Suplementação de creatina, BCAA e proteína para  praticantes de atividade física e/ou exercício físico Suplementación de creatina, BCAA y proteína en praticantes de actividad física y/o ejercicio Creatine supplementation, BCAA and protein for physically active and/or exercise
	*Graduado em Licenciatura em Educação Física pelo Centro Universitário Ítalo Brasileiro – Unítalo, São Paulo - SP Discente do Curso de Educação Física Bacharelado do Centro Universitário Ítalo Brasileiro – Unítalo, São Paulo, SP (Graduando) Discente do curso de Nutrição Bacharelado da Universidade Nove de Julho – Uninove, Unidade Santo Amaro, São Paulo – SP (Graduando). **Mestre em Biomecânica do Movimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP) Docente do Curso de Educação Física – Área da Saúde – Centro Universitário Ítalo Brasileiro (Unítalo) – São Paulo – SP	Ronaldo Adriano de Figueiredo* Caio Graco Simoni da Silva** roknaldo10@hotmail.com (Brasil)
	Resumo           A Suplementação de Creatina, Aminoácidos de Cadeia Ramificada - BCAA e Proteína vêm sendo um campo de ampla pesquisa sobre os efeitos potenciais, destas substâncias, sobre benefícios como a promoção do emagrecimento e a hipertrofia muscular. Relatos das existentes das controvérsias com relação aos benefícios e riscos da suplementação, destas substâncias. A busca de performance na qualidade de vida ou puramente estética, estão vislumbrando as indústrias nutricionais e entre outros. Uma refeição de qualidade é baseada em variedade de alimentos com proporção adequada, para poder suprir todas as necessidades fisiológicas do nosso organismo. Portanto, uma dieta equilibrada, variada, moderada e com proporções adequadas relacionada com Atividade Física ou Exercício Físico, tem um desempenho na sua qualidade de vida e bem estar, devido os fatores de liberação hormonal e aumento da resistência do sistema cardiovascular, alteração morfológica e fisiológica do organismo.           Unitermos: Suplementação. Creatina. Proteína. BCAA. Musculação.   Abstract           Creatine supplementation, Branched Chain Amino Acids - BCAA and protein have been a wide field of research on the potential effects of these substances on benefits such as promoting weight loss and muscle hypertrophy. Existing accounts of the controversy regarding the benefits and risks of supplementation of these substances. The search for performance on quality of life or purely aesthetic, are glimpsing the nutritional and among other industries. A quality meal is based on variety of foods with proper proportion in order to meet all the physiological needs of our body. Therefore, a balanced diet, varied, moderate and proper proportions related to Physical Activity and Physical Activity, has a performance in their quality of life and well-being, because the hormone releasing factors and increased cardiovascular system resistance, morphological change and physiological body.           Keywords: Supplementation. Creatine. Protein. BCAA. Bodybuilding.   Recepção: 05/12/2015 - Aceitação: 30/01/2016
	EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 213, Febrero de 2016. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    Diante de uma refeição de qualidade baseado em variedades de alimentos com proporções adequadas, para poder suprir todas as necessidades fisiológicas do nosso organismo. Com uma vida fisicamente ativa, correria do dia a dia. Nós seres humanos necessitamos de uma alimentação de ótima qualidade e com variedades dos nutrientes em cada refeição para suprir as necessidades fisiológicas, por causa do grande dispêndio de energia relacionado à prática de exercício físico e atividade física. Portanto, uma dieta equilibrada, variada, moderada e com proporções adequadas relacionada com Atividade Física ou Exercício Físico, tem um desempenho na sua qualidade de vida e bem estar.

    Pois, hoje em dia, os praticantes de exercícios físicos recreacionais estão buscando refeições mais práticas, como o uso de suplementação, de diversos tipos de suplementos alimentares. Estes suplementos foram e são desenvolvidos para pessoas que não se alimenta corretamente e/ou para atletas que resultam de um maior aporte calórico e regeneração muscular (recovery), otimizando o seu sistema fisiológico a se recuperar mais rápido do que o normal com uso destas substâncias. A partir deste relato, será que é possível atingir está qualidade de vida e bem estar, relacionado com a ingestão de suplementos alimentares? O objetivo deste estudo é descrever e relatar os efeitos das Proteínas, Aminoácidos de cadeia Ramificada - BCAAs e Creatina relacionada ativar a síntese protéica conseqüentemente vão ocorre o Anabolismo - aumento do volume ou ganho de massa magra, ou pode evitar o catabolismo, perda de massa muscular. Este trabalho foi realizado através de uma vasta revisão de literaturas realizado nos estudos de corte transversal, em forma de revisão de literatura. Matérias utilizados para consultas são os sites: Scielo, Google Acadêmico, Versão da Revista Ítalo Digital e entre outros.

Consumo de suplementação

    Desde os primeiros meses de vida, os indivíduos são instigados, naturalmente, a desempenhar tarefas de movimentos, como engatinhar, sentar de forma autônoma e, posteriormente, ficar em pé, caminhar e a correr segundo (Martins, Pereira, Teixeira e Coraza, 2010). Diante destes relatos: o desenvolvimento dos indivíduos basicamente é movido através de energia adquirido através da alimentação, sem nutrientes não há movimento. Nesta evolução os sujeitos estão em busca de prática de atividade física/exercício, para suprir o dispêndio de energia, em busca de estética, de bem estar e entre outros. Através de exercícios e dieta com ou sem suplementação. Os paramentos espaços-temporais andar é modificado durante o processo de envelhecimento (Gonzaga, 2011). Rocha e Pereira (1998) a busca pelo melhor condicionamento físico e pela manutenção da saúde tem levado muitas pessoas à prática de várias modalidades de exercícios físicos em academias para alcançar seus objetivos.

    Uma das facetas que tem caracterizado a sociedade de consumo contemporâneo é a crescente importância atribuída à aparência corporal. Esta aparência corporal está envolvida sobre o meio Cognitivo - Psicológico, sobre a forma que o indivíduo se ver no espelho ou na balança. Nas últimas décadas, o corpo tornou-se alvo de uma atenção redobrada com a proliferação de técnicas de cuidado e gerenciamento dos corpos tais como dietas, musculação e cirurgias estéticas. Desde os estudos pioneiros de Marcel Mauss, a antropologia tem mostrado como o corpo constitui-se, em todas as culturas, em símbolo sobre o corpo o qual se escrevem as normas culturais, os padrões de belezas, os significados associados aos músculos ou ao corpo obeso transformam-se ao longo do tempo e refletem os valores centrais de todos os contextos culturais segundo (Iriart, Chaves e Orleans, 2009). Na sociedade contemporânea, marcada por valores como o consumismo, o individualismo, as buscas do sucesso e o acumulo de bens materiais, o corpo tornou-se também objetivo de consumo, a enorme valorização da aparência corporal inscreve-se num processo em que o corpo físico assume um papel fundamental na exteriorização da subjetividade e na construção das identidades segundo (Iriart, Chaves e Orleans, 2009).

    Bourdieu (1977) a relação com o corpo é uma forma de experimentar a posição do sujeito no espaço social, medida pela distância entre o corpo real e o corpo ideal legitimado pela sociedade, o corpo é concebido, como um objeto plástico no qual o indivíduo pode e deve trabalhar, controlando-o e moldando-o segundo sua vontade. A pratica de a musculação adquirir contornos ascéticos em que o esforço, o sacrifício a dor sentida pelo praticante no processo de construção corporal são valorizados e alertam a sua superioridade moral, fato corroborado por um dos nossos informantes ao afirmar que "a pessoa que tem o corpo grande demonstra que é superior segundo” (Coutinho, 1995, p. 39; Marzano-Parsoli, 2004, p. 37 apud Iriart e Chaves, Orleans, 2009).

Proteína e BCAAs

    A grande procura por Academias freqüentemente está relacionada com o visual estética e na maioria dos casos com o aumento de massa muscular, principalmente por praticantes de musculação (Menon e Santos, 2012). Na procura por um corpo "esteticamente perfeito", muitas pessoas testam dietas e regimes dietéticos de qualquer espécie, na esperança de atingir um novo nível de bem estar ou desempenho físico, os praticantes de musculação, muitas vezes, colocam em risco sua saúde para adquirir um corpo perfeito, exagerando nos exercícios físicos que podem levar a danos irreparáveis, já que para o desenvolvimento muscular há um limite genético segundo (Silva e Moreau, 2003; Mahan e Escott-Stump, 2005). A alimentação de um atleta é diferenciada dos demais indivíduos em função do gasto energético relevantemente elevado e da necessidade de nutrientes que variam de acordo com o tipo de atividade. Essa ingestão chega até 10.000 kcal ou até mais do que isso, podendo-se citar um Halterofilista de Alto Rendimento (Tirapegui, 2005 apud Menon e Santos, 2012). A alimentação é a peça fundamental para o ganho da massa muscular, podendo chegar até 60% em importância.

    Com aumento de consumo de proteína além das necessidades diária, pode ocasionar uma sobrecarga no fígado e rins, por causa da grande quantidade de uréia, conseqüência da degradação da proteína. Não há necessidade de se aumentar o consumo protéico de culturistas para quantidades muito superiores a 1,5g/kg de peso/dia, procurando adequar o consumo energético ao consumo protéico para que haja mais síntese e redução do catabolismo muscular (Maestá, Cyrino, Angeleli e Burini, 2008). Sendo que, durante está quantidade recomendada à sobrecarga renal vai ser menos do que se elevar quase o dobro de proteína para adquirir a hipertrofia muscular. Os levantadores de peso consomem algo entre 1 e 3,5 de proteínas por quilograma de peso corporal por dia e a maioria desta proteína está na forma de Suplemento. A utilização de Suplementos com proteínas e aminoácidos comerciais tem aumentando entre atletas e esportistas, tendo como objetivo a substituição de proteínas da dieta (Araújo e Soares, 1999; Mahan e Escott-Stump, 2003).

    Este efeito anabólico pode ocorrer em dois casos: a) no rápido aumento (hipertrofia muscular) sobre a influência de substância ergogênicos; e b) sobre efeito de dieta mais suplementação ou não. Este efeito vai ocorrer através da estimulação causada pelo treinamento, freqüência semanal e o tempo de duração e a intensidade da atividade aplicada, que são fatores que propicia estimulo para as células musculares se adaptarem. O Treinamento Resistido é considerado a atividade física mais eficiente para a modificação da composição corporal pelo aumento da massa muscular, tais alterações na composição corpórea após várias semanas de treinamento (Fleck, Kraemer, 1997 apud Menon e Santos 2012).

    Segundo as Diretrizes da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte apud Menon e Santos (2012) a ingestão adequada de proteínas para atletas de forças seria de 1,6 - 1,7 gramas por quilo de peso corporal por dia. Cyrino et al (2000), Duram et al (2004), Hernandes (2009) apud Menon, Santos (2012) em estudo realizado com seis atletas de culturismo, de sexo masculino sugerem que a ingestão protéica entre 1,5 - 2,5 g de proteína/kg de peso corporal/dia, associada ao treinamento com pesos, pode contribuir de forma significativa para o aumento de força e massa muscular, para otimizar a recuperação muscular: recomenda-se que o consumo de carboidrato esteja entre 5 - 8 g/kg de peso corporal/dia.

    Os autores citados anteriormente abordam que em atividades de longa duração ou alta intensidade, há necessidade de até 10 g/kg de peso corporal/dia para adequar a recuperação do glicogênio muscular ou aumento da massa muscular. Freqüentadores de academias costumam ter uma dieta hiperprotéica: devido ao modismo e falta de informação e orientação adequadas, isto pode levar a prejuízo da saúde como a sobrecarga renal, um adulto necessita diariamente de cerca de 1 g de gordura por kg de peso corporal, o que significa 30% do Valor Calórico Total (VCT) da dieta, para os atletas, tem prevalecido à mesma recomendação nutricional destinada a população em geral. O consumo de proteína dentro de todas as faixas de recomendação mostrou-se efetivo no ganho de massa muscular nos praticantes de musculação, sendo que a ingestão dentro era acima de valor recomendado teve um aumento maior segundo (Menon e Santos, 2012). A Suplementação com Aminoácido de cadeia Ramificada (BCAA) é uma das manipulações dietéticas mais populares entre Atletas engajados em atividades de endurance. Entretanto, o papel ergogênico desde aminoácidos ainda não está totalmente estabelecido (Uchida et al, 2008).

    A arginina, lisina, glutamina são estimulantes dos hormônios anabólicos (Insulina, GH, IGF-1) e, os aminoácidos de cadeia ramificada, têm papel importante na regulação metabólica da síntese protéica muscular segundo (Maestá, Cyrino, Angeleli e Burini, 2008). A suplementação com aminoácido de cadeia ramificada (BCAA) é uma das manipulações dietéticas mais populares entre atletas engajados em atividades de endurance. O papel ergogênico desde aminoácidos ainda não está totalmente estabelecido segundo (Uchida, Bacurau, Aoki e Pereira Bacurau, 2008). À medida que o estoque de glicogênio é reduzido, como observado durante a execução de uma atividade de longa duração, as enzimas responsáveis pela transaminação dos BCAAs têm sua atividade aumentada nos musculoesquelético, à menor disponibilidade de glicogênio, potencializaria a contribuição energética dos aminoácidos durante o exercício segundo Mclean, Grahan e Saltin (1994), Gibala, Young, Taegt e Meyer (2000) apud Uchida et al (2008).

Creatina

    A creatina é um dos suplementos mais usados por atletas para incrementar a síntese protéica e aumentar a massa e força muscular (Franco et al, 2007). A creatina (Cr) é necessária para a formação de PCr, que fosforila a adenosina difosfato (ADP) ressintetizando a molécula de ATP e, assim, sua suplementação aumentaria o rendimento em atividades anaeróbias de curta duração (Pereira et al, 2012). A suplementação de creatina e a pratica de treinamento de potência, de forma independente, elevaram o percentual de proteína dos músculos e ossos e reduziram o percentual de gordura, sem alterar o seu percentual de água (Franco et al, 2007). Aproximadamente 95% do pool de creatina encontram-se na musculatura esquelética e sua regeneração após o exercício é um processo dependente de oxigênio segundo (Peralta e Amancio, 2002).

    Gualano, Artioli e Junior (2008) a verificação da segurança da creatina é essencial. A creatina é suplemento nutricional mais popular utilizado para melhorar o desempenho em atividades que envolvem exercícios de curta duração e alta intensidade (Gualano et al, 2010; Carvalho, Molina e Fontana, 2011). Segundo Walker (1979) e Terjung et al (2000) apud Gualano et al (2010) a Creatina (ácido a-metil guanidino acético) é uma amina de ocorrência natural sintetizada endogenamente pelo fígado, rins e pâncreas, a partir dos aminoácidos glicina e arginina, estas substância pode ser adquirida pelo principal consumo de carne vermelha e peixes, a creatina é encontrada no corpo humano nas formas livres (60-70%) e fosforilada (30-40%, cerca de 95% é armazenada no músculos esqueléticos, sendo que o restante situa-se no coração, músculos lisos, cérebro e testículos. A creatina (ácido a-metil guanidino acético) é uma amina de ocorrência natural encontrada primariamente no músculo esquelético e sintetizada endogenamente pelo fígado, rins e pâncreas a partir dos aminoácidos glicina e arginina (Gualano, Ugrinowistch, Seguro, Junior, 2008).

    Pra Harris, Soderlund, Hultman (1992), Branch (2003), Aagard (2004) apud Gualano et al (2010) a suplementação de creatina de (20 g/dia por 5-7 dias) promove aumento de 20% nas concentrações de creatina muscular, este aumento de creatina, eleva a promoção de retenção hídrica, juntos com sais minerais e outros aminoácidos, de fato, diversos estudos incluindo duas metas-análises, demonstra a suplementação de creatina pode promover ganho de força e massa magra. A ingestão de creatina varia de 1 a 2g/dia em indivíduos não-vegetarianos, podendo chegar a até 7g/dia em sujeitos que consomem grandes quantidades de carnes. Esses valores são superiores àqueles obtidos através da suplementação e nenhum efeito adverso aparente tem sido verificado. Os efeitos benéficos da suplementação de creatina no acúmulo de glicogênio muscular, tolerância à glicose e concentração de GLUT-4 continuam sendo fortes estímulos ao desenvolvimento de estudos terapêuticos em pacientes com intolerância à glicose ou resistência à insulina segundo (Gualano, Artioli e Junior, 2008).

    Dizem Volek et al (1999), Willoughby e Rose (2001) apud Gualano et al (2010) que existem evidências suficiente para se afirmar que a Suplementação de Creatina acompanhada de treinamento de força resulta em aumentos de hipertrofia maiores do que aqueles vistos quando da suplementação ou treinamento isoladamente, por exemplo: evidenciaram que sujeitos recebem suplementação de creatina durante treinamento de força de 12 semanas apresentaram maiores aumentos na área de secção transversa de fibras do tipo I, IIa e IIb em relação ao grupo controle, apenas treinados, demonstrando que o treinamento de força combinado com a suplementação de creatina é capaz de aumentar a expressão de fatores miogênicos regulatórios (da família MRFs, do inglês Myogênic Regulatory Factor), como MRF4 e miogênina, parcialmente responsáveis pela proliferação de Células Satélites.

Conclusão

    Pode-se concluir que os efeitos das Proteínas, Aminoácidos de cadeia Ramificada - BCAAs e a Creatina podem ativar a síntese protéica, ocorrendo o Anabolismo - aumento do volume ou ganho de massa magra, ou pode evitar o Catabolismo- a perda de Proteínas ou Aminoácidos de Cadeia Ramificada, resultando em perda de massa magra e óssea, esta perda se dar devido à utilização destas substâncias como fonte principal de energia. Justificativa desde estudo, sobre relatos exposto nesta pesquisa em forma de revisão de literaturas com artigos científicos, é de não se referir a idéia que a suplementação de proteína, BCAAs e a Cr podem substituir uma refeição de qualidade. Uma refeição de qualidade é composta de diversos alimentos para poder suprir todas as necessidades fisiológicas do nosso organismo. Em virtude de aumento da população, falta de tempo para poder realizar uma refeição com qualidade, e os indivíduos não tem este tempo, daí eles adicionam a suplementação de proteínas, BCAAs e creatina, porém, sem devidas orientações. Portanto, uma Dieta Equilibrada, variada, moderada e com proporções adequadas relacionada com Atividade Física ou Exercício Físico, tem um desempenho na sua qualidade de vida e bem estar, devidos a fatores de liberação hormonal e aumento da resistência do Sistema Cardiovascular, aumento da massa muscular de uma forma geral, o bem estar.

Bibliografia

• Araújo, A. C. e Soares, Y. N. (1999). Perfil De Utilização De Repositores Protéicos Nas Academias De Belém, Pará. Campinas. Rev. Nutrição: Vol. 12, p. 5-19.

• Bourdieu, P. (1977). Remarques Provisoires Sur La Perception Sociale Du Corps. Aetes Rech Sci Soc: Vol. 14, p. 51-4.

• Burke, E. e Berning, J. (1996). Nutritional Ergogenics Aids. In: Burke, E.; Berning, J. Training Nutrition. Carmel: Cooper P.G., p. 94-6.

• Carvalho, A. P. P. F., Molina, G. E. e Fontana, K. E. (2011). Suplementação com creatina associada ao treinamento resistido não altera as funções renais e hepáticas. Rev. Bras. Med. Esporte. São Paulo: Vol. 17, N° 4.

• Franco, F.S. C., Natali, A. J., Costa, N. M. B., Lunz, W., Gomes, G. J., Junior, M. A. C. e Oliveira, T. T. (2007). Efeitos da Suplementação de Creatina e do Treinamento de Potência sobre a Performance e a Massa Corporal Magra de Ratos. Rev. Bras. Med. Esporte. São Paulo: Vol. 13, N° 5.

• Gualano, B., Ugrinowistch, C., Seguro, A. C. e Junior, A. H. L. (2008). Suplementação de Creatina Prejudica a Função Renal. Rev. Bras. Med. Esporte. São Paulo: vol. 14, N° 1.

• Gualano, B., Artioli, G. G. e Junior, A. H. L. (2008). Suplementação de Creatina e Metabolismo de Glicose: Efeitos Terapêuticos ou Adversos? Rev. Bras. Med. Esporte. São Paulo: Vol.14, N° 5.

• Gualano, B., Acquesta, F. M., Ugrinowitsch, V., Serrão, J. C. e Lancha Junior, A. H. (2010). Efeitos da Suplementação de Creatina sobre Força de Endurance. Rev. Bras. Med. Esporte. São Paulo: Vol. 16, N° 3.

• Gonzaga, J. M., Barros, S. E. B., Lisboa, M. G. C., Barbieri, F. A. e Gobbi, L. T. B. (2011). Efeitos de Diferentes Tipos de Exercícios nos Parâmetros do Andar de Idosa. Rev. Bras. Med. Esporte. São Paulo: Vol. 14, N° 3.

• Houston, M. (1995). Biochemical Energetics. In: Houston, M. Biochemistry Primer For Exercise Science. Champaign: Human Kinetics, p.49-56.

• Iriart, J. A. B., Chaves, J. C. e Orleans, R. G. de (2009). Culto ao Corpo e uso de Anabolizantes entre Praticante de Musculação. Card. Saúd. Pública, Rio de Janeiro: Vol. 25, N°. 4, Pag. 773-82.

• Martins, A., Pereira, E. F., Teixeira, C. S. e Corazza, S. T. (2010). Relação entre força dinâmica máxima de membros inferiores e o equilíbrio corporal em praticantes de musculação. Rev. Bras. Med. Cineantropom. Desempenho Humano. São Paulo: Vol. 12, N° 5, p 375-80.

• Mahan, L. K. e Escott-Stump, S. (2005). Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca.

• Maestá, N., Cyrino, E. S., AngelelI, A. Y. O. e Bierini, R. C. (2008). Efeito da Oferta Dietética de Proteína sobre o Ganho Muscular, Balanço Nitrogenado e Cinética da 15 N-Glicina de Atletas em Treinamento de Musculação. Rev. Bras. Med. Esporte. São Paulo: Vol. 14, N° 3.

• Menon, D. e Santos, J. S. dos. (2013). Consumo de Proteína por Praticantes de Musculação que Objetivam Hipertrofia Muscular. Rev. Bras. Med. Esporte. São Paulo: Vol. 18, N° 1, 2012. Disponível em Scielo, acessado em 03 Dez.

• Peralta, J. e Amancio, O. M. S. (2002). A Creatina como Suplemento Ergogênico para Atletas. Rev. Nutr., Campinas: Vol. 15, N°. 1, Pag. 83-93.

• Pereira, E. R., Nougueira, G. M. O., Coelho, D. B., Damasceno, W. C., Lima, A. M., Garcia, E. S. e Filho, A. G. (2012). Suplementação com Creatina Atleta a Potência no Teste de Wingate, mas Eleva a Concentração de Creatina. Rev. Bras. Med. Esporte. São Paulo: Vol. 18, N° 5.

• Redondo, D. R., Dowling, E. A., Graham, B. L., Almada, A. L. e Williams, M. H. (1996). The Effect Of Oral Creatine Monohydrate Supplementation On Running Velocity. International Journal of Sports Nutition: Sttutgart. Vol. 6,N°. 3, 213-221.

• Rocha, L. P. e Pereira, M. V. L. (1998). Consumo de Suplementos Nutricionais por Praticantes de Exercícios Físicos em Academias. Rev. Nutrição,11, (1), 76-82.

• Silva, L. M. e Moreau, R. L. (2003). Uso De Esteróides Anabólicos De Grandes Academias De São Paulo. São Paulo. Rev. Bras, 39, 328-33.

• Thompson, C. H., Kemp, G. J., Sanderson, A. L. e Radda, G. K. (1995) Skeletal Muscle Mithocondrial Function Studied By Kineti Analysis Of Postexercise Creatine Resynthesis. Journal of Applied Physiology. Bethesda, V. (78), 2131-39.

• Uchida, M. C., Aoki, M. S., Navarro, F., Tessutti, V. D. e Bacurau, R. F. P. (2006). Efeito de diferentes Protocolos de Treinamento de Força sobre Parâmetros Morfofuncionais, Hormonais e Imunológicos. Rev. Bras. Med. Esporte, 12 (1).

• Uchida, M. C., Bacurau, A. V. N., Aoki, M. S. e Pereira Bacurau, R. E. (2008). Consumo de Aminoácido de Cadeia Ramificada não afeta o Desempenho de Endurance. Rev. Bras. Med. Esporte, 14 (1).

• Ziegenfuss, T., Lemon, P., Rogers, M., Ross, R. e Yarasheski, K. (1997). Acute Creatine Ingestion: Effects On Muscle Volume, Anaerobic Power, Fluid Volumes, And Protein Turnover. Medicine Science in Sports and Exercise: Madison, 29, 127.

Outros artigos em Portugués

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 20 · N° 213 | Buenos Aires, Febrero de 2016 Lecturas: Educación Física y Deportes - ISSN 1514-3465 - © 1997-2016 Derechos reservados