Adesão ao tratamento da hanseníase em uma unidade de saúde de Teresina, PI La adherencia al tratamiento de la lepra en una unidad de salud de Teresina, PI Adherence to treatment of leprosy in a health unit of Teresina, PI |
|||
*Enfermeira, Mestre em Enfermagem pela UFPI, Coordenadora de Doenças Transmissíveis da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí – SESAPI **Enfermeira, Doutora em Enfermagem (Saúde Pública). Docente associada da Graduação em Enfermagem e Pós Graduação Universidade Federal do Piauí ***Enfermeira, Diretora da Unidade de Planejamento da Fundação Municipal de Saúde. Especialista em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde ****Enfermeira, Especialista em Gestão de Programas para o controle da tuberculose – FIOCRUZ Supervisora do Programa de Controle da Tuberculose na Secretaria de Estado da Saúde do Piauí – SESAPI *****Enfermeira do Hospital Universitário – HU, Especialista em Terapia Intensiva ******Enfermeira, Especialista em Saúde da Família Coordenadora do NASF do município de Barras |
Karinna Alves Amorim de Sousa* Telma Maria Evangelista de Araújo** Cláudia Glauciene Teixeira Silva de Morais*** Ivone Venâncio de Melo**** Leiliane de Carvalho Rocha***** Solange de Sousa Melo****** (Brasil) |
|
|
Resumo Objetivou-se analisar a adesão ao tratamento de hanseníase em uma Unidade de Saúde Municipal, em Teresina–PI. Trata-se de um estudo epidemiológico observacional descritivo, desenvolvido mediante análise retrospectiva dos casos notificados ao Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN), além dos registros da unidade e do prontuário do paciente. A maior parte dos casos (86,4%) era residente na região sudeste de Teresina. Houve prevalência do tipo paucibacilar (60,5%). A análise da efetividade do tratamento revelou que 77,8% do total de casos evoluíram para cura, resultado regular conforme parâmetros oficiais. O adequado acompanhamento dos doentes é fundamental para sua adesão ao tratamento e efetivo controle da endemia. Unitermos: Hanseníase. Epidemiologia. Enfermagem.
Abstract Aimed to analyze adherence to treatment of leprosy in a Municipal Health Unit, in Teresina, PI. This is a descriptive observational epidemiological study, conducted by retrospective analysis of cases reported to the National Disease Notification Information System (SINAN) in addition to records of the unit and the patient's record. Most cases (86.4 %) were resident in the southeastern region Teresina. The prevalence of paucibacillary type (60.5 %). The analysis of the effectiveness of treatment revealed that 77.8 % of all cases were cured, regular income as official parameters. Proper monitoring of patients is key to your treatment adherence and effective disease control. Keywords: Leprosy. Epidemiology. Nursing.
Recepção: 06/10/2015 - Aceitação: 04/03/2016
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 21, Nº 215, Abril de 2016. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
A hanseníase representa ainda um grave problema de saúde publica no Brasil, além de ser uma doença com agravantes inerentes as doenças advindas de condicionantes socioeconômicos e culturais, carregada pela repercussão psicológica gerada pelas deformidades e incapacidades físicas decorrentes do processo de adoecimento (Brasil, 2008).
Apesar da redução significativa do número de casos prevalentes nos últimos anos, a hanseníase ainda é considerada um grave problema de saúde pública. O Brasil é responsável pela endemia no continente americano e está entre os doze países que registraram 90% dos casos no mundo, ocupando a posição incômoda de segundo lugar em número absoluto de casos da doença no ranking mundial, perdendo apenas para a Índia (Nardi, Paschoal, Chiaravalloti-Neto & Zanetta, 2012).
Há um decréscimo do número de casos de hanseníase em registro ativo (prevalência), no Brasil, de 281.605 casos em 1990 para 41.549 no ano de 2007. O Nordeste ocupa o terceiro lugar no número de detecção de casos novos de hanseníase e o Piauí, a sétima posição. O Brasil vem mantendo uma média de 47.400 novos casos anualmente no último quinquênio, com um parâmetro alto de endemicidade, especialmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A média mais alta dos coeficientes acumulados variou de 6,6/10.000 habitantes na Região Norte, 5,8/10.000 habitantes na Região Centro-Oeste e 3,4/10.000 habitantes na Região Nordeste (Vieira, Aragoso, Carvalho & Sousa, 2014; Santos & Gonçalves, 2013).
No estado do Piauí, foram registrados, em 2006, 1.221 casos novos de hanseníase, dos quais 131 (10,72%) acometiam menores de 15 anos, 56 (4,90%) apresentavam no momento do diagnóstico, incapacidade física severa e 547 (44,79%) eram formas avançadas da doença. Avalia-se que mais de 58,12% da população do Estado vive em municípios com prevalência superior a 5 casos/10 mil habitantes, quando a taxa ideal é menos de 1 caso/10 mil habitantes, sendo Teresina, um município prioritário para hanseníase no Piauí. Em 2007, o número de casos novos subiu para 1.444, destes 759 residentes em Teresina (Brasil, 2007; Brasil, 2009).
O tratamento do paciente com hanseníase é fundamental para interromper a cadeia de transmissão da doença, sendo, portanto, estratégico o controle da endemia de forma a eliminá-la como problema de saúde pública prioritário (Diogo & Chiapeta, 2012).
Nesse sentido, foram estudados os casos de hanseníase notificados, com intuito de analisar a adesão ao tratamento. Assim, objetivou-se identificar se o tempo de tratamento do doente está de acordo com o esquema terapêutico prescrito, descrever ocorrências, oriundas do serviço de saúde e/ou do paciente, que possam ter comprometido o curso do tratamento, assim como analisar o resultado do tratamento, segundo classificação operacional dos casos em estudo.
Metodologia
Trata-se de um estudo epidemiológico observacional descritivo, através da análise retrospectiva dos casos de hanseníase de pacientes residentes em Teresina-PI, notificados ao Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), pela Unidade de Saúde Dirceu Arcoverde II, independente do tipo de entrada no sistema.
Os dados foram obtidos de planilha do Sinan-Net municipal, exportada para o software Excel, bem como do Livro de Registro e Controle de Casos de Hanseníase da unidade e dos prontuários dos doentes. Ressalta-se que houve incompatibilidade entre o número de casos registrados na planilha do Sinan municipal e no Livro de Registro da Unidade de Saúde, com diferença de 14 casos que não constavam no Sinan, totalizando 88 casos. Os pacientes com registro de erro de diagnóstico e aqueles não residentes em Teresina foram excluídos da pesquisa, resultando em 81 casos para análise.
Da base de dados do Sinan, obtiveram-se as seguintes variáveis: idade, sexo, escolaridade, bairro de residência e classificação operacional. As variáveis idade e bairro de residência foram modificadas para faixa etária e Regional de Saúde de procedência, respectivamente.
Durante análise dos prontuários, consideraram-se as variáveis referentes ao acompanhamento do caso, a fim de estimar a regularidade do tratamento, quais sejam: esquema terapêutico prescrito, data de início do tratamento, número e data de recebimento das doses supervisionadas, data da alta e tempo de tratamento (em meses).
A adesão ao tratamento foi classificada em três (03) categorias, considerando a compatibilidade do tempo de tratamento com o esquema terapêutico prescrito, a saber: 1) Adesão favorável: tempo de tratamento compatível e/ou aceitável; 2) Adesão desfavorável: tempo de tratamento incompatível; 3) Adesão inconclusiva: ausência de informações a respeito do tempo de tratamento. Tal classificação baseou-se na Portaria nº. 125 da Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS/MS, de 26 de março de 2009, que define a duração e o critério de alta segundo esquema terapêutico.
A fim de levantar alguns aspectos, registrados no prontuário, que possibilitem caracterizar a adesão ao tratamento, definiu-se a variável “intercorrências durante o tratamento”, como intercorrências clínicas e intercorrências relacionadas ao serviço.
Para análise do resultado do tratamento, considerou-se a variável “tipo de saída” nas seguintes categorias: cura, transferência, óbito, abandono e sem registro. O desfecho do tratamento foi analisado segundo classificação operacional (pauci ou multibacilar).
O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética do Centro Universitário UNINOVAFAPI (CAAE n◦ 2160.0.000.043-09).Resultados
Os dados mostram que, neste ano foram notificados 81 casos de hanseníase, de pacientes residentes em Teresina, na Unidade de Saúde Dirceu Arcoverde II (excluindo-se aqueles não residentes e com erro de diagnóstico). A análise dos dados revelou que a maior proporção (28,4%) esteve entre os de 15 a 29 anos de idade (23 casos). Quanto ao sexo, observou-se que 48 (59,2%) eram pacientes do sexo feminino. Do total de casos, mais da metade teve menos de 8 anos de estudo ou eram analfabetos. Com relação à procedência, a maior parte dos casos (86,4%) era residente na região sudeste de Teresina. A classificação operacional dos casos, em sua maioria (60,5%), foi paucibacilar (Tabela 1).
Tabela 1. Caracterização dos casos de hanseníase notificados por uma unidade de saúde municipal,
segundo variáveis sociodemográficas e classificação operacional. Teresina-PI, 2015
Na tabela 2, a análise da duração do tratamento, segundo esquema terapêutico prescrito, demonstrou que 80,4% dos pacientes com classificação paucibacilar concluíram o tratamento em 6 meses e 10,9% o fizeram em 9 meses, representando 91,3% de adesão favorável. Essa proporção foi menor (65,7%) entre os casos multibacilares. Ressalte-se que, em 13,9% dos prontuários analisados, os registros não permitiram obter o tempo de tratamento. Foram excluídos desta análise 2 casos paucibacilares que faleceram antes do término tratamento.
Em relação às intercorrências durante o tratamento, a análise dos prontuários mostrou que, na maioria dos casos (67,9%), não se identificaram anotações sobre sua ocorrência. Dos 20 prontuários com registro de intercorrências clínicas, em 5, constava relato de neurite, constituindo-se como a intercorrência predominante. O Gráfico 1 apresenta as manifestações clínicas registradas durante o tratamento dos pacientes.
Gráfico 1. Distribuição das Intercorrências Clínicas durante o tratamento dos casos
de hanseníase, notificados por uma unidade de saúde municipal, Teresina – PI, 2015
Entre as intercorrências relacionadas ao serviço, houve registro de 6 pacientes que não receberam a medicação supervisionada por indisponibilidade desta na Unidade de Saúde.
No que diz respeito ao resultado do tratamento, constatou-se que os casos paucibacilares evoluíram para cura numa proporção de 85,7%, enquanto, nos multibacilares, esse percentual foi de 65,6%. Entre os casos que abandonaram o tratamento, três eram pacientes PB e um era MB (Tabela 3).
Tabela 2. Casos de hanseníase, notificados por uma unidade de saúde municipal, segundo
esquema terapêutico prescrito e tempo de tratamento. Teresina – PI
Discussão
Apesar da detecção de casos novos de hanseníase apresentar tendência decrescente no Brasil, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste ainda mantêm índices muito elevados. O município de Teresina está entre os 1.173 inseridos nas dez áreas de maior risco de detecção. Nesse sentido, o Programa Nacional de Controle da Hanseníase tem realizado análises epidemiológicas e pesquisas operacionais, abordando os diversos aspectos da complexidade biológica e social da doença nessas áreas de risco (Brasil, 2009).
Analisando a evolução dos coeficientes de detecção de casos novos, no Brasil, por sexo, no período de 2001 a 2007, constatou que nos homens esse indicador apresentou valores superiores aos referentes às mulheres. A predominância do sexo feminino, neste estudo, pode ser atribuída ao fato das mulheres procurarem mais freqüentemente atendimento médico que os homens (Pereira, Nogueira, Machado, Lima & Ramos, 2011).
Houve elevada prevalência de baixo nível escolar (correspondente a menos de oito anos de estudos ou sem instrução). Essa condição pode comprometer a adesão ao tratamento, devido à dificuldade de compreensão e entendimento sobre a doença e o processo de cura. Estudos identificaram que o maior grau de escolaridade contribui para uma melhor compreensão do processo saúde-doença, levando à busca precoce de atendimento no serviço de saúde, e conseqüentemente a uma menor detecção de incapacidades por ocasião do diagnóstico da hanseníase (Brondani & Pedro, 2013).
Houve predomínio de casos paucibacilares (60,5%) em relação à totalidade dos casos notificados. Sabe-se que os casos paucibacilares têm pouco potencial contaminante e seu diagnóstico precoce pode reduzir o tempo de evolução da doença, principalmente na forma indeterminada que pode evoluir para formas mais graves, se não tratada. Por isso, a detecção de um maior número de casos paucibacilares no estudo realizado, pode evidenciar uma melhor capacidade de descoberta precoce de casos e/ou uma prevalência oculta de casos multibacilares.
Dos casos estudados, em relação à regularidade do tratamento por esquema terapêutico prescrito, verificou-se que os pacientes com esquema PQT/PB/6 doses tiveram uma maior regularidade na tomada da medicação, sendo que, em 91,3% dos casos, a adesão foi favorável. Já nos casos multibacilares, com esquema PQT/MB/12 doses, esses tiveram um índice de adesão menor que o anterior (65,7%), provavelmente devido, entre outros fatores, à maior duração do tratamento. Deve-se destacar que a ausência de registro nos prontuários, principalmente quanto às datas de recebimento das doses supervisionadas e à incompletitude de dados do Sinan-Net, comprometeu a análise dos dados, apesar do esforço das pesquisadoras em recuperar as informações sobre os casos notificados.
Segundo o Ministério da Saúde do Brasil (2009), os pacientes devem comparecer mensalmente à Unidade de Saúde para consulta e para receber a dose supervisionada da medicação do tratamento poliquimioterápico. Registros a respeito de intercorrências durante o tratamento estiveram ausentes em 67,9% dos prontuários analisados. Entre os prontuários com tais anotações, a intercorrência clínica mais freqüente foi neurite, que pode manifestar-se por dor intensa, hipersensibilidade do nervo, edema, déficit motor e sensitivo. Ao iniciar o tratamento, o doente espera melhorar das manifestações clínicas da doença, sendo que a persistência destas pode ser interpretada como conseqüência do uso da medicação ou piora do seu estado de saúde, motivando-o a interromper o tratamento.
No entanto, a falta da medicação na unidade de saúde dificulta o tratamento dos pacientes durante a tomada da dose supervisionada, fator este que pode comprometer a adesão ao tratamento. A irregularidade e abandono do tratamento pelos pacientes podem estar ligados à falta de aprimoramento das condições operacionais da rede de serviços (Leitão, 2013).
No que se refere à situação de encerramento do tratamento, os pacientes paucibacilares foram curados em torno de 85,7%. Entre os doentes que foram integralmente acompanhados pela unidade de saúde Dirceu Arcoverde II, a grande maioria concluiu o tratamento de maneira satisfatória, confirmando uma boa adesão do doente ao tratamento. Quanto aos casos multibacilares foi registrado cura de 65,7%. O MS define os seguintes parâmetros para avaliação da proporção de cura dos casos de hanseníase notificados: bom (≥ 90,0%); regular (75,0 a 89,9%); e precário (< 75,0%). Dessa forma, esse indicador classifica o resultado do tratamento, no período e área de estudo, como precário para os casos MB e regular para os PB (Brasil, 2009). Entre os indicadores prioritários do Pacto pela Saúde, no componente Pacto pela Vida, para o período 2010-2011, foi definida a meta de cura de 90% dos casos diagnosticados, segundo coortes PB e MB. Com relação a essas metas, os resultados encontrados estão bem abaixo do pactuado.
O adequado acompanhamento dos doentes é fundamental para sua adesão ao tratamento e efetivo controle da endemia. Somente assim será possível cumprir as metas pactuadas, em nível nacional e internacional, para o referido controle.
A atualização das normas técnicas de controle da hanseníase, pelo Programa Nacional, através da Portaria nº 125/09, é uma confirmação da necessidade de re-estruturação das ações operacionais no Brasil como um todo. Com base nos resultados da presente pesquisa, recomenda-se o aprimoramento do sistema de informação e o acompanhamento sistemático do doente em tratamento pela equipe de saúde da família.
Bibliografia
Brasil (2010). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Editora do Ministério da Saúde.
Brasil (2008). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase. Brasília: Editora do Ministério da Saúde.
Brasil (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde.
Brasil (2008). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de incapacidades. Brasília: Editora do Ministério da Saúde.
Brasil (2010). Ministério da Saúde. Portaria nº. 3125, de 07 de outubro de 2010. Aprova as diretrizes para vigilância, atenção e controle da hanseníase. Diário Oficial da União.
Brasil (2009). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Hanseníase no Brasil: Dados e indicadores selecionados. Brasília: Editora Ministério da Saúde.
Brondani, J.P. & Pedro, E.N.R. (2013). A história infantil como recurso na compreensão do processo saúde-doença pela criança com HIV. Rev Gaúcha Enferm, 34(1), 14-21.
Diogo, N.A.S. & Chiapeta, A.V. (2012). Estudo comparativo das atividades desempenhadas por pacientes hansenianos. EFDeportes.com, Revista Digital. 17(173). http://www.efdeportes.com/efd173/atividades-desempenhadas-por-hansenianos.htm
Leitão, M.A. (2013). Autopercepção de pessoas acometidas pela hanseníase sobre sua saúde bucal e necessidade de tratamento. Ciênc. saúde coletiva, 18(3), 817-26.
Liberato, F.R.C. & Silva, T.R.M. (2014). A importância da fisioterapia na reabilitação de pessoas atingidas pela hanseníase: uma revisão integrativa. EFDeportes.com, Revista Digital. 19 (192). http://www.efdeportes.com/efd192/reabilitacao-de-pessoas-atingidas-pela-hanseniase.htm
Nardi, S.M.T., Paschoal, V.D., Chiaravalloti-Neto, F. & Zanetta D.M.T. (2012). Deficiências após a alta medicamentosa da hanseníase: prevalência e distribuição espacial. Rev Saúde Pub, 46(6), 969-77.
Pereira, E.V.E., Nogueira, L.T., Machado, H.A.S., Lima, L.A.N. & Ramos, C.H.M. (2011). Perfil epidemiológico da hanseníase no município de Teresina, no período de 2001-2008. An Bras Dermatol, 86(2), 235-40.
Pire, C.A.A., Malcher, C.M.S.R., Abreu Júnior, J.M.C., Albuquerque, T.G., Corrêa, I.R.S. & Daxbacher, E.L.R. (2012). Hanseníase em menores de 15 anos: a importância do exame de contato. Rev. paul. pediatr. 30(2), 292-295.
Santos, D.A.S. e Gonçalves, R.E.L. (2013). Hanseníase: diagnóstico precoce é a solução. Participação, 23(4),133-141.
Vieira, G.D., Aragoso, I., Carvalho, R.M.G. & Sousa, C.M. (2014). Hanseníase em Rondônia: incidência e características dos casos notificados, 2001 a 2012. Epidemiol. Serv. Saúde, 23(2), 269-275.
Outros artigos em Portugués
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 21 · N° 215 | Buenos Aires,
Abril de 2016 |