Estresse ocupacional em
profissionais Estrés ocupacional en profesionales de enfermería en el ámbito hospitalario Occupational stress in nursing professionals in hospitals |
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*Enfermeira Especialista em Enfermagem Obstétrica com Residência em Estratégia Saúde da Família, cursando pós-graduação em Enfermagem do Trabalho **Orientadora do curso de pós-graduação em Enfermagem do Trabalho (Brasil) |
Poliana de Queiroz Martiniano* Profa. Ms. Francisca Maria Aleudinelia Monte Cunha** |
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Resumo O presente artigo tem por objetivo averiguar a existência de trabalhos nacionais publicados nos bancos de dados on-line sobre o estresse na atividade ocupacional do enfermeiro no âmbito hospitalar nos anos de 2005 a 2014. A metodologia utilizada no estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica. O levantamento das fontes de publicações foi realizado através de pesquisa em bases de dados de acesso via internet tais como as bibliotecas: SCIELO e LILACS, utilizando os descritores: estresse, trabalhador, enfermagem. Os resultados da pesquisa evidenciaram que o estresse ocupacional, o qual se defronta o trabalhador moderno se destaca como de especial importância principalmente em algumas profissões como, por exemplo, a enfermagem. Os profissionais convivem com estresse, trabalham intensamente e sempre realizam as mesmas tarefas, com a desgastante jornada de trabalho e conflitos dentro da equipe devido ao estresse ocupacional afetando diretamente a abordagem do paciente em suas intervenções. Desse modo conclui-se que estresse reflete intensamente na insatisfação e falta de entusiasmo para realizar seu trabalho e atender as necessidades do paciente. Unitermos: Estresse. Trabalhador. Enfermagem.
Abstract This article aims to investigate the existence of national papers published in online databases on stress in occupational tasks of nurses in hospitals in the years 2008 to 2014. The methodology of the study it is a literature search. The survey of publications sources was performed by searching in internet-access databases such as libraries: SCIELO and LILACS, using the key words: stress, worker, nursing. The survey results showed that occupational stress, which faces the modern worker, stands out as of particular importance, especially in some professions, for example, nursing. Professional live with stress, work hard and always perform the same tasks with the exhausting workday and conflict within the team due to occupational stress directly affecting the patient approach in their interventions. Thus it is concluded that stress strongly reflected in dissatisfaction and lack of enthusiasm to do their jobs and meet the needs of the patient. Keywords: Stress. Worker. Nursing.
Recepção: 30/12/2015 - Aceitação: 12/03/2016
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 21, Nº 215, Abril de 2016. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A Saúde e Segurança do Trabalho estão voltadas para desenvolvimento de ações preventivas ao homem no local de trabalho, no decorrer das atividades laboratoriais. Os profissionais da área de segurança, higiene e medicina do trabalho tem a responsabilidade de preservar a saúde do trabalhador.
No entanto no âmbito hospitalar, a equipe de enfermagem está particularmente exposta e vulnerável a doenças físicas e psíquicas, o que caracteriza a profissão é o contato direto aos pacientes, são os cuidados de enfermagem, o contato direto ao sofrimento de seus pacientes, jornada de trabalho árdua falta de compreensão do sistema, poderão está envolvidos nos fatores estressantes que contribuirá para o adoecimento desse profissional (Pinheiro et al., 2005).
O stress ocupacional não é um fenômeno novo, mas é um problema que vem sendo recentemente estudado de maneira mais efetiva, diante dos desafios de assegurar o ganho produtivo com a qualidade de vida dos trabalhadores. Embora um certo grau de stress seja desejado pelos gestores para estimular a motivação no ambiente de trabalho, ao se ultrapassar certos limites psíquicos e físicos surgem conseqüências somáticas em forma de patologias como por exemplo a hipertensão e a úlcera. Além, é óbvio, da perda de produtividade e a sobrecarga para os demais colegas de trabalho (Fernandes et al., 2008).
Os profissionais da saúde que trabalham no ambiente hospitalar estão expostos diariamente a situações de extrema ansiedade e altamente estressantes, geralmente no limite entre a vida e a morte, e isso se reflete no equilíbrio físico e emocional necessário para se garantir um pronto-atendimento de qualidade. Dentre esses profissionais se destaca o trabalho dos profissionais da enfermagem, considerada a ‘infantaria’ na guerra do atendimento hospitalar (Dallagnol et al., 2009).
Dentro desse contexto, o presente estudo levantou a seguinte questão: Quais são os principais fatores que aumentam o stress no ambiente de trabalho da área da enfermagem no âmbito hospitalar?
A escolha do tema se justifica pela importância de estudar os fatores que estão presentes no exercício da profissão dentro dos hospitais. Conhecer os riscos que envolvem a exposição às longas jornadas de trabalho é essencial para os estudantes e profissionais da área da enfermagem. O conhecimento prévio permite uma adequação aos desafios de se trabalhar em condições adversas, diminuindo os efeitos sobre a sua qualidade de vida. Além de servir de base para uma reivindicação por melhores condições de trabalho.
O estudo tem como objetivo averiguar a existência de trabalhos nacionais publicados nos bancos de dados on-line sobre estresse ocupacional entre profissionais de enfermagem no âmbito hospitalar nos anos de 2005 a 2014.
Essa preocupação em relação ao fato de que o estresse está tão presente em nosso cotidiano. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), 90% da população mundial é afetada pelo estresse, tomando aspectos de uma epidemia global. Fato esse importante, pois os eventos estressantes podem vir a ser fatores etiológicos de vários problemas físicos e emocionais, colocando em risco o seu bem-estar.
Tivemos como objetivo analisar as publicações dos últimos 10 anos o estresse ocupacional dos profissionais de enfermagem no âmbito hospitalar.
Metodologia
O estudo foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica em artigos científicos, livros, periódicos, internet. Segundo Polit e Hunter (2009), esta técnica procura explicar o problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos. Busca conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas existentes sobre determinado assunto, tema ou problema.
O levantamento das fontes de publicações foi realizado através de pesquisa em bases de dados de acesso via internet tais como as bibliotecas: SCIELO e LILACS, utilizando os escritores: estresse, trabalhador, enfermagem. Foram analisados textos a partir de 2005 a 2014. O objetivo dessa periodização será estudar os autores que identificarem as mais novas situações que contribuem para o aumento do stress ocupacional na enfermagem hospitalar. A pesquisa foi realizada nos meses de setembro a dezembro de 2014.
Foi elaborado um formulário como instrumento de coleta de dados com perguntas norteadoras contendo os itens: autores, ano, título, tipo de estudo e estado.
Foram incluídas no estudo publicações completas em língua portuguesa que contemplem o tema central da pesquisa: o estresse na atividade ocupacional do enfermeiro no âmbito hospitalar. Foram critérios de exclusão os artigos repetidos, resenhas, anais de congressos, artigos de opinião, artigos de reflexão, editoriais, artigos que não abordarem diretamente o tema deste estudo.
Realizou-se o levantamento bibliográfico selecionando e listando toda a referência disponível associada à temática proposta, desde a obra mais simples a mais complexa, que de acordo com Leopardi (2007), é um dos elementos importantes a serem considerados no desenvolvimento da pesquisa bibliográfica. Após leitura e análise do material colhido, decidir-se-á ou não por sua inclusão no estudo, conforme enfoque priorizado na construção de nosso trabalho.
Para a execução da pesquisa seguiu-se as orientações de Leopardi (2007), onde sugere que a pesquisa bibliográfica compreenda a leitura exploratória, seletiva, reflexiva e interpretativa, seleção, fichamento, ou seja, documentação sistemática dos resultados da literatura, feita por meio de apontamentos e arquivo dos tópicos de interesse para a pesquisa em pauta, com vistas a conhecer as contribuições científicas que se efetuarem sobre esta temática.
Todos os dados deste referido estudo foi devidamente referenciado, respeitando todos os princípios éticos em relação a evitar o plágio.
Resultados e discussões
Neste capítulo apresentam-se os resultados dos estudos sobre o estresse na atividade ocupacional do enfermeiro no âmbito hospitalar selecionados na pesquisa.
Quanto aos anos de publicação o estudo ficou assim distribuído: três em 2006; dois em 2008, dois em 2009 e um em 2011 demonstrando lacunas nos anos de publicações dos artigos pesquisados.
Quanto ao tipo de pesquisa apresentado na metodologia dos estudos estes mostram que dentre os artigos discutidos e analisados três tiveram como metodologia a revisão bibliográfica, um estudo quantitativo, dois estudos qualitativos, um estudo descritivo e uma revisão de literatura.
A partir da análise dos textos selecionados, tem-se quanto aos autores, título, e objetivo de publicação, os oito estudos, apresentados no Quadro 1, os quais foram discutidos com a literatura pertinente.
Quadro 1. Artigos selecionados sobre o estresse na atividade ocupacional do enfermeiro no âmbito
hospitalar, segundo autores, ano de publicação, título, tipo de estudo e estados de publicação
Nº |
Ano |
Autores |
Título |
Tipo de Estudo |
Estado |
1 |
2008 |
Fernandes et al |
Estresse ocupacional e o mundo do trabalho atual: repercussões na vida cotidiana das enfermeiras |
Estudo Qualitativo |
Goiás |
2 |
2009 |
Lautert et al |
O estresse na atividade gerencial do enfermeiro |
Estudo Quantitativo |
São Paulo |
3 |
2006 |
Camelo |
Estresse e atividade ocupacional do enfermeiro hospitalar |
Estudo Qualitativo |
Salvador |
4 |
2011 |
Luz et al |
Estresse Ocupacional no Enfermeiro: Uma Revisão de Literatura |
Revisão de Literatura |
São Paulo |
5 |
2006 |
Silva e Melo |
Estresse e implicações para o trabalhador de enfermagem |
Revisão Bibliográfica |
Rio de Janeiro |
6 |
2008 |
Souza, Káta |
Estresse ocupacional do enfermeiro: fatores estressantes do trabalho em hospital |
Revisão Bibliográfica |
Porto Alegre |
7 |
2009 |
Silva et al |
Estresse ocupacional na equipe de enfermagem descrito por área de atuação: estudo de revisão bibliográfica |
Revisão Bibliográfica |
Paraná |
8 |
2006 |
Montanholi et al |
Estresse: fatores de risco no trabalho do enfermeiro hospitalar |
Estudo Descritivo |
Minas Gerais |
Após a coleta dos dados partiu-se para uma análise mais detalhada permitindo responder os objetivos propostos neste estudo.
Para Lautert et al (2009) o trabalho do enfermeiro, principalmente no âmbito hospitalar, está, conforme diversos estudos, entre os que mais geram estresse em seus profissionais. A sobrecarga de trabalho foi a fonte que determinou a maior estimativa de risco relativo de estresse. Em relação aos sintomas de estresse, as alterações cardiovasculares foram as que tiveram maior incidência nos auto-relatos. No entanto, as alterações gastrintestinais estiveram relacionadas com um risco maior para estresse. O gerenciamento de pessoal foi a fonte de estresse que apresentou maior número de correlações significativas com os sintomas de estresse. Os resultados desse estudo sugerem que o estresse gerado pela atividade gerencial do enfermeiro desencadeia alterações na saúde.
O presente estudo produzido por Camelo (2006) tem como objetivo identificar as fontes de estresse na atividade ocupacional dos enfermeiros assistencialistas em um hospital geral do município de Araraquara e conhecer as estratégias utilizadas por eles para gerenciar as situações estressantes presentes. As estratégias utilizadas pelas enfermeiras, para lidarem com os estressores no trabalho, são predominantemente individuais, quais sejam: conversar, ouvir, auxiliar a equipe, ter conhecimento técnico-científico e respeitar o próximo.
Já o estudo de Luz et al (2011) ressalta que o estresse é um assunto de ampla abrangência e que ocupa lugar de destaque nos vários meios de comunicação. O estudo conclui que na área da saúde, especificamente na enfermagem, o trabalho é considerado estressante por diversos autores. Trabalhar em unidades intensivas, ampla demanda psicológica, dinâmica organizacional de um pronto socorro, relação de hierarquia e contato freqüente com a morte são algumas das causas de estresse. Modificações fisiopatológicas em relação ao SNC e psiquismo, fadiga física, mental, insônia dentre outros, são igualmente importantes sintomas dessa doença. Os meios de prevenção não diferem de outras patologias do trabalho, podendo ocorrer desde uma reclassificação profissional, até a valorização do indivíduo. Os fatores de risco de estresse devem ser considerados, para que sejam criadas medidas preventivas, que zelem pelo trabalhador, preservando as boas condições mentais e físicas, respondendo assim às demandas do dia-a-dia profissional e pessoal.
O estudo de Fernandes et al (2008) tem como objetivo analisar as repercussões do estresse ocupacional na vida cotidiana das enfermeiras de uma instituição hospitalar pública. Os achados apontam que em relação ao fenômeno do estresse ocupacional, as enfermeiras reconheceram a sua existência e a relação do mesmo com o trabalho realizado, definindo-o, principalmente, como a sensação de estar no limite, na iminência do descontrole e como cansaço físico e mental.
O estudo de Souza (2008) ressalta que o enfermeiro além de seu envolvimento emocional com os pacientes e familiares, que é inevitável existem também as tarefas assistenciais, administrativas e educacionais que desempenham durante seu trabalho.
Para Silva et al (2009) a equipe de enfermagem está em constante convívio com a dor, morte, sofrimento, desespero, irritabilidade, incompreensão e demais sentimentos que envolvem processo da doença. Essas vivências podem refletir na profissão gerando um estresse ocupacional no profissional envolvido. Em 14 artigos indexados e publicados desde o ano de 2000, todos escritos em português e relacionado com o tema em discussão. Foi realizada uma síntese dos dados obtidos, que foram descritos em forma quadro de relevância sobre os descritores. O estudo possibilitou ainda, verificar que o estresse esteve presente em todas as áreas onde há à atuação da enfermagem. Foi constatado ainda que o fator gerador de estresse mais citado é a sobrecarga de trabalho desses profissionais.
Montanholi et al (2006) ao tratar sobre o estresse como fatores de risco no trabalho do enfermeiro hospitalar descrevem as características sociodemográficas e de trabalho da população estudada e identifica a variável que apresenta maior risco para o estresse. Enfrentar situações críticas foi a variável com maior risco para o estresse. Ficou constatado no estudo que quanto maior a faixa etária dos enfermeiros maior o estresse para o gerenciamento de pessoal.
Araújo e cols. (2008) em estudo com profissionais de enfermagem na Bahia, encontrou associação entre níveis altos de demanda psicológica no trabalho e prevalências de TMC, assim como também esteve associado o nível baixo de controle sobre as tarefas desenvolvidas na instituição hospitalar com as desordens psíquicas.
Outro fator importante que se encontra no ambiente hospitalar de trabalho é a falta de aparato técnico e a própria organização do espaço físico como refere Silvino (2008) relatando os problemas de uma unidade pública universitária no estado do Rio de Janeiro. No setor privado, pode ser citado o completo aparato técnico que, muitas vezes, afasta o profissional do cuidado direto ao cliente e o aproxima da máquina. O excesso de equipamentos para monitoramento impõe mais atenção e obrigação do domínio das funções eletrônicas e o esquecimento de que a tecnologia deveria propiciar melhor qualidade da atenção ao cliente e contribuir para que o profissional torne-se mais presente e prestativo à sua clientela, já que a tecnologia muitas vezes poupa tempo.
O estudo de Silva e Melo (2006) corrobora com a presente pesquisa ressaltando que as relações do indivíduo com seu trabalho acabam por influenciar no estilo de vida dos profissionais que cuidam. Reportando o pensamento a doutrina humanizadora do Ministério da Saúde, lembra que para que o cuidado prestado aos clientes seja adequado são necessários ambiente, recursos e condições dignas de trabalho para os profissionais de enfermagem desenvolvam suas atividades laborais.
O trabalhador de enfermagem geralmente possui mais de um vínculo empregatício, deve ser considerado o pouco tempo destinado ao lazer e, como a maioria dos trabalhadores pertence ao gênero feminino, a jornada de trabalho doméstico também deve ser considerada na análise da qualidade de vida desses profissionais. Lautert, Chaves e Moura (2009) ressaltam ainda que a falta de controle sobre o trabalho e responsabilidade excessiva produzem conseqüências psicológicas e somáticas negativas para o profissional de enfermagem. As autoras apontam que, no campo hospitalar, o enfermeiro pode desenvolver alterações de saúde de ordem imunológica, músculo-articulares, cardiovasculares e gastrintestinais. As demandas de ordem psicológica, assim como o grau de controle que o trabalhador aplica no desenvolvimento de suas atividades laborais são atualmente exploradas no Brasil.
Considerações finais
A preocupação com a qualidade de vida, começou em 287 a.C, com Arquimedes quando ele usou a lei das alavancas para diminuir o esforço físico dos trabalhadores e até os dias atuais se procura formas para se ter uma qualidade melhor no trabalho, já que passamos a maior parte da nossa vida trabalhando.
Diante das abordagens aqui apresentadas podemos ver que o estresse no trabalho de saúde, requer uma prevenção e deve focar na adaptação do trabalho, em conjunto com as expectativas, habilidades, necessidades. Isso deve se possível ocorrer de forma individual, porque cada indivíduo reage à mesma situação de estresse de forma única.
O estresse infelizmente é causa principal da maioria dos erros que ocorrem na área de enfermagem. Sendo assim, se faz necessário que os profissionais tentem reduzir a sua carga de trabalho, que procurem ter momentos de lazer, cuidar da sua própria saúde, para poder dar um melhor atendimento aos pacientes e diminuir o nível de estresse.
Como dito antes, abordamos o tema sobre o estresse ocupacional no enfermeiro e os estressores no seu ambiente de trabalho, e chegamos a conclusão que na enfermagem o estresse está presente no seu cotidiano desde os tempos remotos e que na maioria das vezes o enfermeiro é responsável pelo gerenciamento do cuidado e da unidade e, os técnicos e auxiliares de enfermagem pelo cuidado direto ao cliente.
Concluímos neste trabalho que o estresse é um dos quadros clínicos mais freqüentes presente na vida das pessoas e que este é um mecanismo de resposta do organismo e a determinados estímulos que representam ameaçadoras. Está relacionado com situações de dificuldade de lidar com as pressões do dia-a-dia, como problemas financeiros, problemas familiares, problemas no trabalho, etc. No entanto existe algumas estratégias para evitá-lo entre elas uma alimentação saudável, o exercício físico, o descanso mental e a orientação médica.
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