A importância da atuação do fisioterapeuta no ensino regular La importancia de la intervención del fisioterapeuta en la educación general The importance of physical therapist's operations in the regular education |
|||
*Acadêmica do Curso de Bacharelado em Fisioterapia das Faculdades INTA **Mestre e Professora das Faculdades INTA (Brasil) |
Jamile Xavier de Oliveira* Francisca Rocha Liberato** |
|
|
Resumo O fisioterapeuta que esteja atuando em uma escola, seja essa pública ou privada, deve ser capaz e criativo para trabalhar de diversas formas. É importante a orientação feita aos professores acerca da necessidade de cada aluno em particular, identificando a melhor maneira de abordar os problemas físicos detectados pela avaliação. O estudo tem como objetivo analisar a atuação do fisioterapeuta no âmbito escolar, através de pesquisas bibliográficas. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, sendo realizada no período de agosto a dezembro de 2015. A busca considerou publicações do período de 2004 a 2015. O fisioterapeuta está vigilante aos possíveis obstáculos ou limitações do ambiente físico e social, pois a maioria das escolas apresenta estruturas inadequadas. Este profissional pode identificar e realizar as devidas adaptações. Sendo apto à atuação em diversos segmentos, desde ao mobiliário escolar, adaptação de indivíduos com deficiência física, orientação posturais, utilizando métodos criativos e dinâmicos. Unitermos: Deficiência. Educação. Inclusão.
Abstract The physiotherapist who is working in a school, this is public or private, must be able to work and creative in different ways. It is important guidance offered to teachers about the need of each student in particular, identifying the best way to address the physical problems detected by the evaluation. The study aims to analyze the role of the physiotherapist in schools, through literature searches. It is an integrative literature review, being held from August to December 2015. The search considered period of 2004 to 2015. The publications physiotherapist is vigilant to possible obstacles or limitations of the physical and social environment, as most the school has inadequate structures. This professional can identify and carry out the necessary adaptations. Being able to acting in various segments from the school furniture, adaptation of individuals with physical, postural orientation, using creative methods and dynamic. Keywords: Disability. Education. Inclusion.
Recepção: 27/09/2015 - Aceitação: 08/01/2016
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 214, Marzo de 2016. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
Os resultados do Observatório do Plano Nacional de Educação (PNE), do ano de 2014 constatam que a porcentagem de matrículas de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação matriculados em classes comuns é de 78,8%, no Brasil, e no município de Sobral no ano de 2013 é de 98% em escolas da rede pública e privada Brasil (2014).
Censo Escolar da Educação Básica de 2008 apontam um crescimento significativo nas matrículas da educação especial nas classes comuns do ensino regular. O índice de matriculados passou de 46,8% do total de alunos com deficiência, em 2007, para 54% no ano passado. Estão em classes comuns 375.772 estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação (MEC, 2008).
Esse crescente número de matrículas deve-se ao fato que de acordo com a Constituição Federal de 1988 (Brasil, 1988) e as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n.9.394/96 (Brasil, 1996) – estabelecem que a educação é direito de todos e que as pessoas com necessidades educacionais especiais devem ter atendimento educacional “preferencialmente na rede regular de ensino”, garantindo atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência.
Segundo Estatuto de Pessoas com Deficiência (2013) consideram-se aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF, 2004), as deficiências de estrutura podem consistir numa anormalidade, defeito, perda ou outro desvio importante relativamente a um padrão das estruturas do corpo. As deficiências foram definidas de acordo com os conhecimentos biológicos atuais ao nível de tecidos ou das células e ao nível sub-celular ou molecular. As bases biológicas das deficiências orientaram essa classificação e é possível expandir a classificação para incluir os níveis celular ou molecular. Do ponto de vista médico, deve-se ter em mente que as deficiências não são equivalentes às patologias subjacentes, mas sim a manifestações dessas patologias.
De acordo com o Ministério da Educação, 2008, (pág. 9).
A Educação Especial se organizou tradicionalmente como atendimento educacional especializado substitutivo ao ensino comum, evidenciando diferentes compreensões, terminologias e modalidades que levaram à criação de instituições especializadas, escolas especiais e classes especiais. Essa organização, fundamentada no conceito de normalidade/anormalidade, determina formas de atendimento clínico-terapêuticos fortemente ancorados nos testes psicométricos que, por meio de diagnósticos, definem as práticas escolares para os alunos com deficiência.
Dentro deste contexto faz-se necessário a inserção de profissionais qualificados, visando o desenvolvimento, aprendizagem e interação dos deficientes, viabilizando a acessibilidade e envolvimento com os demais alunos. Devem levar em consideração a maneira cordial ao trata as pessoas com deficiências, para que os mesmos sintam-se habitados.
De acordo com Prado (2001) e Croker et al. (1999) Apud Landmann et al (2009), o fisioterapeuta juntamente com uma equipe formada por diferentes profissionais da saúde pode participar de orientações escolares; pode estar identificando as barreiras que a criança vai enfrentar no ambiente escolar, bem como as expectativas e as exigências para ela pode funcionar nesse ambiente, visando contribuir para melhorar o aprendizado da criança.
O fisioterapeuta que esteja atuando em uma escola, seja essa pública ou privada, deve ser capaz e criativo para trabalhar de diversas formas. Inicialmente, os alunos devem ser avaliados e a sua historia, queixas e limitações devem ser colhidos junto aos professores, responsáveis ou com as próprias crianças. Outro ponto importante é a orientação feita aos professores acerca da necessidade de cada aluno em particular, identificando a melhor maneira de abordar os problemas físicos detectados pela avaliação (Deliberato, 2002).
O estudo tem como objetivo analisar a atuação do fisioterapeuta no âmbito escolar, através de pesquisas bibliográficas.
Metodologia
O presente estudo tratou-se de uma revisão integrativa da literatura, a qual foi considerada método de pesquisa que possibilitou a busca, a avaliação crítica e a síntese do estado do conhecimento sobre determinado assunto (Mendes, 2008).
O método de investigação fundamentado na revisão integrativa buscou manter os padrões de clareza, rigor e replicação dos estudos primários.
Assim, para a realização da revisão obedeceu-se seis etapas utilizadas neste estudo: 1. Elaboração da pergunta norteadora; 2. Busca na literatura; 3. Coleta de dados; 4. Análise crítica dos estudos incluídos; 5. Discussão dos resultados e 6. Apresentação da revisão integrativa (Souza, 2010).
Para a seleção dos artigos foram consultadas as bases de dados de literatura científica e técnicas: Literatura Latino-Americana e de Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO) no período de agosto a setembro de 2015. Os descritores foram selecionados a partir dos objetivos da pesquisa, sendo: deficiência, acessibilidade, inclusão e educação. A busca considerou as publicações dos últimos doze anos; sendo assim foram pesquisados artigos do período de 2004 a 2015. Os critérios de inclusão: estudos disponíveis na integra o ano de 2004 a 2015 publicações originais na língua portuguesa, considerando o objetivo de estudo e o protocolo de revisão elaborado previamente. Os critérios de exclusão: artigos repetidos, artigos não acessíveis em texto completo, resenhas, anais de congresso, monografias, teses, editoriais, artigos que não abordaram diretamente o tema deste estudo e artigos publicados fora do período de análise.
Foi elaborado um quadro para organização da análise dos artigos contendo os itens: tipo de publicação, ano, fonte, autores, título, tema, método e objetivo. No que se refere à atuação do fisioterapeuta no ensino regular, a análise em sua maioria se faz em termos quantitativos, sumarizando os dados para formar as categorias à da atuação do fisioterapeuta no ensino regular. Os resultados foram discutidos e sustentados com outras literaturas pertinentes.
Resultados e discussões
Foram encontrados artigos no qual falam sobre a educação inclusiva e o processo de inserção do fisioterapeuta nesse âmbito e sobre a acessibilidade de deficiência física nas redes públicas de ensino e a importância da fisioterapia.
Autor |
Ano |
Titulo |
Objetivo |
Método |
TAGLIARI Carina; TRES Francesca; OLIVEIRA Sheila. |
2006 |
Análise da acessibilidade dos portadores de deficiência física nas escolas da rede pública de Passo Fundo e o papel do fisioterapeuta no ambiente escolar. |
Analisar as escolas da rede pública de Passo Fundo/RS quanto à acessibilidade e orientar os funcionários, alunos Portadores de Deficiência (PDF) e seus familiares de como estes alunos devem se portar no ambiente escolar. |
Estudo transversal |
LANDMANN Luciana; RUZZA Poliana; CHESANI Fabíola. |
2009 |
Espaço educacional e a possibilidade de atuação do fisioterapeuta. |
Identificar o perfil dos educadores quanto à idade, sexo, escolaridade, tempo em creche e em instituição atual; conhecer a trajetória profissional e o motivo da escola e a função dos educadores; conhecer as atividades propostas dos educadores e sua concepção quanto ao Desenvolvimento Neuropsicomotor Normal (DNPMN); identificar o interesse dos educadores na formação continuada e discutir a possibilidade de atuação do fisioterapeuta em espaços educacionais. |
Pesquisa de campo, de caráter teórico e pratico e análise dos seus dados de caráter explorativo, quantitativo e qualitativo. |
SILVA Simone; SANTOS Rosângela; RIBAS Cristiane. |
2011 |
Inclusão de Alunos com Paralisia Cerebral no Ensino Fundamental: Contribuições da Fisioterapia. |
Apontar como o fisioterapeuta pode atuar no processo de inclusão de alunos com paralisia cerebral (PC) no sistema regular de ensino. |
Pesquisa Qualitativa |
FRANCISCO Bianca; et al. |
2013 |
A atuação da fisioterapia no processo de inclusão escolar dos alunos da rede municipal de ensino de Lins. |
Ressaltar a importância da inclusão de crianças com deficiências e/ou necessidades educacionais especiais no processo escolar e social e como o fisioterapeuta fazendo parte de uma equipe interdisciplinar pode atuar de forma efetiva nesse processo. |
Revisão Bibliográfica |
NIEHUES Janaina; NIEHUES Mariane. |
2014 |
Educação Inclusiva de Crianças com Deficiência Física: Importância da Fisioterapia no Ambiente Escolar. |
Discutir a educação inclusiva de crianças com deficiência física e avaliar como a intervenção fisioterapêutica no ambiente escolar pode auxiliar os mesmos. |
Revisão Bibliográfica |
Segundo Graciano e Figuera (2000) e Santos (2002), a atuação da fisioterapia no processo de reabilitação de pessoas com deficiência tem o objetivo de desenvolver as potencialidades das mesmas, a fim de proporcionar-lhes uma melhoria do bem estar físico, psíquico, social e educacional.
O fisioterapeuta pode orientar o docente sobre a posição e manuseio da criança com deficiência física, também pode instruir na escolha e utilização de equipamentos, móveis e dispositivos de apoio, deve adaptar e facilitar as posturas da criança na sala de aula e nas atividades extraclasse como brincadeiras e passeios também podem ajudar no processo de inclusão escolar por meio de atividades conjuntas com pais, alunos, professores e funcionários da escola, a fim de eliminar e minimizar as barreiras arquitetônicas, possibilitando a acessibilidade, adaptando os móveis e os materiais e promover uma reeducação postural na criança deficiente (Durce, 2006).
Segundo Melo e Martins (2007) o ambiente da escola regular pode favorecer o processo de aprendizagem dos alunos com paralisia cerebral, porque possibilita o desenvolvimento de suas potencialidades. Por isso este ambiente deve ser o mais diversificado possível, como forma de atingir o pleno desenvolvimento humano e o preparo para o exercício da cidadania, desta forma Neto (2009) ressaltam que a fisioterapia pode por meio das brincadeiras estimula um processo educativo e construtivo, o profissional pode trabalhar planejamento, habilidades, coordenação motora e força muscular, sendo que estes desenvolvem atenção e concentração, todas estas melhorias irão afetar o desempenho do aluno.
Conforme Vitta et al (2000), a creche é de fundamental importância para a criança e tem papel primordial no adequado desenvolvimento infantil. O fisioterapeuta, ao trabalhar preventivamente junto às condições de saúde, poderá fornecer um repertorio de conhecimentos sobre desenvolvimento motor infantil aos profissionais desta instituição e ainda de acordo com Costa (2004) pode desenvolver programas de treinamento para instruir o educador que lida com classes de estudantes com deficiências físicas, tais como técnicas de posicionamento ou métodos para auxiliar na independência funcional da criança.
Dito por Lorenzini (1992), o deficiente físico passa longos períodos na posição sentada e devido a seus padrões posturais inadequados, é muitas vezes prejudicada no seu rendimento geral devido à falta de mobiliário adequado que lhe proporcione oportunidades para desenvolver o máximo de seu potencial, nesta perspectiva Campos (2005) acredita que a intervenção fisioterapêutica nas escolas é também, freqüentemente, conduzida a partir da relação entre a postura e o movimento da criança. O controle postural é responsável pela resistência à ação da gravidade e pela manutenção do equilíbrio do corpo durante os movimentos voluntários que exigem estabilidade de membros, tronco e corpo.
Os autores Sanchez (2000) e Magee (2002), apontam que deve ser dada atenção especial a saúde do escolar, tendo em vista que alterações da coluna são freqüentes na população, sendo cada vez mais crescente entre os jovens, e chama a atenção para o fato de que as crianças em idade escolar apresentam características posturais próprias do desenvolvimento que melhoram ou desaparecem sem qualquer tratamento corretivo.
O fisioterapeuta está vigilante aos possíveis obstáculos ou limitações do ambiente físico e social, pois a maioria das escolas apresenta estruturas inadequadas. Este profissional pode identificar e realizar as devidas adaptações, trabalhar com a criança, sua resistência, força, destreza e melhorar sua mobilidade (Silva e Mazzotta, 2009).
De acordo com Reis (2003) faz afirmações pertinentes acerca da criança com deficiência: apesar das limitações que possuem, têm possibilidades, capacidades e habilidades que, estimuladas adequadamente, podem trazer benefícios para si mesmos e para a sociedade em que convivem, permitindo-lhes revelar um universo criativo e inovador que, de outro modo, poderia ser reprimido ou mesmo neutralizado.
Promover saúde nas crianças é caminhar na perspectiva de superar a idéia de associar creche com riscos e torná-la espaço de vida e saúde, interações, descobertas, aprendizagem e desenvolvimento potencial (Veríssimo e Fonseca, 2003).
Considerações finais
O fisioterapeuta é um profissional apto a exercer funções no âmbito educacional, com a promoção e prevenção de agravos decorrentes das atividades executadas no mesmo. Sendo este apto à atuação em diversos segmentos, desde ao mobiliário escolar, adaptação de indivíduos com deficiência física, orientação posturais, utilizando métodos criativos e dinâmicos. Com isso melhorando o rendimento escolar tanto de alunos, como professores e demais profissionais que atuam na escola, tornando assim o avanço na qualidade de vida dos envolvidos.
Bibliografia
Brasil (2014). PNE Plano Nacional de Educação. Disponível em: http://www.observatoriodopne.org.br/metas-pne/4-educacao-especial-inclusiva/indicadores
CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde). (2004). Organização Mundial da Saúde, Tradução e Revisão Amélia Leitão, Lisboa.
Campos D. e Santos D.C.C. (2005). Controle postural e motricidade apendicular nos primeiros anos de vida. Fisioterapia em Movimento.
Costa J. (2004). Principais obstáculos para integração dos Portadores de Necessidades nas escolas da rede pública estadual de Passo Fundo (Monografia). Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria. 2004.
Deliberato, P. C. P. (2002). Fisioterapia Preventiva. Fundamentos e Aplicações. Edição Manole Ltda. São Paulo.
Durce, K. et al. (2006). A atuação da fisioterapia na inclusão de crianças deficientes físicas em escolas regulares: uma revisão de literatura. Revista o Mundo da Saúde, São Paulo, v.30, n.1, p.156-159.
Estatuto da Pessoa com Deficiência (2013). Consultado em Março 12, 2015 em: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_93.pdf.
Graciano, M.I.G. e Figueira, E. (2000). A deficiência: aspectos sociais da reabilitação e trabalho interdisciplinar. Temas sobre desenvolvimento, v.9, n.49, p.40-51.
Landmann, L.M., Ruzza, P. e Chesani, F.H. (2009). Espaço educacional e a possibilidade de atuação do fisioterapeuta. Ciênc Cog.
Lorenzini, M.V. (1992). O papel do fisioterapeuta em Classe Especial de Crianças Portadoras de Deficiência Física. Fisioter. Mov.
Magee, D.J. (2002). Avaliação musculoesquelética. 4. ed. Barueri: Manole.
MEC. (2008). Ministério da Educação. Inclusão: Revista da Educação Especial / Secretaria de Educação Especial, v. 4, n. 1, p. 7-17, jan./jun. Brasília.
Melo, F. R. L. V. e Martins, L. A. R. (2007). Acolhendo e atuando com alunos que apresentam paralisia cerebral na classe regular: a organização da escola. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.13, n.1, p.111-130.
Mendes K.D.S.; Silveira R.C.C.P. e Galvão C.M. (2008). Revisão integrativa: Método de pesquisa para a incorporação de evidencias na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto Enferm.
Neto, A.C.J. e Blascovi-Assis, S.M. (2009). Contribuições do fisioterapeuta na inclusão escolar de alunos com deficiência sob a perspectiva do brincar: Cad Pós-Grad Dist Desenvolv.
Reis, J.C.K. (2003). Expectativas de uma equipe de reabilitação infantil quanto ao papel do psicólogo. Dissertação (Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento)- Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo.
Sánchez, M. D. (2000). Importancia de la educacion postural em escolares como método de prevención del dolor de espalda. Revista Medicina General. Espanha, n 24, mai.
Silva, L.J.A.L. e Mazzotta, M.J.S. (2009). Importância da inclusão escolar na reabilitação fisioterapêutica de crianças com paralisia cerebral. Cad Pós-Grad Dist Desenvol.
Souza M.T.; Silva M.D. e Carvalho R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo).
Veríssimo, M. D. R. e Fonseca, R. M. G. (2003). O cuidado da criança segundo trabalhadoras de creches. Revista Latino-Americana de Enfermagem. Ribeirão Preto, v.11, n.1, jan/fev.
Vitta, F.C.F.; Sanchez F.F.E. e Perez, R.R.M. (2000). Desenvolvimento motor infantil avaliação de programa de educação para berçaristas. Bauru: Mimesis.
Outros artigos em Portugués
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 20 · N° 214 | Buenos Aires,
Marzo de 2016 |