Análise do desinteresse dos estudantes pela aquisição da aprendizagem escolar Estudio del desinterés de los estudiantes en la adquisición de aprendizaje escolar Disinterest analysis of students for the acquisition of school learning |
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*Psicopedagoga pela Faculdade Adventista de Hortolândia – FAH – Hortolândia – SP **Docente na Faculdade Adventista de Hortolândia – FAH – Hortolândia – SP ***Coordenadora do Curso de Psicopedagogia da Faculdade Adventista de Hortolândia – FAH – Hortolândia – SP (Brasil) |
Elizangela Machado Da Silva* Helena Brandão Viana** Evodite Gonçalves Amorim de Carvalho*** Magda Jaciara Andrade de Barros** |
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Resumo O presente artigo objetivou identificar os possíveis motivos que desencadeiam o desinteresse pela aprendizagem escolar, através de uma pesquisa de campo, de cunho qualitativo realizado com alunos da escola Estadual João Fiorelo Reginato, localizado no município de Campinas – São Paulo, Brasil. Os resultados indicam principalmente a falta de envolvimento e apoio da família no âmbito escolar e também devido a fatores cognitivos, psicológicos e ambientais que levam estudantes a apresentar desinteresse pelo aprendizado. Unitermos: Psicopedagogia. Desmotivação escolar. Família.
Abstract This article aims to identify the possible reasons that trigger the lack of interest in school learning, through field research, a qualitative approach carried out with students of State Joao Fiorelo Reginato school, located in Campinas - Sao Paulo, Brazil. The results primarily indicate the lack of involvement and family support in schools and also due to cognitive, psychological and environmental factors that lead students to show disinterest in learning. Keywords: Psychology. Demotivation school. Family.
Recepção: 22/09/2015 - Aceitação: 09/11/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 210, Noviembre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
É necessário provocar uma análise e uma reflexão a respeito da desmotivação escolar. Existe o aspecto sociocultural, conflitos familiares, sistemas pedagógicos, deficiência intelectual, mas nenhuma dessas causas é suficiente para explicar o fracasso escolar. Esta inibição do “saber”, está presente entre a relação professor-aluno. O ato de aprender pressupõe que outro ensine, e pode resultar em sucesso ou não. (Baggio, 2013)
O desejo de alguns pais, dos professores e da escola é que os estudantes aprendam com melhor eficiência possível. Como também, há professores que possuem dificuldades em se atualizarem pedagogicamente para acompanhar as evoluções diárias, com uma velocidade de mudança incrível. O estudante percebe logo no início de seus estudos tem que responder a uma expectativa já determinada e imposta, o que pode causar um bloqueio no seu interesse escolar. No Brasil, as pesquisas sobre este tópico têm chegado a resultados semelhantes demonstrando, principalmente, a relação entre o fracasso escolar e a baixa expectativa do professor quanto ao desempenho acadêmico de seus alunos, especialmente quando estes são provenientes de classes sociais mais desfavorecidas (Rafaelle, 2011).
O modo como se aprende é muito relativo de pessoa para pessoa, alguns são mais visuais, outros auditivos ou sinestésicos. É perceptível que os ensinamentos transmitidos na escola não atingem ou não fazem sentido para parte dos alunos. Não há vínculos entre esse conteúdo e o cotidiano dos mesmos (Mirella, 2009).
Existe uma enorme gama de possíveis culpados para o abandono escolar, sendo os principais a pobreza, a necessidade de auxiliar a família na obtenção de renda, fatores culturais como o desestimulo a formação intelectual por considerá-la desnecessária à execução de algumas atividades profissionais, a violência, o uso de drogas, a gravidez na adolescência, o desinteresse do aluno, problemas psicológicos e problemas familiares (Brauwers, 2013).
Desta forma o presente trabalho teve como objetivo, levantar dados sobre o perfil dos alunos que demonstram desinteresse no âmbito escolar, a partir de um questionário calcado em estudo de campo, realizados na unidade com alunos do 4º e do 5º ano, assim como discutir as estratégias de instrumentos psicopedagógicos, no despertar do interesse escolar e buscar soluções.
Metodologia
Primeiramente, foi realizado um contato com a direção da unidade escolar, em seguida, exposta a pesquisa a ser realizada com os seus objetivos explicitados, assim com a autorização, foi realizada a pesquisa. A direção, professores e alunos foram informados do caráter confidencial da pesquisa e assegurados de que a coleta de dados transcorria de acordo com os horários de maior conveniência da escola, de maneira a interferir minimamente com a rotina da unidade escolar, a direção apresentou o projeto político pedagógico da escola, onde foi observado que essa unidade escolar atende uma população na maioria carente.
A unidade escolar possui cerca de quinhentos e dez alunos matriculados regularmente entre os anos iniciais do ensino fundamental. A faixa etária deles está entre seis e dez anos. Essas crianças são provenientes dos bairros Padre Anchieta I e II, assentamentos, condomínios populares e bairros vizinhos. A maioria desses discentes passa a maior parte do tempo em casa, envolvidos em brincadeiras de rua e jogos infantis televisivos. Assim, eles trazem para a escola uma forte influência da mídia e até mesmo conhecimentos induzidos pelos meios de comunicação de massa. Freqüentam cultos e excursões religiosas, eventos esportivas e culturais da região e fazem visitas constantes entre parentes e familiares. Eles, em boa parte, deixam transparecer as conseqüências da desestruturação familiar, mas predominam entre eles os valores comunitários como a ajuda e a solidariedade. Também nota-se entre os alunos uma tendência à agressividade.
A maioria dos familiares não tem uma cultura solidificada de participação escolar na aprendizagem dos filhos. Para eles a criança é capaz de se virar sozinha e a escola como agente salvador da aprendizagem da criança.
No processo de alfabetização a escola necessita do acompanhamento familiar. Mas alegam os pais, que não tem tempo e condições para acompanhar as crianças e isso repercute na questão da assiduidade do discente na escola. O trabalho com os familiares para reverter essa situação tem exigido da direção, corpo docente e instituições de apoio, contínua ações e programas pedagógicos. E o nível sócio econômico da maioria dos alunos é de baixa renda familiar. Não possuem casa própria, vivem em residências pequenas sem uma estrutura e conforto para que o aluno faça de forma ordenada e organizada pesquisas e leitura de livros didáticos e realização de exercícios propostos pelo professor para ser realizados em casa.
A coleta de dados foi aplicada no turno diurno. O levantamento de dados foi com a realização de uma entrevista semiestruturada, aplicadas uma vez, com um questionário de 30 questões. Fez parte deste estudo 116 alunos, referente a duas salas de aula do 4º ano, com idade entre 8 e 9 anos e, duas salas do 5º ano, com idade de 10 anos. O questionário é segundo Marconi e Lakatos (2002, p.98), um instrumento de coleta de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas, que foram respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador.
Resultados
A seguir, explicitamos os resultados e as análises das respostas dos alunos entrevistados no projeto que este artigo procura refletir, envolvendo os aspectos que motivam ou não os alunos a participarem de maneira agradável e completa do desenvolvimento de seus estudos.
Diante disto, buscou-se identificar e analisar as causas das dificuldades de aprendizagem encontradas na turma do 4º e 5º ano, além de identificar quais as disciplinas com maior dificuldade para os educandos e refletir sobre os procedimentos pedagógicos adotados pela escola e o apoio dado pela família para amenizar o desinteresse pelo conhecimento básico escolar para formar cidadãos capazes de desenvolver seus próprios potenciais. Os resultados estão apresentados em gráficos e analisados por conteúdos e citações de artigos já elaborados, devidamente identificados e que abordam o tema em discussão.
As primeiras questões são de identificação do aluno, a respeito dos métodos pedagógicos de aprendizagem, referentes ao ambiente familiar, sobre os sonhos e metas estabelecidas em relação ao futuro acadêmico de cada aluno.
Com estes resultados e tendências, propor e oferecer condições para que os alunos e familiares possam desenvolver plenamente suas potencialidades através da aquisição de conhecimentos e da vivência diária, em que impere um clima de liberdade e responsabilidades, levando o educando a adquirir hábitos, atitudes e comportamentos coletivos. Dessa forma, constituindo-se num ser preparado e crítico, capaz de participar da construção de uma sociedade mais justa e igual.
Os gráficos a seguir têm como fonte, os alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual João Fiorelo Reginato.
Figura 1. O perfil dos entrevistados em relação ao sexo
Figura 2. O que pensam os alunos em relação ao ambiente escolar
Do total, 75 alunos responderam que escola é lugar para estudar, 29 alunos responderam que a escola é lugar de brincar e 12 alunos responderam que a escola era lugar para ficar até os pais vir buscar.
Figura 3. Qual o comprometimento dos alunos com os estudos e tarefas escolares
Do total, 70 alunos responderam que não priorizam seus estudos, 29 alunos responderam que priorizam parcialmente seus estudos, 17 alunos responderam que priorizam totalmente seus estudos.
Figura 4. Qual o nível sócio econômico em que vivem os alunos
Nesta questão, 81 alunos se enquadram na baixa renda, 29 alunos se enquadram na média renda, 6 alunos se enquadram em uma renda estável.
Figura 5. Qual é o nível de participação e apoio da família para a vida escolar dos alunos
No tocante à questão familiar, 64 alunos responderam que a família não participa de sua vida escolar, 29 alunos responderam que a família participa parcialmente de sua vida escolar, 23 alunos responderam que a família participa totalmente de sua vida escolar.
Figura 6. Opinião dos alunos quanto a metodologias utilizadas pelo professor
Nesta questão, 24 alunos concordam totalmente com a metodologia empregada, 40 alunos concordam parcialmente com a metodologia empregada, 52 alunos discordam totalmente com metodologia empregada pelo professor.
Figura 7. Qual é a meta pessoal a ser atingida pelos alunos ao longo de seus estudos
Na questão da meta pessoal, 64 alunos pretendem concluir o Ensino médio, 35 alunos pretendem concluir o Ensino fundamental, 17 alunos pretendem concluir o Ensino superior.
Discussão
É perceptível a falta de interesse dos educandos, no âmbito escolar e fora desse contexto, na aquisição do conhecimento escolarizado. Tais dificuldades ou mesmo desafios, são de ordens não apenas educacionais, mas envolvem também as famílias de forma globalizada. Essa problemática despertou em mim o desejo de realizar esse processo acadêmico, cujo tema é: Análise do desinteresse dos estudantes pela aquisição da aprendizagem escolar, com o intuito de desvendar um dos pontos, ou quem sabe, o próprio ponto principal dos fatores dos desinteresses explicitados na educação: família. Através da pesquisa de campo realizada, observações direcionadas, conversas informais, conclusões de análises temáticas de idéias de autores, apontam a realidade onde os professores do Ensino Fundamental se encontram. O referencial teórico adotado compreende o desenvolvimento humano pela interação social, mediada utilizando como instrumento o diálogo entre famílias e escolas, qual não é apenas um espaço de aquisição de conhecimentos preestabelecidos, nela devemos valorizar as indagações humanas, sentimentais, o convívio em sociedade despertando para o exercício da cidadania, porém para isso o aluno precisa ser estimulado e apoiado pela família, pela sociedade e governo e acima de tudo pelo professor, sobre as vantagens e desvantagens de ser letrado na sociedade. Foram abordados temas entre a falta de comprometimento dos pais no que diz respeito à educação dos filhos, ausência de estímulo por parte da instituição e motivação por parte da família. Eventualmente, a família tem sido classificada como parte fundamental do sucesso ou fracasso escolar. É fundamental criar um ambiente harmonioso entre família e escola, pois ambos são responsáveis na formação de um indivíduo autônomo. É perceptível a ausência dos pais no cotidiano escolar, delegando toda responsabilidade para instituição escolar. Isso se tornou um dos grandes desafios para a escola e para o professor que se necessita aproximar desse aluno de uma forma afetiva, buscando alternativas e profissionais que podem auxiliar nesta árdua tarefa, por exemplo, um psicopedagogo não permitindo que ele abandone a escola.
É necessário elencar atividades, eventos e estímulos que provoquem a integração da família na aprendizagem dos seus filhos, valorizar e orientar os pais no sentido de incentivar as boas relações com a escola e os que fazem parte desse contexto. Notando os dados de questões relacionadas à metodologia do professor, verifica-se a necessidade de transformar o ensino em uma compreensão dinâmica, criando expectativas nas reciprocidades dos envolvidos. Repensar em nossa metodologia, nos faz quebrar paradigmas na medida em que saímos do comodismo, do queixume e passamos a olhar para o aluno como um ser humano com uma carga genética, uma realidade social e cultural, com suas potencialidades a serem exploradas e afloradas e assim sendo o torna único. Enquanto educadores é multiplicador de sonhos, desafios e assim imbuídos de responsabilidade quanto às mentes que formamos constantemente em nossas salas de aula. Diante dos resultados da pesquisa de campo, ações positivas do psicopedagogo no contexto professor e família, que é uma ferramenta imprescindível no meio educacional, teremos mais possibilidades de sanar esse desinteresse em aprender por parte dos nossos futuros cidadãos.
Considerações finais
Nesse ponto do artigo, será realizada uma reflexão a partir da qual irei retirar a conclusão do trabalho realizado, na qual não é uma tarefa muito fácil, como educadora e principalmente psicopedagoga.
Durante o processo da pesquisa, ficou explícito que a relação da família e escola é imprescindível para se conseguir uma educação de qualidade. As famílias necessitam criar o hábito de participar da vida escolar dos seus. Também cabe a escola, o papel de criar meios de aproximação com as famílias e a comunidade, orientando, que educar é função de todos.
Numa reflexiva precisa, não é possível desconsiderar o fato de que os professores tendem a culpar a família, devido à falta de um maior envolvimento e apoio da família quando os alunos vão mal, ou apresentam déficit de aprendizagem. Não obstante, os professores tenham razão quando afirmam que a interferência da família no processo educacional, favorece uma melhor aprendizagem, mas culpar a família pelas dificuldades de aprendizagem do aluno resulta no afastamento ainda maior da escola.
É imprescindível e fundamental uma mudança de atitudes dos pais e professores, não é necessário encontrar um culpado para o problema, mas sim as partes buscar soluções para tal situação crítica e importante. A unidade escolar como detentora dos conhecimentos, métodos, técnicas de ensino deve ter a iniciativa de aproximar a família, orientando- a sobre a importância dessa parceria, e também buscando ações psicopedagógicas.
Enfim, estas instituições família e escola não podem viver em campos opostos, ou em disputas, mas sim tendo a mesma linguagem, caminhando lado a lado, tendo os mesmos objetivos, que é de preparar melhor as futuras gerações para que adquiram valores e saberes. A escola necessita ter o apoio familiar, para poder realizar um trabalho eficiente.
Família integrada com a escola: a participação que faz a diferença!
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