Análise do estado nutricional em alunos do Programa Minas Olímpica – Geração Esporte da cidade de Ubaporanga, MG Análisis del estado nutricional de los estudiantes del Programa Minas Olímpico - Generación Deporte de la ciudad de Ubaporanga, MG |
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* Graduado em Educação Física (Licenciatura e Bachareladopelo Centro Universitário de Caratinga – UNEC, MG **Coordenador do Curso de Educação Física da Faculdade Vértice – UNIVÉRTIX – Matipó, MG Mestre em Ciências da Reabilitação pelo Centro Universitário de Caratinga – UNEC, MG Pós-Graduação em Atenção Básica em Saúde da Família pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo pelo Centro Universitário Osvaldo Aranha – UNIFOA. Pós-Graduação em Atividades Motoras para Promoção da Saúde e Qualidade de Vida Centro Universitário de Caratinga – UNEC / MG |
Saulo Fernando Pereira* saulofernandosports@hotmail.com Gleison José Damasceno* André Salustiano Bispo** (Brasil) |
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Resumo Para World Health Organization (2014) o sobrepeso e a obesidade são as principais causas de inúmeras doenças sistêmicas, representando o quinto risco de mortes, matando certa de 2,8 milhões de adultos a todo ano. O objetivo do presente estudo foi analisar o estado nutricional de alunos participantes do Programa Minas Olímpica - Geração Esporte do município de Ubaporanga, MG. A amostra foi composta por 77 alunos (48 meninos e 29 meninas) entre 8 a 13 anos de idade averiguando o Índice de Massa Corporal (IMC) e, posteriormente, realizada sua classificação seguindo os parâmetros da World Health Organization (2007). Utilizou-se para a pesagem, uma balança da marca Fillizola com capacidade máxima de 150 Kg e precisão de 100 g. A medida da estatura foi realiza por um Estadiômetro da marca Fillizola com precisão de 0,1mm. A análise estatística foi realizada através da tabulação dos dados na planilha dinâmica do Programa Microsoft Excel 2013 realizando a média e desvio padrão, apresentando os dados em frequências absolutas (n) e relativas (%). Os principais resultados indicaram prevalência de sobrepeso/obesidade (29,87%) em toda a amostra. As meninas apresentaram resultados preocupantes com 41,38%, porém, houve um baixo diagnóstico da classificação magreza. Conclui-se que os alunos apresentaram níveis significativos de sobrepeso/obesidade caracterizando-os com distúrbios nutricionais, pois os valores encontrados nas meninas foram muito altos, contrariando estudos de outros pesquisadores e, por outro lado, uma baixa prevalência diagnóstica de magreza, confirmando os dados disponíveis na literatura. Os resultados obtidos podem contribuir para planejamento de intervenções para combater os distúrbios nutricionais, controlando seus agravos e desenvolvimento para a vida adulta, prevenindo contra as Doenças Crônico Degenerativas Não Transmissíveis (DCNT’s). Unitermos: Composição corporal. IMC. Sobrepeso. Obesidade.
Resumen Organización Mundial para la Salud en 2014, el sobrepeso y la obesidad son las principales causas de muchas enfermedades sistémicas, lo que representa la quinta parte del riesgo de muertes globales, matando a cerca de 2,8 millones de adultos cada año. El objetivo de este estudio fue analizar el estado nutricional de los 77 estudiantes (49 chicos y 28 chicas) entre 8-13 años que participan en el Programa de Minas Olímpico - Generación Deporte en el municipio de Ubaporanga, MG, diagnosticar posibles trastornos nutricionales. Para ello se examinó el índice de masa corporal (IMC) y, posteriormente, hizo su clasificación siguiendo los parámetros de la Organización Mundial de la Salud, 2007. Los resultados indican prevalencia significativa de sobrepeso/obesidad (29,87%). Las niñas con pobres resultados, 41,38% fueron diagnosticados con sobrepeso/obesidad. Por otra parte, hubo una baja prevalencia de diagnóstico de la delgadez, lo que confirma los datos disponibles en la literatura. Los resultados pueden contribuir a la planificación de intervenciones para tratar trastornos de la nutrición, las enfermedades y el control de su desarrollo hasta la edad adulta, la prevención de enfermedades degenerativas crónicas no transmisibles (EDCNT’s). Palabras clave: Composición corporal. Obesidad. Sobrepeso. IMC.
Recepción: 10/09/2015 - Aceptación: 07/01/2016
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 214, Marzo de 2016. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
Para World Health Organization (2014), o sobrepeso e a obesidade são as principais causas de inúmeras doenças sistêmicas, representando o quinto risco de mortes globais, matando certa de 2,8 milhões de adultos a todo ano, sendo que, em 2014, mais de 1,9 bilhão de adultos maiores de 18 anos de idade estavam acima do peso, e destes, mais de 600 milhões eram obesos.
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo de gordura acima dos níveis considerados ideais, enquanto o sobrepeso representa o excesso de peso previsto para a idade, sexo e altura, de acordo com os padrões populacionais de crescimento, podendo ou não representar este excesso de tecido adiposo. A ingestão de alimentos ultrapassa o dispêndio de energia ocorrendo um desequilíbrio energético e, dessa maneira, o indivíduo vai acumulando gordura corporal progressivamente (Corso et al., 2012; Silva e Lima, 2013).
Segundo McArdle et al. (2011), a obesidade resulta de uma interação complexa de influências genéticas, ambientais, metabólicas, fisiológicas, comportamentais, sociais, entre outras. A World Health Organization (2014) aponta dois principais fatores que contribuem para o processo de desequilíbrio energético: o primeiro é a ingestão de alimentos altamente calóricos que são ricos em gorduras; o segundo é a incidência elevada da inatividade física.
O aumento no consumo de alimentos ricos em gorduras, açúcar e carentes em fibras, associadas ao sedentarismo ligado ao tempo gasto com televisão, vídeo game, aparelhos eletrônicos, entre outros, está impondo grandes mudanças na qualidade de vida e causando aumento da prevalência do sobrepeso e obesidade (Ferreira et al., 2008; Corso et al., 2012).
O avanço tecnológico tem propiciado o surgimento de equipamentos altamente sofisticados e complexos (computadores, celulares, etc.), trazendo um grande nível de conforto às pessoas aumentando a inatividade. Acrescentam-se atividades de lazer passivo (cinema, teatro, entre outros) estão superando as de lazer ativo (esportes em geral, atividades físicas, caminhadas, andar de bicicleta, jogos de brincadeiras interativas, andar a cavalo, etc.) (Pinheiro, 2000; Silva, 2012).
Mudanças relacionadas ao desenvolvimento tecnológico e alterações na estrutura social, advindas pela industrialização e urbanização, influenciam fortemente para que as crianças adotem um estilo de vida cada vez mais sedentário contribuindo intensamente para o desenvolvimento da obesidade infantil que já é uma realidade nos dias atuais e, no ano de 2013, cerca de 42 milhões de crianças com menos de 5 anos de idade estavam com esta patologia (Mota et al., 2012; World Health Organization, 2014).
Em seus estudos, Nascimento (2014) cita que uma criança obesa em idade escolar tem 30% de chance de se tornar um adulto obeso e o risco aumenta em 50% se ela entrar na adolescência com esta mesma composição corporal. De acordo com McArdle et al. (2011) existem várias maneiras de diagnosticá-la. Dentre elas, o IMC (índice de massa corporal) é amplamente utilizado, sendo a razão existente entre o peso do indivíduo (kg) e sua estatura (m) elevada ao quadrado com grande praticidade de ser aplicado e aceito pela comunidade científica.
O Programa Minas Olímpica foi criado pelo governo de Minas Gerais em dezembro de 2005 com o objetivo de contribuir para a promoção da saúde e a inclusão social por meio de programas esportivos com foco educacional e de participação (Secretaria de Estado de Esportes, 2015).
O Programa Geração Esporte abrange a área educacional, que tem como objetivo a iniciação esportiva para aquisição das habilidades motoras, sem perder o seu caráter de inclusão social, promovendo o esporte nas suas diferentes dimensões através das várias modalidades para que a criança ou adolescente desenvolva sua trajetória esportiva, incorporando em sua formação integral, os valores para se tornarem jovens protagonistas nas suas comunidades. Este projeto tem como público alvo crianças e adolescentes de ambos os sexos, com idade entre 7 e 13 anos, comprovadamente matriculados e freqüentes em escolas públicas ou privadas, preferencialmente pertencentes às famílias de baixa renda e em situação de vulnerabilidade social (Secretaria de Estado de Esportes, 2015).
Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi analisar o estado nutricional de alunos participantes do Programa Minas Olímpica - Geração Esporte do município de Ubaporanga, MG.
2. Metodologia
População e amostra
A amostra do presente estudo foi composta por 77 alunos (48 meninos e 29 meninas) do Programa Minas Olímpica - Geração Esporte do município de Ubaporanga – MG com idade média (M) e desvio padrão (DV) (10,97 ± 1,44).
Os dados da Tabela 1 apresentam as distribuições da amostra de acordo com sexo e idade.
Tabela 1. Distribuição da amostra dos pesquisados de acordo com a idade e sexo
Materiais e procedimentos para coletas de dados
Os alunos participaram voluntariamente da pesquisa após prévia autorização dos pais e/ou responsáveis, que assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido de acordo com a resolução 466/96 do Conselho Nacional de Saúde (2012) para estudos com seres humanos, do Ministério da Saúde.
Os amostrados foram avaliados verificando o peso e a estatura de acordo com orientações propostas por Lohman et al. (1991). A pesagem foi realizada utilizando uma balança clínica da marca Fillizola com capacidade máxima de 150 Kg e precisão de 100 g. A medida da estatura foi realiza por um Estadiômetro da marca Fillizola com precisão de 0,1mm.
A partir dessas medidas, calculou-se o Índice de Massa Corporal (IMC) através do quociente do peso corporal/estatura², sendo que o peso corporal expressado em quilogramas (Kg) e a estatura em metros (m), de acordo com McArdle et al. (2011).
Para a classificação do Índice de Massa Corporal (IMC) foi utilizado os parâmetros propostos pela World Health Organization (2007).
Análise dos dados
Para análise dos dados, fez-se a tabulação, calculando a média e desvio padrão. Utilizou-se a freqüência absoluta (n) e relativa (%). Os dados foram analisados na planilha dinâmica através do Programa Microsoft Excel 2013.
3. Resultados e discussão
Foi obtido o valor do IMC (Índice de Massa Corporal) e, posteriormente, feita sua classificação seguindo os parâmetros da World Organization Health (2007) (tabela 2) para a avaliação e diagnóstico do perfil nutricional de crianças e adolescentes que os classificam nos seguintes níveis: Magreza acentuada; Magreza; Peso normal; Sobrepeso; Obesidade e Obesidade grave.
Tabela 2. Classificação para o diagnóstico nutricional de crianças e adolescentes
Através da classificação do perfil nutricional dos alunos, foi observado que 1,3% da amostra (n=1) encontra-se com diagnóstico de “magreza”; 68,83% (n=53) dentro do nível “normal”; 12,99% (n=10) apresenta sobrepeso e 16,88% (n=13), obesidade. O gráfico a seguir representa esses valores.
Gráfico 1. Freqüência e porcentagem do diagnóstico nutricional de toda amostra estudada
É notório que apenas 1,3% da amostra foi diagnosticada com a classificação de magreza. De acordo com Abate et al. (2014) é necessário a criação de projetos pedagógicos que inclua mais aulas de Educação Física, reeducação alimentar para se obter uma alimentação equilibrada de nutrientes (carboidratos, lipídeos e proteínas). Tais intervenções garantem melhor qualidade de vida, aumento da autoestima e diminuição dos quadros de desnutrição protéica calórica.
A baixa incidência da magreza pode ser explicada pelos avanços positivos nas condições de saúde das crianças, difusão das medidas de higiene, além de mudanças no comportamento das sociedades modernas, principalmente no que se diz a respeito aos maus hábitos alimentares e inatividade física (Ramos e Ferreira, 2013; Holanda et al., 2014).
Na amostra avaliada, diagnosticou-se 12,99 e 16,88% com sobrepeso e obesidade. Esses dados são preocupantes, uma vez que estão associados com Doenças Crônico Degenerativas Não Transmissíveis (DCNT's) tais como: hipertensão arterial, doenças cardíacas, diabetes melitos do tipo 2 e dislipidemias e são atualmente, umas das maiores causas de mortes (Abate et al., 2014).
Os autores Vaneli et al. (2011), utilizando os mesmos parâmetros desse estudo, fizeram uma pesquisa com 501 crianças compreendidas entre 6 a 12 anos de idade e encontraram uma incidência de 12,37% de sobrepeso, resultado esse que se assemelha com os obtidos no presente estudo.
Nota-se que 29,87% da amostra (23 alunos) encontram-se num quadro de sobrepeso ou obesidade. Dumith e Fárias Júnior (2010), em seus estudos com 531 escolares entre 7 a 15 anos, constataram que 35,1% da amostra encontrava-se neste mesmo patamar de classificação.
Para um melhor detalhamento dos resultados obtidos, a tabela 3 faz a discriminação do diagnóstico nutricional de acordo com o sexo.
Tabela 3. Freqüência e percentual do diagnóstico nutricional de acordo com o sexo
A tabela mostra que as meninas apresentaram 20,69% (n=6) de prevalência de sobrepeso e 20,69% (n=6) de obesidade. Dessa forma fica notório que elas possuem incidências superiores mais que dos meninos, pois estes apresentaram prevalências de 8,33% (n=4) e 14,58% (n=7). Nos estudos de Dumith e Fárias Júnior (2010) com escolares de 7 a 15 anos, as meninas tiveram maiores prevalências de sobrepeso (24,5%) em comparação aos meninos (22,5%), indo ao encontro dos resultados obtidos no presente estudo. Porém, a mesma pesquisa apontou ainda que os meninos tiveram maiores prevalências de obesidade (12,7%) em comparação as meninas (10,7%), contrariando os resultados obtidos no presente estudo.
As meninas diagnosticadas com estado de sobrepeso e obesidade somaram o total de 41,38% (n=12), valor esse superior em relação aos meninos que somaram 22,91% (n=11). Contrariando os resultados do presente estudo, Dumith e Fárias Júnior (2010) encontraram diagnósticos semelhantes entre as meninas e meninos, 34,9 e 31,1%.
Embora a prevalência destas duas patologias nos dias atuais seja atribuída ao consumo exacerbado de alimentos hiperglicêmicos e hiperlipídicos, essa afirmação por si só não explicaria o crescente aumento dos quadros. Diante disso, o sedentarismo parece contribuir fortemente para a aceleração desse processo (Parzianello e Santos, 2007; Abate et al., 2014).
Observamos que 68.83% (n=53) da amostra foram diagnosticados com peso normal. Quando analisamos o diagnóstico “peso normal” entre os sexos, notamos que 52,62% (n=17) das meninas encontram-se dentro da normalidade; já os meninos obtiveram resultados superiores, 75% (n=36). Nos estudos de Vaneli et al. (2011), com escolares de idades entre 6 a 12 anos, houve diferenças pequenas entre os sexos, no entanto, ainda assim, os meninos demonstraram resultados superiores de 68,1% contra 65,7% das meninas que foram diagnosticados com o “peso normal”.
4. Conclusão
Os achados do presente estudo nos permitem concluir que os alunos do Programa Minas Olímpica - Geração Esporte, do município de Ubaporanga, MG, apresentam prevalências significativas de sobrepeso/obesidade. Além disso, constatamos que estas taxas encontradas nas meninas alcançaram resultados muito altos, contrariando os resultados de outros pesquisadores.
Conclui-se também que houve uma baixa prevalência diagnóstica magreza, confirmando os dados disponíveis na literatura.
Diante disso, acredita-se que o diagnóstico do sobrepeso e obesidade na infância e adolescência propicia o planejamento de intervenções para combater tais distúrbios nutricionais controlando seus agravos e desenvolvimento para a vida adulta, prevenindo contra as doenças crônico degenerativas não transmissíveis (DCNT's).
Conhecendo o estado nutricional dos alunos do Programa Minas Olímpica - Geração Esporte do município de Ubaporanga, MG, é possível criar estratégias efetivas para o combate do sobrepeso e obesidade com o acompanhamento periódico do perfil nutricional, programas de reeducação alimentar e maiores incentivos à pratica de atividades físicas.
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