Caracterização e avaliação funcional dos idosos que utilizam uma unidade de saúde da cidade de São Paulo Caracterización y evaluación funcional de las personas mayores que utilizan una unidad de salud en Sao Paulo Characterization and functional evaluation of elderly patients using a health unit in Sao Paulo |
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*Enfermeira. Pós-graduada em Enfermagem em Saúde Coletiva para Atuação no PSF **Enfermeiro. Mestrando em Promoção da Saúde- UNASP ***Doutora em Enfermagem, Docente e Coordenadora do Curso de Enfermagem do UNASP ****Doutor em Ciências Médicas, Docente e Coordenador do Mestrado em Promoção da Saúde do UNASP |
Luana de Lima Kadoguti* Haviley Oliveira Martins** Maristela Santini Martins*** Fabio Marcon Alfieri**** (Brasil) |
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Resumo O aumento da expectativa de vida traz para a saúde pública o desafio de trabalhar com indivíduos que apresentam incapacidades funcionais significativas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o perfil dos pacientes que utilizam um serviço ambulatorial de saúde da zona sul de São Paulo e avaliar a capacidade dos participantes no desempenho das atividades básicas e instrumentais da vida diária. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, com abordagem quantitativa. A amostra populacional foi composta por indivíduos com 144 idosos. A maioria dos estudados é do sexo feminino. A maioria dos idosos é casada, ajudam na renda familiar. A maioria (75%) possui hipertensão arterial, no entanto a grande maioria é independente e realiza suas atividades cotidianas. Unitermos: Idoso. Funcionalidade. Unidade de Saúde.
Abstract Increased life expectancy brings to public health the challenge of working with people who have significant functional disability. The objective of this study was to characterize the profile of patients using an outpatient health sectors in the south of São Paulo and assess the ability of the participants in the performance of basic and instrumental activities of daily living. This is an exploratory, descriptive research with quantitative approach. The population sample consisted of 144 elderly individuals. Most studied are female. Most seniors are married, help the family income. Most (75%) have high blood pressure; however the vast majority is independent and performs its daily activities. Keywords: Elderly. Functionality. Health Unit.
Recepção: 24/05/2015 - Aceitação: 12/09/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 211, Diciembre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o crescimento do número de idosos deve continuar em um ritmo acelerado. Em virtude deste crescimento populacional, a discussão quanto aos aspectos de saúde do idoso tem aumentado nas últimas décadas, sendo reconhecida como uma questão de saúde pública, pois o envelhecimento deve ser tratado como uma etapa da vida humana que pode ser desfrutado saudavelmente (ONU, 2006).
O aumento da expectativa de vida trará para a saúde pública o desafio de trabalhar com a prevalência e a incidência de indivíduos que terão incapacidades funcionais significativas. As incapacidades estão relacionadas com as atividades de vida diária (AVD) que são atividades do autocuidado e com as atividades instrumentais de vida diária (AIVD) que estão relacionadas com as tarefas em comunidade, sendo estas mais complexas (Giacomim et al, 2008). A capacidade funcional de um indivíduo é avaliada pela sua independência e autonomia para realizar suas atividades básicas e instrumentais, sejam elas físicas ou mentais (Hirschfeld et al, 2002).
O crescente número de idosos que procuram atendimento motivou a compreensão das condições de saúde dos idosos. Diante disso, esta pesquisa se propõe estudar o perfil epidemiológico e a capacidade funcional de idosos atendidos no ambulatório de uma instituição de saúde na periferia de São Paulo.
Método
Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com coleta de dado transversal, com abordagem metodológica de natureza quantitativa. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Adventista de São Paulo, sob o número 04000212.5.0000.5377.
O estudo foi desenvolvido com pacientes idosos atendidos em um ambulatório, localizada na zona sul de São Paulo.
A unidade cenário deste estudo é um ambulatório de clínica médica que atende, em média, 200 consultas por mês, sendo que, a maioria dos usuários possui 60 anos ou mais. No mês da coleta de dados foram realizadas 176 consultas de indivíduos com 60 anos e mais, todos foram convidados a participarem deste estudo, 32 se recusaram e 144 foram avaliados, compondo a amostra desta pesquisa.
Dos 144 avaliados, 44 responderam sozinhos o questionário e 100 solicitaram auxílio para leitura e ou interpretação da questão. Para o paciente que estava impossibilitado de responder o formulário por meio de escrita ou fala, o acompanhante responsável foi solicitado para responder o formulário junto com o paciente.
Cada questionário foi aplicado uma única vez, para cada paciente, sendo que, quando o paciente retornou para instituição de saúde não foi aplicado novamente o questionário para o mesmo.
Os dados foram coletados por meio da aplicação de três instrumentos: um instrumento estruturado, contendo questões relacionadas aos aspectos socioeconômicos e condições de vida e saúde que é composto por itens como escolaridade, local de origem, estado civil, moradia, acessibilidade.
Para avaliar o comprometimento funcional foi utilizada a escala de Katz (Duarte e Cianciarullo, 2005) que investiga a capacidade do idoso cuidar de si mesmo, através de atividades como banhar-se, vestir-se, higiene pessoal, transferências, continências e alimentação.
Outro instrumento utilizado para avaliar o comprometimento funcional foi o de Lawton e Brody criado em 1969, este avalia a AIVD (atividade instrumental de vida diária), contendo oito atividades: uso de telefone, fazer compras, preparo de refeição, fazer faxina, lavar roupa, usar meio de transporte, tomar medicações e controle financeiro. Os itens foram classificados quanto à assistência, à qualidade da execução e à iniciativa (Ministério da Saúde, 2006).
Os dados foram analisados descritivamente em médias e desvio-padrão por meio do auxílio do programa Microsoft Office Excel 2010.
Resultados e discussão
Dos 144 (100%) entrevistados, 95 (66,0%) são do sexo feminino, e 49 (34,0%) do sexo masculino. A média de idade foi de 79 ± 11,4 anos com maior concentração de idosos encontra-se na faixa etária de 60 e 69 anos.
Percebe-se que, aproximadamente 2/3 dos idosos avaliados são mulheres. O fato de haver mais mulheres procurando os serviços de saúde é típico e já consta na literatura. Perls (2006) aponta que os homens utilizam menos os serviços preventivos em relação às mulheres e tendem a sofrer de doenças graves e crônicas em maior proporção.
Em estudos parecidos, os níveis de faixa etária equiparam-se ao presente estudo, revelando que há maior concentração de idosos avaliados está faixa etária entre 60 a 79 anos. Este perfil epidemiológico deve ser levado em conta, uma vez que, a população acima dos sessenta anos predominantemente é aposentada, mostrando que esta população utiliza seis vezes mais os serviços de saúde do que a população economicamente ativa (PERLS, 2006).
A tabela 1 mostra a distribuição em relação às variáveis sociodemográficas estudadas.
Tabela 1. Distribuição de frequências absolutas e relativas dos
144 idosos avaliados, segundo perfil socioeconômico. São Paulo, SP, 2012
Chama a atenção que em relação ao estado civil 80 idosos (55,6%) são casados. Thober et al (2005) referem em seu estudo que os idosos que possuem cônjuge possuem menos conflito com os familiares por estar no seu projeto de vida cuidar do seu companheiro (a).
Quanto ao nível de escolaridade, observou-se que 63,2% possuem menos que oito anos de estudo. A baixa escolaridade pode dificultar a compreensão das intervenções de saúde da equipe. Pereira et al (2009) referem que idosos com baixa escolaridade tendem a ter cinco vezes mais dependência funcional.
No que se refere às regiões de origem, mas da metade era oriunda da própria região da unidade de saúde. Em relação à moradia, destaca-se que 131 (91,0%) possuíam casa própria ou estão pagando por ela. Sobre as condições de moradia 97,2% caracterizaram seu domicílio como casa.
A menor renda referida foi R$ 689,00 e a maior foi R$ 7590,00 As condições socioeconômicas referidas mostraram que 72 (50,0%) possuem renda familiar de 1 a 3 salários mínimos. Quanto ao número de pessoas que contribuem para a renda familiar 60,4% referiram que uma pessoa apenas contribui para a renda familiar. Chama a atenção que, a maioria dos idosos estudados contribuía para a renda familiar e 75% eram considerados chefes de família.
As condições de moradia e saneamento ambiental são fatores determinantes, nas ocorrências de doenças. Deve-se levar em conta também a presença de outras populações no mesmo ambiente, o que pode desempenhar papel fundamental na manutenção de agentes patogênicos no ambiente e na transmissão de diferentes enfermidades (Murulli, 1999).
O saneamento básico visa tornar habitável determinado local, adotando-se medidas de disposição ordenadas entre as partes de em um todo, possibilitando, ao ser humano, convivência saudável no meio em que vive (Murulli, 1999).
Com relação às condições de moradia, mais da metade morava no mesmo domicílio. Foram indagados se dormiam em local de difícil acesso 118 (81,2%) não responderam ou não sabiam, 18 (12,5%) referiram que em seu domicilio havia escadas para chegarem ao quarto, 8 (5,6%) dormem em locais onde se estocam objetos além de seus pertences e 0,7% dormem em quarto fora da casa. Mais da metade dos pacientes 73 (50,7%) dormem sozinhos, o que mostra a dificuldade do acompanhante para intervir em algum momento de solicitação do idoso.
Quanto à instalação sanitária, os idosos atendidos apresentam condições favoráveis, 137 (95,1%) possui instalação interna. Em relação ao saneamento básico, apresentam condições semelhantes, os destinos dos dejetos eram de 127 (88,1%) pelo sistema público de esgoto. Quanto ao abastecimento de água 127 (88,9%) possuem água pelo sistema público de esgoto. O destino de lixo era realizado em dias alternados ou todos os dias 143 (97,9%).
Idosos que possuem melhores condições de moradia e melhores condições socioeconômicas têm melhores acessos a serviços de saúde (Pereira et al, 2009).
As condições de saúde do idoso e o acesso aos serviços de saúde são primordiais para a realização de políticas públicas eficazes para esta população. Pereira et al (2009) cita em seu estudo que os idosos possuem doenças crônicas que levam a incapacidades por este motivo requerem serviços de saúde que respondam às suas necessidades. A tabela 2 mostra as condições de saúde da população estudada.
Tabela 2. Distribuição de frequências absolutas e relativas dos 144 idosos avaliados
segundo as condições de saúde e acesso aos serviços. São Paulo, SP, 2012
Observou-se que maioria dos idosos não possui cuidador. Dos 13 idosos que referiram que possuíam cuidador, quando foram indagados sobre o tempo de permanecia deste cuidador junto a ele, 05 (38,5%) citaram que o cuidador permanecia 24 horas por dia prestando cuidados, 05 (38,5%) prestavam cuidados por 15 horas com o idoso, 02 (15,3%) possuíam cuidador por 5 horas e 01 (7,7%) por 10 horas.
Com relação ao uso de medicamentos, caracterizou-se que os pacientes utilizam diferenciados tipos de medicamentos em seu tratamento conforme prescrição médica, sendo que mais da metade utilizavam de 1 a 4 tipos de medicamentos.
Outro aspecto pesquisado foi em relação à morbidade referida, estes poderiam citar mais de uma morbidade, dentre as quais, a hipertensão aparece em 75% dos idosos. Alguns pacientes descreveram também outras patologias que estavam associadas com as citadas anteriores ou não, como: artrite reumatoide, depressão, Mal de Parkinson, doença pulmonar obstrutiva crônica, colesterol, triglicérides, osteoporose, problemas oculares como glaucoma e catarata, ulcera varicosa, labirintite, psoríase, hipo e hipertireoidismo, Doença de Crohn, no total de 68 (47,2%).
Em estudo parecido, Duayer (2004), mostra que houve uma correlação com as doenças do aparelho circulatório, sendo esta é uma das principais doenças que afetam homens e mulheres e que podem levar a incapacidades funcionais. Segundo o Ministério da Saúde (2006), a Hipertensão Arterial Sistêmica tem forte correlação em 80,0% dos casos de Acidentes Vasculares Encefálicos e junto com o Diabetes Mellitus, constituem um dos principais fatores para o aparecimento de doenças cardiovasculares.
A acessibilidade ao serviço de saúde é fator essencial, muitas vezes o paciente é encaminhado às consultas com especialistas, ou para realizar exames. Nota-se que os pacientes são cadastrados em algum serviço de saúde deste serviço. Constatou-se que mais de 80% referiram que possuíam vínculo com algum serviço de saúde. Diante desta indagação muitos responderam mais de uma opção 54,9% utilizavam Unidades Básicas de Saúde, 29,9% utilizavam o Programa Saúde da Família, 13,1% hospitais, 8,3% Atendimento Médico Ambulatorial (AMA), 2,8% Atendimento Médico Ambulatorial de Especialidades (AMAE).
Machado (2007) refere que os idosos devem conhecer suas patologias e utilizar os acessos de saúde como aliados para proporcionar independência. O Programa Saúde da Família (PSF) é um diferencial da assistência, pois proporciona além o tratamento, promoção e prevenção em saúde. A educação em saúde proposta no PSF conduz o indivíduo a sua independência.
A UBS aparece como um dos serviços mais utilizados, este fator provavelmente prevaleceu pelo fato de que é responsabilidade da atenção básica o acompanhamento programático de grupos etários, em especial idosos, bem como hipertensos, diabéticos e portadores de doenças crônicas (Andrade et al, 2001).
Duayer (2004) refere que as restrições de mobilidade e acesso aos serviços de saúde, são fatores que dificultam a utilização dos serviços de saúde por estes pacientes. Políticas públicas de saúde dirigidas para acessibilidade e mobilidade dos idosos são fatores relevantes, assim como, transporte capaz de garantir o deslocamento de indivíduos com segurança e independência, principalmente, em pacientes com dependência parcial ou total.
Identificar o perfil da clientela idosa traz contribuições consideráveis para planejamento e implantação de atividades, em nível individual ou coletivo, promovendo a integralidade da atenção à pessoa idosa. A OMS considera envelhecimento ativo como o processo de melhorar as oportunidades de saúde, participação e segurança do idoso, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida (Leal et al, 2008).
Em relação ao desempenho das atividades de vida diária (AVD), a maioria dos idosos eram independentes conforme se visualiza na tabela 3.
Tabela 3. Distribuição de frequências absolutas e relativas dos 144 idosos avaliados,
segundo o desempenho das atividades de vida diária. São Paulo, 2012
Analisando individualmente o grau de dependência de acordo com cada atividade de vida diária do idoso, notou-se a presença do resultado dependência parcial. Katz nesta pesquisa torna-se eficiente para avaliar o idoso por atividades e não em sua classificação geral de pontuação como mostra a tabela 4.
Diante das atividades propostas por Katz, percebemos que as mulheres são mais independentes que os homens em todas as atividades. A atividade que mais apresentou independência para ambos os sexos foi em relação à transferência e higiene pessoal. Em relação à dependência parcial nota-se principalmente entre as mulheres incontinência ocasional. Nenhum homem desta pesquisa em relação à atividade alimentação é totalmente dependente.
Tabela 4. Distribuição de frequências absolutas e relativas dos 144 idosos avaliados,
segundo o grau de dependência, utilizando o Índice de Katz. São Paulo, 2012
A Escala de Lawton avalia a capacidade do idoso em desempenhar atividades do dia-a-dia, tais como usar o telefone, ir a locais distantes, preparar suas refeições, arrumar a casa, realizar trabalhos domésticos, lavar e passar roupas, tomar seus remédios e cuidar das finanças.
Lawton definiu avaliação funcional como uma experiência sistematizada para avaliar os níveis de funcionalidade nas diversas habilidades para o desempenho das atividades diárias (Duarte et al, 2005).
Gerlack (2009) refere que o processo de envelhecer trará para o modelo assistencial alternativa e políticas mais direcionadas que promovam qualidade de vida e estimulem o auto cuidado do idoso e a coparticipação da família.
A tabela 5 mostra que as mulheres são mais independentes que os homens. Ambos os sexos referiram que a atividade em que os idosos precisam de ajuda parcial é em relação à ida a locais distantes. Sobre a dependência total o que predominou foi à incapacidade de os idosos referiram não conseguir cuidar de suas finanças.
Tabela 5. Distribuição de frequências absolutas e relativas dos 144 idosos avaliados,
segundo o desempenho das atividades instrumentais de vida diária. São Paulo, 2012
Observa-se na tabela 6, que 140 (97,2%) dos idosos conseguiam realizar as atividades propostas por Lawton sozinhos, 01 (0,7%) realizavam as atividades com ajuda parcial e 03 (2,1%) não conseguiam realizar suas atividades sozinhas.
Alves et al (2008) referem que idosos que são dependentes tem três vezes mais risco de morrer. Nesta pesquisa apesar de encontramos apenas 03 idosos dependentes, percebemos a importância de realizamos intervenções substancias a estes para que não caminhem para mortalidade.
Tabela 6. Distribuição de frequências absolutas e relativas dos 144 idosos avaliados, segundo o
desempenho das atividades instrumentais de vida diária, utilizando a Escala de Lawton. São Paulo, 2012
Conclusão
Os idosos apresentaram boas condições socioeconômicas. Porém existe baixa escolaridade entre eles o que pode acarretar déficits em procedimentos diversos como compreensão de instruções de cuidados de saúde. Em relação às morbidades referidas, notamos que estes possuem risco aumentado para doenças cardiovasculares o que pode levar esse idoso a internações hospitalares. Especialmente a hipertensão arterial que é presente em 75% dos idosos.
Apesar das morbidades, os idosos são em sua maioria independentes, o que é importante, pois provê autonomia para a realização das atividades cotidianas. A Escala de Lawton apresentou que a maioria dos idosos consegue realizar as suas atividades instrumentais de vida diária sem ajuda.
Cabe ressaltar que os profissionais da saúde devem conhecer o perfil socioeconômico e realizar avaliações quanto às capacidades funcionais dos idosos a fim de que as ações educativas em saúde sejam direcionadas e obtenham êxito.
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