A ideologização no ensino: uma breve discussão La ideologización en la enseñanza: una breve discusión The ideological content in education: a brief discussion |
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Prof. Adjunto IV da Universidade Federal do Maranhão/UFMA (Brasil) |
Sidney Forghieri Zimbres |
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Resumo O presente artigo teve como propósito discutir a ideologização no ensino. Para tanto, utilizou-se como fonte de pesquisa livros, jornais, revistas científicas e trabalhos disponíveis na internet. A análise permitiu comparar vários conceitos e pontos de vista da ideologização no ensino, de ideologia, política e o papel da escola e dos educadores no processo educacional. Uma vez realizada a investigação pudemos concluir que ensino e política se interagem e se complementam. A escola e o professor, seja em qualquer nível, não podem deixar de exercer suas funções sociais de educar, transmitir conhecimentos e abordar conteúdos que falem sobre democracia, ideologia, política, ou seja, formar cidadãos com competências para realizarem as transformações necessárias de uma sociedade mais ética, justa e solidária. Unitermos: Ideologia. Ideologização. Ensino. Neutralidade educacional.
Abstract This article aimed to discuss the ideologisation teaching. The study draws on books, newspapers, scientific magazines and studies available on the internet. This analysis has enabled a comparison of the various concepts and points of view concerning the ideologisation of education, ideology, politics and the role of the school and of educators in the education process. Once the investigation was carried out it was possible to conclude that education and politics interact and complement each other. The school and the teacher are at any level, cannot cease to exercise its social functions of educating, transmitting knowledge and addressing contents which deal with democracy, ideology, politics, in other words, form citizens with competencies in order to implement the necessary transformations of a more ethical, fair and solidary society. Keywords: Ideology. Ideologisation. Education. Educational neutrality.
Recepção: 27/08/2015 - Aceitação: 20/10/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 211, Diciembre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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(Fernando Savater)“Educar é ensinar a conviver, é formar cidadãos e
não empregados, é despertar a vocação. É, enfim,
fascinar sem hipnotizar”.
Introdução
O Conselho Superior da Fundação São Paulo, mantenedora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC, recusou, no início de 2015, a criação de uma cátedra do filósofo Michel Foucault. Segundo a Associação de Professores da PUC, a recusa teria sido motivada pelo fato de as ideias de Foucault não estarem em consonância com os princípios católicos (Palhares, 2015).
Para Pondé (2015), não existe liberdade de pensamento nas universidades católicas e as públicas também caçam suas bruxas. A universidade brasileira corre o risco, segundo o jornalista, de virar um celeiro de crenças ideológicas, vendidas aos alunos como “saber”.
Na prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio do MEC (Enem) em 2015, os alunos tiveram que escrever sobre violência contra a mulher. Várias críticas foram feitas em relação a este tema nas redes sociais e por alguns políticos causando grande polêmica.
Fernando Savater, filósofo espanhol, ao ser entrevistado por Brandalise (2015), criticou esta reação dizendo que “sempre que ouvi falar de doutrinação na educação foi de pessoas relacionadas à intolerância religiosas, cujo único fim do ensino é, sempre, doutrinar. E, porque são intolerantes, doutrinam para pior. Na Espanha, os padres o faziam. Temo que seja assim em todo lugar” (p. 1). O filósofo defende escolas plurais, que ensinem a respeitar, inclusive, aquilo que não gostamos.
Savater ressalta que a educação atual é simplesmente laboral, formando empregados, pessoas rentáveis, que ganhem e façam ganhar dinheiro rapidamente. Entende que o fundamental no ensino é formar cidadãos, pois na democracia somos todos governantes. “Já os professores devem ser capazes de despertar a vocação do aluno, de educá-lo para que deseje educar-se mais. Fascinar, sem hipnotizar” (p.3).
Paulo Freire, enquanto Secretário de Educação no município de São Paulo, na gestão da petista Luíza Erundina, sofreu acusações de desenvolver uma proposta pedagógica politizada e ideológica. Ele defendia uma escola autônoma e uma prática educativa que refletisse um sonho político-ideológico, ou seja, uma pedagogia de libertação.
A ideologização nas universidades e mais especificamente na sala de aula, por parte dos professores, é um assunto que tem suscitado discussões e pontos de vista diferentes. Para alguns educadores, como Ioschpe (2014), nossas escolas se tornaram templos de pregação ideológica e política, de um esquerdismo vulgar, de quem nunca leu Marx, aliado a um humanismo de passeata.
Para outros, como Secco (2015), o processo educativo é um encontro de pessoas e os professores não podem se despir de suas crenças quando ensinam. Para o professor da USP, a educação segue também princípios políticos, entre eles a defesa da cidadania e o respeito à democracia.
Para discutir esse assunto, apresentaremos, a seguir, alguns conceitos de ideologia, o papel da escola e a função do docente, e diferentes posições quanto à ideologização nas salas de aula e as considerações finais.
O que é ideologia
A palavra ideologia, etimologicamente significa estudo das ideias, mas também pode significar valores, maneira de sentir e pensar de pessoas e grupos. Com o passar dos tempos, passou a ter uma figura negativa e pejorativa de ideias erradas, incompletas, distorcidas, falsas sobre os fatos e a realidade.
Ela está presente na superestrutura, que são as instituições políticas, jurídicas e morais. Já no plano psicológico individual, as ideologias se reproduzem em função da história da vida e da inserção específica de cada pessoa (Guareschi, 2002).
Para Chaui (2001), a ideologia torna-se propriamente ideologia quando não aparece sob a forma de mito, da religião e da teologia. “Ela surge quando, no lugar das divindades, encontramos as ideias: o Homem, a Pátria, a Família, a Escola, o Progresso, a Ciência, o Estado, o Bem, o Justo, etc.” (p. 418).
A autora conclui que, com isso, podemos dizer que a ideologia é um fenômeno moderno, substituindo o papel que, antes dela, tinham os mitos e as teologias. “Com a ideologia, a explicação sobre a origem dos homens, da sociedade e da política encontra-se nas ações humanas, entendidas como manifestações da consciência ou das ideias” (p. 418).
Chaui (2001) faz a pergunta: que faz a ideologia?
“Oferece a uma sociedade dividida em classes sociais antagônicas, e que vivem na forma da luta de classes, uma imagem que permita a unificação e a identificação social – uma língua, uma religião, uma raça, uma nação, uma pátria, um Estado, uma humanidade, mesmos costumes. Assim a função primordial da ideologia é ocultar a origem da sociedade (relações de produção como relações entre meios de produção e forças produtivas sob a divisão social do trabalho), dissimular a presença da luta de classes (domínio e exploração dos não-proprietários privados dos meios de produção), negar as desigualdades sociais (são imaginadas como se fossem consequência de talentos diferentes, da preguiça ou da disciplina laboriosa) e oferecer a imagem ilusória da comunidade (o Estado) originada do contrato social entre homens livres e iguais. A ideologia é a lógica da dominação social e política (p.418).
Segundo Althusser (1999), o conceito de ideologia pode ser visto a partir de duas teses: a imaginária e a material. A primeira refere-se à ideologia enquanto representação imaginária dos indivíduos com as suas condições reais de existência. São concepções de mundo, na maioria das vezes, fantasiosas sobre suas condições de existência, seja religiosa, morais, jurídicas ou políticas, pois não correspondem à realidade, à verdade. A segunda tese busca defender a materialidade da ideologia: a ideologia tem uma existência material, não representando apenas um sistema de falsas ideias, mas representando os interesses materiais de uma determinada classe (pp. 203-209).
Para Althusser (como citado em Linhares & Mesquida & Souza, 2007, p. 1494), a escola é o principal aparelho ideológico do Estado capitalista dominante nas formações sociais modernas, pois é ela que forma as forças produtivas para o mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, mantém e garante as relações de produção requeridas pelo sistema. Essas relações dicotômicas são reproduzidas no próprio contexto do aparelho escolar. A luta de classes, portanto, não está ausente da escola, ao contrário é alimentada por ela.
O papel da Escola e a função do docente
Para Pérez Gómez (2001), a escola deve cumprir três funções complementares:
A função socializadora, isto é, tornar seus alunos conscientes das relações econômicas que condicionam a vida dos seres humanos, reguladas exclusivamente pelas leis de mercado (relativismo cultural e histórico, a ética pragmática do vale tudo, a concorrência selvagem, o individualismo egocêntrico, o reinado das aparências, das modas, do ter sobre o ser entre outros);
A função instrutiva, que se desenvolve mediante a atividade ensino-aprendizagem, sistemática e intencional e dos modos de organização da convivência e das relações interindividuais;
A função educativa, ou seja, exercer sua intenção essencial de oferecer às futuras gerações ou futuros profissionais, a possibilidade de questionar a validade antropológica daqueles influxos sociais, de elaborar alternativas e de tomar decisões relativamente autônomas (pp. 261-264).
Ainda segundo o referido autor, “a formação de cidadãos autônomos, conscientes, informados e solidários requer uma escola onde se possam recriar a cultura, não uma academia para aprendizagens mecânicas ou aquisições irrelevantes, mas uma escola viva e comprometida com a análise e a reconstrução das contingências sociais, onde os estudantes e os docentes aprendem ao mesmo tempo em que vivem e vivem ao mesmo tempo em que aprendem os aspectos mais diversos da experiência humana” (p. 264).
O agente principal na configuração do processo de ensino é o docente (o grifo é nosso). A tarefa do professor deve incluir o propósito claro e irrenunciável de provocar a aprendizagem relevante, ou seja, facilitar e provocar a reconstrução dos esquemas intuitivos de pensamento, sentimento e conduta de cada indivíduo.
Uma das preocupações mais importantes no processo educacional é o papel docente, ou seja, seu embasamento teórico e epistemológico. Ele exerce uma função política importante na formação profissional e não somente um simples transmissor de conteúdos. A pedagogia crítica de educação, hoje predominante, é considerada importante para a formação de um docente crítico e com compromisso político.
Pérez Gómez (2001), explica que nesta função educativa do docente, se desenvolveram, por conseguinte, duas correntes e posições relativamente distintas: “a concepção política do docente como intelectual comprometido com o processo de libertação do indivíduo, dos grupos e das culturas em relação às formações injustas das convenções sociais, e a concepção mais liberal de reafirmar o propósito de facilitar a reflexão e o contraste de cada indivíduo com as representações subjetivas dos demais, com o objetivo de formular consensos de intervenção para melhorar a prática individual e coletiva” (p. 300-301).
O autor ainda ressalta que em ambos os enfoques, o professor é considerado um profissional autônomo que reflete criticamente sobre a prática cotidiana para compreender tanto as características específicas dos processos ensino-aprendizagem como do contexto em que o ensino tem lugar, de modo que sua atuação reflexiva facilite o desenvolvimento autônomo e emancipador, denominado também pedagogia crítica (p. 301).
Segundo Paulo Freire tudo está em permanente transformação e interação. Este ponto de vista do educador implica em uma concepção do ser humano como histórico e inacabado e consequentemente sempre pronto a aprender. No caso particular dos professores, isso se reflete na necessidade de formação rigorosa e permanente. Paulo Freire dizia que o mundo não é, o mundo está sendo (Ferrari, s.d.).
Ideologização na sala de aula
O Movimento Escola sem Partido, coordenado pelo advogado Miguel Nagib, elaborou projeto de lei já apresentado no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas de vários estados e municípios que prevê a afixação, nas salas de aulas, de um cartaz com os deveres do professor. Entre elas está a de não abusar da audiência cativa dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para essa ou aquela corrente ideológica, política ou partidária.
Não existe liberdade de expressão no exercício estrito da atividade docente, como também, não existe liberdade de expressão quando a pessoa se dirige a indivíduos que são obrigados a escutá-la, como os alunos numa sala de aula. O que a Carta Magna assegura ao professor é a liberdade de ensinar. Essa liberdade, porém, não confere ao professor o direito de abusar do seu cargo e da audiência cativa dos alunos para promover suas convicções políticas e ideológicas (Nagib, 2015). Acrescenta, ainda, que além de violar a liberdade de consciência dos alunos, essa prática ofende o princípio constitucional da neutralidade política e ideológica do Estado.
Para Ioschpe (2014), a ideologização tem consequências nefastas para a educação. “No nível micro, porque vai contra as práticas que a literatura aponta como importantes para o sucesso acadêmico: professor presente e comprometido, com conhecimento de conteúdo que ensina. No nível macro, porque impele à desesperança e justifica o fracasso: os alunos não aprendem porque a sociedade não se importa, portanto não há nada que o professor possa para melhorar a qualidade da educação, além de criar cidadãos conscientes que, em uma geração futura, poderão mudar essas estruturas carcomidas e parturejar a aurora do novo mundo (p.31). Conclui ressaltando que enquanto a sociedade não conseguir convencer os professores de que, até para ser um revolucionário, o aluno precisa saber ler, escrever e fazer as operações matemática básicas, vamos gastar muito latim em discussões animadas, sem nenhum resultado concreto.
A ideologização no ensino e a doutrinação política em sala de aula tomaram uma dimensão que não nos permite mais ignorar o problema (Gazeta do Povo, 2014). O jornal vem denunciando estes fatos, mostrando que o viés politizado se manifesta em questões dos vestibulares e do Enem ou no conteúdo de livros didáticos, inclusive naqueles adotados na rede pública de ensino.
Reinaldo Azevedo (2011), em seu Blog na Revista Veja, denuncia o Enem afirmando que nas áreas chamadas humanidades e comunicação são, antes de mais nada, uma peneira ideológica. Diz ainda que inexiste autonomia universitária no Brasil no que diz respeito ao pensamento.
Estudo realizado por Wiggers (s.d.), em escolas do município de Aracajú-SE, com a participação de professores de Educação Física, alunos, professores de outras áreas, membros da equipe técnica e diretores de escola, desta rede de ensino, teve como objetivo investigar o conhecimento, sua interpretação e análise, de modo dialético e participativo, das ideologias que norteiam a prática político-pedagógica. Constatou-se que os professores de Educação Física, em sua maioria, não possuem consciência ideológica e que suas ideologias reproduzem cegamente a sociedade capitalista através da sua atuação político-pedagógica de caráter alienado.
O sociólogo e professor Carlos Alberto Torres (s.d.), defende a tese de que poucos fenômenos tiveram tanto impacto na vida do professor como a globalização. Mais que transmitir saberes, o professor deve orientar a comparação das imagens e dos valores dominantes com a realidade local. O docente é, por definição, um grande internacionalizador. Segundo o professor, um dos grandes dilemas do momento é que a escola não pode mais apenas reproduzir conhecimentos, como fazia até pouco tempo atrás. Agora a escola tem que ser um lugar de produção de conhecimento.
Para Bourdieu, como citado em Bonnewitz (2003), a cultura escolar é uma cultura da classe dominante e não é neutra. Para que a escola possa realizar a reprodução social,
[...] “isto é, garantir a dominação dos dominantes, ela deve ser dotada de um sistema de representação fundado na negação dessa função. Tal é o papel da ideologia, definida numa acepção marxista como um conjunto de representações deformadas das relações sociais produzido por um grupo ou uma classe e realizando uma legitimação de suas práticas... No sistema educativo, ela toma a forma da ‘ideologia do dom’” (p. 116).
Segundo Bonnewtz (2001), isso implica que a escola trate como iguais em direitos e deveres todos os indivíduos, que ela garanta a igualdade das oportunidades escolares, negando toda diferença de origem social. Essa ideologia é compartilhada, segundo Bourdieu, pelos membros do corpo docente (p. 117).
Batista (s.d.) destaca que é num acirrado, competitivo e um tanto indefinido campo educacional, onde se manifestam as lutas simbólicas, que os professores são formados. Para ela, o professor universitário ocupa posição privilegiada em detrimento dos demais professores da Educação Básica. Este, de posse do capital cultura, pode adotar estratégias de conservação da posição dominante e da legitimação do poder, ou estratégias de transformação, tendo em vista e grau de comprometimento político mantido com os agentes educativos (p.12).
Paulo Freire (2006) critica a neutralidade educacional. O autor afirma que o discurso da neutralidade é um mito, que leva à negação da natureza política no processo educativo. Para Freire é impossível uma educação neutra.
Considerações finais
Em uma sociedade democrática, o Estado deve oferecer a todos os indivíduos a educação, proporcionando-lhes instrumentos que possam garantir não só a sua liberdade, mas também a sua ascensão social. Entretanto, ela está longe de reduzir as desigualdades sociais e contribui para reproduzi-las.
Fica claro, para nós, que a cultura escolar é uma cultura particular, a da classe dominante, transformada em cultura legítima e indiscutível. A escola recebe a delegação, pelo grupo dominante, de um poder de imposição, e pode impor conteúdos de acordo com interesses deste grupo. Ou seja, a cultura escolar não é neutra (o grifo é nosso).
Quanto à ideologização em sala de aula, ocorre o que Bourdieu chama de violência simbólica, onde o professor impõe aos alunos uma visão de mundo de acordo com seus interesses, com o objetivo de fazer valer certas realidades pessoais, manipulando a imagem de si mesmos e, principalmente, das suas posições no espaço social.
O professor não deve partidarizar sua aula e sim politizar seu conteúdo. Ensino e política se misturam e se complementam. A escola, seja em qualquer nível, não pode deixar de exercer sua função social de educar, transmitir conhecimentos e abordar conteúdos que falem sobre democracia, ideologia, movimento social entre outros. Um cidadão, ao ler um texto qualquer, deve identificar a filosofia subjacente do mesmo.
Nesse sentido, o educador deve assumir um posicionamento ideológico dentro da sala de aula, com o objetivo de proporcionar aos alunos uma visão diferenciada e crítica de uma sociedade que incentiva o consumo, o sucesso financeiro e individual.
Finalmente, não é possível pensar a educação ou o ensino sem ideologia, pois eles, historicamente, nascem como uma regulamentação de quem tem o poder.
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