As relações sociais de comunicação entre surdos e não surdos The social relations of communication between deaf and not deaf Las relaciones sociales de comunicación entre sordos y no sordos |
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*Enfermeira. Especialista em LIBRAS Pesquisadora do GESCC (Grupo de Estudos Sociais da Cultura Corporal) **Mestre em Educação nas Ciências. Docente da UFT- Tocantinópolis Pesquisador do GESCC (Grupo de Estudos Sociais da Cultura Corporal) |
Fabrícia de Jesus Silva Ferraz* Leandro Ferraz* professorleandroferraz@gmail.com (Brasil) |
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Resumo Este trabalho de conclusão de curso traz um debate sobre as relações sociais e de comunicação de surdos e não-surdos. A proposta do estudo foi debater inicialmente a respeito dos conceitos pertinentes a semântica e etimologia da palavra comunicação, em seguida levantar bibliograficamente o que a literatura traz e trata sobre relações sociais, comunicação, bilingüismo, oralismo, identidade etnolingüística, percepção, escuta e demais peculiaridades que envolvem as relações da comunicação. A pesquisa teve caráter bibliográfico baseada na literatura relacionada e propôs um entendimento sobre a problemática proposta e seus objetivos envolvidos. Por fim, tratou-se nas considerações finais sobre as inquietações que o estudo da Língua Brasileira de Sinais, da expressão corporal e a comunicação devem fazer em cada sujeito. Constatou-se que, por mais que melhorem e estendam as possibilidades de comunicação o entendimento entre as pessoas fica cada vez menos efetivo. Isso também se enquadra quando tratamos dos sinais, pois há ainda certo desconforto na comunicação entre surdos e não-surdos, muito isso devido a negligência das percepções a falta de envolvimento das pessoas na comunicação. Unitermos: Comunicação. LIBRAS. Percepção.
Abstract This course conclusion work brings a discussion of the social and communication of deaf and non-deaf relations. The study proposal was initially discussed about the relevant concepts semantics and etymology of the word communication, then raise Bibliographically what the literature brings and deals with social relationships, communication, bilingualism, oralism, ethno-linguistic identity, perception, listening and other peculiarities involving the relations of communication. The research was based bibliographic character of the literature and proposed an understanding of the problems involved and their proposed goals. Finally, treated in the final consideration of the concerns that the study of Brazilian Sign Language, body expression and communication should do in each subject. It was found that, as to improve and extend the communication possibilities understanding between people is becoming less effective. It also falls when we treat the signs as there are still some discomfort in communication between deaf and non-deaf, much of this due to negligence perceptions of the lack of involvement of people in communication. Keywords: Communication. Libras. Perception.
Recepção: 05/11/2015 - Aceitação: 08/12/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 211, Diciembre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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“Não existe uma só atividade humana
Que não seja afetada
Ou que não possa ser
Promovida através da Comunicação”
Gilbert Highet
Introdução
Este trabalho trata do comportamento social a cerca da Linguagem Brasileira de Sinais e debate sobre a importância da aquisição de Libras como uma segunda língua ou, talvez, como uma língua paralela a língua portuguesa. “Como a sociedade percebe a Linguagem de sinais?” Eis uma indagação que todos deveriam se fazer.
A comunicação é a forma como as pessoas se relacionam entre si, consiste numa atividade essencial para a vida em sociedade, pois, é desta forma que nos expressamos, emocionamos, transmitimos e recebemos informações. Atualmente, se fala muito de inclusão social, entretanto há, ainda, certa confusão no que diz respeito ao significado deste termo, bem como à acessibilidade na comunicação e integração.
Ao compreender a linguagem de sinais, a pessoa não surda dá acesso à pessoa surda e ao mesmo tempo o integra na sociedade. Neste sentido, faz se necessário levantar um debate social a cerca da importância da aquisição da linguagem de sinais, pois além de facilitar a comunicação entre surdos e não surdos promove o respeito pelo ser humano e a inclusão social.
Neste sentido, este trabalho traz um debate relacionado às relações sociais de comunicação entre surdos e não surdos, propondo como problemática “Como se dá as relações sociais de comunicação entre surdos e não surdos?”. Então, traça-se como objetivo geral de pesquisa “Analisar o contexto das relações sociais de comunicação entre surdos e não surdos”, sendo que, e especificando o objetivo geral, as particularidades deste debate trazem abordagens como: - Definir os conceitos de Ouvir e Escutar; - Analisar os conceitos de Relações Sociais e de Comunicação; - Analisar as possibilidades de comunicação entre surdos e não surdos; - Verificar bibliograficamente as particularidades de comunicação de surdos e não surdos; - Analisar o estranhamento das línguas e da comunicação.
A comunicação dos surdos
Segundo Quadros (2006), a linguagem é um sistema de comunicação natural ou artificial, humano ou não, assim, linguagem pode ser compreendida como qualquer forma utilizada com algum tipo de intenção comunicativa incluindo a própria língua.
A comunicação é, sem duvida, o eixo da vida do individuo, em todas as suas manifestações como ser social. É oportuno, pois, reconhecer a necessidade de novos estudos que sirvam de suporte a métodos educacionais e ofereçam à comunidade surda melhores condições e de exercerem seus direitos e deveres de cidadania. (Fernandes, 2000, p.49).
Deste modo, a fim de que os surdos pudessem se comunicar melhor com o mundo, com o passar dos tempos foram desenvolvidos alguns meios para facilitar a comunicação, como os aparelhos auditivos, técnica de leitura labial, oralismo, bilingüismo, comunicação total e o método da língua de sinais.
Língua Brasileira de Sinais - Libras
Libras é a sigla da Língua Brasileira de Sinais, usada pelos sujeitos surdos e comunidades envolvidas, como pais, intérpretes, é a língua dos surdos fundamentada pela Lei Federal nº. 10.436, de 24 de abril de 2002 e regulamentada pelo decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
As línguas de sinais apresentam-se de forma diferente das línguas orais-auditivas. São línguas espaços-visuais, ou seja, sua realização não é estabelecida através do canal oral-auditivo, mas por meio da visão e da utilização do espaço, articulada através das mãos, das expressões faciais e do corpo. As Línguas de sinais, ao contrário do imaginário de muitos, não são simplesmente mímicas e gestos soltos que os surdos utilizam para se comunicarem. São línguas com estruturas gramaticais próprias, assim como as demais línguas. (Quadros, 1997).
A aquisição da LIBRAS desde a mais tenra idade possibilita às crianças surdas maior rapidez e naturalidade na exposição de seus sentimentos, desejos e necessidades. Possibilita a estruturação do pensamento e da cognição e ainda uma interação social, ativando conseqüentemente o desenvolvimento da linguagem. (Brasil, 2006, p. 28).
Comunicação Total
Nos anos 80, professores de surdos iniciaram os estudo e aplicação da Comunicação total, onde é necessário falar e sinalizar ao mesmo tempo. A comunicação total é uma filosofia que defende a utilização de toda e qualquer forma de comunicação com a criança surda, incluindo a fala, leitura orofacial, treinamento auditivo, a mímica, a leitura, a escrita e os sinais. Sendo estes, considerados como facilitadores de comunicação com as pessoas surdas, privilegiando a comunicação e interação das línguas, tanto orais quanto sinalizadas. (Martins, 2012).
Oralismo
O oralismo trata-se de um método de ensino da língua materna através da imposição da oralização nos processos de aprendizagem dos surdos, onde se defende que a maneira mais eficaz de ensinar o surdo é através da língua oral ou falada. Segundo Goldfield (1997) o oralismo, também chamado de filosofia oralista, visa na integração da criança com surdez na comunidade de ouvintes, dando-lhe condições de desenvolver a língua oral, no caso do Brasil, o português. Na visão de Goés (1999, p.40):
O oralismo, nas suas diversas configurações, passou a será amplamente criticado pelo fracasso em oferecer condições efetivas para a educação e o desenvolvimento da pessoa surda. Entre as muitas críticas, aponta-se o fato de que, embora pretenda propiciar a aquisição da linguagem oral como forma de integração, esse trabalho educacional acentua, ao invés de eliminar a desigualdade entre surdos e ouvintes quanto às oportunidades de desenvolvimento. Dificulta ganhos nas esferas lingüística e cognitiva por exigir do surdo a incorporação da linguagem exclusivamente numa modalidade à qual este não pode ter acesso natural. E, na tentativa de impor o meio oral, interditando formas de comunicação visual-gestual, reduz as possibilidades de trocas sociais, somando, assim, obstáculos à integração pretendida.
Existem muitos casos de sucesso entre surdos que foram submetidos à oralização. Porém, para Pfeifer (2003) a oralização não funciona na mesma medida em que é bem-sucedida, ou seja, há um fracasso para cada sucesso.
Bilingüismo
O Bilingüismo é caracterizado pelo aprendizado de duas línguas, é a aquisição da língua de sinais, que é considerada a língua natural dos surdos, como língua materna e como uma segunda língua, a língua oral utilizada em seu país.
De acordo com Quadros (1997), o Bilingüismo é uma proposta de ensino onde as escolas se propõem a tornar acessível à criança as duas línguas no contexto escolar. Estudos apontam para essa proposta como sendo a mais adequada para o ensino das crianças surdas, uma vez que, considera a língua de sinais como sendo natural e parte desse pressuposto para a instrução da língua escrita.
As propostas educacionais do Bilingüismo começaram a se estruturar a partir do Decreto 5.626/05 que regulamentou a lei de Libras. Este Decreto prevê a organização de turmas bilíngües, compostas de alunos surdos e ouvintes, onde as duas línguas, Libras e Língua Portuguesa são utilizadas no mesmo espaço educacional, onde alunos surdos têm como primeira língua a Libras e a segunda a Língua Portuguesa na modalidade escrita.
A proposta bilíngüe traz uma grande contribuição para o desenvolvimento da criança surda ao reconhecer a LIBRAS como uma língua, com todo o potencial expressivo de uma língua oral e como instrumento de fortalecimento de estruturas lingüísticas. O bilingüismo favorece o desenvolvimento cognitivo, alarga horizonte e amplia o pensamento criativo da criança surda. Ao abordar a questão da “cultura surda”, a proposta bilíngüe chama atenção para o aspecto da identificação da criança com seus pares, que lhe possibilita e permite construir a compreensão da sua “diferença”, e, assim, de sua própria identidade. (Brasil, 2006, p.7).
Assim sendo, independente de serem oralizadas ou sinalizadas, o ideal é fazer escolhas que permitam a pessoa surda ser natural em sua comunicação. Assim, o que importa realmente é oferecer uma educação que possibilite o desenvolvimento integral do individuo, a fim de que, desenvolva todas as suas potencialidades.
Relações sociais
Os seres humanos não conseguem viver de maneira isolada, são seres dependentes das relações humanas. Para a Sociologia, a comunicação tem como papel a transmissão de significados, objetivando a integração das pessoas na sociedade, ou seja, objetivando as relações sociais.
O ser humano tem a necessidade constante de relacionar-se com o mundo, e para isso, utiliza a comunicação como mediadora das relações sociais, pois ela possibilita o entendimento e a participação de todos os indivíduos, por meio de códigos de linguagem. Na visão de Cohn (1997, p.30)
A relação social diz respeito à conduta de múltiplos agentes que se orientam reciprocamente em conformidade com um conteúdo específico do próprio sentido das suas ações. Na ação social, a conduta do agente está orientada significativamente pela conduta de outro ou outros, ao passo que na relação social a conduta de cada qual entre múltiplos agentes envolvidos (que tanto podem ser apenas dois e em presença direta quanto um grande número e sem contato direto entre si no momento da ação) orienta-se por um conteúdo de sentido reciprocamente compartilhado.
Surdos e ouvintes são atores sociais que estão, constantemente, interagindo uns com os outros em contextos culturais e sociais. É através das relações sociais que as pessoas tomam conhecimento das regras de conduta necessárias para viver em sociedade. Na interação social, percebemos outras pessoas e situações sociais e, baseando-nos nelas, elaboramos idéias sobre o que é esperado e os valores e crenças e atitudes que a ela se aplicam (Johnson, 1997, p. 131).
Assim, as relações sociais entre surdos e ouvintes poderão gerar dificuldades de entendimento, uma vez que ambos são usuários de diferentes línguas, e também por que fazem “leituras diferentes do mundo: os surdos fazem uma leitura visual, ao passo que os ouvintes guiam-se muito mais pela audição. Contudo o respeito deve se fazer presente em todas as relações, tanto entre os sujeitos surdos quanto entre os sujeitos ouvintes.
A surdez como identidade étnico-lingüística
Segundo Figueiredo (2009), as relações que existem em família de pessoas surdas diferem substancialmente de uma sociedade ouvinte sendo esta uma das evidencias que faz com que a comunidade surda se constitua quase como se fosse um grupo étnico. É o fator cultural, e não o familiar consangüíneo, que forma uma relação social surda autêntica.
Esta é uma questão interessante: O grupo das pessoas surdas poderia ser considerado como um grupo étnico?”. A etnia é definida, geralmente, através de duas dimensões principais: raça e língua. No caso das pessoas surdas, a língua é uma importante categoria definidora. “As pessoas surdas são vistas como um grupo físico diferente, isto é, como se fosse uma raça diferente, ou seja, elas se tornam racializadas através da língua – de sinais – diferente que utilizam. A definição da identidade étnica é dependente de um processo em que entra em conflito a forma como um grupo dominante define a etnia e a forma como um grupo étnico se define a si próprio. (Sá, 2006, p.4).
Por muito tempo não se concebia ao surdo o seu desenvolvimento social, emocional, intelectual, lingüístico e laboral sem a aquisição da fala e da audição. Imposto de maneira rígida pelos princípios de medicalização, reabilitação, o falar e o ouvir marcaram a identidade dos surdos de uma maneira negativa, pois num grupo de pessoas ouvintes os surdos não eram envolvidos de forma plena, principalmente nos episódios de convívio lingüísticos. Ao passo que, num núcleo com surdo, a degradação da língua de sinais gerou a falta de imersão da mesma, o que não permitia a identificação e convívio entre seus pares. (Iesde, 2010)
Nesse contexto o sujeito surdo não tinha uma colocação: nem no meio ouvinte nem no meio surdo. Foi por meio de congressos, palestras, pesquisas e movimentos direcionados a causa da surdez que os surdos foram impulsionados a se apresentarem na sociedade simplesmente como surdos, sem que, para existir essa colocação, precisassem falar e ouvir como os ouvintes, surgindo, assim, a identidade surda.
Foram mais de cem anos de práticas enceguecidas pela tentativa de correção, normalização e pela violência institucional, que negavam a existência da comunidade surda, da língua de sinais, das identidades surdas e das experiências visuais, que determinam o conjunto de diferenças dos surdos em relação a qualquer outro grupo de sujeitos. (Skliar, 2001, p.1)
Ainda sob a ótica de Skliar (1998), o surdo é um ser sociolingüístico diferente, que pertence a uma comunidade lingüística minoritária, caracterizada por compartilhar o uso da Língua de Sinais e de valores culturais, hábitos e modos de socialização.
Assim, Santiago et al (2013) ressalta que a participação social do surdo começa na família e passa, necessariamente, pela garantia de convívio num espaço onde não haja repressão de sua condição de surdo, onde possa se expressar da maneira que mais lhe satisfaça, conservando situações prazerosas de comunicação e convívio social, pressupondo o respeito e o conhecimento de sua singularidade refletida no direito de comunicação, por meio da língua de sinais.
Segundo Figueiredo (2009), dentro da sociedade de ouvintes, os surdos construíram uma comunidade própria, com sua cultura, sua língua e tentam se estabelecer como uma etnia, ou seja, um grupo minoritário para, dessa forma, serem aceitos numa visão multicultural, ou seja, um lugar de direitos coletivos para a determinação própria do grupo.
Neste sentido, o que define a comunidade surda como minoria, ou mesmo como uma etnia, é a língua, no entanto não só a língua, mas, a qualidade de interagir visualmente no mundo, desenvolvendo questões identitárias e uma cultura diferente indissociável da sua língua.
Considerações finais
Como trata o dito popular “o pior cego é aquele que não quer ver e o pior surdo é aquele que não quer escutar” consideramos que, as relações sociais entre surdos e não-surdos travam-se num debate da não percepção do outro. Ou seja, a ignorância sobre a língua dos sinais e da expressão corporal do outro faz com que os sujeitos não-surdos deixem de perceber a comunicação que está ao seu lado, a sua frente, ao seu cotidiano.
Somos sujeitos expressivos, alguns até demais, mas não entendemos e muitas vezes não sabemos nos comunicar gestualmente. Parece estranho, porém é uma realidade. Desde pequenos brincamos nos expressando, muitas vezes sem som, sem oratória, nos comunicamos em lugares públicos por gestos, nos divertimos, jogamos e trabalhamos nos comunicando pela expressão corporal, pelo olhar, pelas mãos, pela linguagem que o corpo nos oferece.
Parece estranho, mas quando nos deparamos com um surdo não sabemos o que fazer. Seria o simples fato de não entender a Língua Brasileira dos Sinais? Ou teríamos certo comodismo em relação a leitura das expressões corporais? Seria um descaso com o outro? Perguntas que deveríamos nos fazer antes de começar um curso de Libras.
A falta de políticas públicas pela segunda língua, ou talvez, poderíamos dizer uma língua paralela, faz com que a sociedade ignore a importância de se comunicar em sua mais diversa possibilidade. Vemos a crescente interferência das tecnologias, em especial, as altas tecnologias nas comunicações, mas também percebemos que apesar da facilidade de se comunicar, há uma crescente dificuldade de entender o outro. Assim se faz na comunicação por sinais, através da Libras, na qual muitos não entendem a importância da percepção e do respeito para as particularidades do outro. Não basta só comunicar, é preciso perceber a interpretação e compreensão do outro.
Se os escolares desde quando fossem alfabetizados, fossem letrados em Libras teríamos uma contribuição social a ponto de melhorar o entendimento entre as pessoas. Sendo que, a formação em Libras traz um profundo entendimento da comunicação, da leitura de mundo do outro, da percepção da expressão corporal e sentimental do comunicador e um olhar diferenciado de quem é comunicado. Parece que, a Libras traz um envolvimento humano maior do que a alfabetização; fazendo com que o aprendiz se envolva emocionalmente pelas informações prestadas pelo comunicador. Há, através da Libras, um domínio e uma não negação pelo olhar sobre o outro.
Bibliografia
Cohn, G. (1997). Weber: sociologia. São Paulo: Ática.
Fernandes, E. (2000). Língua de sinais e desenvolvimento cognitivo da criança surda. Espaço. Rio de Janeiro: INES.
Figueiredo, M. M. O. (2009). Auto isolamento ou exclusão? As diferentes visões sobre os surdos. Recife/PE: FSH.
Goés, M. C. (1999). Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados.
Goldfield, M. (1997). A criança surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus.
Iesde Brasil (2010). O surdo e suas relações sociais: identidade surda. Curitiba/PR: IESDE Inteligência Educacional.
Johnson, A. (1997). Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Zahar.
Martins, S. A. A. (2012). As dificuldades de comunicação entre surdos e ouvintes. Propostas de soluções. Dissertação de Mestrado. Almeida Garrett.
Pfeifer, P. V. (2003). Pensando a integração social dos sujeitos surdos: uma análise sobre a escolha da modalidade lingüística - Língua de sinal ou Língua oral – pela família. Santa Maria /RS.
Quadros, R. M.; Schmiedt, M. L. P. (2006). Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP.
Quadros, R. M. (1997). Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre/ RS: Artes Médicas.
Sá, L. L. de. (2006). Cultura poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas.
Santiago, V. A. A; Andrade, C. E. (2013). Surdez e sociedade: questões sobre conforto lingüístico e participação social. Libras em Estudo: Política Lingüística, FENEIS/SP.
Skliar, C. (1998). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto alegre: Editora Mediação.
Skliar, C. (2001). Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação.
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