Prática da fisioterapia no vaginismo: revisão integrativa Práctica de fisioterapia en el vaginismo: uma revisión integradora Practice physiotherapy in vaginismus: integrative review |
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*Acadêmica do Curso de fisioterapia das Faculdades INTA **Professora Orientadora do curso de fisioterapia das Faculdades INTA (Brasil) |
Daiane Rose de Araújo Jorge* Francisca Maria Aleudinelia Monte Cunha** |
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Resumo Revisão integrativa de literatura, em publicações científicas de 2005 a 2015, que objetivou verificar a prática da fisioterapia uruginecológica no vaginismo, melhorando o bem estar da mulher e o relacionamento com seu parceiro. Os dados foram coletados do portal da Biblioteca Virtual em Saúde, LILACS e da ScIELO, utilizando os descritores: vaginismo, disfunção sexual, mulheres, fisioterapia, tratamento, relacionados com o descritor “vaginismo”. A busca originou 50 artigos, que, observados critérios de inclusão e exclusão, resultou em vinte artigos completos. A análise dos dados formou as categorias Conceituando a prática da fisioterapia no vaginismo e a melhoria na qualidade de vida interpessoal e conjugal. As intervenções fisioterapêuticas a essas pacientes e para recriar a sua qualidade de vida e bem estar. Unitermos: Vaginismo. Fisioterapia. Qualidade de vida.
Abstract This integrative review of literature, scientific publications 2005 to 2015 and aimed to investigate the practice of physiotherapy in uruginecológica vaginismus, improving the well-being of women and the relationship with your partner. Data were collected from the portal of the Virtual Health Library, LILACS and ScIELO, using the keywords: vaginismus, sexual dysfunction, women, therapy, treatment, related to the descriptor “vaginismus”. The search yielded 50 articles, which, subject to the inclusion and exclusion criteria, resulted in twenty full articles. Data analysis formed the categories Conceptualizing the practice of physiotherapy in vaginismus and improving the quality of interpersonal and marital life. The physical therapy interventions to these patients and to recreate their quality of life and well being. Keywords: Vaginismus. Physiotherapy. Quality of life.
Recepção: 16/06/2015 - Aceitação: 03/10/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 210, Noviembre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
As disfunções sexuais femininas afetam a qualidade de vida das mulheres e o relacionamento com os seus parceiros. Podendo ser consideradas por causas emocionais, orgânicos e sociais prejudicando assim a saúde física e mental. Entre estas disfunções aponta-se o vaginismo e dispareunia, dor pélvica crônica e a anorgasmia secundária (Antonioli e Simões, 2010).
É difícil esclarecer a incidência das disfunções sexuais, pois muitas mulheres não buscam o atendimento sendo por medo, frustração e vergonha. Já as mulheres que aceitam seu problema e procuram um atendimento, encontram poucas opções de tratamento, por isso a fisioterapia começa a se destacar como uma nova alternativa para tratar ou suavizar esta questão (Aveiro; Garcia e Driusso, 2009).
O vaginismo foi citado pela primeira vez na literatura médica italiana do século XI. No século XVII, Sims médico inglês da época vitoriana, conhecida pela grande repressão sexual ensinou condição similar como sendo uma “contração espasmódica do esfíncter vaginal”, que atribuía às condições irritantes da vulva e da vagina, às quais acrescentavam eram difíceis de descobrir. Apresentou essa situação de vaginismo (Moreira, 2013).
Etienne e Waitman (2006), afirmam que o vaginismo é definido pelo bloqueio persistente e recorrente de permitir a admissão do pênis, de dedos ou de outros objetos na vagina. Nesta disfunção sexual ocorre a contração involuntária do períneo e dos músculos adutores.
A ocorrência do vaginismo varia 1 a 6% da população feminina com vida sexual ativa, que depende de como é classificado, em que condição cultural ocorre e qual método é utilizado para ser confirmado (Moreira, 2013).
O vaginismo é uma constante contração involuntária da musculatura da vagina que interfere na penetração, evitando a relação sexual e podendo prejudicar as relações interpessoais e conjugais (Aveiro; Garcia e Driusso, 2009).
O vaginismo não possui uma origem específica, e sim causas para o desenvolvimento desta disfunção como a religião sendo que esta se mostra castradora em relação ao sexo, traumas de infância como ouvir ou ver os pais tendo relação sexual, estupro, condutas médicos que deram errado, infecções do trato urinário que podem espertar a mulher ter medo no ato sexual (Serra, 2009).
O vaginismo é dividido em duas formas: Primária, quando nunca concluiu- se total ou parcial a penetração na vagina e Secundária, quando a mulher passa a não alcançar mais a penetração (Aveiro; Garcia e Driusso, 2009).
As alterações do tônus dos músculos do assoalho pélvico, principalmente o músculo elevador do ânus e os músculos pirenéias caracterizam o surgimento do vaginismo (Ferreira; Souza e Amorin, 2007).
Por meio da avaliação fisioterapêutica o fisioterapeuta deve esclarecer cada momento da atividade sexual da paciente com vaginismo, analisando suas queixas com o objetivo de encontrar a causa da disfunção (Etienne e Waitman; 2006).
Os métodos fisioterapêuticos exercidos baseiam-se na contração voluntária dos músculos pirenéias para reeducar o assoalho pélvico e aumentar seu tônus muscular. A função dos protocolos de tratamento difere consideravelmente, mas a magnitude das resistências aplicadas, as durações do tempo de contração e de repouso dependem, também, de uma posição correta da bacia e de uma respiração normal. Em ligação à respiração, há variações interindividuais importantes, pois algumas mulheres contraem melhor o assoalho pélvico na expiração e outras na inspiração (Antonioli e Simões, 2010).
Considera-se que a realização do trabalho é bastante considerável e de grande importância, O estudo pretende argumentar a eficácia, causas, é a prática da Fisioterapia Uroginecológica nas disfunções sexuais femininas principalmente no vaginismo que, afeta a qualidade de vida da mulher e o relacionamento com o seu parceiro ocasionando danos importantes na vida do casal.
Por fim, o estudo torna-se interessante a fisioterapia uroginecológica podendo contribuir no tratamento do vaginismo e tornando essencial e na melhoria das possíveis conseqüências.
Tivemos como objetivo verificar a prática da fisioterapia uroginecológica no vaginismo, melhorando o bem estar da mulher e o relacionamento com seu parceiro através de uma revisão integrativa.
Metodologia da pesquisa
Trata-se de uma revisão integrativa, a fim de deduzir generalizações sobre questões substantivas, a partir de um conjunto de estudos diretamente influenciados sobre essas questões. Tais revisões incluem exame das pesquisas para discutir hipóteses, sugestões para novas questões teóricas e identificação de uma pesquisa necessária.
A revisão integrativa é um método de exame específico que resume literaturas empíricas ou teóricas para dar uma compreensão mais abrangente de um fenômeno particular. Assim, tem o potencial de apresentar o estado da ciência, contribuir para o desenvolvimento da teoria, e tem aplicabilidade direta à prática e à política (Chirinos e Meirelle, 2011).
Para ser classificada uma pesquisa, a revisão de literatura deve atingir o mesmo rigor da pesquisa primária. Nesse sentido, para esta revisão, foram consideradas as fases de pesquisa identificação do problema e objetivo da pesquisa; pesquisa da literatura com foco sobre o tema a ser estudado; avaliação dos dados aplicando critérios de inclusão e exclusão; análise dos dados tirando das fontes primárias as características da amostra e método, que, no caso, foi qualquer referência ao conceito de abandono/não adesão e os fatores a que esses estão relacionados. Como última fase, temos a apresentação da síntese, que retrata a construção dos conceitos e seus fatores relacionados.
A busca pela literatura ocorreu na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), nos meses de abril e junho de 2015. As bases de dados de literatura científica e técnicas consultadas foram: Literatura Latino-Americana e de Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Foram selecionadas essas bases de dados considerando-se o interesse em conhecer a construção desse conhecimento. Os descritores foram selecionados a partir da terminologia em saúde consultada nos Descritores em Ciências da Saúde (DECS-BIREME); são eles: vaginismo, disfunção sexual, mulheres, fisioterapia, tratamento, estes, por sua vez, foram relacionados com o descritor “vaginismo”. Inicialmente, a busca considerou as publicações dos últimos dez anos; porém, optou-se pelo período de 2005 a 2015, que deu maior amplitude ao estudo e resultou em 50 artigos. .
Após a leitura dos resumos, segundo pertinência e consistência do conteúdo, foram observados os seguintes critérios de inclusão: estudos disponíveis na íntegra, em open acesso, de 2005 a 2015, publicações originais, nas línguas portuguesa, espanhola e inglesa, que adotaram uma abordagem qualitativa, considerando o objetivo do estudo e o protocolo de revisão elaborado previamente. Foram critérios de exclusão: artigos repetidos, artigos não acessíveis em texto completo, resenhas, anais de congresso, artigos de opinião, artigos de reflexão, editoriais, artigos que não abordaram diretamente o tema deste estudo e artigos publicados fora do período de análise.
Foi elaborado um quadro para organização da análise dos artigos contendo os itens: tipo de publicação, ano, fonte, autores, título, tema, método e objetivo. No que se refere aos conceitos e a prática da fisioterapia no vaginismo, a análise se fez em termos qualitativos, referindo (Minayo, 2006). Sumarizando os dados para formar as categorias. Conceituando a prática da fisioterapia no vaginismo e a melhoria na qualidade de vida interpessoal e conjugal. Os resultados serão discutidos e sustentados com outras literaturas pertinentes.
Resultados e discussão
A partir da análise dos textos selecionados, têm-se, quanto ao tipo de publicação, que os seis estudos, apresentados no Quadro1, são resultados de pesquisas, a maioria são nomeados pelos editores como originais.
Com respeito ao ano de publicação, um artigo foi publicado em 2006, e um em 2007, dois em 2009, um em 2010, e um em 2013, demonstrando que houve lacunas de publicações na seqüência de anos pesquisados.
Quanto aos tipos de estudos, foram assim classificados: estudo transversal, revisão de literatura e estudo de caso. Todas as pesquisas adotaram a abordagem quantitativa conforme critério de inclusão, exceto um deles, que teve abordagem quanti-qualitativa, do qual foram consideradas apenas as análises qualitativas.
Quadro 1. Artigos selecionados Conceituando a prática da fisioterapia no vaginismo e melhoria na
qualidade de vida interpessoal e conjugal segundo autores, ano de publicação, título e objeto de estudo
Autores |
Ano |
Título |
Tipo de Estudo |
Objetivos |
Antonioli, R.V e Simões, D. |
2010 |
Abordagem fisioterapêutica nas disfunções sexuais femininas. |
Revisão de literatura |
A fisioterapia pode trazer benefício, e proporcionar uma vida sexual saudável às mulheres. |
Aveiro, M.C., Garcia, A.P.U. e Driusso, P. |
2009 |
Efetividade de intervenções fisioterapêuticas para o vaginismo. |
Revisão de literatura |
Avaliar a efetividade dos tratamentos fisioterapêuticos propostos para o vaginismo |
Moreira, Ramon |
2013 |
Vaginismo |
Revisão de literatura |
Discute conceitos e tratamentos do vaginismo |
Santin, M.R. e Gatelha, M.S. |
2008 |
Fisioterapia e psicologia: interdisciplinaridade no tratamento vaginismo |
Estudo de caso |
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Ferreira, A.L. et al. |
2007 |
Prevalência das disfunções sexuais femininas em clínica de planejamento familiar de um hospital escola no Recife, Pernambuco |
Estudo transversal |
Determinar a prevalência de disfunções sexuais femininas |
Serra, M. |
2009 |
Qualidade de vida e disfunção sexual: vaginismo |
Estudo de caso |
Buscou compreender como mulheres moradores estado de São Paulo é diagnosticada com vaginismo. |
Ao analisar-se a fonte dos artigos, evidenciou-se que a maioria deles foi publicada em periódicos da área da saúde uroginecológica no Brasil. Esse resultado mostra que a produção científica sobre a prática da fisioterapia no vaginismo é inovadora poderia ser incrementada.
Vaginismo: abordagens terapêuticas
É comum que a mulher, o homem ou casal, sintam, inicialmente, algum incômodo, desconforto, certa ansiedade, quando escolhem procurar um profissional especializado para o tratamento de uma disfunção sexual. (Pinheiro, 2009).
Segundo Etienne e Waitman (2006), estamos em um novo tempo na saúde sexual feminina. O sexo é fundamental para as mulheres, para a intimidade e para o bem-estar emocional e a qualidade de vida. Na saúde da mulher a Fisioterapia tem uma grande atuação, sendo estas atuações na gestação, parto e puerpério, problemas uroginecológicos como, incontinência urinária e fecal, prolapsos. Há pouco tempo a Fisioterapia vem mostrando uma eficácia nas disfunções sexuais, mas o trabalho será completamente eficiente se o tratamento for realizado por uma equipe interdisciplinar (psiquiatras, psicólogos, ginecologistas e fisioterapeutas).
Tratamento fisioterápico
O terapeuta deve estar bem com a sua sexualidade, atender aos aspectos éticos e considerar a relação entre os distúrbios orgânicos e os psíquicos, a terapia deve ser do casal e com abordagem multidisciplinar a equipe deve funcionar como comunicação e descrição da base psicossocial das disfunções; deve-se reconhecer o temor da paciente em relação ao seu desempenho social e a seus preconceitos, tabu e princípios morais; estimular uma atitude de auto-observação, auto-exame, exercícios específicos e relaxamento (Abdo, 2000).
O tratamento Fisioterapêutico para o vaginismo consiste no relaxamento da musculatura do assoalho pélvico, bem como dos músculos acessórios que são estes: adutores de coxa, obturadores internos e externos, piriforme, glúteo, abdominais e lombares. O relaxamento pode ser feito através de alongamentos e de exercícios respiratórios conforme a necessidade da paciente. A dessensibilização é o tratamento mais indicado nos casos de vaginismo, por meio de massagem (digito pressão e deslizamento), manobras miofasciais também são utilizadas para relaxar os MAP para facilitar a penetração (Etienne e Waitman; 2006).
Cones vaginais
O exercício foi instituída através da utilização de pequenas cápsulas de formato anatômico, constituindo um conjunto de cinco cones de diferentes pesos progressivos, variando de 20 g a 70 g aproximadamente Os cones vaginais buscam efetividade por propiciar um ganho de força e resistência muscular por meio do estímulo para recrutamento das musculaturas pubiococcígea e auxiliar periférica, que devem reter os cones cada vez mais pesados além de proporcionar à mulher uma conscientização da contração do assoalho pélvico (Antonioli e Simões, 2010).
Exercícios de Kegel
Os exercícios de Kegel pela sua clareza e reduzido custo (o paciente poderá os executar enquanto está sentado ao ver televisão) devem ser sempre recomendados como tratamento inicial. Cada contração pode ser sustentada por 5 a 10 segundos em séries de 8 repetições em diferentes posições (conforme conseguir) cerca de 10 a 15 vezes por dia, durante pelo menos 6 meses (Botelho; Silva e Cruz, 2007).
Eletroestimulação
A eletroestimulação consiste na colocação intra-vaginal de um dispositivo de aproximadamente 7 cm de comprimento e 2,5 cm de diâmetro com freqüência de 10 e 50 hz, o qual promove potentes estímulos elétricos na região pudenda. Este técnica é muito eficaz para a conscientização do assoalho pélvico e reforço muscular, porém, a corrente elétrica deve ser ajustada a um nível em que esta possa ser sentida, mas não ser desagradável para a paciente, suficiente para que seja percebida a contração da musculatura pélvica durante a estimulação (Antonioli e Simões, 2010).
Biofeedback
O biofeedback é bastante utilizado na reeducação do assoalho pélvico; é um instrumento que ajusta à paciente uma resposta, por meio de sinais luminosos, numéricos e sonoros, permitindo à paciente realizar a autoavaliação do músculo do assoalho pélvico sobre o movimento que possa ser medido; o biofeedback de pressão utiliza-se de uma sonda inflável, colocada no interior da vagina, ou do ânus, se mulheres virgens. Quando é feita a contração, a variação de pressão dentro dessa sonda inflável é detectada pelo aparelho e mostrada à paciente (Nascimento, 2009).
Considerações finais
A Fisioterapia Uroginecológica, nova área, que vem mostrando a grande atuação na saúde sexual feminina, O tratamento fisioterapêutico oferecido é eficaz para melhoria da qualidade de vida sexual.
A pesquisa aponta a importância, eficácia, causas e a prática da fisioterapia uroginecológica no vaginismo, onde afeta a qualidade de vida da mulher e o relacionamento com seu parceiro ocasionando danos importantes na vida do casal.
Bibliografia
Abdo, C.H.N. (2000). Sexualidade Humana e Seus Transtornos. 2ª ed. São Paulo: Lemos.
Antonioli, R.V. e Simões, D. (2010). Abordagem fisioterapêutica nas disfunções sexuais femininas. Revista neurociências, Teresópolis, v. 18, n. 02, p. 267-274.
Aveiro, M.C. e Garcia, A.P.U. e Driusso, P. (2009). Efetividade de intervenções fisioterapêuticas para o vaginismo. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.16, n.3, p. 279-8.
Botelho, F., Silva, C. e Cruz, F. (2007). Incontinência Urinária Feminina. Acta Urológica, 24; 1: 79-82.
Etienne, M.A. e Waitman, M.C. (2006). Sexualidade: Conceitos e História. In: M.A. Etienne e M.C. Waitman. Disfunções Sexuais Femininas - A fisioterapia como recurso terapêutico. São Paulo: Editora LMP.
Ferreira, A.L. et al. (2007). Prevalência das disfunções sexuais femininas em clínica de planejamento familiar de um hospital escola no Recife, Pernambuco. Rev. bras. saúde. matern. infant, Recife, v. 7, n. 2, p. 143-150.
Moreira, Ramon (2013). Vaginismo. Rev Med Minas Gerais; 23(3): p. 336.
Moreira, E.C.H. (2002). Exercícios pirenéias supervisionados e cone 14 vaginal no tratamento da incontinência urinária feminina [tese]. Botucatu: Universidade Estadual Paulista (UNesp).
Nascimento, S.M. (2009). Avaliação Fisioterapêutica da Força Muscular do Assoalho Pélvico na Mulher com Incontinência Urinária de Esforço Pós Cirurgia de Wertheim-Meigs: Revisão da Literatura. Revista Brasileira de Cancerologia. Vol. 55, Cap. 2, pp. 157-163.
Pinheiro, Monica A. de Oliveira (2009). O Casal com Vaginismo: Um olhar da Gestalt-Terapia, Revista IGT na Rede, v.6, nº 10, p. 105 de 143.
Serra, M. (2009). Qualidade de vida e disfunção sexual: vaginismo, dissertação (mestrado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
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