoje acrescentando apenas o “Tie-Break”. (Confederação Brasileira de Tênis, 2012)

    Segundo Manoel (1994) apud Balbinotti (2009) o movimento é a forma mais básica pela qual interagimos no meio ambiente. De essa forma movimentar-se com equilíbrio, noção espacial, sem esbarrar ou tropeçar em uma simples caminhada, faz-se necessário o desenvolvimento das múltiplas habilidades motoras, para se conviver melhor com os outros e o ambiente em que estamos inseridos.

    Essas habilidades também podem ser desenvolvidas praticando algum tipo de esporte, nesse caso o tênis de campo, pois em cada esporte desenvolve um grupo específico de habilidades motoras uns mais e outros menos.

    Antigamente as capacidades físicas e motoras não eram tão necessárias, poucos tinham destreza nessas habilidades, à medida que o esporte se desenvolveu, passou a ser necessário melhorar essas capacidades, pois o jogo passou a ser mais rápido, exigindo mais de seus atletas. E claro que mesmo sem uma preparação, houve uma evolução natural do ser humano, em relação à vida cotidiana, os setores de produção estabelecendo novas metas, fazendo com que os trabalhadores desempenhem suas funções mais rapidamente sendo necessário uma evolução das habilidades motoras (Fonseca, 2007).

    “Desenvolvimento motor é a continua alteração no comportamento motor ao longo do ciclo da vida, proporcionada pela interação entre as necessidades da tarefa, a biologia do individuo e as condições do ambiente.” (Gallauhe, 2005)

    Sabendo que o esporte contribui para a formação do individuo como um todo, desenvolvendo a psicomotricidade (Gallahue e Ozmun, 2005, p. 19), nota-se a necessidade de avaliar o desenvolvimento motor que os esportes podem proporcionar na melhoria da qualidade de vida de cada indivíduo praticante de uma modalidade.

    A coordenação motora é necessária para nossa vida cotidiana, segundo Magill (2008) apud Gallahue (2005), quando a pessoa corre, caminha com uma perna artificial, toca piano, dança ou atinge uma bola de tênis, está utilizando uma ou mais habilidades motoras. Com esse conceito para que não tenhamos dificuldades nos movimentos necessários a serem executados em nosso trabalho, precisaremos desenvolver tais habilidades.

    Meinel (1984) e Tittel et al (1988) apud Gallaue (2005), relatam que no esporte, recreação e nas funções do dia-a-dia, a coordenação motora assume um papel importante, para o domínio dos movimentos como também na fala e na escrita. Para Tubino (1979) apud Marins & Giannichi (2003), a qualidade física é que permite o homem ter uma melhor consciência na execução de uma sequência de movimentos com melhor eficiência e economia.

    Conforme Hitz (1981), Tittel et al (1988) apud Marins & Giannichi (2003), as capacidades coordenativas são classificadas de forma hierárquica: capacidade para orientação espacial, capacidade para diferenciação cinética, capacidade para reagir, capacidade para o ritmo e capacidade para manter o equilíbrio motor.

    Essas habilidades podem se desenvolver através da relação do homem com o meio ambiente, esporte ou exercícios específicos, porém muitas vezes o ambiente ao nosso redor não favorece um melhor desenvolvimento em determinadas habilidades motoras e é através do esporte e exercícios específicos que poderemos melhorar tais habilidades, Gallahue (2005) afirma que a aprendizagem produz alterações internamente no comportamento individual decorrente da interação da experiência, da educação e do treinamento.

    Segundo Magill (2008) através da transferência de aprendizagem é que conseguimos praticar uma determinada habilidade motora e transferi-la para a execução em uma situação semelhante no nosso cotidiano. Essa transferência pode ser positiva, quando ela ajuda ou facilita no desempenho da habilidade ou ser negativa, onde esta habilidade impede ou interfere em uma nova habilidade, ou a transferência zero, quando não afeta no aprendizado desta nova habilidade.

    Segundo Ferreira Neto (1995), a atividade desportiva, sejam quais forem os objetivos perseguidos, vem ajudar no aperfeiçoamento das capacidades motoras de um individuo. Para Connolly apud Tani et al (1988, p. 63), as mudanças do desenvolvimento motor ocorrem gradativamente desde a infância, são as mudanças biomecânicas que mandam no desenvolvimento motor, ocasionadas pelo crescimento físico, pela maturação neurológica e pelo desenvolvimento cognitivo. Sabe-se que os seis primeiros anos são cruciais para o desenvolvimento do indivíduo. Rosa (1983) reforça esta colocação ao afirmar que a idade com que a criança desenvolve certa habilidade motora pode variar ligeiramente, devido às diferenças individuais.

    Com este pensamento a pesquisa foi direcionada a avaliar os níveis de coordenação motora, comparando os resultados dos testes aplicados entre meninos e meninas adolescentes praticantes e não praticantes de tênis, segundo Kiphard e Schilling (1970).

Metodologia

    Será que em nosso século, onde os produtos eletrônicos favorecem a vida com pouca movimentação das crianças, quais seriam os níveis de coordenação motora de meninos de 12 a 14 anos, praticantes e não praticantes de tênis na cidade de Barreiras-BA?

    Aprovado sob CAAE 10921212.0.0000.5026, parecer 169.271, com o objetivo de avaliar os níveis de coordenação motora de adolescentes praticantes e não praticantes de tênis, utilizou-se o bateria KTK de coordenação motora (KÖRPERKOORDINATIONSTEST FÜR KIINDER), (1976), que consiste em avaliar a coordenação corporal, que tem como componente o equilíbrio, o ritmo, a lateralidade, a velocidade e a agilidade que se atribuem em quatro tarefas (Traves de Equilíbrio, Saltos Monopedais, Saltos Laterais e Transferência sobre Plataformas). O estudo foi de forma quantitativa de corte transversal, de caráter descritivo, no qual foi realizada uma pesquisa de campo por meio de coleta de dados. A pesquisa foi realizada numa academia de tênis (praticantes) e numa escola da rede privada de ensino (não praticantes), ambas localizadas na cidade de Barreiras – BA.

População e amostra

    Participaram 24 adolescentes de 12 a 14 anos de ambos os sexos, 12 estudantes da escola não praticantes de tênis e 12 alunos praticantes de tênis por dois anos com aulas duas vezes por semana.

Coleta e analise dos dados

    Para a coleta de dados foram utilizados instrumentos de ficha para anotações individuais (anamnese) para caracterização da amostra e aplicada à bateria de testes KTK (Kiphard e Schilling apud Gorla; Araújo; Rodrigues, 2009). Para análise dos dados foi utilizada estatística descritiva, médias desvio padrão e, frequência absoluta e relativa.

Resultados e discussão

    A pesquisa foi realizada com 24 adolescentes, sendo 6 do sexo feminino e 6 do sexo masculino, do turno matutino de uma escola particular e 6 do sexo feminino e 6 do sexo masculino de uma escolinha de Tênis na cidade de Barreiras-BA, todos na faixa etária entre 12 e 14 anos. Segue abaixo os resultados de Quociente Motor (QM), obtidos com o teste KTK.

Tabela 1. Voluntários que compuseram a amostra, divididos por gênero

Gênero

Porcentagem %

Masculino

Feminino

50 % (12)

50 % (12)

n = 24

    A coleta de dados foi feita individualmente, com os alunos e atletas de tênis, transcorrendo em média de 20 a 30 minutos com cada adolescente. Observou-se que na coleta dos praticantes de tênis a coleta foi mais rápida, não passando de 25 minutos, sendo que a diferença foi observada nos testes da trave de equilíbrio e salto mono-pedal. Os atletas se sentiam mais seguros e faziam uma quantidade menor de ensaio e o teste com maior rapidez. Os adolescentes não praticantes de tênis demonstraram maior insegurança durante os testes, ainda que fosse realizado em condições idênticas aos demais.

Tabela 2. Classificação Geral de Coordenação motora do Teste KTK

dos adolescentes do sexo Feminino e Masculino

Classificação

Porcentagem %

Muito boa coordenação

Boa coordenação

Coordenação normal

Perturbação na coordenação

Insuficiência na coordenação

0 % (0)

13 % (03)

63 % (15)

13 % (03)

13 % (03)

n = 24

    Na tabela 2 foi apresentado o QM total da amostra, sendo 15 dos 24 avaliados apresentaram coordenação normal, 3 boa coordenação e 3 dos avaliados foram classificados com perturbação e 3 avaliados com insuficiência na coordenação.

Tabela 3. Classificação da Coordenação Motora

do Teste KTK do sexo Feminino e Masculino

Classificação

Meninas %

Meninos %

Muito boa coordenação

Boa coordenação

Coordenação normal

Perturbação na coordenação

Insuficiência na coordenação

0 %

8 % (01)

58 % (07)

8 % (01)

25 % (03)

0 % (0)

17 % (02)

67 % (08)

17 % (02)

0 %

n = 16

    Ao observar a tabela 3, três meninas apresentaram insuficiência na coordenação, uma menina com perturbação na coordenação, sete estavam com coordenação normal e uma com boa coordenação, ao passo que no grupo dos meninos não teve insuficiência na coordenação, dois com perturbação na coordenação, oito com coordenação normal e dois com boa coordenação.

Tabela 4. Classificação da Coordenação Motora do Teste KTK do sexo

Feminino e Masculino praticantes e não praticantes de Tênis de campo

Classificação

Não praticantes %

Praticantes %

Muito boa coordenação

Boa coordenação

Coordenação normal

Perturbação na coordenação

Insuficiência na coordenação

0 %

8 % (01)

42 % (05)

25 % (03)

25 % (03)

0 % (0)

17 % (02)

83 % (10)

0 %

0 %

n=24

    De acordo com a avaliação na tabela 4, os resultados foram: não praticantes tiveram respectivamente três alunos com insuficiência e perturbação na coordenação, cinco com coordenação normal e apenas um com boa coordenação, enquanto que os praticantes não tiveram nenhum com insuficiência e perturbação na coordenação, dez foram classificados com coordenação normal e dois com boa coordenação.

    O resultado do presente estudo mostrou 50% dos avaliados não praticantes de tênis, independente de sexo tiveram níveis de coordenação motora abaixo da média. A motivação dentro de um esporte, mesmo que por lazer ajuda o atleta a manter um nível motor aceitável, os estímulos motores dentro do esporte como afirma Etchepare (2004).

    Resultados semelhantes foram encontrados na pesquisa de Camargo (2010), indicando desempenho motor abaixo da média para o grupo de crianças de 5 e 6 anos praticantes de atividade física sistemática e pobre para o grupo de crianças não praticantes. Em outra pesquisa, Pelazim (2009) relata que escolares de 09 a 11 anos que praticavam esportes extraclasses apresentaram níveis ligeiramente mais elevados de coordenação motora quando comparados aos que não praticam essas atividades.

Considerações finais

    Os resultados desta pesquisa indicam que a prática do tênis além de estimular o desenvolvimento da coordenação motora geral e permite mantê-la em níveis adequados; os tenistas apresentaram níveis de coordenação mais positivos quando comparados aos não praticantes da modalidade sugerindo que a prática do tênis pode contribuir para o desenvolvimento motor.

    A proposição de mais estudos para contribuir com a comunidade acadêmica, profissionais de áreas afins e escolas podem ser realizadas para ampliar os conhecimentos acerca do tema proposto, com amostras mais significativas de adolescentes e, desta maneira, impactando mais positivamente no tênis enquanto modalidade esportiva.

Bibliografia

  • Alves, F, (2007). Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. Rio de Janeiro: Wak.

  • Arriagada, M. V. y Torres, R. M. (2004). Psicomotricidade Vivenciada: uma proposta metodológica para trabalhar. 2ª ed. Blumenau: Edifurb.

  • Balbinotti, C. (2009). O ensino do Tênis: novas perspectivas de aprendizagem. Porto Alegre: Editora Artmed.

  • Camargo, V. (2010). Estudo Comparativo do nível de desempenho motor entre crianças pré-escolares praticantes e não praticantes de atividade física sistemática: f. Trabalho de conclusão de curso (graduação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

  • Confederação Brasileira de Tênis. Recuperado el 20 de agosto de 2012. http://cbtenis.uol.com.br/

  • Eckert, H. M. (1993). Desenvolvimento motor. São Paulo: Manole.

  • Etchepare, L.S. (2004). Avaliação do desempenho motor de escolares, entre 11 e 14 anos de idade, do ensino fundamental de escola publica de Santa Maria, RS: estudo de caso (Tese Doutorado); p. 05; UFSM.

  • Faria, A. M. (2004) Lateralidade Implicações no desenvolvimento infantil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint.

  • Fonseca, V. (2007). Psicomotricidade, perspectiva multidisciplinares, (pag. 138); Porto Alegre – RS: Artmed editora.

  • Gallahue, David L. & Ozmun, John C. (2005). Compreendendo o desenvolvimento motor; bebês, crianças, adolescentes e adultos. p. 19. 3ª edição, São Paulo-SP: Phorte editora.

  • Leonardi, M., Lopes, G., Bezerra, P. y Borges, A. (2009). Impacto do desequilíbrio estático e dinâmico no risco de quedas em indivíduos com ataxia espinocerebelar. vol. 17, nº 2, p. 178, 182, Revista Neurociências.

  • Magil, Richard A. (2008). Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Editora Blucher Ltda.

  • Maia, J. A. (2010). Modelação longitudinal dos níveis de coordenação motora de crianças dos seis aos 10 anos de idade da Região Autônoma dos Açores, Portugal Rev. bras. educ. fís. esporte (Impr.) vol. 24 Nº 2, São Paulo Apr./June.

  • Marins, J. C. & Giannichi, R. S. (2003). Avaliação e prescrição de atividade física guia pratico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Shape.

  • Marrello, V. e Teodoroski, R. (2004). O equilíbrio do sistema tônico postural em atletas do time de futsal da Unisul. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Universidade do Sul de Santa Catarina.

  • Mattos, M. G. e Neira, M. G. (2008). Educação Física Infantil. Construindo o Movimento na Escola. 7ª ed. São Paulo: Phorte.

  • Molinari, A. M. P. e Sens, S. M. (2003). A educação física e sua relação com a psicomotricidade, v.3, n.1, p. 85-93, jul. Revista PEC, Curitiba.

  • Neto, C. F. (1995). Motricidade e jogo na infância. Rio de Janeiro: Sprint.

  • Netto, I. S. O Fascínio do Egito Antigo, Recuperado el 09 de setembro de 2012 às 12h51min. www.fascinioegito.sh06.com/esportes.htm

  • Pelazim, F. (2009). Nível de coordenação motora de escolares de 09 a11 anos da rede estadual de ensino da cidade de Florianópolis/SC. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 8 (2): 123-132.

  • Pinto, A. y Lima, J. (2010) O Efeito Da Motricidade Do Judô No Equilíbrio De Crianças Com Deficiência Visual Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Fisioterapia do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade da Amazônia, Recuperado el 20 de setembro de 2012 http://www.unama.br/novoportal/ensino/graduacao/cursos/fisioterapia/attachments/article/130/O-EFEITO-MOTRICIDADE-JUDO-EQUILIBRIO-CRIANCAS-DEFICIENCIA-VISUAL.pdf

  • Rodríguez, J. (2008). Judo para ciegos como contenido novedoso en las clases de Educación Física. Unidad Didáctica. Revista Internacional de Medicina y Ciencias de la Actividad Física y el Deporte, vol. 6.

  • Rosa, M. (1983). Psicologia evolutiva: psicologia na infância. Petrópolis: Vozes.

  • Santos, D. (2012). Análise do equilíbrio e da lateralidade em crianças de 5 a 6 anos de uma escola municipal de Luís Eduardo Magalhães-BA. Monografia. Faculdade São Francisco de Barreiras - Bahia - FASB.

  • Silva, M. C. (1983). Psicomotricidade e Educação Física Infantil: A Criança até os oito anos. X Palestra Realizada na Faculdade São Francisco de Barreiras em 11 de maio de 2011.

  • Silveira, R. S. e Xavier, I. (2012). Compreendendo a Escola, a Relação entre a Comunidade, os Alunos e a Instituição de Ensino. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 166. http://www.efdeportes.com/efd166/a-comunidade-e-a-instituição-de-ensino.htm

  • Tani, G. (1988). Educação física escolar: Fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU Editora da Universidade de São Paulo.

  • Teixeira, Rafael Gambito et al. (2011). Habilidade motora especializada: desenvolvimento motor nos esportes. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 157. http://www.efdeportes.com/efd157/desenvolvimento-motor-nos-esportes.htm

  • Voser, R. & Giusti, J. (2002). O futsal e a escola uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: Artmed.

Outros artigos em Portugués

www.efdeportes.com/

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 21 · N° 216 | Buenos Aires, Mayo de 2016  
Lecturas: Educación Física y Deportes - ISSN 1514-3465 - © 1997-2016 Derechos reservados