Coordenação motora e índice de massa corporal em estudantes Coordinación motora e índice de masa corporal en estudiantes Motor coordination and the body mass index in students |
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*Promoção de Saúde UNIFRAN, Educação Física da Faculdade Calafiori - S.S. P. MG ** Universidade Estadual Paulista. Departamento de Educação Física, Rio Claro, SP ***Bolsista Capes de Doutorado em Promoção da Saúde, UNIFRAN, Franca, SP ****Docente do curso em Promoção de Saúde - UNIFRAN - Franca, SP (Brasil) |
Ms. Murilo Pessoni Neves* Dra. Cynthia Yukiko Hiraga** Ms. Lilian Cristina Gomes do Nascimento*** Dra. Maria Georgina Marques Tonello**** |
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Resumo O objetivo deste estudo foi examinar a influência do índice de massa corporal (IMC) sobre o nível de coordenação motora em crianças e adolescentes. Participaram do estudo 132 meninos e 133 meninas, distribuídos em três faixas etárias (11, 12 e 13 anos). O nível de coordenação motora foi avaliado pelo teste de coordenação corporal de KTK. Os resultados da análise estatística indicaram que os participantes eutróficos (IMC adequado para idade) apresentaram nível de coordenação corporal maior do que os com sobrepesos, e estes maiores do que os com obesidade. Ainda, o nível de coordenação corporal dos meninos foi significativamente superior ao das meninas. Com relação à idade, os participantes eutróficos e obesos mais jovens (11 anos) apresentaram nível de coordenação corporal maior comparado em relação aos de 13 anos. Em conjunto, os resultados do presente estudo indicaram influência do IMC sobre o nível de coordenação corporal de crianças e adolescentes. Unitermos: Obesidade. Sobrepeso. Coordenação corporal. Teste motor.
Abstract The aim of this study was to examine the influence of body mass index (BMI) on the level of motor coordination in children and adolescents. Participants of the study were 132 boys and 133 girls, distributed in three age groups (11, 12 and 13 years). The level of motor coordination was evaluated by body coordination test of KTK. The results of the statistical analysis indicated that eutrophic participants (adequate BMI for age) presented body coordination level greater than with those with overweight, and these higher than those with obesity. The level of body coordination of boys was significantly higher than that of girls. With respect to age, the obese and eutrophic younger participants (11 years) showed higher body coordination level compared to those with 13 years. Together, the results indicated the influence of BMI on the level of body coordination of children and adolescents. Keywords: Obesity. Overweight. Body co-ordination. Motor test.
Recepção: 19/08/2015 - Aceitação: 22/12/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 213, Febrero de 2016. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O excesso de peso e suas conseqüências sobre a saúde têm sido amplamente investigados nesses últimos anos. A obesidade é uma condição clínica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal com sérios prejuízos à saúde do indivíduo; o sobrepeso, por sua vez, é caracterizado como excesso de peso em relação ao peso ideal (Fisberg, 2005). A obesidade pode resultar de fatores endógenos ou exógenos, de origem endógena representa aproximadamente 5% dos casos na atualidade, podendo ser de origem hereditária/congênita, psicogênica, medicamentosa, neurológica e endócrina. Dâmaso (2001) descreve que a obesidade exógena pode representar 95% ou mais dos casos, e sua origem está relacionada a fatores ambientais, culturais, sociais e emocionais. Em particular, a hipoatividade, isto é a pouca ou nenhuma prática de atividade física aliada aos maus hábitos alimentares pode ao longo do tempo levar o indivíduo ao sobrepeso e obesidade.
Há uma preocupação crescente por parte de órgãos governamentais com a obesidade na infância e adolescência que a cada ano aumenta gradativamente. Esses indivíduos estarão mais propensos a desenvolver doenças degenerativas, tais como aterosclerose, hipertensão arterial sistêmica, diabetes, assim como podem apresentar desenvolvimento motor abaixo do esperado para idade quando comparadas com seus pares eutróficos, isto é, com índice de massa corporal adequado para idade.
Crianças com dificuldades motoras, geralmente identificadas com transtorno do desenvolvimento da coordenação (Henderson et al., 2007), tendem a se afastar de atividades que envolvem algum desafio motor. A dificuldade motora influencia comportamentos sociais e afetivos das crianças, promovendo um impacto negativo na auto-estima, bem como na motivação para a realização de atividade física
É possível que crianças com bom nível de coordenação motora apresentem maior engajamento e disposição às atividades físicas, o que tende a reforçar a sua auto-estima, bem como a aptidão física.
Objetivo
O objetivo do presente trabalho foi examinar a influência do índice de massa corporal (IMC) sobre o nível de coordenação motora em crianças e adolescentes.
Método
Para a primeira fase do presente estudo participaram 957 crianças de uma escola pública do ensino fundamental. As crianças participantes tinham idades entre 11 e 13 anos. Foram considerados participantes da pesquisa, crianças, de ambos os sexos com as seguintes classificações de percentil de IMC por idade: sobrepeso (percentil de IMC >85); obesos (percentil de IMC >97) e eutrófico (percentil de IMC <85). As crianças que apresentaram características de inclusão para o presente estudo foram divididos em 3 grupos: Grupo 1: alunos de 11 anos a 11 anos e 11 meses Grupo 2: alunos com 12 anos a 12 anos e 11 meses e Grupo 3: alunos com 13 anos a 13 anos e 11 meses. Do total de crianças avaliadas, 104 foram classificados com sobrepeso, sendo 49 do sexo masculino e 55 do sexo feminino; 71 foram classificadas como obeso, sendo 38 do sexo masculino e 33 do sexo feminino. Para o grupo de crianças eutróficas foi selecionado 30 de cada grupo etário (15 meninos e 15 meninas). Participaram do estudo 265 alunos sendo 132 (cento e trinta e dois) do sexo masculino e 133 (cento e trinta e três do sexo feminino).
O referido estudo trata-se, portanto, de uma amostra não probabilística, de conveniência. Para a realização deste estudo foram adotados todos os procedimentos éticos exigidos pela resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde foram aprovados pelo Comitê de Ética da Universidade (Protocolo 0001/2010).
Procedimentos
Medidas antropométricas
A estatura foi medida por um único examinador utilizando antropômetro portátil modelo AlturExata, conforme as normas padronizadas. O peso corpóreo foi obtido em única tomada com balança tipo plataforma com capacidade de 150kg e precisão de 100g.
Bateria de testes KTK (Körperkoordination Test für Kinder)
Após seleção dos participantes, foi aplicado o teste de KTK (Körperkoordination Test für Kinder) desenvolvido por Kiphard e Schilling (1974), que tem como objetivo apontar o grau de coordenação motora através de tarefas motoras variadas, sendo composto por quatro provas.
Tratamento de dados e análise estatística
Para comparar os valores médios do coeficiente motor entre dois grupos constituídos em função das características estudadas foi utilizada a estatística t de Student que, segundo Triola (2009), é indicada quando os dados projetam populações normais com variâncias iguais (teste de Bartlett). No caso em que um número de grupos constituídos foi igual ou superior a três, segundo proposição do mesmo autor, foi utilizada a analise de variância de Fischer (ANOVA), com teste complementar de Tukey, já que os dados projetaram populações normais com variâncias iguais. O programa estatístico utilizado foi o Graphpad-Prism 5 portable.
Resultados
Através da comparação dos valores do coeficiente motor médio dos participantes, independente do sexo e da idade, levando-se em conta somente a classificação do IMC (eutróficos, sobrepesos e obesos), o coeficiente médio diminui significativamente do grupo eutrófico para o sobrepeso e deste para o obeso. Nessas duas comparações as diferenças são significativas com valores de p<0,0001 (Figura 1).
Figura 1. Valores do coeficiente motor médio dos participantes agrupados por IMC eutróficos, sobrepesos e obesos
A Figura 2 mostra o coeficiente motor médio somente dos indivíduos eutróficos, considerando a faixa etária dos participantes. O Grupo 1 apresentou média do coeficiente motor maior e significativamente diferente (p<0,05) comparado à do Grupo 3, porém não foi significativamente diferente à do Grupo 2. A média do coeficiente motor no Grupo 2 não foi diferente da do Grupo 3.
Figura 2. Coeficiente motor médio dos participantes eutróficos separados por idade:
G1 (11-11 anos e 11 meses), G2 (12-12 anos e 11 meses) e G3 (13-13 anos e 11 meses)
A Figura 3 apresenta a comparação do coeficiente motor médio dos participantes com sobrepeso. Os resultados da análise estatística indicaram que não houve diferença significativa entre os três grupos.
Figura 3. Coeficiente motor entre os sujeitos sobrepesos separados por idade: G1 (11-11 anos e 11 meses),
G2 (12-12 anos e 11 meses) e G3 (13-13 anos e 11 meses), independente do sexo
A Figura 4 apresenta a comparação do coeficiente motor entre os participantes obesos. O Grupo 1 apresentou valores de coeficiente motor maiores e significativamente diferentes (p < 0,05) daqueles observados nos participantes do 3, porém não foram diferentes do Grupo 2. Os valores do coeficiente motor no Grupo 2 não foram diferentes dos do Grupo 3.
Figura 4. Coeficiente motor médio entre os sujeitos obesos separados por idade: G1 (11-11 anos e 11 meses),
G2 (12-12 anos e 11 meses) e G3 (13-13 anos e 11 meses) e independentes do sexo
A Figura 5 mostra os valores do coeficiente motor médio entre todos os sujeitos agrupados por sexo. Os participantes do sexo masculino apresentaram valores de coeficiente motor médio maiores que os sujeitos do sexo feminino. Esta diferença se mostrou estatisticamente significativa (p<0,0001). Foi observado que existe diferença motora quando se leva em consideração apenas o sexo dos indivíduos.
Figura 5. Coeficiente motor médio dos participantes separados por sexo
Discussão
Os resultados do presente estudo corroboram com dados da literatura que demonstram que crianças com sobrepeso e, particularmente as obesas, apresentam um menor desempenho no teste motor, principalmente em itens que requerem uma maior dinâmica motora (D' Hondt et.al., 2010; Graf, 2004).
Em contraste, Nunes et al. (2004) investigaram a influência da massa corporal, altura e proporções corporais no comportamento manipulativo e locomotor de crianças com seis e sete anos, concluindo que essas variáveis de crescimento não exercem influência significativa na execução de habilidades motoras básicas para essas crianças. Machado, Campos e Silva (2012) também demonstraram que não existe relação entre a composição corporal e a performance de padrões motores fundamentais em crianças de cinco a oito anos de idade, quando submetidos a testes motores. Desse modo, esses pesquisadores defendem uma autonomia do desenvolvimento da coordenação motora grossa em relação ao fator antropométrico IMC. Para eles, os déficits no desempenho motor de crianças obesas devem-se ao tipo de instrução e ao modo como essas crianças são estimuladas quanto à construção de seu repertório motor, levando-nos a crer que tais classificações dependem da tarefa motora executada.
Crianças com sobrepeso e obesas, aquelas que marcadamente apresentam baixos níveis de coordenação motora, comparativamente às crianças com peso normal, que o IMC e a coordenação motora estão negativamente correlacionados e que as correlações são baixas a moderadas. (Melo e Lopes, 2013. Crianças obesas apresentam maiores déficits motores relacionados às habilidades motoras grossas e no equilíbrio, do que as habilidades motoras finas.
Uma das principais causas da obesidade, quer em crianças quer em adultos, é o sedentarismo. As crianças despendem muito tempo vendo televisão ou em outras atividades sedentárias. (Jago et al., 2005)
O sedentarismo juntamente com a ingestão de uma alimentação cada vez mais desequilibrada faz com que cada vez mais aumente o número de crianças e adolescentes fora do peso ideal. Dessa forma é importante salientar que níveis de sobrepeso e obesidade podem influenciar os níveis de coordenação corporal e conseqüentemente no desenvolvimento motor de escolares devem receber atenção especial no ambiente escolar. É importante e necessário que na escola os alunos tenham orientações visando correções de hábitos alimentares e aquisição de hábitos de prática regular de atividade física através de programas específicos capazes de promover mudanças nos hábitos de vida diários.
Além disso, um contexto cercado por escassez de movimentação infantil; menor envolvimento dos pais com seus filhos; diminuição do tempo de brinquedo fora de casa em conseqüência do aumento da violência nas grandes cidades; e a crescente rotina de assistir à televisão e ficar ao computador, pode transformar as crianças em pequenos obesos, contribuindo para caracterizar a obesidade infantil como uma verdadeira epidemia mundial (Berleze et al., 2007).
A relação inversa entre a competência de habilidades motoras e peso corporal é muitas vezes explicado sob um ponto de vista mecânico, porque a obesidade influencia a geometria do corpo e aumenta a massa dos diferentes segmentos corporais. Assim, o excesso de massa pode levar à ineficiência dos movimentos biomecânicos, sendo prejudicial para a coordenação motora (D'Hondt et al., 2010). Outro fator que foi notado através deste estudo é que a coordenação motora e a idade dos indivíduos podem exercer dependência em relação às habilidades motoras.
Os achados deste estudo confirmam a relação direta existente entre idade e desenvolvimento motor. Define-se desenvolvimento motor como sendo a continua alteração no comportamento motor ao longo do ciclo da vida, proporcionada pela interação entre as necessidades da tarefa, a biologia do individuo e as condições do ambiente (Gallahue & Ozmun, 2005). A evolução do desempenho motor na infância e na adolescência está fortemente associada aos processos de crescimento e maturação. Devido a essa relação de interdependência, na avaliação do desempenho motor, devem ser considerados os aspectos do crescimento físico e as idades cronológicas e biológicas (Bojikian et al., 2005). À medida que o desenvolvimento acontece, a idade avança. Ele pode ser mais rápido ou mais lento em diferentes períodos, e suas taxas podem diferir entre idade e sexo; não necessariamente avançando na mesma proporção.
Quando comparado os resultados dos coeficientes motores levando em conta o sexo dos participantes os sujeitos do sexo masculino obtiveram melhores resultados que os participantes do sexo feminino quando levou-se em conta os grupos etários e categorias de classificações de IMC.
Eckbert (1993), em seus estudos demonstrou que meninos são superiores às meninas em todos os níveis de idade para todos os itens do desenvolvimento motor exceto no equilíbrio, habilidade na qual as meninas são superiores. As evidências em relação à associação do sexo com a coordenação motora são semelhantes às verificadas em estudos com crianças portuguesas (DEUS et al., 2008).
Para Gallahue (1982) essas modificações apresentadas na coordenação motora entre meninos e meninas devem-se basicamente a quatro fatores: maturação, desenvolvimento físico, fatores hereditários e experiências vivenciadas pelos sujeitos. Em relação às diferenças morfofuncionais típicas do sexo, podemos citar um maior desenvolvimento e maturação da estrutura musculoesquelética, permitindo a execução de ações que exigem mais força, mais rapidez, segmentos mais longos ou estruturas de suporte articular mais robustas. Ações como correr, saltar ou lançar estariam assim, de início, favorecidas no sexo masculino dado as diferenças naturais nos fatores de execução (Maia & Lima, 2009).
Igualmente, podemos ainda fazer referência a outros fatores biológicos que podem contribuir com essas alterações tais como: um maior ganho de força, possivelmente associado a um aumento na secreção de hormônios andrógenos na puberdade; um menor acúmulo de gordura próximo à puberdade; uma pequena vantagem na dimensão corporal, traduzida pela estatura, que ocorre em todas as idades, exceto aos 11-12 anos; vantagens anatômicas e biomecânicas específicas, como um comprimento de pernas e um design de quadril mais apropriado, favorecendo o sistema de alavancas no corpo; e vantagens na função fisiológica, favorecendo a eficiência dos sistemas de produção de energia (Guedes et al., 2006).
Conclusão
Crianças com coordenação prejudicada podem ser desestimuladas a praticar atividade física. Esse fator pode levá-las a uma trajetória rumo à obesidade mais tarde. É possível que medidas de coordenação motora, índices de capacidades físicas afetem a probabilidade de sedentarismo na idade adulta.
Os sujeitos do sexo masculinos apresentaram maior habilidade motora em relação aos sujeitos do sexo feminino. Essa diferença motora pode ser explicada por fatores biológicos, genéticos e sociais. Tanto em homens e mulheres, a obesidade influencia de maneira direta na coordenação motora.
Dentro de uma mesma faixa etária, a obesidade também é um fator crucial para se estabelecer os níveis de coordenação motora e o sexo não influencia no desempenho motor. O âmbito escolar é um excelente veículo de disseminação e exercício de ações referentes à promoção de saúde. Estudos futuros serão necessários para definir níveis adequados de coordenação motora para um melhor desenvolvimento motor, levando em consideração a realidade brasileira. Outro aspecto importante a ser investigado é o nutricional, que se apresenta como um dos fatores que podem levar a obesidade, estabelecendo uma relação importante entre atividade física, nutrição e desenvolvimento humano.
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