A realidade do profissional de Educação Física diante de desafios no campo das academias: possibilidades e caminhos La realidad del profesional de la Educación Física frente a los desafíos del ámbito de los gimnasios: posibilidades y caminos The reality of Physical Education professional on challenges in the field of academies: possibilities and paths |
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*Discentes da Faculdade de Educação Física do Centro Universitário Ítalo Brasileiro – UNIITALO **Mestre em Educação Física pela universidade Metodista de Piracicaba Docente na Universidade Ítalo Brasileiro (Brasil) |
Alessandra Anastácio Angelin* Edna Nunes Coelho* Francielly Braz Machado* Idalina Luciana De Miranda* Leandro Barbosa Passos* Eduardo Okuhara Arruda** |
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Resumo O presente artigo de natureza teórica e de cunho qualitativo teve como foco compreender os desafios impostos aos profissionais de Educação Física dentro das academias, trazendo evidencias e soluções relacionadas ao tema por meio de fundamentações teóricas de diversos autores, por este ser um assunto pouco divulgado, nos remete a uma boa reflexão sobre a atuação profissional do educador físico, onde o mesmo é visto como Médico, Fisioterapeuta e até mesma Nutricionista, cargos que em nada lhe condizem. Essa erronia visão em relação ao educador vem causando diversos problemas para o mesmo, fazendo com que ele se sobrecarregue de funções, então a partir desta pesquisa teórica iremos apresentar possibilidades para que haja uma intervenção multidisciplinar e interdisciplinar. Unitermos: Educação Física. Interdisciplinar. Multidisciplinar.
Abstract This present article is from theoretical basis and it focused on how to understand the challenges required to physical education professionals inside the gyms, bringing evidences and solutions related to the subject through theoretical basis from several authors, by being a non released subject, it remits us a good reflection about the performance of the physical education professionals, that is seemed like doctors, physiotherapists, and also nutricionists, position that doesn’t match with their jobs. This wrong view related to physical education professionals is causing several problems to them, overloading their functions. From this theoretical search, will be present possibilities in order to have a multidisciplinary and interdisciplinary interventions. Keywords: Physical Education. Multidisciplinary. Interdisciplinary.
Recepção: 04/11/2015 - Aceitação: 17/02/2016
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 21, Nº 215, Abril de 2016. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A Educação Física vem ganhando cada vez mais espaço no mercado de trabalho, assim sendo o profissional da área alcança maior destaque. O curso de Educação Física – Bacharelado é voltado para o campo desportivo, que dá direito ao profissional atuar como treinador, preparador físico, gestor ou professor em academias.
Porém muitas vezes estes profissionais ficam expostos a responsabilidades que não condizem com suas funções próprias. O que precisamos deixar claro são quais os limites do profissional de Educação Física de acordo com os desafios dentro das academias?
Faz-se necessário então uma reflexão do por que muitas vezes estes limites são extrapolados; há diversas possibilidades e caminhos para melhoria desta condição em que este profissional é colocado, e uma das mais plausíveis soluções seria o trabalho interdisciplinar e multidisciplinar, ou seja, a intervenção de vários profissionais da área da saúde trabalhando suas áreas especificas e interagindo entre si, buscando assim o tratamento integral do aluno, visando sua qualidade de vida, enxergando-lhe como um ser integral.
Formação do professor de Educação Física
Segundo Gondra (2004), foi por volta de 1857 que começou a ser defendida a importância de um profissional que cuidasse das questões corporais, o chamado professor de Educação Física. Observa-se então que a Educação Física vem buscando sua própria identidade há muitas décadas, e atualmente vem obtendo enormes resultados; porem e toda via todo crescimento traz consigo dilemas, no caso da Educação Física, um grande dilema é: ate que extremidades o profissional pode avançar sua atuação.
Segundo Pereira (1988, p. 120), é possível considerar o profissional de Educação Física como o principal responsável pela orientação técnica, tática e física de equipes desportivas, de praticantes do esporte em nível amador, dos assíduos freqüentadores de academia, dos alunos na Educação Física Escolar e diversas outras práticas de atividades físicas ligadas ou não a algum esporte.
Os profissionais bacharéis em Educação Física diversas vezes atuam como técnicos, treinadores, gestores e empreendedores entre outros, e são profissionais que também ensinam, mas com diferente modo de intervenção. Esse é o grande desafio da formação do bacharel em educação física no Brasil.
Independente dos objetivos que levaram uma pessoa à procura da atividade física e seus possíveis benefícios acredita-se que um fator primordial para que se possa alcançar os objetivos esperados com eficiência, respeitando sua integridade física, psicológica ou moral é a conduta ética que o profissional terá durante o desenvolvimento de seu trabalho. Santos (2003) exemplifica a gravidade da questão apontando que no Brasil tramitam atualmente cerca de dois mil e seiscentos processos cíveis, movidos por alunos contra profissionais de Educação Física.
Toda via é possível observar nas instituições que oferecem cursos de Educação Física, a falta de disciplinas que forneçam embasamento sobre legislações e responsabilidades legais do futuro profissional. É de grande importância para o crescimento da área, o planejamento de uma grade curricular mínima, cujas disciplinas ofereçam um conjunto de conhecimento específico sobre a Educação Física, sejam descendentes das pesquisas básicas ou aplicadas.
Para alcançarmos este propósito é necessário, esclarecermos qual o conjunto de conhecimento é de competência do profissional de Educação Física dominar, para que sua atuação possa capacitá-lo no oferecimento de programas de atividade física à sociedade, “O profissional deve saber justificar suas atitudes profissionais através do conhecimento científico, que certamente não é produzido em função das vivências Práticas”. (Ghilardi, 1998, p.09)
A partir da regulamentação da profissão de Educação Física, através da lei nº 9.696 de 1998, ficaram estabelecidas todas as competências do graduado em Educação Física, que pode atuar de maneira ampla na área das atividades físicas.
O profissional deve ter participação no desenvolvimento de sua profissão, e este tem o direito de trabalhar em tudo o que se refere à cultura física e esportes. (Pereira, 1988, p.120)
Contudo, vale reforçar que, para que os valores da Educação Física e, mais especificamente, da atividade física se realizem, algumas condições devem ser atendidas. É necessário que essas práticas sejam orientadas por profissionais com a devida formação, que tenham compromisso ético e profissional como trabalho que realizam.
Desafios do professor de Educação Física na academia: (condições clínicas e patológicas)
Durante muito tempo relegados ao status de meros executadores de atividades física ou instrutores de esportes, o profissional da educação física esta cada dia mais ganhando reconhecimento junto à sociedade, e esta buscando tornar as relações de trabalho e o mercado mais profissionalizados e justo.
Na ultima década poucas profissões tiveram tantas transformações quanto a Educação Física. Desde a regulamentação da profissão pela lei 9.696 de 1° de Setembro de 1998 a atuação destes profissionais passou a ser mais valorizada e focada na saúde e qualidades de vida.
Art. 3º Compete ao Profissional de Educação Física coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos, programas, planos e projetos, bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividades físicas e do desporto. (Fernando Henrique Cardoso, 1 de Setembro 1998)
Assim, é muito importante que os profissionais da Educação Física, presentes e futuros no campo da saúde, tenham em mente uma diferença fundamental de funções, quando se trata da saúde, pois não se trata de treinar, habilitar ou preparar o corpo dos praticantes para o desempenho de atividades físicas.
Pois muitas vezes são colocadas pessoas que jamais tiveram percepção do seu próprio corpo, jamais pararam para senti-lo ou “ouvi-lo” como algo seu, vivo, pulsante, com capacidades e limites. Esta visão ampliada de parte dos profissionais e alunos da educação física exige que tenham uma percepção do corpo que supere a do modelo biomecânico, e incluam nas suas concepções de corpo as categorias de saúde, vida e vitalidade, como expressão de um todo que não se esgota no “físico” (Madel, 2005, p. 15).
O mercado de trabalho do profissional de Educação Física é amplo com diversas colocações na sociedade. As academias de atividades esportivas podem ser consideradas como a alternativa mais atrativa dentre os campos para os profissionais da Educação Física, pesquisas revelam que estas têm sido a escolha de muitos profissionais, principalmente os recém-formados.
Segundo Melo (1995, p. 35) que isto pode ser constatado pelo crescimento acelerado da procura da população pelas atividades físicas desenvolvidas em estabelecimentos fora da educação formal, como, por exemplo, as academias desportivas, ambiente que será foco desta pesquisa.
A crescente busca por uma melhor da qualidade de vida nos dias atuais e também a divulgação pelos meios de comunicação, da importância e dos benefícios da prática de exercícios físicos, há cada vez mais um maior número de pessoas a procurar academias de ginástica, para a prática de atividade física com acompanhamento profissional, para obter melhora no desempenho e na aparência física, bem como para momentos de lazer e recreação, não podemos deixar de destacar também o papel de profilaxia que a atividade física desempenha contra algumas doenças, observados em alguns estudos. (Moreira, 2000 p.78)
O profissional de Educação Física tem obrigação de responder pelas conseqüências dos próprios atos ou pelas conseqüências dos atos das outras pessoas que trabalham sob nossas ordens e orientação, por exemplo, a academia que contrata o profissional de Educação Física. Desse modo, tanto a instituição como este profissional devem ser responsabilizados, reparando o dano moral ou patrimonial por eles causados (Silveira, 2002).
De acordo com o Novo Código Civil (Lei nº 10.406, de 10.01.2002/ Artigo 186): “aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar o direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito”. (Brasil, 2002)
Antes da Lei nº 9.696/98, que regulamenta a prática profissional da Educação Física, era comum as academias de ginástica oferecerem orientação das atividades físicas em suas diversas manifestações através de ex-atletas, e pessoas com habilidades específicas, como lutadores e dançarinos, o que certamente casou muitos danos a diversos alunos, pois quem os orientava não tinha o conhecimento científico e técnico específico para o fazer. Essa prática diminuiu, mas infelizmente ainda existe.
Nota-se na mídia nacional um crescente número de publicações de matérias expondo casos de acidentes com lesões graves e até falecimento durante a prática de exercícios físicos em academias de ginástica. Os acidentes como com lesões causam danos morais e materiais ao aluno devido á omissão por imprudência, imperícia e negligência ou dolo do profissional de Educação Física ou seus subordinados na prática do exercício. Portanto, tanto a instituição como este profissional devem ser responsabilizados, reparando o dano moral ou patrimonial por eles causados. (Silveira, 2002).
Neste caso, este profissional é responsável por todos os atos e conseqüências praticados pelos seus alunos durante o tempo em que estes estiverem sob sua orientação (CONFEF, 2000).
O elemento que originou as academias de ginástica foi à busca por maior segurança e o que as fez expandir foi o elemento chamado modismo. Mas as academias de ginástica não são apenas freqüentadas por pessoas que desejam melhorar seu condicionamento físico ou que buscam visibilidade social, também se encontram nesses núcleos de atividade física, atletas que buscam treinamento, e pessoas são recomendadas por motivos médicos (Pereira, 1996).
Atualmente cerca de 3,6 milhões de brasileiros praticam atividades físicas em cerca de 20 mil academias de ginástica, o maior número de academias registrado no mundo. Os Estados Unidos vêm em segundo lugar, com cerca de 18 mil academias, porém com uma melhor utilização de sua capacidade, pois nessas há cerca de 33 milhões de alunos. (CONFEF, 2004). Há, portanto um crescimento do número de alunos, o que aumenta a responsabilidade do profissional de Educação Física, tendo em vista que a prática desportiva tem seus riscos
Porém este profissional muitas das vezes é sobrecarregado de responsabilidades que não condizem com sua formação acadêmica, situações de responsabilidade de outros profissionais como fisioterapeutas, médicos, nutricionistas e ate mesmo psicólogos. É esta grande sobrecarga de responsabilidades que faz com que o profissional cometa uma sucessão de erros, como por exemplo quando o educador físico se vê diante de alunos com certas patologias, um típico exemplo disto é a condromalacia patelar, onde a multidisciplinaridade é fundamental para o tratamento, ortopedistas com diagnostico, fisioterapeuta com a avaliação e causa da lesão e só assim então o treinador com a prescrição de exercícios.
Intervenção multidisciplinar e interdisciplinar na Educação Física
A multidisciplinaridade é a avaliação e definição de um único objetivo sob diversos olhares de diferentes disciplinas. Cada especialista neste caso faz suas próprias observações considerando seus saberes, sem estabelecer contato com os saberes diferentes dos seus, sem fazer aparecer as relações que possam existir entre elas. (Nicolescu, 2000)
Segundo Piaget (1970) a multidisciplinaridades ocorre quando “a solução de um problema torna necessário obter informação de duas ou mais ciências ou setores do conhecimento sem que as disciplinas envolvidas no processo sejam elas mesmas modificadas ou enriquecidas”.
Segundo Almeida Filho (1997) a idéia mais correta para esta visão seria a da justaposição das disciplinas cada uma cooperando dentro do seu saber para o estudo do elemento em questão. Nesta, cada profissional cooperará com o estudo dentro da sua própria ótica; um estudo sob diversos ângulos, mas sem existir um rompimento entre as fronteiras das disciplinas. Como um processo inicial rumo à tentativa de um pensamento horizontalizado entre as disciplinas, a multidisciplinaridade institui o inicio do fim da especialização do conteúdo. Para Morin (2000) a grande dificuldade nesta linha de trabalho se encontra na difícil localização da via de interação entre as diferentes ciências. É importante lembrar que cada uma delas possui uma linguagem própria e conceitos particulares que precisam ser traduzidos entre as linguagens.
A interdisciplinaridade trata de um movimento, um conceito e pratica que esta em processo de construção e desenvolvimento dentro das ciências e do ensino das ciências, sendo estes, dois campos distintos nos quais a interdisciplinaridade se faz presente, na pratica a interdisciplinaridade é um esforço de superar a fragmentação do conhecimento, tornar este relacionado com a realidade e os problemas da vida moderna.
A interdisciplinaridade segundo Saviani (2003) é indispensável para a implantação de um processo inteligente de construção do currículo. Através da interdisciplinaridade o conhecimento passa de algo setorizado para um conhecimento integrado onde as disciplinas científicas interagem entre si.
Bochniak (1992) afirma que a interdisciplinaridade é a forma correta de se superar a fragmentação do saber instituída no currículo formal. Através desta visão ocorrem interações recíprocas entre as disciplinas. Estas geram a troca de dados, resultados, informações e métodos. Esta perspectiva transcende a justaposição das disciplinas, é na verdade um "processo de coparticipação, reciprocidade, mutualidade, diálogo que caracterizam não somente as disciplinas, mas todos os envolvidos no processo educativo"
Há uma diferença entre multidisciplinar, interdisciplinar, no sentido do envolvimento de equipe. Percebe-se que há um desconhecimento sobre a diferenciação dos conceitos entre equipe multidisciplinar e interdisciplinar. O trabalho em equipe multidisciplinar visa avaliar o paciente ou aluno de maneira independente e executando seus modos de tratamento como uma camada a mais de serviços. Segundo Fossi e Guareschi (2004) a equipe multidisciplinar deve construir uma relação entre profissionais, onde o paciente ou aluno é visto como um todo, considerando um atendimento humanizado. Dessa forma, foca-se nas demandas da pessoa, e a equipe tem como finalidade de atender as necessidades globais da pessoa, visando seu bem-estar, sendo favorável nas instituições quando esse tem a oportunidade e espaço para reuniões entre os variados profissionais da equipe multidisciplinar, para poder destacar a importância do reconhecimento do conjunto dos aspectos do individuo.
Campos (1995), afirma que a abordagem em equipe deve ser comum a toda a assistência à saúde. Isso porque o principal aspecto positivo da atuação em equipe interdisciplinar é a possibilidade de colaboração de várias especialidades que denotam conhecimentos e qualificações distintas.
Sendo assim, a junção da equipe de saúde é essencial para que o atendimento e o cuidado alcance a amplitude do ser humano, transcendendo a noção de conceito de saúde. Atualmente, os profissionais da saúde buscam impor limites dentro da equipe em que atuam. Isso porque segundo Maldonado e Canella (2009), a saúde não seria de competência de um único profissional, mas uma prática interdisciplinar em que profissionais de diversas áreas, representantes de várias ciências, devem agregar-se em equipes de saúde, tendo como objetivos comuns estudar as interações somáticas e psicossociais para encontrar métodos adequados que propiciem uma prática integradora, tendo como enfoque a totalidade dos aspectos inter-relacionados à saúde e à doença.
Para tanto, é urgente que se estabeleça uma nova relação entre os profissionais de saúde [...] diferentemente do modelo biomédico tradicional, permitindo maior diversidade das ações e busca permanente do consenso (Costa Neto, 2000, p. 9).
Considerações finais
Podemos através desta pesquisa constatar que a partir do momento em que a educação física vem ganhando seu reconhecimento com o passar dos anos isto trás consigo grandes problemáticas relacionadas a atuação profissional dos Educadores físicos; a discutida em questão é de grande valia para a reflexão não só dos profissionais da área da Educação Física, mas também para quaisquer outros profissionais da área da saúde, assim como para os alunos também.
A pesquisa tem como objetivo levantar questões a uma das problemáticas que se faz muito presente nas academias; O que leva a visível falta de preparo profissional dos Educadores Físicos em relação a diversos quadros clínicos, e quais as delimitações que o mesmo deve se restringir a atuar.
Também é levantada uma questão importantíssima; o trabalho inter e multidisciplinar na área da saúde; esta questão é trazida como possível solução a problemática referida.
O trabalho interdisciplinar e multidisciplinar é muito pouco visado, trabalhado e exposto hoje em dia, e por este motivo nos trouxe um pouco de dificuldade em levantar dados para apresentá-lo em uma concepção na área da saúde, apesar de ser um trabalho bastante explorado em outras áreas de estudo; Porem os estudos levantados atingiram nossa total expectativa e foi de grande agregação para nossa formação profissional. Por meio desta pesquisa conseguimos trazer uma solução plausível a discussão, e foi de grande aproveitamento para nos futuros profissionais da área, assim como é de grande aproveitamento para uma breve reflexão de profissionais atuantes, tanto quanto para alunos A solução encontrada de uma intervenção interdisciplinar e multidisciplinar, assunto pouco debatido nos dias atuais, porém de tamanha importância como se pode observar em nossa pesquisa; Importância essa que trás consigo o fator resultante da melhora na qualidade de vida dos indivíduos
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