A atividade física como meio de promoção à saúde dos freqüentadores de uma academia de Guanambi, BA La actividad física como medio de promoción de la salud de los asistentes a un gimnasio de Guanambi, BA Physical activity as a means of promoting the health of users of a gym in Guanambi, BA |
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*Doutora em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília Professora Assistente da Universidade do Estado da Bahia – UNEB **Graduadas em Educação Física pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB (Brasil) |
Berta Leni Costa Cardoso* Joanita da Cruz Ramos** Marcelle Novais Pereira Assunção** |
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Resumo Sabe-se dos benefícios da prática de atividade física para a saúde, portanto, algumas pessoas só procuram essa prática diante de um problema de saúde. O objetivo deste estudo foi investigar se os frequentadores de uma academia de Guanambi, BA obtiveram melhoria em algum aspecto de sua saúde após a aderência à atividade física. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista semi estruturada. A população foi composta pelos praticantes de atividade física da Academia X de Guanambi, BA, onde foram escolhidos de forma aleatória. Para a amostragem foram entrevistados 5 homens e 5 mulheres, com idades iguais ou acima de 18 anos. Apesar da Academia oferecer um amplo espaço e atividades variadas, observou-se que de maneira geral, embora as atividades praticadas pelos entrevistados estejam atendendo às suas necessidades, eles não recebem o acompanhamento individualizado que precisam. Cabe ao profissional graduado em Educação Física o papel de orientar e acompanhar a prática de atividade física. Unitermos: Atividade Física. Saúde. Academias de Ginástica.
Abstract You know the benefits of physical activity for health, so some people only seek this practice before a health problem. The aim of this study was to investigate whether goers a health Guanambi, BA obtained improvement in some aspect of their health after adherence to physical activity. Data were collected through a semi-structured interview. The population was composed of physically active X Academy of Guanambi, BA, which were chosen at random. For sampling were interviewed 5 men and 5 women, with ages above 18 years. Despite the academy offer ample space and varied activities, it was observed that in general, although the activities practiced by the respondents are meeting their needs, they do not get the personalized support they need. It is for the professional graduate in Physical Education on the role of guide and monitor the practice of physical activity. Keywords: Physical Activity. Health. Fitness Centers.
Recepção: 29/06/2015 - Aceitação: 12/09/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 210, Noviembre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Historicamente, a Educação Física tem abordado a questão do corpo humano principalmente em seus aspectos físicos, biológicos e fisiológicos. A partir daí, a Educação Física vem adquirindo uma visão mais ampla, priorizando a generalização do termo, onde o homem ganha outros sentidos, tais como sujeitos cognitivos, afetivos e sociais.
Uma tendência dominante na área da Educação Física estabelece uma relação entre a prática da atividade física e a conduta saudável. Identifica-se nesta tendência, a interação das dimensões da promoção da saúde, da qualidade de vida e da atividade física, cujo foco é o desenvolvimento do nível de atividade física habitual da população.
É dentro deste contexto, então, que se deve repensar o processo saúde-doença e o papel da intervenção pela educação física. Como uma sociedade é formada pelo coletivo, não são somente os fatores de risco individuais que são as potentes causas de doenças. Juntamente com eles estão outras variáveis, como salário, educação, moradia, ocupação etc.
Desde muito tempo se sabe que a prática da atividade física só traz benefícios à saúde, tanto psicológicos quanto fisiológicos, reduzindo o estresse, o sedentarismo, os problemas cardíacos, entre outros, que podem ser minimizados com a adoção de hábitos de vida saudáveis.
As práticas de atividades físicas vivenciadas na infância e na adolescência são de grande valia para o desenvolvimento do estilo de vida ativo fisicamente na idade adulta.
Acredita-se que os principais motivos que levam uma pessoa a praticar atividade física são a prevenção de doença, controle do peso corporal e aparência física, além do controle do estresse, o prazer e o bem-estar.
No caso da prevenção de doença ou manutenção da saúde, muitas vezes, as pessoas só passam a praticar atividade física quando vão se consultar.
Este estudo teve como objetivo investigar se os frequentadores de uma academia de Guanambi/Ba obtiveram melhoria em algum aspecto de sua saúde após a aderência à atividade física.
Metodologia
Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, explicativa e exploratória, o que segundo Gil (2009), tem-se como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema e há uma preocupação em identificar fatores que determinam a ocorrência dos fenômenos.
A presente pesquisa teve como sujeitos, praticantes de atividades físicas na Academia X de Guanambi/Ba, onde foram escolhidos de forma aleatória.
Foram entrevistados 5 homens e 5 mulheres, com idades iguais ou acima de 18 anos, que tinham 6 meses ou mais de prática e que recorreram à academia por motivo de saúde.
A coleta de dados foi realizada a partir da observação dos pesquisados durante a prática e de uma entrevista semiestruturada que permite ao pesquisador preparar previamente um roteiro dos assuntos a serem abordados com o entrevistado (Lakatos, 1992). Desta forma o pesquisador pode, no momento da entrevista, introduzir questões que sejam necessárias para uma boa conversação sobre o objeto investigado.
Primeiramente, foi explicado ao proprietário da Academia como funcionaria a pesquisa e solicitou-se sua autorização através de documento assinado, juntamente com os termos de consentimento livre e esclarecido assinados pelos participantes.
As entrevistas foram realizadas na Academia X, de forma individualizada, sendo solicitada a autorização dos participantes para gravá-las para que houvesse fidedignidade das respostas em sua transcrição.
Todos os nomes reais dos participantes serão omitidos e substituídos pela letra “H” ou “M” seguida de numeração, de forma a preservar o anonimato da identidade dos mesmos.
Os dados foram analisados de acordo com a análise de conteúdo que, segundo Minayo (1994), é a expressão mais comumente usada para representar o tratamento dos dados de uma pesquisa qualitativa.
Resultados e discussão
Pode-se identificar na academia onde foi realizada a entrevista semiestruturada que os profissionais que lá atuam são: uma graduada, uma graduanda em Educação Física e outra pessoa sem formação na área.
Foram entrevistados 10 indivíduos, sendo 5 homens e 5 mulheres os quais serão apresentados pelas iniciais M para mulheres e H para homens sequenciados por números, identificando sua patologia e idade conforme a figura abaixo:
Figura 1. Caracterização dos pesquisados
Participante |
Patologia |
Idade |
Participante |
Patologia |
Idade |
M1 |
Colesterol |
32 |
H1 |
Bursite |
38 |
M2 |
Colesterol |
53 |
H2 |
Condromalácia patelar |
27 |
M3 |
Artrite e osteopenia |
39 |
H3 |
Sobrepeso |
18 |
M4 |
Má circulação |
42 |
H4 |
Hipertensão |
43 |
M5 |
Artrite e fibromialgia |
55 |
H5 |
Diabetes |
24 |
M=Mulher / H=Homem. Fonte: Dados da pesquisa (2014)
De acordo com a temática de cada pergunta que compunha a entrevista, foram classificadas duas categorias para aqui fossem discutidas, sendo a primeira “Motivos de Adesão e Suas Implicações”, e a segunda, “Atuação Profissional”.
Motivos de adesão e suas implicações
O espaço da academia não é apenas para se manter bem esteticamente, mas, também, uma alternativa para quem precisa estar em dia com a saúde. Quando perguntado aos participantes se aderiram à prática de atividade física por motivo de saúde a resposta foi positiva, pois esse foi um dos critérios de inclusão para a pesquisa.
A partir dessa resposta, procurou-se saber quais eram os problemas de saúde apresentados pelos entrevistados. De acordo com as respostas das mulheres em relação à sua patologia, foram destacadas duas que alegaram ter colesterol alto, e outras duas, problemas de artrite, como mostra a figura acima e a comprovação pelas falas e a quinta pesquisada por problemas de circulação.
M2: “É, sim. Eu tava com o colesterol alto e, também, porque eu sei que atividade física faz bem pra saúde, pro corpo, pra mente” (sic.).
M3: “Sim. Tenho problema de artrite e osteopenia”.
Sabendo-se que o sedentarismo é um fator de risco para se desenvolver problema de colesterol alto, vários estudos têm mostrado consistentemente que este estilo de vida reduz as concentrações sanguíneas da lipoproteína de alta densidade (conhecida como colesterol “bom” - HDL) e eleva as concentrações da lipoproteína de baixa densidade (conhecida como colesterol “ruim” - LDL). Tais alterações no organismo sedentário facilitam o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e outros problemas (Páramo et al., 1998).
Estudos indicam que a prática de exercícios físicos é imprescindível (GAUDIN et al., 2008) e que por meio dela os pacientes portadores de artrite reumatoide podem melhorar a aptidão aeróbia, a força muscular, a mobilidade articular, a aptidão funcional e até mesmo o humor, sem dano articular significativo ou piora no processo inflamatório (Jong; Vliet e Vlieland, 2005).
Segundo Külkamp et al. (2009), com base nas evidências da literatura, propuseram que os exercícios de fortalecimento muscular devem ser realizados duas a três vezes por semana, com cargas moderadas a intensas (60-80% da contração voluntária máxima), usando a própria massa corporal como sobrecarga ou outros tipos de equipamento. Sugerem ainda que podem ser usados exercícios estáticos ou dinâmicos e que as cargas sejam periodicamente revisadas.
As respostas dos homens foram mais variadas. Entretanto, dois deles buscam o fortalecimento muscular para amenizar suas respectivas patologias.
H2: “Sim, foi por motivo de saúde. Eu odeio academia, não vou mentir pra você. Gosto mais do esporte, faço mesmo pra fortalecimento da musculatura do joelho. Eu tenho condromalácia patelar” (sic.).
Após a identificação dessa patologia, primeiramente, é indicado sessões de fisioterapia para alívio da dor e, em seguida, o trabalho de fortalecimento muscular. O paciente deve manter a atividade física por toda a vida para que não volte a apresentar os sintomas. Assim como corrobora Fulkerson (2000), o tratamento não reverterá o quadro da lesão, entretanto, ocorrerão melhoras na função do joelho e alívio da dor.
Vale ressaltar que não é qualquer exercício de academia que pode ser utilizado para esse caso. Segundo estudos eletromiográficos, são indicados exercícios em cadeia cinética aberta com ângulo de extensão a partir de cinquenta graus (Andrews; Harrelson e Wilk, 2000), assim como exercícios em cadeia cinética fechada com ângulo de flexão até cinquenta graus (Haupenthal e Santos, 2006).
Quanto aos objetivos estarem sendo alcançados, a resposta também foi unânime. Todos, mulheres e homens, disseram que após a aderência a atividades físicas houve uma melhora significante em sua saúde.
Em relação ao tipo, frequência e tempo da atividade praticada, as mulheres realizam a musculação e atividades aeróbicas. Os homens somente realizam a musculação. A frequência semanal dos pesquisados é de cinco dias por semana, exceto duas mulheres que frequentam a academia três vezes semanais. O tempo de adesão à prática varia de oito meses a dois anos.
Os estudos das relações entre atividade física e saúde devem considerar a interação entre os diversos componentes da atividade física, como o volume (frequência e duração) e a intensidade.
Segundo Fraser et al. (1992), recomendações preconizadas entre os anos de 1970 e 1980 destacavam a importância da realização de exercícios vigorosos por, no mínimo, vinte minutos contínuos, com frequência semanal de três dias.
No entanto, a partir da década de 1990, as recomendações passaram a preconizar atividades de intensidade moderada por trinta minutos, que poderiam ser acumulados ao longo do dia, realizados na maioria dos dias da semana (Simonsick et al., 1993).
De acordo com Haskell et al. (2007), em 2007, foi estabelecida a frequência mínima de cinco vezes por semana e trinta minutos de duração para intensidades moderadas, três vezes por semana e vinte minutos para as vigorosas, podendo estas ser complementares. O programa moderado pode ser acumulado em sessões de dez minutos, no mínimo. Foram incorporados os exercícios de força muscular por, pelo menos, duas vezes por semana.
Além da melhora das patologias apresentadas pelos pesquisados, foi perguntado quais outros benefícios puderam notar após a aderência. Alguns responderam que perderam medidas, outros que melhoraram o físico, porém o aspecto disposição física, também, foi evidenciado em algumas falas:
M2: “Eu também melhorei o físico, perdi peso, a musculatura ficou melhor. Eu estou com mais disposição, assim, pra fazer as próprias atividades físicas”.
H2: “Disposição. Eu tinha uma preguiça da p... Trabalho as seis, mas antes chegava um pouco atrasado, às oito, oito e meia. A respiração também melhora”.
De acordo com o médico fisiologista Barros Neto (2014), os exercícios físicos promovem a disposição física por haver a liberação da endorfina, hormônio responsável pela liberação de uma substância de ação analgésica, promovendo uma sensação de bem-estar e relaxamento.
Atuação profissional
Ao se matricular em uma academia, é necessário que o aluno responda um questionário, em que serão colhidos dados pessoais e informações sobre sua saúde. A partir deste questionário, então, será produzido o programa de atividade física contendo os aparelhos que os alunos irão utilizar e as séries para serem executadas.
É fundamental que o profissional conheça o indivíduo com o qual estará trabalhando, não somente os aspectos físicos, mas inúmeros outros, como suas habilidades, capacidades fisiológicas, metabólicas, psicológicas, suas características morais, suas respostas, seus objetivos, suas limitações e inúmeros outros pontos (Sendon, 2014).
Tendo em vista a importância de um profissional que saiba lidar com as individualidades, foi perguntado aos participantes da pesquisa quem teria feito o programa de cada um deles. Três entrevistados disseram que a profissional formada fez o programa. Outras respostas foram surpreendentes, uma vez que esses específicos alunos apresentam patologias.
M2: “Eu fiz. Minhas filhas (fizeram). Já tive em outra academia, já fiz outras vezes, então sei mais ou menos como são” (sic).
M3: “Ninguém. Eu tô fazendo por conta própria. Disseram que ia fazer e até hoje nada” (sic.).
H5: “Meu colega sabia a prática, aí eu seguia ele”.
Alguns princípios do treinamento são fundamentais para o planejamento e a prescrição de um programa. Entre eles, destacam-se os princípios da individualidade e o da especificidade. O princípio da individualidade é aquele que garante que todo e qualquer ser humano é único e, sendo assim, necessitam de um treinamento adequado às suas necessidades. O princípio da especificidade, por sua vez, é tido como um dos princípios mais relevantes do treinamento ao lado dos princípios da sobrecarga progressiva e da adaptação. Todo profissional que for prescrever qualquer tipo de treinamento deve levar em conta que se deve treinar de forma específica para produzir efeitos específicos (Prestes, 2009).
Além disso, foi perguntado se o profissional os acompanha durante a prática de atividade física. Entendendo o termo “profissional” como uma pessoa formada na área, a maioria das respostas foi negativa.
M3: “Não. Aqui não tem ninguém que acompanha. Em outras academias eu sei que tem”.
Em outros casos, os entrevistados citaram ter o acompanhamento da graduanda quando executam algum exercício de forma errada ou quando lhe perguntam algo relacionado à prática:
M4: “Não. Algumas coisas eu pergunto pra C.L. No início eu tava fazendo alguma coisa errada, C.L. observava e vinha me corrigir” (sic). (Utilizou-se a abreviatura C.L. para não identificar a pessoas citada).
O papel do profissional, então, é acompanhar e orientar devidamente o praticante, pois segundo Pereira (2002), ninguém se machuca por executar exercícios. O que normalmente ocorre é a lesão ser ocasionada pela execução inadequada de exercícios, pelo exagero ou pela utilização de alguma técnica indevida.
É interessante, também, durante a prática, entender o exercício que está sendo realizado, saber para que serve e os músculos utilizados. Dessa forma, foi perguntado se o profissional lhes explicava as atividades. As respostas, também, foram variadas, como se pode observar abaixo.
M1: “Não. Inclusive esses dias eu tava até com dúvida se podia malhar dois músculos no mesmo dia ou se podia fazer tudo todos os dias” (sic).
H3: “Explica. Quando eu quero saber alguma coisa, eu pergunto pra A. ou C. e eles me falam” (sic). (Utilizou-se as abreviaturas A. e C. para não identificar as pessoas citadas).
Em vista de todas essas questões que envolvem o profissional, procuramos saber se os entrevistados estavam satisfeitos com sua atuação. Cinco entrevistados disseram estar satisfeitos, entretanto houve outras respostas controversas.
M1: “Eu acho que tem algo a desejar. Sempre tem algo a desejar”.
M3: “Com o profissional, não. Estou satisfeita com as atividades que eu tô fazendo” (sic).
Dias (2014) enfatiza que é fácil encontrar na academia pessoas que realizam os exercícios de forma incorreta, seja pela execução errada do exercício, excesso de carga, forma de segurar nos equipamentos, velocidade do movimento ou até mesmo pela postura.
Como salienta Vieira (s.d.), é necessário o auxílio de um profissional de educação física nas atividades para evitar lesões, levando em consideração a forma de execução dos exercícios, para que estes sejam realizadas corretamente sem colocar a estrutura corporal em risco e mantendo o aluno apto para o treinamento sem que este fique acometido de dores na coluna e nas articulações, assim como orientações também quanto à sobrecarga de treino, tempo de repetição e séries utilizadas em cada aula.
Considerações finais
A problemática inicial do trabalho consistia na eficácia da atividade física realizada pelos entrevistados na manutenção de sua saúde, entretanto, no decorrer da pesquisa, a preocupação se voltou para o acompanhamento do profissional de educação física nessa prática.
Diante da análise dos resultados, apesar da Academia oferecer um amplo espaço, atividades variadas e disponibilizar boa quantidade de aparelhos, o que se pode observar, de maneira geral, é que, embora as atividades praticadas pelos entrevistados estejam atendendo às suas necessidades, eles não recebem o acompanhamento individualizado que precisam.
O que se deve entender como tratamento individualizado, nesse caso, é uma atenção maior voltada para as patologias que os praticantes apresentam, uma vez que se trata do assunto saúde e da integridade física de um público que está naquele local em busca de uma forma de tratamento médico.
O que foi relatado pelos entrevistados é que as atividades desenvolvidas, realmente lhes trazem benefícios, como relatou uma entrevistada que não sentia mais as dores causadas por sua patologia. Em contrapartida, alguns participantes disseram que eles próprios montaram seu programa, o que vem a ser um risco, pois não têm o conhecimento do tipo de atividades que podem ou não realizar.
Faz-se importante novas pesquisas em outros espaços para verificar como acontece a atuação profissional durante as práticas de atividades físicas, pois uma prática bem orientada e sistematizada deve ser priorizada em qualquer espaço que se dispõe a atender esses alunos/clientes.
Bibliografia
Andrews, J., Harrelson, G.L. y Wilk, K. (2000). Reabilitação Física das Lesões Desportivas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Barros Neto, T.L. (2014). Os benefícios dos exercícios. Acesso em 20 de junho de 2014. De: http://drauziovarella.com.br/drauzio/os-beneficios-dos-exercicios/
Dias, C. (2014). Erros mais comuns na musculação - Saiba quais são eles e evite. Acesso em 15 de junho de 2014. De: http://www.segs.com.br/so-saude-segs/92363--erros-mais-comuns-na-musculacao-saiba-quais-sao-eles-e-evite-.html
Fraser, G.E. et al. (1992). Effects of traditional coronary risk factors on rates of incident coronary events in a low-risk population. The Adventist Health Study. Circulation. Aug; 86(2): 406-13.
Fulkerson, J.P. (2000). Patologia da articulação patelofemoral. 3a ed. São Paulo: Revinter.
Gaudin, P. et al. (2008). Is dynamic exercise beneficial in patients with rheumatoid arthritis? Joint Bone Spine. 75:11-17.
Gil, A.C. (2009). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª edição. 12ª reimpressão. São Paulo: Atlas.
Haskell, W.L. et al. (2007). Physical Activity and Public Health. Updated Recommendation for Adults From the American College of Sports Medicine and the American Heart Association. Circulation. 116(9):1081-93.
Haupenthal, A. e Santos, D.P. (2006). Força e contato patelofemoral como fundamentos biomecânicos para reabilitação da síndrome patelofemoral. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v.19, n.4, p. 11-16, out./dez.
Jong, Z., Vliet y Vlieland, T.P.M. (2005). Safely of exercise in patients with rheumatoid arthritis. Current Opinion in Rheumatology. 17:177-182.
Külkamp, W. et al. (2009). Artrite Reumatóide e Exercício Física: Resgate Histórico e Cenário Atual. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. 14: 51-60.
Lakatos, E.M. (1992). Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4ª ed. São Paulo: Atlas.
Minayo, M.S.C. (1994). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes.
Páramo, J.A. et al. (1998). Long-term cardiac rehabilitation program favorably influences fibrinolysis and lipid concentrations in acute myocardial infarction. Haematologica. Jun;83(6):519-24.
Pereira, N. (2002). Musculação. Revista E. F. nº 04 - set.
Prestes, J. et al (2009). Prescrição e Periodização do Treinamento de Força em Academias. Barueri, SP: Edit. Manole.
Sendon, M. (2014). A necessidade da orientação correta na prática da musculação. Acesso em 04 de maio de 2014. De: http://dicasdemusculacao.org/necessidade-da-orientacao-correta-na-pratica-da-musculacao/.
Simonsick, E.M. et al. (1993). Risk due to inactivity in physically capable older adults. Am J Public Health. Oct; 83(10):1443-50.
Vieira, A. (2014). Os exercícios realizados por conta própria e os riscos causados!! Acesso em 15 junho de 2014 de: http://www.sitemedico.com.br/site/boa-forma/fitness/7424-os-exercicios-realizados-por-conta-propria-e-os-riscos-causados
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