A preparação psicológica
durante La preparación psicológica durante los entrenamientos y las competencias en el deporte Psychological preparation during training and competition in sport |
|||
*Doutorado em Biologia Experimental Professor do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia Coordenador do Centro de Estudo de Esporte e Lazer (CEELA) Integrante do Grupo de Estudos do Desenvolvimento e da Cultura Corporal **Graduando do Curso de psicologia da Universidade Federal de Rondônia Integrante do Centro de Estudo de Esporte e Lazer (CEELA)/UNIR ***Doutorado em Sociologia Professora do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia Líder do grupo de Estudos do Desenvolvimento e da Cultura Corporal ****Professor de Educação Física Integrante do Centro de Estudo de Esporte e Lazer (CEELA) |
Prof. Dr. Ramón Núñez Cárdenas* Yesica Núñez Pumariega** Prof. Dra. Ivete de Aquino Freire*** Prof. Ms. Andrés Rodríguez Enríquez**** (Brasil) |
|
|
Resumo O presente estudo bibliográfico teve como intenção investigar a preparação psicológica durante os treinamentos e competições na prática esportiva. O trabalho sistemático que compõe o processo de atenção psicológica nos atletas, durante o treinamento e nas competições, passa por diferentes fases, que incluem tarefas variadas, as quais exigem dos treinadores e do especialista de psicologia do esporte, uma elevada criatividade. Unitermos: Preparação psicológica. Esportes. Treinamento. Competições.
Abstract This bibliographic study was intended to investigate the psychological preparation during training and competitions in sports. The systematic work that makes up the process of psychological care in athletes during training and in competitions goes through different phases, which include various tasks, which require coaches and sports psychology specialist, high creativity. Keywords: Psychological preparation. Sports. Training. Competitions.
Recepção: 29/08/2015 - Aceitação: 12/11/2015
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 211, Diciembre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
1. Introdução
O trabalho sistemático que compõe o processo de atenção psicológica nos atletas, durante o treinamento e nas competições, passa por diferentes fases, que incluem tarefas variadas, as quais exigem dos treinadores e do especialista de psicologia do esporte, uma elevada criatividade.
Ao iniciar o trabalho psicológico com uma equipe esportiva, onde sempre tenha ficado ausente a preparação psicológica de forma planejada, os problemas são tais, que levam o treinador a solicitar a ajuda dos psicólogos para que o orientem de forma a solucionar, na prática, as situações que comprometem o bom funcionamento do processo de treinamento ou os resultados da competição.
Na preparação dos atletas de alto desempenho, percebe-se em muitos dos casos, que os treinadores fazem os maiores esforços para desenvolver em seus atletas, uma adequada preparação técnica, física, tática e teórica; além de difundir neles valores, interesses pela vitória e confiança em si mesmos.
Ao chegar à competição, observamos que muitos atletas apresentam condutas não habituais, nervosismo excessivo, indiferença ou apatia, entre outros aspetos. Surge então o questionamento: será que fizemos a melhor preparação para que estes atletas obtenham uma boa forma esportiva encaminhada ao melhor desempenho? O que descuidamos? Por que na quadra, os atletas cometem tanto erros de origem técnica e tática, que nos treinamentos foram feitos com eficácia?
Quando temos a tarefa de ensinar um novo movimento técnico, explicamo-lo, demonstramo-lo, utilizamos diferentes meios, oferecemos oportunidades de prática. Porém, o fato é que o atleta não avança com a rapidez que esperávamos, além de demonstrar erros contínuos. Que faltará no planejamento dos atletas para que o processo de aprendizado técnico seja desenvolvido, aceleradamente, em toda a equipe?
São muitos os exemplos práticos que se podem mencionar, iguais aos anteriores, que aparecem no trabalho dos treinadores.
O problema é que, na maioria dos fatos, não se tem em mente “o trabalho psicológico em cada uma das etapas do treinamento e competição”. Por tais motivos o presente trabalho tem como objetivo principal identificar as publicações que fazem referência á contribuição do trabalho psicológico no treinamento e competições no esporte. Determinaram-se os seguintes objetivos específicos: a) Identificar as fases do trabalho psicológico na prática do esporte de alta competição; b) Distinguir o trabalho psicológico geral para o esporte de alta competição; c) Abordar o trabalho psicológico especial para o esporte de alta competição; d) Analisar as tarefas que podem ser utilizadas na preparação pre-competitiva e competitiva para o desenvolvimento do trabalho psicológico especial.
2. Metodologia
Foi realizada uma pesquisa do tipo bibliográfica, consultadas as bases de dados Scielo, Capes e livros. Os critérios utilizados para a seleção dos manuscritos foram os seguintes: a) Artigos reconhecidos a partir dos seguintes identificadores: Trabalho psicológico no esporte, avaliação de tarefas no trabalho psicológico para o esporte de alta competição; b) materiais em Espanhol e língua portuguesa.
3. Fases do trabalho psicológico na prática do esporte de alta competição
Desde o ponto de vista psicológico, pode-se dizer que, toda conduta ou ação do atleta, tanto individual quanto coletiva, encontra-se regulada pelos fenômenos psíquicos, portanto, é importante compreender o quão necessário será conhecer os aspectos da regulação psicológica, que são fundamentais na ação dada, e que, se forem bem desenvolvidos, ajudaram no aperfeiçoamento dos elementos técnicos, táticos, etc. Neste sentido Saínz (2002), conduz o processo de trabalho psicológico em atletas em diferentes fases de ação, que são as seguintes:
Percepção dos problemas fundamentais comprovados na prática;
Determinação dos requisitos psicológicos que permitem a regulação das ações que apresentam deficiências;
Diagnóstico dos mesmos;
Seleção das tarefas para o desenvolvimento daqueles requerimentos psicológicos que apresentam dificuldades;
Organização racional das tarefas em função dos objetivos propostos dentre do sistema de preparação psicológica do atleta;
Controle da utilidade das tarefas aplicadas através de novos diagnósticos, tanto dos requerimentos psicológicos, quanto das ações e condutas que apresentavam dificuldades;
Correção do planejamento ante novas dificuldades ou permanência de erros fundamentais.
Podemos ver as fases mencionadas anteriormente através do seguinte exemplo segundo Saínz (2002):
Exemplo: Trabalhamos com uma equipe de futebol e temos jogadores que apresentam uma baixa eficiência nos chutes a gol. O trabalho psicológico para melhorar esta deficiência seria da seguinte maneira:
1. Quais são os requerimentos psicológicos essenciais que devem estar bem desenvolvidos para que, permitam ao jogador de futebol, cumprir com êxito esta ação?
Controle dos esforços musculares (sensações proprioceptivas);
Imagem clara do movimento em toda sua estrutura (representação motora);
Percepção do próprio movimento;
Domínio da bola (percepção especializada);
Interesse na tarefa e compreensão da importância que a mesma tem para o êxito pessoal e da equipe;
Controle dos estados desfavoráveis.
2. Qual o nível de desenvolvimento dos componentes psicológicos mencionados anteriormente, os quais se encontram na base da regulação dos chutes a gol?
Para conhecer o nível de desenvolvimento destes componentes, é necessário saber as formas de diagnóstico mais adequadas para cada caso, o que pode ser feito, tendo em consideração nossas condições, como se aplicam as mesmas, e de que maneira se avaliam.
3. Que tarefas são as mais adequadas para alcançar o desenvolvimento dos componentes psicológicos deficientes?
Para concluir esta fase, devemos dispor de várias tarefas conhecidas, dominar suas formas de aplicação e determinar a freqüência que serão realizadas, bem como a etapa, dentro do macrociclo, que serão utilizadas mais intensamente.
Tabela 2. Priorização dos componentes psicológicos dentro
de cada preparação do atleta de alto desempenho (Saínz, 2002)
Preparação do atleta |
Componentes psicológicos priorizados |
Outros aspectos importantes a considerar dentro da preparação |
1. Preparação Física |
|
|
2. Preparação Técnica |
|
|
3. Preparação Tática |
|
|
4. Treinamento de Cargas máximas |
|
|
5. Pré-competição e competição. |
|
|
4. O trabalho psicológico especial para o esporte de alta competição
Para Saínz (2002), o trabalho psicológico especial para o esporte de alta competição responsabilizar-se-á por garantir que o atleta possa se apresentar na competição com um estado ideal de rendimento. Devemos tratar de eliminar os estados desfavoráveis no mesmo, que possam interferir no seu bom desempenho, durante a competição.
Cada competição é ao mesmo tempo para o atleta:
Um meio para comprovar a eficiência de nosso trabalho;
Um momento de confrontação de possibilidades para o atleta;
Uma possibilidade para mobilizar a vontade, para desenvolver o autocontrole;
Um meio a mais de treinamento em condições de alta tensão;
Uma forma ideal para integrar aos membros da equipe num mesmo propósito;
Meta imediata para objetivos futuros.
Em função disso, poderemos afirmar que o trabalho psicológico especial tem características diferentes em relação com o geral, embora se encontre dentro dele. Segundo Puni, Changarov & Rodionov (1990), o trabalho psicológico especial deve ser desenvolvido cada vez que participamos com a equipe em qualquer competição.
Pensarmos que é só na competição mais importante que deveremos fazer um trabalho psicológico especial seria um erro, porque isto poderia originar tensões adicionais no atleta, pelo mesmo não estar adaptado a essa intervenção. Ao fazer todos os requerimentos de ordem psicológica, a fim de que o atleta participe com a melhor disposição, nas diferentes atividades que se desenvolvem no macrociclo, adapta o atleta a receber as tarefas como algo normal e necessário.
Os autores mencionados anteriormente afirmam que, existem duas etapas no trabalho psicológico especial, chamadas de preparação pré-competitiva e preparação competitiva.
Preparação Pré-competitiva
A mesma está compreendida em várias semanas antes da competição. O tempo dedicado a ela é maior ou menor, em dependência da importância da competição e das características de nossa equipe.
Seu objetivo é mobilizar as disposições e capacidades de rendimento do atleta, para que o mesmo obtenha na data da competição, ou durante a temporada da competição, um estado ótimo que lhe permita obter altos desempenhos.
Nela, fazem-se tarefas específicas que pretendem “colocar em forma” tanto os aspetos de motivação, vontade, controle dos estados de tensão psíquica, como todos aqueles componentes psicológicos sob os quais descansam as destrezas técnicas-táticas.
Preparação Competitiva
Esta preparação compreende as tarefas que são feitas nas jornadas competitivas, seu tempo de duração é variável, tendo em consideração o tipo de esporte;
Seu objetivo é manter o estado ótimo de desempenho, o qual começa a se modelar desde a preparação geral, mobiliza-se na preparação pré-competitiva e manter-se nos dias da competição;
Nela se aplicam tarefas que são dirigidas fundamentalmente à regulação dos estados desfavoráveis e à concentração dos atletas nas ações imediatas, assim como na correção das ações da equipe durante a competição.
Pode-se observar que, no trabalho psicológico, existe uma interdependência entre o geral e o especial. Se excluirmos o trabalho psicológico geral, estaremos preparando as condições para o fracasso do trabalho psicológico especial, porque o atleta só poderá ter confiança em si mesmo, e um alto grau de aspirações, caso se sinta com pleno domínio de suas habilidades motrizes, e se educamos nele os componentes indutores, que lhe permitem entregar-se totalmente na busca da vitória. Ao mesmo tempo, a preparação pré-competitiva é a base para a preparação competitiva, porque não se pode manter um estado que não se tenha mobilizado nas semanas anteriores à competição. Assim mesmo, o resultado do trabalho psicológico com os atletas, durante o período de competição, repercutirá favoravelmente na disposição geral dos mesmos para enfrentar o próximo ciclo de treinamento, sempre que formos capazes, seja ante os êxitos ou ante os fracassos, de utilizar esses resultados de forma produtiva.
5. Tarefas que podem ser utilizadas na preparação pre-competitiva para o desenvolvimento do trabalho psicológico Especial (segundo Saínz, 2002)
1. Informação detalhada sobre a competição e os adversários
Forma de aplicação:
Comunica-se ao atleta, a data, cidade, e instalação provável em que se realizará a competição, comportamento típico do público, juiz possível a participar, condições de alojamento, (quando se viaja a outra localidade, estado ou país), nível de treinamento e resultados competitivos das equipes ou individualidade do adversário ou equipe, marcas impostas por estes, lugares alcançados em confrontações anteriores, etc. (muitos treinadores conseguem a foto dos adversários e a colocam na sala ou quadra de treinamento, a fim de que sua equipe se identifique com os mesmos e se acostumem com suas características exteriores).
Freqüência de aplicação da tarefa: Uma vez, no início desta preparação.
2. Informação sobre as próprias possibilidades individuais e coletivas
Forma de aplicação:
Inicia-se com a realização de entrevistas individuais, em ambiente privado, com cada um dos membros da equipe, analisando os aspetos positivos e aqueles que ainda faltam por resolver nos dias que antecedem a competição. Além disto, informa-se ao atleta sobre suas possibilidades reais para esse confronto a fim que ele possa ter para a mesma, uma aspiração real de rendimento, e evitar desta forma, uma vivência de fracasso que possa interferir em sua motivação futura. Posteriormente, reúne-se a equipe e se analisa coletivamente a particularidade do nível de treinamento do grupo, utilizando sempre a mobilização de todas suas disposições para a entrega ao trabalho, e refletir sobre o resultado que consideram alcançar no confronto.
Freqüência de aplicação: Uma vez, no início desta preparação.
3. Fixação de aspirações de rendimento individuais
Forma de aplicação:
Individualmente, perguntar-se-á a cada atleta, qual é o rendimento que aspira alcançar (exemplo: se é um jogador de handebol, deverá informar sua aspiração em relação à eficiência em arremessos a curta, média e longa distância, passes, etc.), influindo sempre inteligentemente sobre os mesmos, para que elevem ou diminuam suas aspirações, quando consideramos que elas diferem de suas possibilidades reais. È importante que o atleta fique consciente de que estas metas surgem dele e que não são impostas pelo seu treinador.
Freqüência de Aplicação: Uma vez, no início desta preparação.
4. Fixação de aspirações coletivas de rendimento:
Forma de Aplicação:
Após a informação das metas individuais, reúne-se toda a equipe para informar, coletivamente, as aspirações individuais de rendimento, com o intuito de converter as mesmas em compromisso. Também, analisa-se, com todos os membros da equipe, de forma democrática, o possível lugar a alcançar na competição; é dizer as aspirações de rendimento da equipe, apoiando-nos nas experiências anteriores, nos resultados de confrontos passados, no nível alcançado pelos atletas durante o macrociclo, na qualidade dos adversários, etc.
Freqüência de Aplicação: Uma vez ao início desta preparação.
5. Treinamento Modelado
Forma de Aplicação:
Faz-se necessário programar as tarefas gerais e particulares, tanto na ação prática como no plano mental, nas quais se deve fazer o seguinte:
Treinamento ideomotor, a fim de representar a participação pessoal nas diversas ações, nas condições prováveis da competição.
Treinamento modelado à competição é dizer às atividades que serão feitas no treino, e estas deverão se ajustar as mesmas condições da competição (influências de sons gravados de barulho da torcida, música, etc.), da forma mais variada possível.
È importante compreender que se os estímulos que se aplicam nos treinos da última semana, são similares aos que enfrentarão nossos atletas na competição, ajudarão para que estes apresentem um estado psíquico mais controlado, e com melhores possibilidades de êxito na mesma.
Freqüência de Aplicação: Duas vezes por semana.
6. Regulação das tensões psíquicas pré-competitivas
Forma de Aplicação:
Nesta tarefa, é importante considerar que não é possível incorporar ao treinamento que se desenvolve na etapa de preparação pre-competitiva, aquelas tarefas para o controle dos estados de tensão psíquica que não foram ensinadas anteriormente, pois isto influirá negativamente sobre os resultados competitivos. Só deverá ser utilizada aquela tarefa com a qual o atleta esteja identificado, desta forma, as mesmas poderão influir positivamente nesta etapa.
Freqüência de aplicação: Todos os dias, sete semanas antes da competição.
6. Tarefas que podem ser feitas na preparação competitiva no trabalho psicológico especial (Saínz, 2002)
Antes de chegar ao lugar da competição deveremos ter em consideração as seguintes questões:
Mostrar alegria e induzir segurança e tranqüilidade aos nossos atletas. Não é o momento de discutir com os mesmos, nem mostrar a eles, nosso nervosismo ou preocupações.
Não permitir que membros da torcida, jornalistas, familiares, diretores, etc. pretendam, na última hora, falar com os atletas, exigindo-lhes um bom desempenho ou lembrando-os que “todos estarão pendentes de sua atuação”. Caso isto ocorra, só contribuirá para elevar os níveis de tensões psíquicas dos atletas, o que influirá posteriormente em seu desempenho.
Não permitir uma alimentação exagerada poucas horas antes do confronto.
Se a competição ocorrer à tarde ou à noite, deve-se propiciar aos atletas se distraiam escutando música, vendo filmes, participando em jogos recreativos, lendo livros, etc.
Evitar a realização de atividades físicas intensas (dançar, nadar, etc.).
Deve-se supervisar o repouso do atleta durante o dia; se os atletas dormem depois do almoço, e a competição é de noite, só deverão dormir o tempo de costume. Se a competição é à tarde, deverão repousar de 15 a 20 minutos, sem chegar ao sono profundo.
Si nos deslocamos em ônibus para o lugar da competição, deveremos estar atentos, para que os atletas mantenham a alegria e tranqüilidade.
Deverão ser medidas as pulsações dos atletas, e se possível, a estimação do tempo (utilizando cronômetros), duas horas antes do inicio da competição, para determinar os que apresentam tensões psíquicas desfavoráveis, a fim de tomar as medidas pertinentes.
Os atletas que apresentem tensões psíquicas desfavoráveis deverão fazer técnicas de regulação das tensões psíquicas excessivas, uma hora antes da competição, a fim que possam se apresentar num estado adequado para começar as ações.
7. Conclusões
Ao concluir este trabalho, recorre-se aos objetivos pretendidos:
Com relação às abordagens de pesquisas voltadas á contribuição do trabalho psicológico no treinamento e competições no esporte foi possível extrair distintos enfoques nomeados como trabalho psicológico geral e especial. Esta classificação decorre de uma análise dos autores que explicitam esta questão em suas publicações. Deduzem-se deste modo, que outras investigações podem sugerir distintas nomenclaturas de abordagens e classificações.
Desde o ponto de vista psicológico, pode-se dizer que, toda conduta ou ação do atleta, tanto individual quanto coletiva, encontra-se regulada pelos fenômenos psíquicos, portanto, é importante compreender o quão necessário será conhecer os aspectos da regulação psicológica, que são fundamentais na ação dada, e que, se forem bem desenvolvidos, ajudaram no aperfeiçoamento dos elementos técnicos, táticos, etc.
Bibliografia
Becker, B. & Samulski, D. ( 1998). Manual de treinamento psicológico para o esporte. Porto Alegre: Edelbra.
Cardenas, R. & Pumariega, Y (2012). A psicologia como ciência aplicada ao esporte de alto rendimento. Lecturas: Educación Física y Deportes. Buenos Aires, v.15.
Changarov & Rodionov (1990). Psicologia do Esporte. Moscú.
Gorbunov, G. (1988). Psicopedagogía del deporte. La Habana: Editorial Pueblo y Educación.
Nitsch, J.R. (1985). Einfuhrung in die Sportpsychologie. Teil I. Grundthemen. Schorndorf: Hofmann.
Samulski, D. (2009). Psicologia do Esporte. 2ª ed. Barueri, SP: Manole.
Saínz, N. (2002). Psicología del Deporte. Ciudad de la Habana: Ed. Deportes.
Outros artigos em Portugués
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 20 · N° 211 | Buenos Aires,
Diciembre de 2015 |