Perfil das qualidades físicas dos jogadores de futsal da categoria sub-15 de uma escola na cidade de Xanxerê, SC Perfil de las cualidades físicas de los jugadores de futsal de categoría sub-15 de una escuela en la ciudad de Xanxeré, SC Profile of the physical qualities of futsal players of U-15, a school in the town of Xanxere, SC |
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*Professor de Educação Física Especialista em Psicologia do esporte **Doutor em Educação Física. Professor do Curso de Educação Física da Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc Xanxerê, SC (Brasil) |
Eduardo José Bortolanza* Michel Angillo Saad** |
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Resumo Este estudo descritivo-exploratório foi realizado com o objetivo de analisar o perfil das qualidades físicas dos jogadores de futsal da categoria sub-15 de uma escola de Xanxerê (SC). Os participantes foram 15 jogadores de futsal da categoria sub-15 de uma escola de Xanxerê (SC). Para verificar o perfil das qualidades físicas, utilizaram-se os testes físicos de agilidade, força, resistência aeróbia e anaeróbia e flexibilidade. A análise descritiva dos resultados foi realizada por meio do agrupamento dos dados obtidos, para determinação de média e desvio padrão do desempenho dos jogadores nos testes realizados. Como resultados, os jogadores apresentaram em média desempenho classificado como “fraco” nos testes de VO2 máximo (35,33 ml/kg/min. ± 2,71), força explosiva (1,76 m ± 0,28) e agilidade (11,23 seg. ± 0,81), na resistência anaeróbia foram classificados como “fraco desempenho” (9,70 segundos ± 1,03) e flexibilidade foram classificados com desempenho médio apenas como “razoável” (25,47 cm ± 7,22). Pode-se afirmar nos resultados encontrados que, mesmo com alguns jogadores apresentando bom desempenho e obtendo classificação satisfatória em relação aos protocolos utilizados, em média os jogadores de futsal da categoria sub-15 apresentam um perfil das qualidades físicas, classificado como fraco e razoável. Unitermos: Futsal. Qualidades físicas. Categoria sub-15.
Abstract This descriptive exploratory study was conducted with the objective of analyzing the profile of the physical qualities of futsal players of U-15, a school Xanxere (SC). Participants were 15 soccer players of U-15, a school Xanxere (SC). To check the profile of the physical qualities used the physical tests of agility, strength, anaerobic and aerobic endurance and flexibility. A descriptive analysis was performed by grouping the data obtained for determination of mean and standard deviation of the players' performance in the tests. As a result, players had an average performance rated as "weak" in tests of VO2 max (35.33 ml / kg / min. ± 2.71), explosive strength (1.76 ± 0.28 m) and agility (11.23 sec. ± 0.81) in anaerobic endurance were classified as "poor performance" (the second 9.70 ± 1.03) and flexibility were classified as average performance only as "reasonable" (25.47 cm ± 7 , 22). It can be stated in the results, even with some players performing well and getting satisfactory rating in relation to the protocols used on average players futsal U-15 had a profile of the physical qualities rated as weak and reasonable. Keywords: Futsal. Physical qualities. Players of U-15.
Recepção: 07/04/2015 - Aceitação: 21/08/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 209, Octubre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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O futsal é um jogo rápido e dinâmico, o que faz com que o atleta tenha um comportamento físico cada vez mais apurado (Andrade, 2010). Dentro de uma lógica o futsal acontece em torne de equivalências físicas, que muitas vezes são mais importantes que os aspectos técnicos e táticos do atleta. Por ser um esporte ágil, veloz e dinâmico, o futsal é um dos esportes que mais cresce no mundo acarretando muitas curiosidades e estudos sobre a modalidade.
Um programa para o futsal, segundo Marques (2003), deve ser regular, equilibrado, voluntário, e agradável, de modo a dar atenção especial às necessidades, potencialidades e aspirações do adolescente. O futsal é um esporte muito complexo, por isso é muito importante que nas categorias de formação, seja desenvolvida as qualidades físicas básicas
O futsal moderno exige que o jogador se movimente em todas as posições e desempenhe múltiplas funções (Bello Júnior, 1998). Diante disso, observa-se a diferença que a aplicabilidade dos trabalhos físicos específicos proporciona em uma equipe, basta ver os resultados das equipes que apostam nisso (Andrade, 2010).
As exigências específicas do futsal são os constantes deslocamentos, as trocas de posições, chutes, os praticantes de futsal necessitam fundamentalmente de velocidade, resistência muscular localizada, potência muscular além de agilidade, flexibilidade, coordenação, ritmo e equilíbrio (Bello Júnior, 1998). Seguindo a mesma linha de raciocínio, autores como Chagas (2005) relata que o jogador de futsal possui um perfil motor caracterizado pelas inúmeras ações rápidas ocasionadas pelas mudanças situacionais as quais fazem com que o atleta além de ações velozes tenha reações rápidas, percebendo, interpretando e tomando decisões em um curto intervalo de tempo.
Diante do contexto apresentado, o estudo apresenta como principal objetivo analisar o perfil das qualidades físicas dos jogadores de futsal da categoria sub-15 da cidade de Xanxerê (SC).
Este estudo caracterizado como descritivo-exploratório foi desenvolvido com 15 jogadores de futsal da categoria sub-15, escolhidos de forma intencional, de uma escola de Xanxerê (SC), tendo como critérios a tradição da escola na formação de jogadores. Além disso, o treinador possui significativa experiência na modalidade e apresentaram bons resultados na categoria em competições regionais.
Para identificar as características dos jogadores foi realizada a coleta de peso e altura, e posteriormente foi verificado o índice de massa corporal (IMC) dos jogadores. Para verificar o perfil das qualidades físicas dos jogadores, utilizaram-se os seguintes testes: para agilidade aplicou-se o teste de Shuttle Run - corrida de ir e vir (Dantas, 1986), para identificar o nível de flexibilidade o teste do banco de sentar e alcançar (Wells e Dillon, 1952), para identificar o nível de força o teste de impulsão horizontal (Rocha e Caldas, 1978), para identificar o nível de resistência aeróbica o teste do bip - vai e vem (Léger e Lambert, 1982) e o teste de corrida de 50 metros (Johnson e Nelson, 1979), para identificar o nível de resistência anaeróbica.
Os dados foram coletados pelo próprio pesquisador, durante uma sessão de treinamento da escola, em um dia e horário estabelecido pelo treinador da escola. Inicialmente, foi realizado contato com o treinador da escola para esclarecimentos sobre os procedimentos a serem realizados e o objetivo do estudo, bem como foram obtidas as respectivas assinaturas dos termos de consentimento livre e esclarecido do treinador e dos pais ou responsáveis pelos jogadores.
A análise descritiva dos resultados foi realizada por meio do agrupamento dos dados obtidos, para determinação de média e desvio padrão do desempenho dos jogadores nos testes realizados. Os dados foram organizados na planilha de cálculo Excel, do sistema operacional Windows, versão XP.
Foram analisados 15 jogadores de futsal da categoria sub-15 com média de idade em 14,3 anos, a média do peso em 63,7 quilogramas e a média da altura em 1,68 metros, conforme a tabela 1. Os jogadores realizam o treinamento 3 vezes por semana e cada sessão de treinamento tem a duração de 2 horas.
Para comparar os resultados dos testes utilizou-se o protocolo de Léger e Lambert (1982) na classificação dos jogadores em relação aos resultados do teste de testes de VO2 máximo, para classificar os resultados da flexibilidade e força explosiva utilizou o protocolo de Bohme e Freitas (1989), para agilidade o estudo de Kiss (1987) e resistência anaeróbia o protocolo de Rocha e Caldas (1978).
Tabela 1. Características e classificação do IMC dos jogadores de futsal da categoria sub-15
Jogador |
Idade |
Peso (kg) |
Altura (m) |
IMC |
Classificação IMC |
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 |
14 14 15 14 14 14 14 14 15 13 14 14 14 15 15 |
75,1 53,8 58,8 56,0 74,5 64,1 58,5 45,1 112,1 41,9 59,6 74,4 42,3 68,4 70,2 |
1,75 1,68 1,74 1,60 1,78 1,63 1,65 1,54 1,78 1,52 1,76 1,61 1,62 1,75 1,79 |
24,52 19,06 19,42 21,87 23,51 24,12 21,48 19,01 35,38 18,13 19,24 28,70 16,11 22,33 21,90 |
Peso Normal Peso Normal Peso Normal Peso Normal Peso Normal Peso Normal Peso Normal Peso Normal Obesidade Grau II Abaixo do Peso Peso Normal Acima do Peso Muito Abaixo do Peso Peso Normal Peso Normal |
Média |
14,3 |
63,7 |
1,68 |
22,31 |
Peso Normal |
Na tabela 1, pode-se observar que a média do IMC dos jogadores foi de 22,31 e foram classificados como peso normal. Contudo, quatro jogadores foram classificados em obesidade grau II (n=1), acima do peso (n=1), abaixo do peso (n=1) e muito abaixo do peso (n=1).
Tabela 2. Resultado e classificação do teste de VO2 máximo dos jogadores de futsal da categoria sub-15
Jogador | Idade | VO2 máx. (ml/kg/min.) | Classificação VO2 máx. |
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 |
14 14 15 14 14 14 14 14 15 13 14 14 14 15 15 |
34,00 36,70 32,20 34,00 34,00 34,00 29,40 34,00 37,70 38,50 39,40 34,00 36,70 37,70 37,70 |
Muito Fraca Fraca Muito Fraca Muito Fraca Muito Fraca Muito Fraca Muito Fraca Muito Fraca Fraca Regular Regular Muito Fraca Fraca Fraca Fraca |
Média | 14,27 | 35,33 (± 2,71) | Fraca |
Fonte comparativa: protocolo de Léger e Lambert (1982)
Ao analisar o teste de VO2 máximo (tabela 2), os jogadores foram classificados na média como “fraco” (35,33 ml/kg/min. ± 2,71). Observa-se que dez jogadores tiveram classificação em muito fraca (n=8) e regular (n=2).
Cabe destacar que, apesar de oito jogadores serem classificados como “muito fraca” a classificação média referente ao grupo foi “fraca”. Outro ponto importante é que os jogadores melhores classificados no teste de VO2 máximo atingiram apenas a classificação “regular”.
Apesar dos jogadores da escola serem considerados ativos por realizarem atividade física regularmente, ou seja, nas aulas regulares de Educação Física Escolar e na escola de Futsal, o grupo de jogadores está com média de VO2 máximo em 35,33 ml/kg/min., desta forma encontram-se abaixo do normal (38,00 ml/kg/min.) conforme estabelecido por Léger e Lambert (1982).
Tabela 3. Resultado e classificação do teste de flexibilidade dos jogadores de futsal da categoria sub-15
Jogador |
Idade |
Flexibilidade (cm) |
Classificação de Flexibilidade |
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 |
14 14 15 14 14 14 14 14 15 13 14 14 14 15 15 |
27 21 35 15 25 20 31 30 25 28 11 29 31 18 36 |
Razoável Fraco Bom Muito Fraco Razoável Muito Fraco Bom Bom Razoável Bom Muito Fraco Razoável Bom Muito Fraco Muito Bom |
Média | 14,27 | 25,47 (± 7,22) | Razoável |
Fonte comparativa: Bohme e Freitas (1989).
Em relação ao teste de flexibilidade (tabela 3), os jogadores foram classificados na média como “razoável” (25,47 cm ± 7,22). Observa-se que cinco jogadores foram classificados como “bom” desempenho e os demais abaixo dessa classificação, sendo classificados em muito fraco (n=4), fraco (n=1) e razoável (n=4). Entretanto, um jogador obteve a classificação em “muito bom” (n=1).
Os resultados do teste de flexibilidade foi que mais chamou atenção, em razão da diferença de resultados no desempenho entre os jogadores, justificando-se o alto valor de desvio padrão (± 7,22).
Cabe destacar também, que os jogadores acima do peso ou com obesidade (tabela 1) obtiveram melhores resultados no teste de flexibilidade que jogadores classificados como peso normal.
Tabela 4. Resultado e classificação do teste de força explosiva dos jogadores de futsal da categoria sub-15
Jogador |
Idade |
Força Explosiva (m) |
Classificação da Força Explosiva |
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 |
14 14 15 14 14 14 14 14 15 13 14 14 14 15 15 |
1,42 1,63 2,12 1,65 1,57 1,61 1,67 1,76 1,96 1,89 1,73 1,34 1,55 2,13 2,32 |
Muito Fraco Fraco Bom Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Razoável Bom Fraco Muito Fraco Fraco Bom Muito Bom |
Média |
14,27 |
1,76 (± 0,28) |
Fraco |
Fonte comparativa: Bohme e Freitas (1989)
Quanto ao teste de força explosiva (tabela 4), os jogadores foram classificados na média como “fraco desempenho” (1,76 m ± 0,28). Constata-se que três jogadores obtiveram classificação como “muito fraco” (n=2) e “razoável” (n=1) e apenas quatro com desempenho “bom” (n=3) e “muito bom” (n=1).
Conforme os resultados do teste de força explosiva os jogadores possuem um nível de classificação semelhante, apresentando assim um baixo valor do desvio padrão (± 0,28).
Tabela 5. Resultado e classificação do teste de agilidade dos jogadores de futsal da categoria sub-15
Jogador |
Idade |
Agilidade (seg.) |
Classificação da Agilidade |
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 |
14 14 15 14 14 14 14 14 15 13 14 14 14 15 15 |
11,80 11,22 11,38 11,87 12,06 10,47 11,16 11,56 10,99 11,28 11,65 12,84 9,94 9,96 10,23 |
Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Abaixo da Média Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Acima da Média Acima da Média Abaixo da Média |
Média |
14,27 |
11,23 (± 0,81) |
Fraco |
Fonte comparativa: Kiss (1987)
Quanto aos resultados (tabela 5) do teste de agilidade, os jogadores foram classificados na média como “fraco” (11,23 seg. ± 0,81), sendo que dois jogadores obtiveram classificação como “abaixo da média” e dois jogadores foram classificados com desempenho “acima da média”.
Outro aspecto importante a destacar, os resultados do teste de agilidade foram semelhantes, apresentando um desvio padrão considerado baixo (± 0,81).
Um aspecto que chamou a atenção diz respeito ao jogador 15, que apresentou bom desempenho nos demais testes e obteve baixo desempenho na agilidade, sendo classificado como abaixo da média.
Tabela 6. Resultado e classificação do teste de resistência anaeróbia dos jogadores de futsal da categoria sub-15
Jogador |
Idade |
Teste de 50m (seg.) |
Classificação do teste de 50m |
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 |
14 14 15 14 14 14 14 14 15 13 14 14 14 15 15 |
10,84 9,62 9,89 9,72 11,44 9,16 9,41 9,55 9,22 9,54 9,00 12,01 9,38 8,01 8,72 |
Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco |
Média |
14,27 |
9,70 (± 1,03) |
Fraco |
Fonte comparativa: Rocha e Caldas (1978)
De acordo com a tabela 6, que trata do teste de resistência anaeróbia, todos os jogadores foram classificados como “fraco desempenho”, com a média de 9,70 segundos (± 1,03).
Conforme estudo realizado por Borba et al (2010), são necessários aproximadamente 30 dias para fazer com que ocorra uma melhora significativa nos índices de qualidades físicas de jogadores entre 14 e 15 anos.
Ao verificar o perfil das qualidades físicas dos jogadores de futsal da categoria sub-15 de uma escola da cidade de Xanxerê (SC), pode-se afirmar nos resultados encontrados que, mesmo com alguns jogadores apresentando bom desempenho e obtendo classificação satisfatória em relação aos protocolos utilizados, em média os jogadores de futsal da categoria sub-15 apresentam um perfil das qualidades físicas classificado como fraco e razoável.
Apesar dos jogadores analisados realizarem atividades físicas regular não é suficiente para serem classificados na média como bom e apresentam um perfil das qualidades físicas abaixo do padrão para jogadores de futsal da categoria sub-15.
De modo geral, os dados revelam aspectos importantes sobre as qualidades físicas do treinamento de futsal de base, o desenvolvimento das qualidades físicas na melhora do rendimento contribui para melhorar os níveis de aptidão física nos esportes. No entanto, ainda a literatura apresenta poucos estudos sobre as variáveis fisiológicas no futsal de base, assim, sugere-se que novos estudos devem ser realizados com outras modalidades e categorias de formação de jogadores, de forma a contribuir com profissionais que atuam nos escalões de formação.
Bibliografia
Andrade, M.X. (2010). Futsal – Início, meio e finalidade. Marechal Cândido Rondon: Gráfica Líder.
Bello Jr., N. (1998). A ciência do esporte aplicada ao futsal. Rio de Janeiro: Sprint.
Bohme, M.T.S. e Freitas, M.C. (1989). Aptidão física - Avaliação de aspectos relacionados com a saúde. Viçosa: Imprensa Universitária.
Borba, F.; Campos, A.L.P.; Hallal, P.C. e Mielke, G.I. (2010). Efeitos de uma pré-temporada de quatro semanas sobre os parâmetros de VO2 máximo e composição corporal em atletas de futsal da categoria infantil. Revista Movimento e Percepção, v.11, n. 16.
Chagas, M.H. (2005). Associação entre tempo de reação e de movimento em jogadores de futsal. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.19, n.4, p.269‐75, out./dez.
Dantas, E.H.M. (1986). Flexibilidade, Alongamento e Flexionamento. Rio de Janeiro: Editora Shape.
Johnson, B.L. e Nelson, J.K. (1979). Practical measurements for evaluation in physical education. 4 ed. Edina, MN: Burgers Publishing.
Kiss, M.A.P.D.M. (1987). Avaliação em educação física: aspectos biológicos e educacionais. São Paulo: Manole.
Léger, L.A. e Lambert, J. (1982). A maximal multistage 20 m shuttle run test to predict VO2 máximo. European Journal of Applied Physiology. v.49, p.1-5.
Marques, R. F. R. (2003). Relato de uma experiência com o ensino de futsal para crianças de 9 a 12 anos. Motriz, Rio Claro, v. 9, n. 3, p. 169-174.
Rocha, P.S. e Caldas, P.R. (1978). Treinamento Desportivo. Brasília: Departamento de Documentação e Divulgação.
Wells, K.F. e Dillon, E.K. (1952). The sit and reach: a test of back and leg flexibility. Research Quarterly for Exercise and Sport, Washington.
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Digital · Año 20 · N° 209 | Buenos Aires,
Octubre de 2015 |