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Práticas corporais radicais na Educação Infantil

Prácticas corporales radicales en la Educación Inicial

 

*Mestre em Educação Física. Professor da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Ex-professor Dinamizador de Educação Física da Prefeitura Municipal de Vitória – PMV

**Doutorando em Educação. Professor da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

***Especialista em Educação Física. Professor Dinamizador de Educação Física

da Prefeitura Municipal de Vitória – PMV

****Professora da Rede Municipal de Santa Maria de Jetibá

Ex-Estagiária da Prefeitura Municipal de Vitória – PMV

*****Acadêmico do Curso de Licenciatura em Educação Física

da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Walk Loureiro*

Francisco Eduardo Caparróz**

Fernando Cesar dos Santos Santana***

Danielle Queiroz Pereira Loureiro****

Filipe Gandorini Aleixo dos Santos*****

Lucas Borges Soeiro*****

walk.l@uol.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Este texto tem por objetivo apresentar a experiência realizada durante o ano letivo de 2015, por três professores, dois discentes de Educação Física e uma ex-estagiária do curso de Pedagogia, com práticas corporais radicais na Educação Infantil. Trata dos conceitos que balizam o fazer docente desses profissionais e de seus objetivos ao trabalhar com esse tipo de conteúdo. Apresenta as práticas corporais radicais trabalhadas durante o ano letivo de 2015 (rapel, tirolesa, escalada, slack line e descida com o carro de rolimã) e quais os cuidados que devem ser tomados na construção desses tipos de práticas. Conclui que as práticas corporais radicais na Educação Infantil podem contribuir com a ampliação do acervo cultural dos alunos, com a superação de seus limites, bem como com o desenvolvimento dos mesmos em diversos de seus aspectos.

          Unitermos: Práticas corporais radicais. Educação Infantil. Prática pedagógica. Desenvolvimento infantil.

 

Resumen

          Este texto tiene como objetivo presentar la experiencia llevada a cabo durante el año escolar 2015 por tres profesores, dos estudiantes de Educación Física y una ex-practicante, con prácticas corporales radicales en la Educación Inicial. Trata los conceptos que guían la enseñanza a estos profesionales y cuáles son sus objetivos al desarrollar este contenido. Presenta las prácticas corporales radicales trabajadas durante el año escolar 2015 (rappel, tirolesa, escalada, slack line y bajar una pendiente en carrito de madera) y qué precauciones se deben tomar en la construcción de estas prácticas. Se llega a la conclusión que las prácticas corporales radicales en la Educación Inicial pueden contribuir a la expansión del capital cultural de los estudiantes, con la superación de sus límites, así como su desarrollo en diversos aspectos.

          Palabras clave: Prácticas corporales radicales. Educación Inicial. Práctica docente. Desarrollo del niño.

 

Recepção: 13/03/2016 - Aceitação: 16/04/2016

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 21, Nº 215, Abril de 2016. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Este artigo trata da experiência de três professores, dois discentes e uma ex-estagiária do curso de Pedagogia com práticas corporais radicais na Educação Infantil. A experiência em questão foi realizada em dois Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) situados na periferia da cidade de Vitória, estado do Espírito Santo, durante o ano letivo de 2015. Ao escrever este texto, temos a intenção de divulgar as práticas corporais radicais como experiências realizadas por alguns Professores Dinamizadores de Educação Física1 na Rede Municipal de Vitória.

    A inspiração pela adoção do termo práticas corporais radicais na Educação Infantil se deve por influência de Silva e Damiani (2005) que apontam a prática corporal como uma ação ou uma vontade de agir por meio do corpo. Nas palavras das autoras “Esta expressão mostra adequadamente o sentido de construção cultural e linguagem presentes nas diferentes formas de expressão corporal [...]” (Silva & Damiani, 2005, p. 23).

    Na opinião de Gregório, Wigger e Almeida (2014) assumir o conceito de práticas corporais na Educação Física escolar contribui para que possamos construir uma prática educativa que aborde e considere diversas dimensões da vida humana. Dessa maneira pretendemos diminuir a influência que o esporte, com todo seu caráter padronizado, e por vezes homogeneizador (Stigger, 2005), pode gerar na Educação Física escolar.

2.     Conceito e objetivos das práticas corporais radicais na educação infantil

    A proposta de práticas corporais radicais com a qual trabalhamos na Educação Infantil é inspirada e adaptada do conceito de esportes de aventura. Recorrendo à Resolução n.º 18, de 9 de abril de 2007 do Conselho Nacional do Esporte encontramos a seguinte definição para o esporte radical:

    Esporte radical: O conjunto de práticas esportivas formais e não formais, vivenciadas a partir de sensações e de emoções, sob condições de risco calculado. Realizadas em manobras arrojadas e controladas, como superação de habilidades de desafio extremo. Desenvolvidas em ambientes controlados, podendo ser artificiais, quer seja em manifestações educacionais, de lazer e de rendimento, sob controle das condições de uso dos equipamentos, da formação de recursos humanos e comprometidas com a sustentabilidade sócio-ambiental (Conselho Nacional do Esporte, 2007, p. 107).

    Para além do conceito em questão, independente do lugar no qual as práticas corporais radicais são realizadas (seja na natureza, seja em algum lugar construído/modificado pela ação humana), quando trabalhamos com esses conteúdos, buscamos propiciar oportunidades nas quais nossos alunos se sintam desafiados a – se quiserem e se sentirem seguros na atividade – superar os próprios limites. Os que aceitam o convite são submetidos às sensações e emoções ocasionadas pela incerteza e pelo risco da atividade. Evidentemente, estamos tratando de um risco calculado, que precisa ser minimizado com medidas de segurança adequadas.

    Vale destacar ainda que, para além da superação dos limites, outro objetivo que buscamos contemplar mediante nossa prática pedagógica é a ampliação do acervo cultural de nossos alunos (Loureiro, Cruz Junior & Silva, 2011).

3.     Práticas corporais radicais na Educação Infantil: cuidados necessários e maneira de construí-las

    Uma característica interessante das crianças da Educação Infantil, especialmente aquelas compreendidas entre os quatro e seis anos de idade, é o seu pouco receio em experimentar as práticas corporais radicais com as quais trabalhamos. Por isso, talvez a principal preocupação dos professores de Educação Física que se dispõem a trabalhar com esse conteúdo deva estar focada na falta de experiência motora e na ausência de senso de risco de algumas crianças. Tais características podem fazer com que esses pequenos indivíduos sofram acidentes durante a ação motora de alguma prática corporal radical em instituições escolares.

    Esse tipo de atenção não ocorre por acaso, pois por mais que saibamos que a maioria dos acidentes com crianças ocorrem em ambientes domésticos (Vieira, Araújo, Catrib & Vieira, 2005), sob os cuidados da família e responsáveis (Souza & Barroso, 1999; Briccius & Murofuse, 2008; Pedrosa, Mascarenhas, Costa & Cronemberger, 2012; Martins, 2006), a instituição escolar também precisa estar atenta para esse fenômeno. Até porque cerca de 15% de todos os acidentes que acontecem com crianças em território espanhol ocorrem sob a supervisão da escola (Consejería de Educación de la Comunidad de Madrid, 2010), enquanto que nos EUA esse índice chega a 19% entre crianças e adolescentes (Elgie, Sapien & Fullerton-Gleason, 2005).

    Apesar de não existir um banco de dados confiável que trate dos acidentes no espaço escolar com crianças no Brasil, não há dúvidas que elas se acidentam vez por outra. Acreditamos que o trabalho do professor de Educação Física na Educação Infantil pode minimizar e até mesmo evitar que acidentes com crianças ocorram ao propiciar situações seguras nas quais os alunos logrem experiências motoras que as ajudem em seu processo de desenvolvimento. Em nossa prática pedagógica criamos estímulos motores através da realização das seguintes práticas corporais radicais: rapel, tirolesa, escalada, slack line, e descida com o carro de rolimã.

    Antes de partir para a explicação das práticas corporais radicais com as quais trabalhamos no ano letivo de 2015, é preciso destacar que para realizá-las sempre conversávamos com as crianças para ver qual era o conhecimento prévio que elas possuíam acerca das mesmas. Por vezes, éramos surpreendidos com a riqueza dos diálogos que estabelecíamos, especialmente quando algum aluno já conhecia ou havia experimentado a prática corporal em questão.

    Tendo como objetivo ampliar o acervo cultural dos alunos, construíamos momentos nos quais eram apresentadas informações relacionadas à origem daquela prática. De maneira a evitar acidentes, realizávamos conversas nas quais eram discutidos os cuidados e o comportamento que precisavam ser adotados por todos que participassem das atividades. O fato é que não tivemos um caso sequer de acidente durante a realização das práticas corporais radicais que apresentaremos a seguir.

3.1.     Slack Line

    O slack line é uma das práticas corporais radicais mais desafiadoras para os alunos da Educação Infantil devido às sensações e emoções geradas nos mesmos. Essa atividade consiste em tensionar uma fita, por meio de uma catraca (entre duas colunas ou árvores) e fazer com que os alunos caminhem sobre ela de um lado ao outro. Conforme seja percebida a melhora no nível de habilidades motoras, a fita deve ser elevada um pouco mais, de maneira a aumentar o desafio.

Fotografia 1. Slack Line

    Cuidados necessários: como é impossível para esses alunos manterem-se equilibrados sobre a fita, uma corda é colocada acima da cabeça deles, de maneira que possam fazer a travessia sem caírem da mesma. Deve-se tomar cuidado para que a fita seja posicionada um pouco abaixo da região pubiana dos alunos, pois caso eles caiam “montados” sobre a mesma, não serão atingidos. Para aumentar a segurança são colocados colchões espessos no entorno da fita, evitando-se assim que os alunos se machuquem. Fita e catraca devem ser inspecionadas antes da atividade para garantir o bom funcionamento e a resistência de ambas.

3.2.     Tirolesa

    A tirolesa é realizada mediante a fixação de uma corda esticada entre dois pontos, sendo que um deles precisa estar posicionado mais alto que o outro. Deve-se colocar uma polia e uma cadeira na corda, fazendo com que a criança desça com velocidade sem abrir mão da segurança. Atualmente, existem materiais próprios para esse tipo de prática corporal. Há aproximadamente 6 anos, quando começamos a realizar a Tirolesa, utilizávamos uma carretilha (do tipo que é usada em construções para suspender materiais) posicionada de cabeça para baixo, que servia bem ao nosso propósito.

Fotografia 2. Tirolesa

    Cuidados necessários: a cadeira utilizada precisa ter uma trava para evitar a queda das crianças. Sugere-se que seja amarrada uma corda mais fina atrás dela para controlar sua descida ou mesmo pará-la. É preciso realizar a atividade em um local sem trânsito de crianças para evitar que elas sejam atingidas pela cadeira em algum momento de distração. A corda e a polia devem ser inspecionadas periodicamente antes da prática.

3.3.     Rapel

    Como estamos discorrendo sobre as práticas corporais radicais na Educação Infantil, é importante destacar que não é necessário subir em nenhum prédio, nem levar os alunos para o alto de uma montanha para experimentar o rapel. Essa prática pode ser realizada em qualquer lugar que apresente uma elevação com pequena inclinação, desde que se tenha uma corda com comprimento suficiente para ligar o ponto mais alto ao local do término da descida. As sensações e os desafios proporcionados nas crianças é o que mais importa nessa prática.

Fotografia 3. Rapel

    Cuidados necessários: se a atividade for realizada em um terreno com inclinação moderada, basta que a corda tenha uma série de nós equidistantes para dar segurança às crianças durante a descida. Se o local for mais íngreme, serão necessárias também uma cadeira de segurança e uma corda guia, para sustentar a criança em caso de desequilíbrio. Capacete, cotoveleira e joelheira também devem ser adotados em locais mais inclinados como forma de aumentar a segurança. Todos os itens utilizados devem ser inspecionados antes da realização da atividade.

3.4.     Escalada

    A escalada é uma prática corporal radical que, por vezes, necessita de um grande aporte de recursos, uma vez que as agarras e a construção da parede para sustentá-las são muito caras. No entanto, é possível realizar essa prática corporal de maneira improvisada, mediante a construção de uma rede com cordas entrelaçadas. Sugere-se que a rede seja amarrada formando um ângulo entre 30° e 45° para facilitar a subida das crianças. Quanto mais esticada a rede estiver amarrada, mais estável e tranqüila será a subida das crianças.

Fotografia 4. Escalada

    Cuidados necessários: a rede deve possuir malhas menores que o diâmetro do corpo das crianças de maneira a evitar que elas atravessem-na. Recomenda-se uma rede com, no mínimo, 3 metros de largura. A criança deve escalar pela região central, pois caso aconteça dela rolar, evitará sua queda. A rede depois de montada deve ser inspecionada e testada por um adulto antes de começar a atividade, de modo a garantir a segurança dos alunos.

3.5.     Descida com o carro de rolimã

    De todas as práticas corporais radicais por nós realizadas, a descida com o carro de rolimã foi a que mais despertou o fascínio nas crianças de todas as idades. Essa prática corporal é uma manifestação cultural que já foi bastante comum entre os grupos sociais mais simples no Brasil. Apesar disso, essa brincadeira tem desaparecido com o passar do tempo (Loureiro, 2014). Como as instituições de Educação Infantil nas quais trabalhamos não possuem escadas, aproveitamos a própria rampa como um local seguro para efetuar a descida. Para realizar a prática corporal em questão, construímos um carro articulado com rodas de skate com o intuito de descer no espaço citado sem danificá-lo.

    É importante destacar que a realização dessa prática corporal radical dentro de nossas instituições de trabalho, corresponde a uma transgressão e uma nova significação do espaço escolar. Afinal, geralmente as rampas costumam ser utilizadas para: transitar na escola, colar cartazes com informações destinadas aos pais dos alunos e dar visibilidade aos trabalhos e atividades realizados pelas próprias crianças.

Fotografia 5. Descida com carro de rolimã

    Cuidados necessários: o carro deve ser construído num tamanho que caibam uma ou duas crianças por vez, além do condutor, que deverá ser um adulto. É preciso adotar um bom sistema de frenagem, bem como a utilização de objetos (como colchões) que amorteçam possíveis impactos no final do trajeto, caso o carro não possa ser parado. As crianças devem manter as mãos juntas ao corpo para evitar possíveis lesões. Como se trata de um espaço dentro da própria instituição é preciso sinalizá-lo para que seus demais membros percebam a realização da prática corporal em questão e tomem os devidos cuidados na condução de seus alunos. Para tanto, podem ser utilizados cones, cordas e fitas bem como outros recursos visuais que ajudem os alunos a entender que está ocorrendo a descida com o carro de rolimã.

    Vale reiterar que a adaptação de materiais é uma boa opção para que os professores de Educação Física possam começar a trabalhar com as práticas corporais radicais na Educação Infantil. Como os alunos são pequenos e apresentam pesos muito menores que os adultos, é possível utilizar materiais e estruturas alternativas que trazem o mesmo efeito durante a realização das práticas corporais propostas. Vale destacar ainda que, boa parte da emoção e das sensações dos alunos dependerão tanto da construção e execução da prática corporal radical que o professor estiver trabalhando, quanto da estimulação e propaganda que o professor fizer da atividade.

    Para tanto, o professor pode abusar de recursos como contar histórias, realizar pesquisas com os alunos e seus responsáveis acerca da prática em questão, solicitar desenhos dos alunos após experimentarem a mesma, entre outras táticas. Ele precisa ainda de se conscientizar que tal adaptação deve ser feita com responsabilidade e segurança, garantindo assim a integridade física dos alunos. Mesmo que consiga realizar uma boa e segura prática com materiais alternativos, é papel do professor de Educação Física cobrar do gestor da instituição na qual ele trabalhe, para que sejam adquiridos materiais profissionais adequados para realizar um melhor trabalho com as práticas corporais radicais na Educação Infantil a cada dia.

4.     Considerações finais

    Como é possível perceber, as práticas corporais radicais, independente do conteúdo escolhido, são bem aceitas pelos alunos e podem ser muito bem trabalhadas na Educação Infantil com as devidas e necessárias adaptações para garantir a segurança e o desenvolvimento das crianças que delas participem.

    Para além da ampliação do acervo cultural, da superação dos limites e da contribuição que sabemos que trazemos para os desenvolvimentos psicomotor, sensorial e cognitivo de nossos alunos, percebemos o quanto a realização dessas práticas corporais têm contribuído positivamente em áreas como socialização, emoções e afetividade das crianças.

    Por fim, esperamos que nosso relato de experiências possa servir de referência para outros professores de Educação Física que desejem adotar as práticas corporais radicais como um importante conteúdo na Educação Infantil.

Nota

  1. Este é o nome do cargo que é dado aos professores de Educação Física que trabalham na Educação Infantil na referida rede de ensino.

Bibliografia

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  • Consejería de Educación de la Comunidad de Madrid (2010). Guía para la Prevención de Accidentes en Centros Escolares. Madrid: Servicio de Publicaciones de la Consejería de Educación de la Comunidad de Madrid.

  • Conselho Nacional do Esporte (Brasil) (2007). Resolução nº 18, de 9 de Abril de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 11 out. 2007. Seção 1, p. 107.

  • Elgie, R., Sapien, R.E. & Fullerton-Gleason, L. (2005) The New Mexico school nurse and emergency medical services emergency preparedness course: program description and evaluation. Journal of School Nursing, 21 (4), 218-223.

  • Gregório, L. V., Wiggers, I. D. & Almeida, D. F. (2014). “Isso é aula de educação física?” Práticas corporais na escola. Pensar a Prática, 17 (4), 1-13.

  • Loureiro, W. (2014). La educación en valores en las clases de educación física en el Centro Municipal de Educación Infantil “Odila Simões”, Vitória, Espírito Santo, Brasil. La Peonza, 9, 45-52.

  • Loureiro, W., Cruz Junior, A. F. da & Silva, E. A. (2011). Educação Física e artes: trabalhando na educação infantil de maneira interdisciplinar. Cadernos de Formação RBCE, 2 (1), 81-94.

  • Martins, C. B. G. (2006). Acidentes na infância e adolescência: uma revisão bibliográfica. Revista Brasileira de Enfermagem, 59 (3), 344-348.

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  • Silva, A. M. & Damiani, I. R. As práticas corporais na contemporaneidade: pressupostos de um campo de pesquisa e intervenção social. (2005). Em: A. M. Silva & I. R. Damiani (Eds.), Práticas corporais: gênese de um movimento investigativo em Educação Física (p. 17-27). Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte.

  • Souza, L. J. E. X. De & Barroso M. G. T. (1999). Revisão bibliográfica sobre acidentes com crianças. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 33 (2), 107-112.

  • Stigger, M. P. (2005). Educação física, esporte e diversidade. Campinas: Autores Associados.

  • Vieira, L. J. E. S., Araújo, K. L. de, Catrib, A. M. F. & Vieira A. C. V. C. (2005) O lúdico na prevenção de acidentes em crianças de 4 a 6 anos. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 18(2), 78-84.

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