Representações Sociais da cultura corporal diferente no contexto pedagógico Representaciones Sociales de la cultura corporal diferente en el contexto pedagógico Social Representations of culture body in different educational background |
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*Mestra em Educação, Especialista em Natação, Especialista em Psicopedagogia Especialista em Língua Brasileira de Sinais, Graduada em Educação Física Graduada em Pedagogia. Professora do Curso de Educação Física – Faculdade Presidente Antônio Carlos (FAPAC) Leopoldina -MG Professora do Curso de Pedagogia da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) Unidade Leopoldina – MG Professora de Educação Física na Educação Básica no município de Valença – RJ **Graduanda no curso de Pedagogia da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) Unidade Leopoldina |
Martha Bezerra Vieira* Ana Beatriz Rodrigues Paranhos** Cláudia Maria Fernandes Corrêa** (Brasil) |
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Resumo O presente artigo tem por objetivo discutir a importância da inclusão de corpos diferentes na escola, ressaltando a influência das representações sociais nesse processo. Apresentaremos também, o papel facilitador da Educação Física no processo de inclusão, entendendo que ela não educa apenas o corpo, como também a mente. Nessa perspectiva, a escola deve estar aberta às diferenças e possibilitar um ambiente possível a todos. A metodologia utilizada se ampara na pesquisa bibliográfica, baseada em teóricos que abordam este tema. Unitermos: Representações Sociais. Inclusão. Diversidade.
Abstract This article aims to discuss the importance of inclusion of different bodies at school, emphasizing the influence of social representations in this process. We will also present the facilitating role of physical education in the inclusion process, understanding that it not only educates the body but also the mind. From this perspective, the school must be open to differences and facilitate an enabling environment at all. The methodology is supported by the literature, based on theoretical addressing this topic. Keywords: Social Representations. Inclusion. Diversity.
Recepção: 09/10/2015 - Aceitação: 12/11/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 210, Noviembre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
As representações sociais, segundo Moscovici (2011) é uma maneira específica de compreender e comunicar o que nós sabemos. Elas influenciam os indivíduos de um grupo e impõem sobre eles a maneira como devem pensar. A maneira como pensa um grupo, pode sujeitá-lo a criar percepções, preconceitos, e deduções. Motivo pelo qual, as representações sociais dos indivíduos acabam por excluir as pessoas, devido à maneira preconceituosa de pensar. Frente a este contexto, para a construção de uma sociedade inclusiva, torna-se de extrema importância a mudança de atitudes, para assim, construirmos um mundo mais justo e para todos, sem distinção. Neste sentido, para as mudanças de comportamentos sociais a escola é uma instituição ideal. Nela que temos um espaço heterogêneo, ou seja, é formada por indivíduos diversos, com diferenças físicas, culturais, intelectuais, sociais, religiosas e étnico-raciais. Razão pela qual, deve estar aberta à inclusão de todos os alunos, independente de suas diferenças, realizando as mudanças necessárias que atendam necessidades dos mesmos.
Diante desta realidade, este artigo tem por objetivo discutir a importância da inclusão na escola, visto que, é um ambiente composto de diferentes corpos, enfatizando a influência das representações sociais nesse processo. Nessa perspectiva, a Educação Física se torna uma ferramenta facilitadora do processo de inclusão, pois atua diretamente no corpo. Além disso, fortalece os laços de relações entre os alunos e proporciona aos mesmos, uma aprendizagem dinâmica e significativa, visando uma aprendizagem conjunta baseada na participação, cooperação, integração e inclusão.
Para a realização do presente artigo, a metodologia utilizada foi baseada em revisão literária.
Representações Sociais e sua influência sobre o Comportamento Humano
A teoria das representações sociais é uma forma sociológica de psicologia social, originada na Europa com a publicação, feita por Moscovici (1961) de seu estudo La Psychanalyse: son image et son public. Porém, Moscovici não desenvolveu sua teoria no vazio cultural, se apoiando nos fundadores das ciências sociais na França, especialmente em Durkheim. (Farr, 2012, p. 27)
De acordo com Moscovici (2011, p.76) todas as interações humanas pressupõem representações sociais. Elas são vistas como uma forma de compreender e comunicar o que nós sabemos, tendo como objetivo abstrair sentido do mundo e introduzir nele ordem e percepções, que reproduzam o mundo. As representações sociais de um grupo estabelecem grande influência sobre os seus integrantes, no qual as atividades da sociedade conduzem sempre ao estabelecimento de normas, visando uma resposta positiva da maioria. Neste momento, todas as ações sociais se guiam pelo que está permitido e o que está proibido, e o que está incluído e o que está excluído. Porém, “a minoria, por mais fraca que seja sua força numérica ou por maior que seja sua dependência, pode sempre recusar esse consenso, e esse poder de recusa lhe confere uma força considerável”.
Sendo assim, cada parte do grupo deve ser considerada como emissor e receptor de influências, no qual ambos se influenciam simultaneamente. Porém a mudança conduz ao conflito, pois os membros de um grupo podem rejeitá-la e ignorar novas possibilidades. Esse conflito de idéias, de aceitar o novo e o diferente, acaba por dificultar o processo de inclusão, pois como o autor ressalta, a partir do momento que um grupo estabelece uma norma e o indivíduo a rejeita, o mesmo tem grandes chances de ser excluído.
Segundo Ferreira e Guimarães (2003, p. 146), “o homem está sujeito a ser julgado pelo outro diante de suas diferenças, sendo rotulado por meio de preconceitos, suposições e deduções”.
Neste contexto, Freire (2005, p. 34), questiona: “Quem, melhor que os oprimidos, se encontrarão preparado para entender o significado terrível de uma sociedade opressora? Quem sentirá, melhor que eles, os efeitos da opressão? Quem, mais que eles, para ir compreendendo a necessidade da libertação? Libertação a que não chegarão pelo acaso, mas pela práxis de sua busca; pelo conhecimento e reconhecimento da necessidade de lutar por ela.” Segundo ele, é a partir da práxis que o homem transforma o mundo, ou seja, é a partir da reflexão e da ação do homem sobre o mundo que podemos transformá-lo e superar os entraves da realidade.
A inclusão do diferente no contexto escolar
Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 (LDB) em seu artigo 4° é dever do Estado garantir à educação escolar pública uma educação básica obrigatória e gratuita dos quatro aos dezessete anos de idade e proporcionar um atendimento educacional especializado e gratuito aos educandos com necessidades especiais, com matrícula preferencialmente na rede regular de ensino. (Brasil, 1996).
De acordo com a lei, todos, independentemente de suas diferenças e limitações, tem direito à educação, e a escola deve incluir todas as crianças sejam quais forem suas diferenças físicas, intelectuais, sociais, culturais, religiosas, étnicos - raciais. (ONU, 1948, pp. 17-18 apud Kassar, 2004, p.60).
Como ressalta Kassar (2004, p. 60), no Brasil, o conceito de escola inclusiva está presente na Constituição Federal (1988), no Estatuto da Criança e do Adolescente de (1990) e na própria LDB (1996). No entanto, segundo Carvalho (1998 apud Kassar, 2004 p.60), não se pode confundir a luta por uma escola para todos com a luta de “uma escola igual para todos”, pois isso pode resultar em uma prática discriminadora, já que a escola é oferecida para pessoas que apresentam diferenças biológicas, sociais e culturais. “Dar oportunidades iguais nem sempre significa dispensar o mesmo tratamento. A escola deve ter por objetivo possibilitar o mesmo acesso, o que não significa oferecer sempre os mesmos meios” (Ibidem, p.61).
A inclusão de pessoas diferentes no contexto escolar nem sempre foi pensada dessa forma. Segundo Sassaki (1997, p.123), a história da atenção educacional para pessoas com deficiência apresenta quatro fases: de exclusão, segregação institucional, integração e inclusão. Na fase de exclusão, não era dada nenhum tipo de atenção educacional às pessoas com deficiência. Na fase de segregação institucional, elas eram excluídas da sociedade e da família, geralmente atendidas em instituições. Já com a integração, surgiram as classes especiais dentro de escolas regulares, separando as crianças com deficiência das “ditas normais”. Finalmente, com a inclusão, o objetivo era não deixar ninguém fora do ensino regular, em seu percurso.
Diante do exposto, Vygotski (apud Santos, 2009) defende que a interação social é de extrema importância para o processo de ensino-aprendizagem, pois é a partir das relações com os outros, que aprendemos e construímos os conhecimentos que permitem o desenvolvimento humano. Para ele, sem a presença do outro, o homem não se constrói como tal.
Nessa mesma linha de pensamento, Tacca (2006) afirma que o processo de ensino aprendizagem só pode acontecer entre pessoas em um processo relacional, baseado no diálogo, o que possibilita trocas de conhecimento entre os indivíduos.
Segundo Soler (2009, p.19), “só tem alguma coisa a trocar quem é diverso”. Motivo pelo qual, a escola deve ser um ambiente preparado para receber todas as diferenças e perceber que cada indivíduo é único em sua similaridade.
Na atualidade, a escola tenta, mais do que nunca, se organizar a partir de seu corpo social, tendo como objetivo atender aos alunos em sua individualidade, para que os mesmos recebam orientações tendo em vista a construção de sua compreensão de mundo e de ser social (Rivero, 2004). Diante dessa necessidade, as escolas tentam se organizar para construir um ambiente inclusivo para os alunos com e sem Necessidades Educacionais Especiais (NEE) no ensino regular. Nesse caso, como ressalta Silva (2003), a integração e a inclusão de crianças com NEE é uma resposta à diversidade, o que exige uma mudança no âmbito escolar.
Segundo Soler (2009), muitas vezes os termos integração e inclusão da criança com necessidades educativas especiais, são confundidos. Na integração a escola não muda, sendo direcionada apenas aos alunos que conseguem se adaptar a ela. Já na inclusão, quem muda é a escola, visando atender a todos, sem nenhum tipo de exclusão. Portanto, quando é referida em Escola Inclusiva, refere-se a uma escola que atenda as necessidades dos alunos como um ser integral (corpo, mente, cultural, sócio- emocional).
A mudança de postura do professor é imprescindível para a realização do processo de ensino-aprendizagem. O que se vislumbra é que o professor, não só seja conhecedor específico de sua área, como também de habilidades de educar e organizar sua prática pedagógica. O que se busca é um profissional comprometido com as mudanças exigidas pelas necessidades dos alunos. (Rivero, 2004).
Segundo Santos (2009), “diante da necessidade de proporcionar aos alunos uma aprendizagem significativa, o papel do professor neste momento, é desconstruir algumas atitudes e construir um ambiente acolhedor de respeito e confiança mútua”.
O professor deve entender que os indivíduos não possuem uma mesma e única habilidade, e por isso, deve atender as necessidades de cada aluno, respeitar os ritmos de aprendizagem de cada um e proporcionar condições para que atinjam objetivos individuais. Para tanto, o professor deve considerar as inteligências múltiplas dos alunos, percebendo quais inteligências são mais desenvolvidas em cada um. (Sassaki, 1997)
Como ressalta Sampaio (2009, p. 35), “todos os alunos são capazes, é claro que de forma diferente, e um olhar diferenciado poderá descobrir o que cada um tem de especial, ajudando-os no desenvolvimento de novas competências.”
De acordo com Prette e Prette (2003), o desenvolvimento dessas competências sociais se refere ao uso efetivo das habilidades sociais, o que faz com que os indivíduos atinjam resultados positivos nas interações entre seus pares.
O educador da Escola Inclusiva deve estar preparado para assumir a tarefa de incluir todos os alunos no processo de ensino-aprendizagem, independentemente de suas diferenças e dificuldades, oferecendo-lhes um ensino de qualidade. Porém, para que isso aconteça, o mesmo deve se capacitar profissionalmente. (Soler, 2009).
Mantoan (2004) “salienta que a formação continuada é antes de tudo uma auto formação, pois acontece no interior da escola e a partir da busca de aprimoramento da prática pedagógica”.
Cabe então ao professor se perguntar: “Por que não?”. A partir desse questionamento, o professor abre espaço para novas possibilidades e novos caminhos (Esteban, 2002, P. 76).
Assim, na condução de seu trabalho, o professor deve propiciar um ambiente favorável e desafiador para o desenvolvimento da aprendizagem, trabalhando a auto-estima dos alunos, a confiança, o respeito mútuo e a valorização os alunos (Martinelli, 2001).
A nova postura da escola também ajuda a construir possíveis alternativas para o fracasso escolar, que historicamente, está associado aos altos índices de analfabetismo, a repetência, a evasão e a baixa qualidade dos produtos educacionais. Porém, os problemas da educação escolar requerem a atenção dos estudiosos, visando entendê-los a fim de intervir no processo de ensino-aprendizagem (Prette & Prette, 2003).
Inclusão, Educação Física e diversidade corporal: construindo possibilidades
Segundo Ferreira (2006), a Educação Física é uma ferramenta facilitadora do processo de aprendizagem e inclusão, pois contribui, através de suas práticas coletivas, para a valorização das diferenças e respeito às diversidades.
Se no passado, Educação Física foi usada para fins de adestramento, exclusão e alienação, hoje, a proposta é uma aprendizagem prazerosa que valoriza o papel do brincar, fator indispensável para o desenvolvimento da saúde física, emocional e intelectual da criança. Essa postura oportuniza as crianças, formas de aprendizagem mais dinâmicas que contribuem para a socialização e inclusão de todos. Porém, quando a Educação Física não é significativa para os alunos e é mediada por um profissional que não possui os conhecimentos necessários sobre a interdisciplinaridade e a inclusão, uma formação adequada e uma didática diferenciada, pode se tornar mais uma ferramenta de exclusão. Isso porque, ao incentivar a competição, diferenciar os mais habilidosos dos menos habilidosos, não dar oportunidades iguais a todos, diferenciar meninos e meninas de forma inadequada, etc., contribui para a discriminação social, sexual, intelectual, entre outras. (Ferreira, 2006)
Ferreira (2006, p. 80), ressalta que:
(...) as brincadeiras, as atividades esportivas e os jogos – sejam construtivos, descobertas, agrupamentos, comunicativos ou musicais – devem aparecer sempre sob a forma de interação e inclusão social e escolar, e ainda, estabelecer relações profundas entre a criança, o aprender a viver e o crescer conjuntamente nas relações sociais.
Cabe ao professor de Educação Física, criar atividades possíveis para todos, sendo o trabalho em equipe um fator determinante para a realização das mesmas.
Soler (2009, p.130) ressalta que:
Apoiado num programa de Educação Física que vise transformar o mundo excludente em um mundo para todos os professores tem a possibilidade de mudar, pois se conseguir ensinar a criança, de outra forma, com certeza no futuro terão pais, professores, médicos, enfim pessoas que possam influenciar a cultura de uma forma positiva, e seres humanos felizes não serão uma espécie em extinção.
A Educação Física deve possibilitar o desenvolvimento integral da criança, sendo que as práticas de atividades físicas, além de beneficiar os órgãos, os músculos, os ossos e conseqüentemente a saúde, beneficie os fatores afetivos, psicológicos e a auto-estima (Ferreira, 2006).
Deve também, abranger todas as formas da “cultura corporal” e incluir na sua prática atividades expressivas corporais como jogos, esportes, danças, ginásticas e lutas (Soler, 2009, p.131).
Diante disso, como destaca Perfeito (2011, p.82), a educação corporal é de extrema importância para a aprendizagem, pois, segundo ele, “educando o corpo, podemos instruir o ser humano”.
Considerações finais
Diante do apresentado, vimos que as representações sociais podem influenciar diretamente na percepção que temos de inclusão, já que a maneira como pensamos nos sujeita a criação de preconceitos diante do “diferente”, o que pode resultar a sua exclusão.
Compreendemos que os termos exclusão e escola inclusiva não se limitam aos alunos com necessidades educativas especiais, já que estes não são os únicos excluídos. A exclusão e inclusão envolvem todas as diferenças: físicas, intelectuais, sociais, culturais, etc. Cabe à escola perceber seus alunos como um grupo heterogêneo de pessoas e adequar o processo de ensino-aprendizagem à diversidade dos mesmos. Cabe também aos professores possibilitarem aos alunos várias formas de ensino para atender as necessidades de ambos, como mediadores, intervirem sempre no desenvolvimento da aprendizagem de cada um. Torna-se necessário também, a contínua formação profissional, para que assim, atendam as demandas atuais da sociedade.
O trabalho em busca de uma escola inclusiva vê na Educação Física, uma ferramenta que contribui para a valorização e o respeito das diferenças, pois, possibilita a interação entre alunos diferentes e oferece formas mais dinâmicas de aprendizagem que desenvolvem a participação, cooperação, integração e inclusão.
Trabalhar, inovar e ousar na implementação de uma educação inclusiva, não é missão impossível, mas sim, um desafio a se superar. É uma questão de reflexão e mudança, para a construção de uma escola que reconheça e respeite as diferenças, e assim, inspire e promova trocas entre os alunos. (Ferreira & Guimarães, 2003, p. 154).
Porém o processo de inclusão não depende somente da escola, depende também da participação da família e da sociedade. A partir dessa união construiremos uma sociedade que não só garanta espaços adequados para todos, como também fortaleça atitudes de respeito e valorização das diferenças e da diversidade humana. Devemos assim, compreender que a diferença não está somente no outro, mas em todos nós.
Bibliografia
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Farr, R. M., Representações sociais: a teoria e sua história. In: P. Guareschi & S. Jovchelovitch (2012). Psicologia Social: textos em representações sociais. 13ª ed. Petrópolis (RJ): Vozes.
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Moscovici, S. (2011). Psicologia social: psicologia das minorias ativas. Petrópolis (RJ): Vozes.
Prette, A. D., Prette, Z. A. & Pereira D. (2003). Habilidades Sociais, desenvolvimento e aprendizagem: questões conceituais, avaliação e intervenção. Campinas (SP): Alínea.
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Soler, R. (2009). Educação física inclusiva na escola: em busca de uma escola plural. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint.
Tacca, M. C. V. R. (2006). Relações sociais na escola e desenvolvimento da subjetividade. In: M. I. Maluf (coord.). Aprendizagem: tramas do conhecimento, do saber e da subjetividade. Petrópolis: Vozes.
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