A formação de jovens atletas de futebol em diferentes condições La formación de jugadores de fútbol juveniles en diferentes condiciones The development of young soccer players under different conditions |
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*LEPESPE – DEF – IB – UNESP Rio Claro (Brasil) |
Kauan Galvão Morão Renato Henrique Verzani Guilherme Bagni Ivan Wallan Tertuliano Afonso Antonio Machado |
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Resumo A formação de jovens jogadores de futebol no Brasil é muito distinta se for levada em consideração a estrutura dos times. O PANAS (Positive Affect Negative Affect Scale) é um questionário desenvolvido para mensuração dos níveis de certas emoções que são apresentadas pelos atletas em determinados momentos. O objetivo desta pesquisa é comparar quatro equipes de futebol de campo verificando se existe diferença no aspecto da preparação psicológica em atletas que estão em fase de formação. Foi utilizado o PANAS para a realização deste estudo, sendo a amostra composta por 4 equipes de futebol (média de idade de 17,84 anos ± 1,0). Os resultados apontam diferenças entre as equipes de determinadas regiões, destacando os fatores que obtiveram índices significativos, como medo, jovialidade, autoconfiança e atenção. Após a análise dos resultados, foi possível concluir que a equipe do Sudeste, que possui um psicólogo do esporte, apresenta valores mais adequados perante a situação de campeonato, enquanto a equipe do Norte, que não possui a presença de um profissional da área, indica os piores resultados referentes aos aspectos emocionais. É possível concluir também, que o maior tempo de prática não implica necessariamente em maior equilíbrio psicológico ou em melhor preparação dos atletas, visto que o clube do Norte indicou os piores índices para a preparação e, ao mesmo tempo, relatou maior tempo de prática no esporte. Unitermos: Psicologia do esporte. Estados emocionais. Formação de atletas.
Abstract The development of young soccer players in Brazil is very different if one takes into account the structure of the teams. The PANAS (Positive Affect Negative Affect Scale) is a questionnaire designed to measure the levels of certain emotions that are displayed by athletes at certain times. The aim of this research is compare four soccer teams checking if there is difference in the aspect of psychological preparation for athletes who are undergoing training. PANAS was used to conduct this study, with a sample composed by four soccer teams (mean age 17.84 years ± 1.0). The results show differences between teams from certain regions, distinguishing the factors that had significant indices, such as fear, joviality, self-confidence and attention. After analyzing the results, it was concluded that the Southeast team, which has a sport psychologist, features more appropriate values in the championship situation, while North team that does not have the presence of a professional in the area, indicates the worst results for the emotional aspects. It is also possible to concluded, that the most practice time does not necessarily imply a greater psychological balance or better preparation of athletes, because the club of North demonstrates the worst rates for preparation and, at the same time, reported longer practice the sport. Keyword: Sports psychology. Emotional states. Development of athletes.
Recepção: 05/02/2016 - Aceitação: 16/04/2016
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 21 - Nº 216 - Mayo de 2016. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Os fatores emocionais e os sentimentos que as pessoas são capazes de expressar diante de determinadas situações as quais são expostas em suas vidas, podem sofrer alterações em questão de instantes, como o surgimento do sentimento de medo, surpresa, tristeza, agressividade, dentre outros existentes.
Com atletas juvenis ou profissionais, este fato não se difere. Contudo, o que provavelmente acaba sendo alterado é a intensidade e freqüência do surgimento de certas emoções e sentimentos, devido à maior experiência que os profissionais possuem em relação a situações já vivenciadas previamente em suas carreiras, minimizando o estresse e as mudanças comportamentais (Weinberg & Gould, 2008).
Com isso, o campo da psicologia do esporte busca estudar os aspectos emocionais que podem causar interferências no rendimento de atletas, visando compreender o desenvolvimento emocional dos praticantes sobre a participação em qualquer modalidade esportiva (Weinberg & Gould, 2008).
De acordo com Valle (2003), a psicologia do esporte visa oferecer maior suporte aos atletas de qualquer nível (amadores, iniciantes ou de alto rendimento), refletindo e intervindo em relação à variação dos estados emocionais, fazendo com que os esportistas tentem manejar suas emoções para que elas não gerem danos em determinados momentos.
Estudos como os de Machado (1997), Lavoura & Machado (2006) e Filgueiras et al. (2012), foram desenvolvidos com o intuito de comprovar que as alterações nas emoções podem influenciar, significativamente, na performance de um atleta durante a prática esportiva, não importando a condição que ele esteja (treinos, amistosos ou campeonatos).
Como o esporte competitivo proporciona a experimentação de diversos sentimentos e emoções, Lavoura & Machado (2006) enfatizam a importância dos atletas estarem bem preparados psicologicamente, esperando-se que os esportistas consigam identificar, analisar e agir corretamente, sendo capacitados a adaptarem-se aos momentos e adversidades que o esporte proporciona, buscando não ter queda no desempenho diante dessas situações.
Sendo assim, Martens, Vealley & Burton (1990) declaram a importância de estudos com atletas diante de situações estressoras, como campeonatos, pois esse momento desperta emoções distintas nos esportistas. Segundo estes mesmos autores, a competição é composta por quatro componentes que interagem entre si e são influenciados pelas qualidades pessoais ou fatores intrapessoais, isto é, as pessoas se diferem quanto ao aspecto emocional devido à personalidade, experiência, habilidade e ações, por exemplo.
Os momentos em que os atletas estão disputando competições, independente da modalidade esportiva, são os maiores causadores de estresse e alterações nos estados emocionais, tanto em jogadores de alto nível quanto em formação, já que os campeonatos são vistos como desafios aos olhos dos participantes (De Rose Júnior, 2002).
Caso um atleta não consiga lidar com as emoções propiciadas pelo contexto esportivo, podem surgir pensamentos negativos, minimizando níveis de autoconfiança e aumentando a ansiedade, acarretando insucesso e inibição do rendimento. Por isso, Samulski (2002) afirma ser necessária a compreensão dos estados emocionais apresentados pelos atletas, permitindo que as respostas dos esportistas sejam positivas, utilizando estímulos psicológicos que devem ser propostos pelo técnico durante os treinamentos, colaborando com a preparação global do indivíduo.
Os atletas que disputam modalidades esportivas coletivas possuem alto nível de contato e afetividade, devido ao extenso período que passam juntos (treinos, alojamentos, viagens). Os clubes que seguem o que foi citado anteriormente devem apresentar relação afetiva diferente de times que se unem pouco tempo antes da competição (Viana, 2009).
Sendo assim, Sawaia (1999) afirma que a afetividade é outro fator determinante no rendimento de uma equipe, pois envolve sentimentos e emoções que as pessoas já experimentaram previamente, consistindo na singularização entre suas relações com o ambiente que os indivíduos vivem ou atuam.
De acordo com Viana (2009) o estudo da afetividade no esporte, busca entender o motivo que leva as emoções a influenciarem na mudança de comportamento dos atletas, o que gerou maior compreensão sobre as emoções por parte dos próprios jogadores, ampliando a aceitação em relação à interferência das emoções em seus desempenhos.
Um equívoco sobre os fatores emocionais é que eles são prejudiciais quando surgem em na competição, porém já se sabe que um atleta deve apresentar certo grau de ansiedade, motivação, medo, concentração, confiança ou quaisquer outros fatores psicológicos, em jogos e campeonatos. No entanto, essas variáveis devem ser trabalhadas previamente, implicando em boa preparação emocional, buscando com que os fatores se manifestem em intensidade, volume e freqüência adequados, acarretando melhor rendimento. Com isso, pode-se dizer que todas as variáveis são necessárias na carreira de um esportista, porém em intensidades distintas e manejadas, mantendo o equilíbrio emocional.
Pensando no futebol, nota-se imensa desigualdade quando consideramos questões como a infraestrutura dos clubes e a preparação global que os atletas recebem durante o processo de formação. No aspecto emocional, algumas equipes possuem o apoio do trabalho de um psicólogo do esporte que realiza atividades e avaliações com os jogadores desde muito cedo, enquanto outros clubes não contam com este profissional, possivelmente resultando em diferenças significativas nos rendimentos individuais e coletivos.
Com a intenção de analisar o nível e intensidade das emoções (afetos “positivos” e “negativos”) de atletas e equipes diante de situações estressoras, foi desenvolvido por Watson & Clark (1994), um questionário denominado de “Positive Affect Negative Affect Scale” (PANAS), utilizado para a mensuração de determinadas emoções nos indivíduos.
Assim, o objetivo deste estudo é comparar quatro equipes brasileiras de futebol de campo, diferenciando-as pela região em que estão localizadas, verificando se há diferença na preparação psicológica em atletas que estão em fase de formação e, paralelamente, se um maior tempo de prática da modalidade implica em menor desequilíbrio emocional.
Procedimentos metodológicos
A pesquisa foi realizada por meio da aplicação do questionário PANAS, visando verificar as emoções e afetos dos atletas através de 60 questões fechadas (múltipla escolha), não possuindo resposta correta ou incorreta.
As indagações eram respondidas por meio da escala do tipo “Likert”, em que os atletas assinalavam valores que variavam gradativamente entre 1 (“muito pouco ou nada”) e 5 (“excessivamente”), buscando expressar o que estavam sentindo naquele momento.
A amostra da pesquisa foi composta por 89 atletas que integravam o elenco de quatro equipes brasileiras de futebol de campo, sendo uma equipe do sudeste, uma do centro-oeste, outra do norte e uma do nordeste. Os participantes do estudo eram do sexo masculino, com média geral de idade no valor de 17,85 anos (± 1,0).
Todos os clubes disputaram a Copa São Paulo de Futebol Júnior, considerada a maior competição nacional para futebolistas juniores, no ano de 2013. Decidiu-se manter sigilo sobre o nome das equipes que participaram do estudo, optando-se pela divisão e citação dos clubes por meio das regiões as quais eles pertenciam.
Resultados e discussão
Neste estudo, destacamos somente alguns aspectos emocionais que apresentaram valores que podem implicar em possíveis alterações na performance dos atletas e das equipes em geral. Sendo assim, foram criadas tabelas que expõem os dados encontrados.
A tabela 1, exposta abaixo, apresenta os valores a respeito do tempo de prática dos participantes (em anos), visando destacar os resultados de cada uma das equipes.
Tabela 1. Média do tempo de prática das equipes
Constata-se que a equipe da região Centro-Oeste apresentou menor tempo de prática, enquanto o clube da região Norte indicou maior tempo em relação aos demais. Esses dados ainda serão utilizados, nesta mesma pesquisa, visando verificar se a equipe com o maior tempo de prática, também obteve níveis adequados quanto à preparação psicológica, mesmo que a diferença dos valores apontados pelas equipes seja pequena, já que alguns autores defendem que maior tempo de prática, minimiza fatores estressores.
Com o intuito de verificar a real influência das emoções no rendimento dos esportistas, criou-se outra tabela (Tabela 2), buscando diferenciar e destacar as médias e desvios padrões apresentados por cada equipe a respeito dos aspectos emocionais.
Analisando os dados obtidos, diversos valores relacionados com os aspectos emocionais (“positivos” e “negativos”) foram encontrados e, com isso, buscou-se destacar os maiores e menores valores apresentados pelas equipes, sendo possível verificar qual clube indicou melhores e piores índices, já que todos os aspectos devem existir em intensidade adequada, podendo resultar em melhores desempenhos individuais e coletivos.
Na tabela 2, para cada aspecto também foi exposta a média total do grupo como forma de caracterizar a amostra, facilitando a visualização de quais equipes se encontram com resultados “abaixo da média” ou “acima da média”.
Tabela 2. Resultados obtidos com a aplicação do questionário PANAS
Percebe-se que as diferenças mais significativas entre as emoções apresentadas estão relacionadas com questões sobre o medo, tristeza, jovialidade, autoconfiança, atenção e fadiga/cansaço. Esses fatores psicológicos apresentaram diferenças de 0,6; 0,6; 1,17; 0,53; 0,85 e 0,73 respectivamente, entre os maiores e menores resultados.
Em relação ao medo, a equipe do Norte apresentou nível muito elevado comparada ao grupo todo, com média de 2,00 (± 1,10), enquanto o clube do Centro-Oeste obteve o valor mais adequado para um momento competitivo, apresentando valor de 1,40 (± 0,64).
O medo pode interferir diretamente no rendimento dos atletas, gerando maior nervosismo e ansiedade, resultando em ativação ou agitação excessiva do corpo. Esse fato implica em influência direta no desempenho dos sujeitos, possibilitando um aumento de erros na execução de movimentos e ações durante a prática (Weinberg & Gould, 2008).
Quanto ao fator tristeza, pode-se afirmar que surge devido a diversos aspectos que envolvem diretamente o esporte, como uma eliminação na competição, brigas internas, lesões, mas também pode emergir por motivos extrínsecos, como desequilíbrio na família, desentendimento com amigos, violência familiar, dentre outros fatores possíveis. O valor mais elevado e inadequado foi constatado na equipe do Norte (2,08 ± 1,1), enquanto o mais favorável diz respeito ao clube da região Nordeste.
A jovialidade apresentada pelos clubes indica valores mais adequados para a equipe do Sudeste e menos para a do Norte, visto que este fator demonstra alegria e entusiasmo dos atletas em disputar a competição, sendo necessário estar em níveis mais elevados, o que demonstra melhor preparo de um time em relação ao outro para a disputa do torneio, já que os resultados indicaram uma diferença de 1,17 entre os dois clubes (Machado, 2006).
Outro fator relevante é a autoconfiança, vista como algo essencial para o combate ao medo, permitindo vivências de emoções positivas, podendo resultar em melhores níveis de concentração e maior empenho em alcançar metas. Nesta pesquisa, a autoconfiança foi constatada em níveis mais adequados na equipe do Sudeste, enquanto, novamente, a equipe do Norte indicou os menores valores, resultando em uma diferença de 0,53 entre os clubes.
Segundo Samulski (2002), um atleta mal preparado psicologicamente não consegue lidar com algumas situações, principalmente, nos momentos pré-competitivos, surgindo pensamentos negativos, acarretando diminuição da autoconfiança, aumentando a ansiedade e interferindo negativamente no desempenho, podendo resultar em fracasso.
Destacando outro fator emocional que aparece na tabela, pode-se apresentar a diferença entre os níveis de atenção, repetindo o que foi visto em algumas das emoções indicadas previamente, em que o valor mais adequado se refere à equipe do Sudeste e o menos adequado ao clube da região Norte, com diferença de 0,85 entre os dois.
É válido lembrar que Samulski (2002) afirma que a atenção e o desempenho possuem uma relação próxima, pois o rendimento depende essencialmente da atenção do atleta para que ele consiga executar as ações desejadas da maneira correta.
Foi constatado que o fator fadiga/cansaço foi mais adequado para o clube da região Nordeste, enquanto a equipe do Norte, mais uma vez, obteve o pior valor, implicando numa diferença de 0,73 quanto ao time com preparação mais adequada, o que pode influenciar diretamente no desempenho dos atletas.
Comparando o que foi apresentado nas tabelas 1 e 2, verifica-se que nem sempre a equipe com maior tempo de prática possui preparação psicológica adequada, pois o clube da região Norte obteve os piores valores quanto às emoções e, também, apresentou maior tempo de prática. Talvez esses dados sejam reflexos de um clube com atletas mais velhos, porém com menos vivências competitivas e com preparação psicológica menos adequada.
Um dos principais motivos dos clubes colocarem jovens atletas nessas competições é fazer com que eles ganhem experiência e diminuam o grau de desequilíbrio psicológico perante situações estressoras semelhantes, gerando melhores resultados futuramente.
Considerações finais
Portanto, é válido destacar alguns pontos conclusivos, como o fato da equipe da região Norte apresentar maior tempo de prática do futebol, não implicar em maior experiência e melhores preparações quanto às questões emocionais, já que o clube indicou os valores menos adequados referentes aos fatores psicológicos.
Outros dados importantes indicam que a equipe da região Sudeste, principalmente, apresenta resultados próximos daqueles indicados como adequados para a situação em questão, ou seja, este clube apresentou valores considerados pertinentes para um time que está disputando uma competição.
Também foi possível verificar, por meio do contato direto com as equipes, que o clube da região Norte nunca teve qualquer tipo de preparação psicológica voltada ao esporte ou para uma competição. Já o time do Sudeste, apresentou resultados melhores na preparação psicológica e equilíbrio emocional, talvez por contar com grande infraestrutura e possuir um psicólogo do esporte que acompanha a carreira e o desempenho dos atletas desde cedo, realizando trabalhos individuais e coletivos.
Por fim, nota-se que a presença de um psicólogo do esporte foi fundamental para que uma equipe obtivesse valores mais adequados diante de uma competição quanto à questão das emoções, implicando em melhor preparo dos atletas, podendo resultar em rendimentos mais próximos dos esperados. Fato este que não ocorre com a equipe do Norte, já que os resultados encontrados indicam que esse time está mais propício a errar, pois está mais desestabilizado psicologicamente, sofrendo os efeitos da má preparação psicológica.
Bibliografia
De Rose Júnior, D. (2002). A competição como fonte de estresse no esporte. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 10(4), 19-26.
Filgueiras, A., Santana, C. M. T., Conde, E. F. Q. & Ribeiro, P. (2012). O uso da imagética mental como técnica para melhora do aproveitamento no futebol de campo: um estudo de caso. Revista Coleção Pesquisa em Educação Física, 11(4), 167-174.
Lavoura, T. N. & Machado, A. A. (2006). Esporte de aventura de rendimento e estados emocionais: relações entre ansiedade, autoconfiança e auto-eficácia. Motriz, 12(2), 143-148.
Machado, A. A. (2006). Psicologia do esporte: da educação física escolar ao treinamento esportivo. São Paulo: Guanabara Koogan.
Machado, A. A. (1997). Psicologia do esporte: temas emergentes. Jundiaí: Ápice.
Martens, R., Vealley, R.S. & Burton, D. (1990). Competitive anxiety in sport. Champaign: Human Kinetics.
Samulski, D. (2002). Psicologia do Esporte – manual para a Educação Física, Psicologia e Fisioterapia. Barueri: Manole.
Sawaia, B. B. (Org.). (1999). As artimanhas da exclusão: uma análise ético-psicossocial da desigualdade. Petrópolis, RJ: Vozes.
Valle, M. P. (2003). Atletas de competição: identidades em construção. (Dissertação de Mestrado em Psicologia Social e da Personalidade). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.
Viana, L. G. (2009). Afetividade e ambiente esportivo: sentimentos e emoções de atletas de competição. (Dissertação Mestrado em Psicologia). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil.
Watson D. & Clark, L. A. (1994). The Panas–X: manual for the positive and negative affect schedule – expanded form. University of Iowa. Disponível em: http://ir.uiowa.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1011&context=psychology_pubs
Weinberg, R. S. & Gould, D. (2008). Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora.
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