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Imagem corporal e depressão em mulheres: comparação entre praticantes de hidroginástica e de um programa de emagrecimento

Body image and depression in women: comparison between water aerobics and slimming program practitioners

Imagen corporal y la depresión en mujeres: comparación entre practicantes de gimnasia acuática y de un programa de pérdida de peso

 

*Graduada e Especialista em Educação Física pela Faculdade Adventista de Hortolândia

**Doutora pela Unicamp e Docente na Faculdade Adventista de Hortolândia

(Brasil)

Natalie Fernandez*

Helena Brandão Viana**

helena.viana@unasp.edu.br

 

 

 

 

Resumo

          A insatisfação corporal é muito presente nos dias de hoje, devido às exigências do padrão ideal impostos pela sociedade e esta insatisfação pode levar as pessoas a tomarem atitudes prejudiciais à saúde. A depressão é uma das doenças que, principalmente as mulheres, podem adquirir devido à insatisfação corporal e um dos fatores preventivos que pode ser útil é a atividade física. Este trabalho teve como objetivo avaliar o nível da depressão e insatisfação corporal em mulheres que freqüentam projetos de Extensão Universitária. Foram aplicados dois protocolos, sendo eles, a Escala de Depressão (EADS) e a Escala de Silhuetas para avaliação da Imagem Corporal em 33 mulheres freqüentadoras de dois projetos de extensão universitária. As mulheres praticantes do projeto de emagrecimento apresentaram níveis ligeiramente maiores de depressão e insatisfação corporal do que o grupo de mulheres do grupo de hidroginástica, porém não houve correlação forte entre estados depressivos ou insatisfação corporal.

          Unitermos: Atividade física. Depressão. Imagem corporal.

 

Resumen

          La insatisfacción con el propio cuerpo es muy común en la actualidad, debido a las exigencias del patrón físico ideal impuesto por la sociedad. Esta insatisfacción puede llevar a las personas a adoptar actitudes perjudiciales para su salud. La depresión es una de las enfermedades que esas personas, principalmente las mujeres, pueden contraer debido a esa insatisfacción corporal, siendo la actividad física uno de los factores preventivos mas importantes. Este estudio tuvo como objetivo evaluar el nivel de depresión e insatisfacción corporal en las mujeres asistir a los proyectos de Extensión Universitaria. Se utilizaron 2 cuestionarios, siendo ellos: Escala de Depresión (EADS), y Escala de Siluetas para evaluación de la imagen corporal. Fueron consultadas 33 mujeres que frecuentan dos proyectos de extensión universitaria. Las mujeres que se encuentran en el proyecto de adelgazamiento presentaron niveles ligeramente mayores de depresión e insatisfacción corporal que el grupo de mujeres del grupo de gimnasia acuática, sin embargo, no hubo correlación positiva entre estados depresivos o de insatisfacción corporal.

          Palabras clave: Actividad física. Depresión. Imagen corporal.

 

Abstract

          Body dissatisfaction is very present today, because of ideal standard requirements imposed by society, and this dissatisfaction can lead people to take actions harmful to health. Depression is a disease that mainly women, can acquire due to body dissatisfaction and preventive factors that may be useful is physical activity. This study aimed to assess the level of depression and body dissatisfaction in women attending University Extension projects. Two questionnaires were applied: Depression Scale (EADS) and Silhouettes Scale for assessment of body image in 33 women who attend two university extension projects. Women practitioners slimming project showed slightly higher levels of depression and body dissatisfaction than women group aerobics group, however, there was no positive correlation between depressive states or body dissatisfaction.

          Keywords: Physical activity. Depression. Body image.

 

Recepção: 08/12/2015 - Aceitação: 06/03/2016

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 214, Marzo de 2016. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A imagem corporal pode ser definida como a forma que o sujeito vê a si mesmo e como os outros vem este mesmo sujeito. Ela está ligada aos fatores neurofisiológicos e anatômicos, sendo sociais e culturais. A imagem corporal desenvolve-se por meio de pensamentos, sentimentos e percepções do indivíduo pelo seu corpo ou por alguma parte dele e essa idéia pode ser coerente com a realidade ou não (Santos et al., 2014).

    A preocupação com a forma e apresentação do corpo, ou seja, com a aparência corporal é um dos valores fortemente presentes na sociedade atual, e isso tem tomado dimensões cada vez maiores. Autores da área afirmam que as pessoas procuram adquirir o corpo ideal introduzido pela mídia ao longo dos anos de vida para se sentirem aceitas pela sociedade e para se sentirem mais felizes (Ventura, Rodrigues & Knijnik, 2014; Blashill & Wilhelm, 2014; Correia & Ravasco, 2014; Sierakowiak et al., 2015).

    A beleza física está totalmente relacionada com a idéia de que as pessoas belas são e devem ser mais alegres, inteligentes, bem-sucedidas, magras e agradáveis. Por estes fatores a sociedade acaba idolatrando tanto a beleza física a tal ponto que, quando ela não é alcançada da forma que o indivíduo deseja para si mesmo, pode causar a insatisfação corporal (Ventura, Rodrigues & Knijnik, 2014).

    A insatisfação corporal “é determinada pela forma negativa de avaliar as dimensões corporais. A preocupação com o peso corporal é um dos principais fatores ligados a insatisfação corporal. Essa preocupação pode levar o indivíduo a tomar atitudes que sejam prejudiciais à saúde, tais como: distúrbios alimentares, uso de diuréticos e laxantes e prática de atividade física extenuante. A insatisfação corporal, principalmente nas mulheres, pode chegar a tal ponto de gerar um transtorno mental, chamado depressão (Miranda et al., 2014).

    A depressão é uma sensação, a qual o indivíduo não consegue se libertar, em que ele não se sente valorizado e lhe parece que tudo perde o sentido e a esperança. A depressão é uma doença que causa a inibição total, a qual afeta a mente e distorce a realidade (Coleta, 2012). Tendo este autoconceito negativo, o indivíduo pode acabar se prejudicando em vários contextos que envolvem sua vida. A literatura também aponta a relação que existe entre os problemas com peso e níveis mais elevados de depressão. Estudos realizados com universitárias com sobrepeso e obesidade, apontaram altos índices de depressão (Blashill & Wilhelm, 2014; Jun & Choi, 2014; Correia & Ravasco, 2014). Segundo a Organização Mundial da Saúde, a depressão “tem alta prevalência, se configurando na doença mental que mais causa incapacidade e, de forma prospectiva, a que mais provocará dificuldades na vida social e ocupacional das pessoas nas próximas duas décadas” (BBC Brasil, 2009). Considerando o gênero, as mulheres, em várias regiões do mundo, têm mais prevalência de tal transtorno em comparação aos homens e cerca de 80% das mulheres atingidas apresentam mais de um episódio depressivo (Jun & Choi, 2014; Correia & Ravasco, 2014).

    Uma das formas que podem ser utilizadas para evitar ou tratar a depressão é a prática de atividade física, pois ela ajuda na elevação da autoestima e do reequilíbrio emocional, cria um comprometimento ativo e melhora a confiança do indivíduo em si mesmo (BBC Brasil, 2009).

    Pesquisas tem avaliado a influência da atividade física em estados depressivos, devido à influência que esta pode ter sobre a qualidade de vida do indivíduo depressivo, além de ajudar no controle do peso corporal e ter uma positividade sobre a percepção individual da imagem corporal (Jun & Choi, 2014; Correia & Ravasco, 2014).

    Pacientes deprimidos podem apresentar alteração em algumas estruturas cerebrais, que podem ser progressivas se não forem tratadas. Alguns estudos com camundongos mostraram que a atividade física teve uma ação antidepressiva e neurogênica, aumentando o volume do hipocampo. Estudos tem demonstrado que há remodelação sináptica no hipocampo quando se aumenta a quantidade de atividade física (Covington, Vialou, Nestler, 2010; Sierakowiak, 2014). Por isso a atividade física passa a ser investigada como um fator importante para tratar a depressão, comum em pessoas com sobrepeso e obesidade, ou com distúrbios da imagem corporal ou insatisfação corporal (Vardar-Yagli, 2015).

    Portanto, esse estudo objetivou avaliar o nível de atividade física, depressão e insatisfação corporal em mulheres que praticam atividades físicas em dois projetos de extensão da Faculdade Adventista de Hortolândia.

Material e métodos

    Foram convidadas a participar da pesquisa mulheres praticantes de Hidroginástica e do projeto de Emagrecimento. As aulas de hidroginástica já são ministradas nessa instituição há 7 anos, as aulas ocorrem duas vezes por semana, com uma hora de duração cada sessão, em diferentes horários durante a semana. Já o projeto de Emagrecimento foi implantado em 2014, as aulas ocorrem duas vezes por semana, com uma hora de duração cada sessão. Nesse projeto são desenvolvidas aulas com foco em treinamento funcional e exercícios aeróbios.

    Foram aplicadas três escalas sendo elas o Questionário Internacional de Atividade Física – versão curta (IPAQ) de Matsudo et al. (2002), que avalia a quantidade de atividade física realizada pelo respondente, a Escala de Depressão (EADS), validada no Brasil por Pais-Ribeiro, Honrado e Leal (2004) e a escala de Silhuetas para Avaliação da Insatisfação Corporal de Damasceno et al. (2011). Participaram da pesquisa 33 mulheres, média da idade 41,85 aos, tendo a mais nova 27 e a mais velha 67 anos, todas elas praticantes de dois projetos de atividades físicas (Hidroginástica e Emagrecendo com Saúde) promovidos pelo departamento de extensão universitária da Faculdade Adventista de Hortolândia, e que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética do UNASP-SP, sob CAAE 32396114.0.0000.5377, Número do Parecer: 755.853, Data da Relatoria: 14/08/2014.

    Dessas 33 mulheres, 18 eram freqüentadoras do projeto de emagrecimento, e 15 freqüentavam as aulas de Hidroginástica. As mulheres convidadas e que assinaram o Termo de Consentimento, levaram as escalas para suas residências para que pudessem responder calmamente e trouxeram nas semanas seguintes.

    Os dados foram os dados foram inseridos em uma planilha eletrônica do programa Microsoft Office Excel® para Windows®, para serem posteriormente analisados. Os resultados serão apresentados utilizando estatística descritiva e o Teste de Correlação Linear de Pearson, através do software Biostat 5.3, foi realizado para verificar a correlação entre a insatisfação corporal e os estados depressivos.

Resultados

    Ao analisar a quantidade de atividade físicas praticadas por cada grupo, temos que o grupo da Hidroginástica em média, faziam 3 horas e meia de atividade física por semana, enquanto o grupo praticante do Projeto de Emagrecimento, faziam 4 horas e 40 minutos em média de atividade física. Isso era esperado, já que as mesmas tinham um objetivo de perder peso, e a recomendação do projeto era que, além da prática de 2 horas de exercício semanais no projeto, elas fizessem pelo menos mais 30 minutos de atividades físicas nos outros dias da semana.

    Em relação às outras duas escalas aplicadas, obteve-se que as praticantes do projeto de Emagrecimento tiveram um índice de insatisfação corporal mais alto que as praticantes de hidroginástica (figura 2 e 3), e também apresentaram um índice maior de sintomas depressivos, apontando uma relação entre a insatisfação com a imagem corporal e estados depressivos. Porém ao aplicar o teste r de Pearson, a correlação se mostrou fraca entre as variáveis Insatisfação Corporal e Estados Depressivos, apresentando o valor de 0,29 para as mulheres do projeto de emagrecimento e 0,42 para as mulheres praticantes de hidroginástica, para um p< 0,05.

    Esses resultados relativos à depressão foram obtidos através da média obtida pelas respostas às questões. As mulheres da hidroginástica, ao responder a escala de depressão (EADS) tiveram a média de 10,76 e DP de 13,59 e as do projeto de emagrecimento tiveram a média de 17,43 e DP de 13,94, sendo que a pontuação máxima possível é de 63. As questões que tiveram maior pontuação entre as mulheres do projeto de emagrecimento foram as questões 1, 5, 8 e 18. Essas questões apontam nervosismo, impaciência e sensibilidade. Já as questões de maior pontuação entre as mulheres da hidroginástica foram as questões 1,8,12,13 e 14. Elas apontaram nervosismo, desanimo, impaciência e incapacidade de realizar alguma tarefa. Podemos notar também que nos dois grupos tivemos questões que foram umas das mais pontuadas. Foram elas a questões 1 e a 18, ver quadro 1.

Quadro 1. Questões que tiveram maior pontuação nos dois grupos

1

Tive dificuldades em me acalmar

5

Tive dificuldade em tomar iniciativa para fazer coisas

8

Senti que estava a utilizar muita energia nervosa

12

Senti dificuldade em me relaxar

13

Senti-me desanimado e melancólico

14

Estive intolerante em relação a qualquer coisa que me impedisse de terminar aquilo que estava a fazer

18

Senti que por vezes estava sensível

    Quando observamos a escala de silhueta também notamos que as mulheres da ginástica sentem-se mais insatisfeitas com o seu corpo do que as mulheres da hidroginástica, pois quando comparamos como elas se avaliaram com o que elas desejam ser, a diferença das mulheres do projeto de emagrecimento foi maior. Nessa escala o respondente escolhe a silhueta que corresponde ao seu corpo atual e a que ele gostaria de possuir.

Figura 1. Escala de Silhuetas (Damasceno et al., 2004)

 

Figura 2. Resultado da escala de Silhuetas

Média de Insatisfação Corporal = 3,9 – DP de 0,70

 

Figura 3. Resultado da escala de Silhuetas

Média de Insatisfação Corporal = 1,53 – DP de 1,41

    Ao analisar separadamente e não em média, os resultados da escala de Depressão, podemos visualizar que no grupo de emagrecimento temos um nível de insatisfação maior (vide figura 5) do que as do projeto de Hidroginástica (figura 4), aonde o temos algumas mulheres pontuando bem alto na EADS e a maioria pontuando baixo, o que gera uma valor médio não tão baixo, mas analisando separadamente visualizamos que realmente as pessoas que procuraram o projeto de emagrecimento estavam mais depressivas que as que freqüentam o projeto de Hidroginástica.

Figura 4. Resultado da escala de Depressão (EADS) – Hidroginástica

 

Figura 5. Resultado da escala de Depressão (EADS) – Projeto Emagrecimento

Discussão

    A hidroginástica possui vários benefícios, pois ela é uma atividade que não exige a capacidade máxima do corpo e assim pode ser realizada por um longo período (Coelho & Coelho, 2010).

    Estudos realizados apontam que há relação entre a prática de hidroginástica e o aumento da autoimagem e a autoestima em idosos e que nas idosas essa diferença foi notável visivelmente, pois elas passaram a freqüentar as aulas com unhas pintadas, roupas coloridas e bijuterias. “Acredita-se que uma elevada autoimagem esteja associada à percepção que os idosos têm dos benefícios da hidroginástica para a saúde física e mental, na sociabilização e na sensação de bem-estar”. Os benefícios físicos e da melhora da capacidade funcional, certamente contribuem para a diminuição de depressão e melhora da autoestima dos praticantes. Os benefícios físicos e da melhora da capacidade funcional, certamente contribuem para a diminuição de depressão e melhora da autoestima dos praticantes (Mazo, Cardoso & Aguiar, 2006; Ferreira et al., 2014; Campos, Compassi & Krug, 2013; Gomes et al., 2014).

    Notamos que neste presente estudo os resultados obtidos das mulheres praticantes de hidroginástica não foram diferentes dos resultados obtidos nas pesquisas citadas acima, pois elas obtiveram menor índice de insatisfação corporal e menores índices depressivos do que as mulheres que freqüentaram o projeto de emagrecimento. Mesmo tendo maior número de questões mais pontuadas, a média das mulheres de hidroginástica foi menor do que as do projeto para emagrecer, indicando que estas apresentaram menores índices depressivos e menor índice de insatisfação corporal.

    No entanto há outras variáveis que influenciam os índices de depressão e insatisfação corporal, que pode ter influenciado as respostas das freqüentadoras do projeto de emagrecimento. Essas mulheres tinham maior índice de massa corporal, faziam atividade física há menos tempo que as mulheres do grupo de Hidroginástica. Segundo outros estudos realizados, o Índice de Massa Corporal influenciado na insatisfação corporal e estados depressivos (Ventura, Rodrigues & Knijnik, 2014; Mazo, Cardoso & Aguiar, 2006; Ferreira et al., 2014; Campos, Compassi & Krug, 2013).

    Ao analisar a média das respostas na escala de depressão (EADS), os valores entre os dois grupos não estão muito distantes, porém ao visualizarmos as respostas individuais (figuras 5 e 6), vemos que o que elevou a média das freqüentadoras da Hidroginástica, foram 6 alunas que pontuavam muito alto, mas a maioria das mulheres tinham índices muito baixos na escala. Já no projeto de emagrecimento, houve mais mulheres com índices um pouco mais elevados de depressão.

    Sabe-se que depressão e insatisfação estão relacionadas entre si, e que atividades físicas tem influência positivas sobre esses dois problemas, mas ainda precisamos de mais estudos para comprovar de que forma a atividade física pode ser utilizada como terapia para melhorar estados depressivos melhorando a qualidade de vida individual.

    Como a amostra estudada foi pequena, serão necessários novos estudos com maior quantidade de pessoas para verificar a possível correlação entre a Insatisfação Corporal e Estados Depressivos. Outro fator importante a ser considerado, é que trabalhar com pessoas com maior índice de massa Corporal no Projeto de Emagrecimento, pode ter influenciado alguns resultados que avaliaram este grupo com maior insatisfação corporal e estados depressivos.

    No entanto, uma aplicação prática desse estudo é a demonstração que, embora pessoas praticantes de atividades físicas estejam sujeitas à estados depressivos e insatisfação corporal, manter-se ativo fisicamente, independentemente do tipo de atividade escolhida, traz muitos benefícios não somente à saúde física, já tão bem descritos na literatura, como também à saúde mental (Kelsay, Hazel & Wamboldt, 2005; Asare & Danquah, 2015).

Considerações finais

    Este trabalho objetivou avaliar o nível de depressão e insatisfação corporal em mulheres que vão em busca de alguma atividade física nos projetos de Extensão Universitária, numa Faculdade no interior de São Paulo. Participaram da pesquisa, mulheres freqüentadoras das aulas de Hidroginástica e do projeto Emagrecendo com Saúde, que trabalha com treinamento funcional.

    O grupo do projeto de emagrecimento, que estava um pouco mais insatisfeito com sua aparência física, obtida através da aplicação da escala de silhuetas, também apresentou índices depressivos um pouco maiores que as mulheres que freqüentavam a hidroginástica. Isso pode ser devido a fatores como, tempo de prática da atividade física - pois esse projeto funciona há bem menos tempo que o da Hidroginástica; índice de massa corporal das praticantes – que era em média maior que das praticantes de hidroginástica, idade, estado civil entre outros fatores.

Bibliografia

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