Entendimentos de escolares do 7º ano sobre a freqüência semanal e o tempo de prática de atividade física necessários para que se possam ter benefícios à saúde La comprensión de los estudiantes del séptimo grado acerca de la frecuencia semanal y la duración de la práctica de la actividad física que se requiere para que se puedan tener beneficios para la salud |
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*Licenciado em Educação Física, URCAMP, Alegrete, RS Especialista em Educação Física Escolar, UFSM, Santa Maria, RS **Prof.ª Dr.ª do Curso de Educação Física, UNIPAMPA, Uruguaiana, RS (Brasil) |
Márcio José Ibarra Vieira* Rhenan Ferraz de Jesus* Jaqueline Copetti** |
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Resumo Conhecer quantos dias da semana e a duração do tempo ideal de prática de atividade física, para ser benéfica à saúde, torna-se necessário para que se possam ao menos evitar os inúmeros fatores que condicionam essa prática. Nesse sentido, o presente estudo buscou, no cenário escolar, investigar que conhecimento os estudantes do 7º ano apresentam sobre a freqüência semanal e tempo mínimo de prática de atividade física para se possam obter benefícios à saúde. Percebermos que o conhecimento até então visto, embora não suficiente para mudança de comportamento, seja fundamental, e inicialmente considerado um passo importante em direção a uma sociedade mais saudável na conscientização quanto à duração e ao tempo mínimo para ser ter benefícios à saúde. Unitermos: Atividade física. Freqüência semanal. Tempo de prática. Escolares.
Resumen Saber cuántos días de la semana y lo tiempo de la duración de la actividad física, para ser beneficioso para la salud. Es necesario para que, por lo menos, se puedan evitar los numerosos factores que influyen en esta práctica. En esta lógica, este estudio buscó investigar el conocimiento que los estudiantes del séptimo grado tienen sobre la frecuencia semanal y el mínimo de actividad física que se requiere para obtener beneficios para la salud. Nos damos cuenta de que el conocimiento que hasta ahora considerado, no es suficiente para cambiar el comportamiento. Es esencial e inicialmente un paso importante hacia una sociedad más sana en la concientización acerca de la duración y el tiempo mínimo para obtener beneficios para la salud. Palabras clave: Actividad física. Frecuencia semanal. Duración de la actividad. Estudiantes.
Recepção: 17/08/2015 - Aceitação: 04/11/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 211, Diciembre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Hipócrates (filósofo grego) já afirmava que:
Todas as partes corporais, se usadas com moderação e exercitadas em tarefas a que são acostumadas, tornam-se saudáveis e envelhecem mais lentamente; se pouco utilizadas, tornam-se mais sujeitas às doenças e envelhecem rapidamente. (Nahas, 2006, p.32).
No âmbito escolar, em especial na disciplina de Educação Física Escolar, não há como se dissociar essa disciplina como um espaço propício para promover práticas corporais, que preveem benefícios à saúde quanto à sua prática pedagógica. Em lógica, entendemos esse componente curricular, para mostrar seu papel social, não pode se desvincular do princípio educativo: a cultura do movimento, citada por Betti (1991), percebendo a Educação Física como um meio de educação formal.
Em vista disso, visando esclarecer como temas estudados no ambiente acadêmico acontecem no cotidiano da escola, propomos uma aproximação junto a uma turma de uma escola da rede estadual de ensino para analisar como alguns temas relacionados à saúde são tratados no contexto escolar. Dentre estes temas, optamos investigar, a partir do entendimento dos escolares do Ensino Fundamental do 7º ano, que conhecimento os estudantes apresentam sobre a frequência semanal e o tempo de prática de atividade física necessários para que se possa ter benefício à saúde.
A preocupação de abordar esta temática se reflete durante a vivência acadêmica de Educação Física, onde podemos perceber que tanto a atividade física quanto o exercício físico são capazes de combater diversas doenças relacionadas ao sedentarismo, inclusive a obesidade e diabetes melito (Vieira, 2013). Pois, de acordo com Hallal (2005), além de sua função preventiva, a prática regular de atividade física é recomendada como agente terapêutico para várias enfermidades.
Nesse sentido, considerando a realidade escolar pesquisada, a realização deste trabalho está debruçada no fato de muitas crianças estarem deixando de lado a prática de atividade física, que está associada a diversos fatores[1], entre elas a tecnologia, como, por exemplo, quando se fica horas frente ao computador e consumindo mais calorias do que gastam, além de estarem “fugindo” de uma alimentação saudável. Escrivão et al. (2000) explica essa situação, que pode ser evidenciada mais especificadamente na infância, cujo período a obesidade é considerada resultado das comodidades tecnológicas, as quais modificam o cotidiano das crianças, tornando-as sedentárias, juntamente com os maus hábitos alimentares, que ainda podem ser corrigidos pelos pais ou responsáveis.
Além disso, Gorgatti e Costa (2008, p.464) enfatizam que:
O estilo de vida sedentário é, em grande parte, responsável pela redução do gasto energético que culmina em um desequilíbrio entre o consumo e o gasto calórico dos indivíduos. Dessa forma, o número de horas em frente à televisão, ao microcomputador ou aos videogames, bem como as atividades laborais mais leves e os avanços tecnológicos, em detrimento de um estilo de vida mais ativo, acabam contribuindo substancialmente para o acúmulo de gordura corporal.
Até o presente momento, sabemos que o excesso de gordura corporal é um condicionante característico da obesidade, de maneira que a sua quantidade pode acarretar prejuízos à saúde do indivíduo, devido ao aumento de índices de morbidade e mortalidade (Organização Mundial da Saúde - OMS, 1994), bem como a hipertensão, as doenças do coração e o diabetes (Nahas, 2006). Com o passar de alguns anos, também existem outras evidências de que a obesidade infantil tem tomando proporções epidêmicas, e sua prevalência vem aumentando (Oliveira et al., 2005). Para Colavitti (2004), estima-se que hoje no mundo mais de 1 bilhão de pessoas se encontram com excesso de peso e destas são 300 milhões de pessoas com obesidade, e associado a uma série de doenças graves, como problemas cardíacos, diabetes, hipertensão e também alguns tipos de câncer.
Frente a esta realidade, entendendo que a atividade física se compreenda por toda ação que estimule a contração muscular causando aumento do gasto energético além dos valores de repouso (Caspersen; Powell e Christensen, 1985), consideramos que a afirmação de Bauman (2004) e Knuth et al. (2007) vem balizar o objetivo desta pesquisa, onde estes autores explicitam que essa ação muscular (entendida como aumento de dispêndio de energia durante a prática de atividade física) pode ser benéfica e recomendada no tratamento de algumas morbidades, a qual, também, pode ser apresentada como uma ferramenta preventiva a determinadas doenças e, portanto, promotora de saúde.
Toda atividade física planejada, estruturada e repetitiva com duração, intensidade e ritmo predefinidos, e com objetivos preestabelecidos, como melhorar a capacidade cardiorrespiratória, torna-se um exercício físico. Nahas (2006, p.40) se refere que esse comportamento inclui as atividades ocupacionais (trabalho), atividades da vida diária (AVD) – (vestir-se, banhar-se, comer), o deslocamento (transporte), e as atividades de lazer, incluindo esportes, dança, artes marciais, etc..
Assim, sabendo-se da importância da prática de atividade física como agente auxiliador na prevenção e tratamento de algumas doenças, como atividades ocupacionais e diárias, entendemos que a retomada destes temas seja de grande valia para podermos compreender um pouco mais sobre a promoção de saúde no âmbito escolar, em especial sobre qual a frequência semanal e o tempo mínimo de prática de atividade física para que possa ter benefícios à saúde. Diante dessa inquietação acadêmica, delimitamos este trabalho buscando investigar que conhecimentos são apresentados por alunos, pertencentes ao 7º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública da rede estadual de Alegrete - Rio Grande do Sul, sobre qual a frequência semanal e o tempo mínimo de prática de atividade física para que se possam obter benefícios à saúde.
Nos parágrafos a seguir, apresenta-se a metodologia utilizada que configurara esta pesquisa. Também, apresentamos os resultados e a discussão fundamentados do marco teórico, para, enfim, apontarmos as devidas considerações dos achados deste estudo.
Metodologia
A presente pesquisa se caracteriza por um estudo descritivo exploratório e de caráter transversal, buscando conhecer determinadas informações e sendo capaz de descrever os fatos e fenômenos de determinada realidade (Trivinõs, 1987). Também, utilizamos uma análise documental (Lüdke e André, 2004) para fazer um levantamento bibliográfico da temática em estudo.
Em um primeiro momento, solicitamos a permissão da Equipe Diretiva da escola responsável pelos alunos para realizar o presente estudo. Participaram 15 escolares, de ambos os sexos, do 7º ano do Ensino Fundamental de uma escola da rede estadual de ensino, esta última pertencente ao município de Alegrete, Rio Grande do Sul. Ressaltamos que todos os indivíduos participantes da pesquisa foram informados sobre os procedimentos do estudo, os quais participaram de maneira voluntária e por conveniência, e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) com ciência dos seus pais e/ou responsáveis.
Ofertamos uma breve intervenção a estes escolares, se resumindo em atividades de vídeo-aula, juntamente com aulas teóricas e práticas sobre o tema obesidade e diabetes, e a influência da atividade física como agente preventivo no combate de doenças nas aulas de Educação Física. Para facilitar a compreensão do tema debatido, reproduzimos aos alunos o vídeo “Muito além do peso”.[2] As aulas teóricas e práticas totalizaram 20 horas/aula, onde foram trabalhadas, com uma linguagem simples e de fácil compreensão, atividades que envolvessem (in)diretamente essas temáticas e promoção de saúde. Também, explanamos para os alunos os picos de esforço, frequência cardíaca, para que eles pudessem entender um pouco sobre a influência fisiológica que a atividade proporciona ao organismo do praticante, bem como outras explicações práticas do cotidiano.
A coleta de dados desta pesquisa foi realizada por meio da aplicação de um questionário (Gil, 2008) antes e depois da intervenção (pré-teste e pós-teste), o qual foi elaborado e adaptado pelos pesquisadores com duas questões bem específicas sobre o tema, conforme mostra a Tabela 1. Os dados quantitativos foram revistos e digitados em planilhas EXCEL (97-2003) e analisados, posteriormente, no programa estatístico SPSS versão 19 para checagem automática e consistente por suas variáveis, percentuais e quantitativos apresentados nas ilustrações do próximo tópico, com números reais do quantitativo de respostas.
Tabela 1. Questionário aplicado aos estudantes
Análise e discussão
Os resultados foram apresentados em ilustrações, a partir dos entendimentos dos alunados sobre o tema em estudo: número de dias por semana de atividade física para que uma pessoa possa ter benefícios á saúde (Figura 1) e o tempo mínimo (em minutos) da prática de atividade física para que se tenha este benefício (Figura 2).
Pela Figura 1, podemos perceber o conhecimento dos escolares investigados, antes e depois da intervenção escolar, sobre a quantidade de dias na semana de atividade física para ser benéfica à saúde.
Figura 1. Número de dias por semana da prática de atividade
física ofereça benefícios à saúde na ótica dos alunos.
Por meio desta ilustração, entre a comparação do Pré e Pós-teste, foi possível observarmos uma melhora no conhecimento apresentado pelos alunos, quando se tratando do mínimo recomendado pelo World Health Organization (WHO, 1998), sendo de 30 minutos diários com frequência de no mínimo três vezes na semana. Para Matsudo et al. (1998), quanto aos dias por semana de atividade física e o tempo mínimo da prática de atividade física para que perceba algum benefício à saúde, eles concluem que uma atividade física apropriada para criança deve envolver o movimento dinâmico de grandes grupos musculares por um período de 20 minutos ou mais, de três ou mais vezes por semana, em uma intensidade que estimule os batimentos cardíacos a 140b/m ou mais.
Na literatura, há uma concordância em torno do fato dos efeitos protetores da atividade física como extensores dos benefícios de sua prática. Andrade (2001) afirma que o Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM) reconhece os potenciais benefícios para a saúde proporcionados pelo exercício regular realizado mais frequentemente e por uma maior duração, mas em intensidade menores do que as prescritas pela recomendação padrão (indivíduos adultos deveriam acumular trinta minutos ou mais de atividade física com uma intensidade moderada, preferivelmente todos os dias). Da mesma forma, Brodney, Blair e Lee (2003) assinalam a atividade física de intensidade moderada, tipicamente definida como exercícios que requerem o aumento de 3 a 6 vezes na taxa metabólica em repouso, oferece benefícios substanciais à saúde. Quanto à frequência de atividade a ser realizada, ressalta-se a importância da prática de AF que, para ser ideal, deve ocorrer de 3 a 5 vezes por semana, em sessões de 50 a 60 minutos (Gorgatti e Costa, 2008).
Logo, a Figura 2 apresenta o posicionamento dos alunos (pré e pós-teste) sobre o tempo mínimo de prática de atividade física para que possam ter benefícios à saúde.
Figura 2. Tempo mínimo (em minutos) da prática de atividade
física para se ter benefícios à saúde na ótica dos alunos
Na figura acima, ficou evidente no Pré-teste sobre a questão do tempo mínimo de atividade física, onde cinco alunos ponderam que são necessários 60 minutos e outros cinco apontaram que apenas 45 minutos são suficientes, para ter benefícios à saúde. Para o Pós-teste, sete alunos consideram que são necessários 45 minutos e, cinco entenderam que 60 minutos de prática de atividade física seriam necessários para que uma pessoa possa ter benefícios à saúde. Podemos deduzir que houve um entendimento mais acurado dos alunos depois do desenvolvimento das atividades de aula aplicada, sobre a duração necessária para a prática da atividade física e a associação com os benefícios ao organismo, pois, no Pós-teste, nenhum dos alunos deixaram de responder essa questão, ao contrário se comparado ao Pré-teste, onde dois alunos responderam a alternativa “não sei”.
Marega e Carvalho (2012) apontam que, embora os efeitos apareçam com atividades de curta duração de 60 minutos aproximadamente por semana, pesquisas demonstram que um total de 150 minutos de atividade física aeróbica de intensidade moderada é a recomendação mínima de atividade física para a manutenção e promoção de saúde e consequente redução do risco de morte prematura de acordo com a OMS.
Além do mais, conforme Burnham (1998, apud Andrade, 2001), adicionalmente, a atividade física pode beneficiar na detecção, prevenção e administração na prevalência do estado de outras doenças como hiperlipedemia, hipertensão, obesidade, adição de nicotina, diabetes “mellitus”, câncer, osteoporose e declínios de força relacionados à idade. E mais, sabemos que a prática de atividade física influencia muitas condições de saúde, e os montantes e tipos de atividades que geram esses benefícios variam de indivíduo para indivíduo. Pois, para Berenson et al. (1998, apud Bouchard, 2003), as origens das doenças podem ser traçadas desde a infância, em alguns dos danos produzidos por fatores de risco começam na juventude e as intervenções no estilo de vida para reduzi-los, em fase inicial da vida, podem ser garantidas.
Diante dessas análises expostas, foi possível percebermos a importância que essa temática implica na realidade escolar, especialmente em relação ao cotidiano dos alunos. Em vista disso, entendemos que o conhecimento até então visto, embora não suficiente para mudança de comportamento, seja fundamental, e inicialmente considerado um passo importante em direção a uma sociedade mais saudável na conscientização quanto à duração e ao tempo mínimo para ser ter benefícios à saúde.
Algumas considerações finais...
Podemos evidenciar pelos entendimentos dos alunos que, após a intervenção realizada, eles apresentaram um conhecimento mais acurado sobre a frequência semanal e o tempo mínimo de prática de atividade física para se ter benefícios à saúde, conforme os padrões estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde. Esta percepção foi mais enfática no desenvolvimento das aulas expositivas com a utilização de recursos pedagógicos (exibição de um vídeo-aula) sobre a temática em estudo, o que pode causar uma grande preocupação e discussão deste mesmo tema em sala de aula.
Também, foi possível compreendermos que, quando discutimos sobre prevenção e tratamento de doenças que prejudicam a saúde, identificamos que existe uma associação entre a atividade física e a prevenção de doenças, pois a prática da primeira pode influenciar (in)diretamente às outras, em relação à saúde. Esperamos que o presente estudo tenha colaborado para problematizar essa temática no ambiente escolar, mais precisamente nas aulas de Educação Física Escolar. A proposta aqui trazida, além de servir de reflexão dentro desse contexto, faz-se de grande valia para que mais trabalhos possam ser desenvolvidos acerca desse eixo temático, a fim de desvelar aos praticantes os benefícios que a atividade física traz à saúde humana.
Notas
Existem vários estudos (Azevedo Júnior, Araújo e Pereira, 2006; Fermino et al.; Hallal et al., 2010; Farias et al., 2012; Bergmann et al., 2013; etc.), que visam identificar que fatores estão associados à atividade física em escolares.
Vídeo “Muito além do peso”, disponível no sítio eletrônico: http://www.muitoalemdopeso.com.br/index.html
Bibliografia
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Azevedo Junior, M. R. de, Araújo, C. L. P. y Pereira, F. M. (2006). Atividades físicas e esportivas na adolescência: mudanças de preferências ao longo das últimas décadas. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 20 (1), 51-58.
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Colavitti, F. (2004). Epidemia de Gordura. Revista Galileu (160ª ed.). Recuperado de http://revistagalileu.globo.com
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Hallal, P. C., Dumith, S. C., Domingues, M. R., Gigante, D. P., Menezes, A. M. B., & Kohl, H. W. (2010). Prevalence and correlates of physical activity among adolescents from Southern Brazil. Revista de Saúde Pública, 44 (3), 457-467.
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