Avaliação da qualidade de vida e independência funcional em idosos de dois bairros do município de Brusque, SC Evaluación de la calidad de vida e independencia funcional de personas mayores de dos barrios del municipio de Brusque, SC Assessment of quality of life and functional independence in elderly of two districts in Brusque, SC |
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*Acadêmico de Educação Física UNIFEBE **Fisioterapeuta. Mestre em Ciências do Movimento Humano UDESC (Brasil) |
Paulo Bohn Junior* paulobohnjunior@unifebe.edu.br Altair Argentino Pereira Junior** |
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Resumo O envelhecimento da população brasileira é um reflexo do aumento da expectativa de vida devido o avanço no campo da saúde e a redução da taxa de natalidade. Neste sentido é importante estudar a população idosa para criar medidas de prevenção a doenças decorrentes do envelhecimento. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida e a independência funcional de idosos do município de Brusque/SC. A população estudada foi composta por 30 idosos do município de Brusque/SC, residentes nos bairros Centro e Poço Fundo. Os critérios para participação foram ter idade superior a 60 anos, não possuir alterações neurológicas e assinar o termo de consentimento livre e esclarecido. Para avaliar a qualidade de vida foi utilizado o Medical Outcome Study 36-item Short Form. (MOS SF- 36) traduzido e validado para a língua portuguesa e para avaliar a independência funcional foi utilizado o Index de Independência nas Atividades de Vida Diária desenvolvido por Sidney Katz (Index de Katz). Os resultados apontaram que os idosos se encontram com certa deficiência nos aspectos físicos, mas não perdem sua autonomia nas atividades de vida diária por conta disso. Os aspectos emocionais e sociais não estão alterados negativamente. Com o presente estudo foi possível concluir que os aspectos emocionais e sociais influenciam pouco negativamente a qualidade de vida dos idosos de Brusque, porém a capacidade funcional e todos os demais aspectos físicos dificultam a vida desta população. Unitermos: Idoso. Qualidade de vida. Atividade motora. Independência funcional.
Abstract The aging of the population is a reflection of the increase in life expectancy due to the advancement in the field of health and reducing the birth rate. In this sense it is important to study the elderly to create measures to prevent the disease from aging. The aim of this study was to assess quality of life and functional independence of elderly in the city of Brusque/SC. The study population consisted of 30 elderly in the city of Brusque/SC, residents in neighborhoods Centro and Poço Fundo. The criteria for participation were to be aged over 60 years, has no neurological changes and signing the informed consent. To assess the quality of life we used the Medical Outcome Study 36-item Short Form. (MOS SF-36) translated and validated for the Portuguese language and for to assess the functional independence was used Index of Independence in Activities of Daily Living developed by Sidney Katz (Katz Index). The results showed that the elderly meet certain deficiency in the physical aspects, but do not lose their autonomy in activities of daily living because of it. The emotional and social aspects are not adversely changed. With the present study it was concluded that the emotional and social aspects have little negatively influence the quality of life of elderly in Brusque, but the functional capacity and all other physical aspects make life difficult for this population. Keywords: Elderly. Quality of life. Motor activity. Functional independence.
Recepção: 27/05/2015 - Aceitação: 03/10/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 211, Diciembre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
O crescimento da população de idosos, em números absolutos e relativos, é um fenômeno mundial e está ocorrendo a um nível sem precedentes. Nos próximos 20 anos, a população idosa poderá ultrapassar os 30 milhões de pessoas e deverá representar 13% da população ao final deste período. As projeções indicam que em 2050, uma em cada cinco pessoas terá 60 anos ou mais (IBGE, 2009).
“O período da velhice é por demais associado ao declínio das funções corporais e mentais, o que desestimula o idoso a procurar uma prática que reduza o impacto do envelhecimento e melhore a sua saúde” (Assis, 2002 apud Vidmar et al., 2011 p. 418).
Para retardar este declínio da saúde Carvalho et al. citam que a atividade física tem sido utilizada como prevenção e também tratamento para portadores de diferentes disfunções com ênfase no exercício físico, que deve ser considerado prioridade nos esquemas terapêuticos (Carvalho et al. 2006). Tais programas representam uma ferramenta fundamental para que mudanças no estilo de vida se concretizem, criando hábitos de vida mais saudáveis e auxiliando na redução de doenças e comorbidades em idosos. Permitindo aos idosos uma vida mais produtiva e ativa apesar das limitações impostas pelo envelhecimento do corpo (Berry e Cunha, 2010).
Para Alvez et al. o comprometimento da capacidade funcional do idoso tem implicações não só a ele, como também a família, a comunidade e ao sistema de saúde ocasionando uma maior vulnerabilidade e dependência na velhice, contribuindo para a diminuição do bem estar e qualidade de vida dos idosos (Alvez et al., 2007).
Um dos problemas funcionais ocasionados pelo envelhecimento em idosos é a redução da massa magra, força muscular e maior prevalência de doenças crônico degenerativas, o que vem dificultar as atividades de vida diária nesta população, comprometendo assim a qualidade de vida dos idosos (Perracine e Ramos, 2002).
Segundo Oliveira; Pivoto e Vianna a “Qualidade de vida é um termo empregado para descrever a qualidade das condições de vida, levando em consideração fatores como saúde, educação, bem-estar físico, psicológico, emocional e mental, expectativa de vida”. A qualidade de vida envolve também outros elementos, como a família, amigos, emprego, transporte, segurança ou outras circunstâncias da vida (Oliveira; Pivoto e Vianna, 2009, p. 102).
A qualidade de vida (QV) é um conceito subjetivo que sofre influência de inúmeros fatores. A QV relacionada à saúde procura limitar o estudo dos fatores mais diretamente ligados à condição física, psíquica e social do indivíduo (Schulz et al, 2008). Em relação à QV relacionada à saúde, os indivíduos que praticavam exercícios físicos apresentaram melhores escores, tanto no domínio físico quanto emocional (Bundchen, 2010).
Um exemplo são os indivíduos que sofreram infarto agudo do miocárdio (IAM) pois apresentam déficits de condições fisiológicas, sociais e laborativas, com conseqüente baixa da QV. A melhora da capacidade funcional e da QV é mais expressiva quando há prescrição de exercícios com maior intensidade. A prática de exercícios, independentemente da intensidade, proporciona melhora na percepção da qualidade de vida e bem estar geral (Benetti, Araújo e Santos, 2010).
De acordo com Marin et al (2010), a dor crônica e a mobilidade física prejudicada são condições presentes em muitos idosos, o que revela que eles vivem o dia-a-dia com grande sofrimento, impedidos de realizar atividades de vida diária e de interagir com outras pessoas, ou até mesmo manter o padrão do sono e alimentar-se. A alta freqüência de dor em idosos está associada a desordens crônicas principalmente relacionadas com o sistema musculoesquelético, a dor tem se mostrado como um dos aspectos que ocasiona depressão na terceira idade, déficit funcional, impossibilitando inúmeras vezes a execução de atividades físicas assim como as atividades do cotidiano do idoso.
Segundo Mendonça et al. “Nesse sentido a prática de atividade física tem um lugar de destaque, pois ela promove diversos benefícios ao organismo, que resultam na melhora da capacidade motora geral e na prevenção de várias doenças” Algumas das doenças prevenidas pela atividade física regular são diabetes, coronariopatias, hipertensão, enfermidades respiratórias, osteomusculares e desordens de origens psicológicas e mentais. “Assim a atividade física regular melhora a qualidade de vida do idoso, aumentando até sua longevidade”. (Mendonça et al, 2004 p. 20).
O objetivo deste estudo foi avaliar como está a qualidade de vida e a independência funcional dos idosos do município de Brusque/SC.
2. Materiais e métodos
A amostra estudada foi composta por 30 idosos da cidade de Brusque, dos bairros Centro e Poço Fundo, com média de idade de 75,5 anos (desvio padrão 8,08) de ambos os gêneros, no período entre junho e setembro de 2013. Os critérios de inclusão da pesquisa foram: não possuir alterações neurológicas ou cognitivas, ter idade superior a 60 anos, e assinar termo de consentimento livre e esclarecido. O projeto foi submetido á bolsa de iniciação á pesquisa do artigo 170, no Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE.
Foram utilizados instrumentos para a coleta de dados que já foram previamente validados em estudos realizados no Brasil por Ciconelli et al. (1999).
Para avaliar a qualidade de vida foi utilizado o Medical Outcome Study 36-item Short Form (MOS SF- 36) que é o questionário de medidas genéricas de qualidade de vida mais utilizado. Segundo estudos comparativos de uma série de medidas genéricas de saúde, o SF-36 é o mais sensível à melhora clínica, entre os demais instrumentos testados, pois tem sua validade, aceitabilidade e confiabilidade comprovadas. O MOS SF-36 é um questionário que pode ser auto administrável, compostos por 36 itens, agrupados em oito dimensões de saúde: funcionamento do organismo, dor corporal, socialização, saúde mental, vitalidade, percepção geral da saúde, limitações causadas por problemas físicos e limitações por distúrbios emocionais, e tem o propósito de examinar a percepção do estado de saúde pelo próprio paciente (Gonçalves et al, 2006).
Para avaliar a independência funcional foi utilizado o Index de Independência nas Atividades de Vida Diária, desenvolvido por Sidney Katz, que é um dos instrumentos mais utilizados nos estudos gerontológicos nacionais e internacionais (Duarte, Andrade e Lebrão, 2007). O Índice de Katz é usado para atividades básicas da vida diária (ABVD’s): alimentar-se, vestir-se, cuidar da higiene pessoal, andar, transferir-se, banhar-se, ir ao banheiro, subir/descer escadas e controlar esfíncteres (Maciel e Guerra, 2007).
Toda a coleta de dados foi feita por meio de entrevista com duração média de 35 minutos. Para tabulação dos dados foi utilizado o software Microsoft Excel. Os resultados foram tabulados em média e desvio padrão.
3. Resultados
Tabela 1. Média e desvio padrão dos domínios do questionário SF-36
de idosos residentes no município de Brusque – SC em 2013
Tabela 2. Porcentagem de idosos que são dependentes ou independentes nas atividades
referidas no Index de Independência nas Atividades de Vida Diária de Sidney Katz
A maior parte dos idosos referiu sua saúde como “quase o mesmo” (50%) ou “um pouco melhor” (23,33%) comparada ao ano de 2012. Uma menor parte dos entrevistados referiu sua saúde como “um pouco pior” (20%) ou “muito melhor” (6,67%). Nenhum dos participantes referiu sua saúde como “muito pior”.
4. Discussão
O estudo revela que as menores médias encontradas pelo questionário SF-36, foram as de Estado geral de saúde e Limitações por aspectos físicos. E que apenas 20% dos idosos apontam uma piora da sua saúde comparada há um ano.
Os resultados do estudo apontam que os aspectos emocionais e sociais dos idosos desta amostra interferem pouco negativamente na qualidade de vida, tendo em vista que obtiveram os melhores escores do questionário SF-36. O que entra em concordância com o estudo de Coelho e Pedroso (2012 p. 6) que avaliaram com o questionário MOS SF-36, 50 idosos do município de Santos/SP e citam “Os dados sugerem que, nesta amostra, o comprometimento da qualidade de vida está mais relacionado aos aspectos físicos do que aos aspectos emocionais e sociais”.
Pode-se notar que mesmo com os escores da capacidade funcional (67,33) e limitações por aspectos físicos (53,33) estarem relativamente baixos, os idosos possuem uma grande taxa de independência funcional tendo em vista que obtiveram índices altos nos resultados do Index de Katz. Em um estudo de Alves et al. (2008) foram entrevistados 655 idosos do município de Juiz de Fora e foi utilizado o Index de Katz para avaliar a independência funcional dos participantes. Os resultados demonstraram que 41,8% dos idosos são completamente independentes, o que significa que não necessitam de ajuda em nenhuma das atividades básicas diárias. 51,1% apresentaram uma dependência leve a moderada, 5,9% foram classificados com dependência elevada e 1,2% indicam dependência total para as atividades. Os pesquisadores apontam também que o grau de dependência se eleva em conformidade com o aumento de idade. Em outra pesquisa feita por Raiser e Pereira (2011) com 28 idosos residentes em instituições asilares do município de Blumenau/SC, foi constatado por meio do Index de Katz que: 64,29% eram independentes, 21,43% apresentavam dependência moderada e 14,28% eram muito dependentes para as atividades de vida diária.
Em uma pesquisa feita por Oliveira, Pivoto e Vianna foi observada a melhora em todos os aspectos da vida de 103 idosos do bairro da Mooca em São Paulo após quatro meses de participação em um grupo de Dança Sênior. Os aspectos físicos tiveram melhora de 35,3%. “Na avaliação final do grupo desta pesquisa, os idosos referiram melhor percepção de si e de suas potencialidades tornando-se mais capazes, mais ativos e interessados nas tarefas do cotidiano” (Oliveira, Pivoto e Vianna, 2009, p. 103).
Em relação aos aspectos emocionais (75,53) podemos notar que os idosos de Brusque obtiveram um escore relativamente alto, o que mostra que esta população leva uma vida emocionalmente sadia. Em sua pesquisa, Oliveira, Pivoto e Vianna citam a melhora dos aspectos emocionais nos idosos após a prática da Dança Sênior,
Em nossa amostra, o aspecto emocional foi o item em que observamos maior impacto, com melhora de 58%. Concluímos com isto que a junção de música, movimento e convívio social na Dança Sênior despertaram o sentimento de bem estar e de equilíbrio emocional, reestimulando o prazer na realização dos afazeres diários (Oliveira, Pivoto e Vianna, 2009, p. 103).
Na dimensão Saúde mental a amostra pesquisada em Brusque apresentou o escore de 76,16 o que se considera boa comparada aos níveis dos idosos entrevistados em uma pesquisa realizada por Mota et al. com 88 idosos divididos em dois grupos, no qual 46 idosos eram ativos, participando de um programa de atividade física orientada por profissionais da área de educação física, duas vezes por semana, durante 10 meses e relataram ao final o escore 74,3 (desvio padrão 25,4) e o outro grupo de 42 idosos não ativos apresentou o escore de 50,7 (desvio padrão 25,8) (Mota et al. 2006).
Na dimensão estado geral de saúde, os idosos de Brusque apresentaram escore com média de 53,81. Em uma pesquisa feita por Freitas e Scheicher (2010) com 36 idosos de três instituições de longa permanência para idosos (ILPIs) de Avaré-SP, utilizando o questionário SF-36, os autores obtêm o escore com média de 22 para a mesma dimensão. “No escore Estado Geral de Saúde, o valor médio obtido foi bem abaixo da média, sugerindo que a qualidade vida nas três ILPIs, nesse aspecto, está muito ruim. Esse domínio avalia como o entrevistado “vê” sua saúde de maneira geral” (p. 399).
Vemos que o resultado geral do estudo com os idosos do município de Brusque pode ser comparado ao de um estudo realizado na cidade de Aracaju–SE por Toscano e Oliveira, composto por 238 idosas com média de idade de 69,2 (± 6,6) anos, e utilizando o questionário MOS SF-36. Os autores concluem que:
Considerando-se que os escores do SF-36 em cada domínio podem variar de 0 a 100 e, que quanto maior o valor, melhor a qualidade de vida relacionada com a saúde, os resultados mostram que os domínios que apresentaram melhores escores foram: vitalidade, aspectos físicos, aspectos emocionais e aspectos sociais. Os de menor resultado foram os de saúde mental, capacidade funcional, dor e estado geral de saúde (Toscano e Oliveira, 2009, p. 171).
No estudo com idosos de Brusque, apenas os domínios aspectos físicos e saúde mental não seguiram este padrão.
Pode-se concluir com o presente estudo que, apesar da presença de dor e limitações por aspectos físicos, a amostra pesquisada encontra-se com elevada qualidade de vida e independência funcional, conseguindo realizar as atividades de vida diária com pouca dificuldade. Percebemos também que os menores escores foram os ligados as aspectos físicos, os escores ligados a aspectos emocionais e sociais apresentaram escores relativamente altos, o que nos faz concluir que estes aspectos influem pouco negativamente na qualidade de vida desta população.
5. Considerações finais
No presente estudo observou-se que o envelhecimento trás uma série de dificuldades as capacidades funcionais dos idosos e que os aspectos físicos influenciam mais negativamente a qualidade de vida dos idosos do que os aspectos emocionais e sociais.
Observou-se também que mesmo com certa dificuldade funcional, os idosos de Brusque conseguem realizar as atividades de vida diária com facilidade, mantendo assim sua independência funcional.
Com base no exposto se faz importante a prática da atividade física, para que se evite o declínio das capacidades funcionais dos idosos. Neste contexto ainda destaca-se a importância da presença do profissional de educação física, em ambientes freqüentados por idosos, a fim de estimular a execução de diferentes formas de atividade física.
Sugere-se que sejam feitos outros estudos envolvendo o histórico de atividades realizadas pelos idosos durante sua vida adulta, para se entender qual o grau de relação entre as atividades realizadas ao longo da vida e se estas influenciam tanto positiva quanto negativamente a qualidade de vida atual dos idosos.
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