Qualidade de vida pré e pós intervenção fisioterapêutica de indivíduos portadores de doenças reumáticas Calidad de vida antes y después de una intervención fisioterapéutica en personas con enfermedades reumáticas Quality of life pre and post physiotherapeutic intervention of individuals with rheumatic diseases |
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*Acadêmicas do Curso de Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo **Acadêmico do Curso de Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo – Bolsista Pibic/UPF ***Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo – Bolsista Pibic/CNPQ ****Docente do curso de Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo Doutora em Geriatria e Gerontologia – PUC/RS (Brasil) |
Jocelene da Luz Bettanin* Suelen Toso* Matheus Santos Gomes Jorge** Rafaela Simon Myra*** Lia Mara Wibelinger**** |
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Resumo Introdução: Atualmente, há um interesse crescente de profissionais de saúde e pesquisadores no estudo da qualidade de vida. Os indivíduos portadores de doenças reumáticas têm uma maior tendência a limitações articulares progressivas e dolorosas, o que pode comprometer gradualmente a autonomia e assim a qualidade de vida. A cinesioterapia proporciona efeitos que podem promover a saúde, prevenir complicações e tratar condições específicas em reumatologia. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida pré e pós-intervenção fisioterapêutica de indivíduos portadores de doenças reumáticas atendidos no serviço de Fisioterapia Reumatológica da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo - UPF. Métodos: O instrumento de avaliação utilizado foi o questionário de qualidade de vida SF-36, que avalia oito domínios: dor, limitações por aspectos físicos, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, capacidade funcional, limitações por aspectos emocionais e saúde mental. A amostra foi composta por 15 indivíduos portadores de doenças reumáticas, que foram atendidos 2 vezes por semana, totalizando 10 atendimentos. Resultados: os domínios que obtiveram valores significativos entre o pré e o pós-teste foram: aspectos sociais, capacidade funcional, dor, estado geral de saúde, limitações por aspectos físicos, saúde mental e vitalidade Conclusão: ao analisar os resultados nota-se que os exercícios terapêuticos são aliados na restauração do bem-estar físico e mental, portanto a intervenção através da cinesioterapia mostrou-se um método capaz de melhorar a qualidade de vida dos pacientes reumáticos. Unitermos: Qualidade de vida. Doenças reumáticas. Fisioterapia.
Abstract Introduction: Currently, there is a growing interest from health professionals and researchers about the study of quality of life. The rheumatic patients are individuals who have a greater tendency to gradual and painful joint limitation, which can gradually compromise the autonomy and quality of life as well. The kinesiotherapy provides effects that can promote health, prevent and treat rheumatology specific complications. Aim: Evaluate the quality of life before and after a physiotherapeutic intervention of individuals with rheumatic diseases attended at the health service. Methods: The SF-36 quality of life questionnaire was used as the instrument of evaluation, which assesses eight domains: pain, limitations on physical aspects, general health, vitality, social aspects, functional capacity, limitations by emotional aspects and mental health. The sample was composed by 15 individuals with rheumatic diseases; they were attended 2 times a week, totaling 10 attendances in the Rheumatologic Physiotherapy service in the Faculdade de Educação Física e Fisioterapia at the Universidade de Passo Fundo - UPF. Results: The domains that had significant values between the pre and the post-test were: social aspects, functional capacity, pain, general health, limitations on physical aspects, mental health and vitality. Conclusion: Analyzing the results can be noted that therapeutic exercises are allies in the physical and mental well-being restoration, therefore the kinesiotherapy intervention proved to be a method capable of improving the quality of life of rheumatic patients. Keywords: Quality of life. Rheumatic diseases. Physical therapy.
Recepção: 25/03/2015 - Aceitação: 13/08/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 209, Octubre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Distúrbios osteomusculares, dores lombares e diversas outras disfunções musculoesqueléticas estão entre os problemas mais comuns enfrentados pela população brasileira e mundial. As disfunções musculoesqueléticas são as principais expressões de doenças como artrite e a osteoartrose. Já os distúrbios osteomusculares podem gerar diferentes graus de incapacidade funcional, afetando a qualidade de vida desses indivíduos (Walsh et al., 2004).
As doenças reumáticas, por sua vez, podem ser agudas, recorrentes ou crônicas, atingindo pessoas de todas as idades. Como causa freqüente de disfunções limitantes, as doenças reumáticas são, no seu conjunto, as principais responsáveis pelo custo com a saúde, quer sejam eles diretos, como consultas, medicamentos ou cuidados de reabilitação, quer sejam indiretos (Portugal, 2013).
Estimativas recentes mostraram que só 27% da população dos Estados Unidos têm o diagnóstico das doenças reumáticas realizado por médicos. Essas doenças têm alto impacto socioeconômico, pois são as principais causas de incapacidade física na população, gerando um custo estimado em mais de US$ 85 bilhões anuais (CDC, 2004). Já no Brasil, cerca de 14 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de fator reumático, seja ele um sinal ou sintoma (Aguiar & Souza, 2006).
Diversos sinais e sintomas podem interferir na qualidade de vida (QV) nos períodos de atividade das doenças (Hahn, Karpouzas & Tsao, 2005). A avaliação da QV pode ser tão importante quanto às mensurações de morbidade e mortalidade. O efeito das alterações causadas pelo processo patológico e pela terapêutica no curso clínico das doenças demanda medidas que favoreça a QV como ferramenta essencial (Lam & Petri, 2005).
Atualmente, há um interesse crescente de profissionais de saúde e pesquisadores no estudo da qualidade de vida, e em como transformar as informações coletadas em medidas quantitativas, que possam ser usadas em ensaios clínicos e que os resultados obtidos possam ser comparados entre diversas populações (Ciconelli, Ferraz, Santos, Meinão & Quaresma, 1999).
Segundo Alexandre, Cordeiro e Ramos (2008) a qualidade de vida refere-se à “percepção do indivíduo sobre sua posição na vida, dentro do contexto de cultura e sistema de valores nos quais vive, e em relação às suas metas, expectativas e padrões sociais”. Trata-se de um conceito multidimensional, com componentes objetivos e subjetivos que podem se inter-relacionar, variando de acordo com o tempo, a idade, o gênero, a raça, a cultura, a presença de doenças, o estado financeiro e a relação com a sociedade. Refere-se a quatro domínios: ambiente, capacidade comportamental (incluindo saúde), percepção da QV e bem-estar psicológico (incluindo satisfação com a vida).
A cinesioterapia proporciona efeitos que podem promover a saúde, prevenir complicações e tratar condições específicas em reumatologia, mediante um planejamento adequado e estruturado. É importante lembrarmos que a reabilitação é um processo diário, além disso, se faz necessário educar o paciente no sentido de que saiba lidar com as limitações físicas, impostas pela condição clínica. Nas doenças reumatológicas, os efeitos das diferentes modalidades de utilização do exercício podem e devem ser explorados; contudo, os exercícios devem ser realizados de forma lenta, suave e livre de stress para que o processo degenerativo não seja acelerado (Martins & Martins, 2008; Wibelinger, 2009).
De acordo com Buckwalter e Martin (1999), o início de um programa de tratamento na fase inicial da doença articular pode causar uma diferença significativa na qualidade de vida do paciente, contribuindo para reduzir a progressão da enfermidade. Deve-se buscar a melhora funcional, mecânica e clínica (Hawker et al., 2001).
Muitos estudos têm demonstrado a eficácia da fisioterapia no tratamento de doenças crônicas. Um programa cinesioterápico bem prescrito reduz a dor, promove aumento da força muscular, melhora da capacidade funcional, esses são alguns dos benefícios citados em estudos de diferentes condutas fisioterapêuticas, especialmente as que envolvem a realização de exercícios cinesioterapêuticos (Fransen & McConnell , 2008; Sanchez, Ros & Uccio, 2007).
Diante do exposto, o estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de vida pré e pós-intervenção fisioterapêutica de indivíduos portadores de doenças reumatológicas, atendidos no serviço de Fisioterapia da Faculdade de Educação física e Fisioterapia da Universidade de Passo fundo- UPF.
Material e método
O presente estudo é quantitativo, descritivo, longitudinal e, ainda, faz parte de um projeto guarda-chuva denominado “Efeitos da Fisioterapia nas Principais Doenças Reumáticas”.
A amostra foi composta por 15 indivíduos portadores de doença reumática, que foram atendidos no Serviço de Fisioterapia Reumatológica da Universidade de Passo Fundo, que após terem lido e assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido concordaram em participar do presente estudo.
O instrumento utilizado foi o questionário de qualidade de vida SF-36 (Medical Outcomes Study 36 – Item Short-Form Health Survey) traduzido e validado em português.
O SF-36 contém oito domínios: capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental. Os quatro primeiros (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde) avaliam a saúde física, e os quatro últimos (vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental), a saúde mental. A pontuação de cada domínio varia de 0 a 100, em que 0 corresponde ao pior estado de saúde e 100 ao melhor. Cada domínio é analisado separadamente e não há escore total (Ciconelli, Ferraz, Santos, Meinão & Quaresma, 1999).
O questionário foi aplicado no pré e pós-tratamento fisioterapêutico (sendo que a reavaliação foi realizada na décima sessão de fisioterapia), período este que foi estimado em, no máximo, dois meses.
Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), da Universidade de Passo Fundo (UPF) com registro de número 091/2011, conforme determinada a Resolução CNS 196/96.
Resultados e discussão
Para esta pesquisa foi utilizado o pacote estatístico SPSS 18.0 e Windows Microsoft Excel. Foram realizadas análises das estatísticas descritivas como média e desvio- padrão e análises exploratórias como tabelas entre as variáveis. Também foi utilizado o teste estatístico t de Student.
Tabela I. Escores dos domínios do questionário SF – 36, pré e pós-intervenção fisioterapêutica
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Pré |
Pós |
p-value |
Aspectos sociais |
50,83 ± 24,30 |
63,33 ± 23,36 |
0,029* |
Capacidade funcional |
32,67 ± 23,74 |
44,33 ± 24,84 |
0,001* |
Dor |
34,06 ± 16,53 |
51,26 ± 20,86 |
0,006* |
Estado geral de saúde |
38,40 ± 15,12 |
49,86 ± 14,30 |
0,003* |
Limitações por aspectos emocionais |
48,88 ± 41,53 |
57,77 ± 36,65 |
0,334 |
Limitações por aspectos físicos |
13,33 ± 20,84 |
31,66 ± 27,49 |
0,035* |
Saúde mental |
59,46 ± 20,94 |
70,13 ± 18,19 |
0,003* |
Vitalidade |
43,00 ± 21,36 |
58,66 ± 24,30 |
0,002* |
*Significativo para ≤0,05% |
Os domínios aspectos sociais, capacidade funcional, dor, estado geral de saúde, limitações por aspectos físicos, saúde mental e vitalidade obtiveram resultados significativos na aplicação do Teste t de Student admitindo haver diferenças significativas entre o pré e pós- teste. Conforme pode ser visto na Tabela I, observou-se também que, no pós-teste, houve, em todos os casos, um incremento de valores, ou seja, valores sempre maiores aos iniciais, demonstrando efeito positivo no tratamento fisioterapêutico proposto.
Os pacientes reumáticos estão entre os indivíduos com maior tendência a limitação articular progressiva e dolorosa, o que pode comprometer gradualmente a autonomia e qualidade de vida. Necessitando assim, de um programa de reabilitação específico (Martins & Martins, 2008).
O tratamento fisioterapêutico tem como objetivo aliviar a dor, fortalecer os músculos, mobilizar as articulações, melhorar a coordenação, minimizar deformidades, treinar o sentido de posição para reduzir o estresse postural e ajudar na manutenção da funcionalidade (Thomson, Skinner & Piercy, 2002). A fisioterapia busca alcançar, através de metodologias e técnicas próprias, baseadas na utilização terapêutica dos movimentos e dos fenômenos físicos, uma melhor qualidade de vida frente às disfunções intercorrentes (Viñas, Biazus & Rodrigues, 2008).
Os achados significativos no presente estudo foram: aspectos sociais, capacidade funcional, dor, estado geral de saúde, limitações por aspectos físicos, saúde mental e vitalidade. Já no estudo de Pereira et al. (2006), encontra-se em ordem diferente, ou seja, resultados significativos nos domínios social, físico, psicológico e meio ambiente.
Em um estudo onde avaliaram a qualidade de vida em indivíduos portadores de osteoartrose de coluna pré e pós-intervenção fisioterapêutica através do questionário SF-36, observou-se um efeito favorável da fisioterapia na melhora da qualidade de vida desses indivíduos, principalmente nos itens dor, vitalidade, aspectos sociais, aspecto físico, emocional e saúde mental (Ariotti, Panisson, Silveira, Vidmar & Wibelinger, 2011).
No domínio vitalidade, foram consideradas a fadiga, energia, mal-estar, dor e fraqueza muscular como queixas freqüentes destes indivíduos (Yoshinari & Bonfá, 2000). A média da pontuação pós-intervenção foi de 58,66±24,30 pontos, sendo consideradas satisfatórias.
Vários estudos acadêmicos comprovam que um programa de exercícios físicos favorece a melhoria da aptidão física, do domínio corporal, da autoestima e da capacidade funcional, por isso, quanto mais ativa é uma pessoa menos limitações físicas ela tem (Borges, 2006; Franchi & Montenegro, 2005). Na pesquisa em questão, o domínio de limitações por aspectos físicos obteve um escore significativo, comprovando que a cinesioterapia mostrou-se um método capaz de melhorar as condições físicas dos indivíduos portadores de doenças crônicas.
De acordo com os resultados, o domínio da capacidade funcional, obteve um dos escores mais significativos, apesar do impacto que as doenças reumatológicas causam em seus portadores, afetando principalmente a funcionalidade e as condições musculoesqueléticas. Em uma pesquisa, comparou-se a qualidade de vida de idosas praticantes e não praticantes de exercício físico, observando que o grupo de idosas participantes de programa de exercícios físicos apresentou as melhores médias em todos os domínios em relação ao grupo não praticante (Gordia et al., 2007).
O estado geral de saúde e as variáveis psicológicas estão relacionadas à gravidade da dor experimentada pelos indivíduos (Kidd, 2006). Além disso, a dor é subjetiva e cada pessoa constrói o significado que tem para si, a partir de suas próprias experiências dolorosas, sendo elas físicas ou não (Wink & Cartana, 2007). Comprovou-se no presente estudo a relação entre o estado geral da saúde e a dor, ambos os domínios alcançaram escore significativo na pós-intervenção, evidenciando o efeito benéfico da fisioterapia convencional na melhora da qualidade de vida.
Em um estudo realizado sobre a associação entre qualidade de vida relacionada à dor, com uma amostra de 304 indivíduos. Todos apresentavam dor como queixa principal, demonstrando que a qualidade de vida encontra-se relacionada negativamente à dor (CAPELA et al., 2009). O que corrobora com outro estudo que avaliou a qualidade de vida de 100 pacientes através do questionário Short-Form Health Survey (SF-36), onde se percebeu que quanto mais intensa a dor, pior a qualidade de vida (Figueiredo, Queluz & Freire, 2011).
A atividade física analisada durante quatro meses em outro estudo com 103 idosos evidenciou menor limitação física, diminuição do sentimento de depressão e ansiedade, além de maior disposição para participar de atividades sociais, melhorando assim a qualidade de vida dos idosos após a pratica de exercícios (Oliveira, Pivotto & Viana, 2009).
Um programa de atividade física amplia as relações sociais e diminui a chance de aparecimento de doenças psicossociais como a depressão (Borges, 2006). Diversas investigações no âmbito de doenças crônicas sugerem que o apoio social tem efeitos mediadores na proteção da saúde e um efeito protetor ao longo de todo o ciclo de vida (Martins, 2013).
Na maioria das vezes, as doenças reumáticas são acompanhadas de fatores estressantes, portanto, se faz necessário analisar cuidadosamente a influência de fatores emocionais (Farias, Moreira, Medeiros & Oliveira, 2001; Nery, Borba & Neto, 2004). As repercussões psicológicas como os sentimentos negativos vivenciados são sempre esperados, pois se tratam de doenças dolorosas e limitantes (Sato et al., 2004).
Um estudo envolvendo 4.573 pacientes portadores de osteoartrite investigou a qualidade de vida relacionada à saúde, demonstrou que grande parte desses indivíduos apresentou piora dos escores nos itens relacionados à saúde geral, saúde física, limitação de atividades, saúde mental (Dominick, Ahern, Gold & Heller, 2004). Já os achados desta pesquisa constataram que no domínio de limitações por aspectos emocionais os resultados não foram significativos. Neste contexto, o componente limitação por aspecto emocional depende da interpretação emocional que cada indivíduo faz dos fatos e está intimamente relacionada à percepção subjetiva dos acontecimentos e condições de vida.
Os resultados encontrados confirmam os achados em outros estudos (Dias & Dias, 2005) e através disso, ressalta-se a importância da fisioterapia na prevenção e no tratamento de doenças reumáticas, no sentido de proporcionar uma senilidade com menos limitações e incapacidades, além de uma melhora na qualidade de vida.
Conclusão
Ao analisar os resultados pré e pós-intervenção fisioterapêutica é possível observar que os domínios aspectos sociais, capacidade funcional, dor, estado geral de saúde, limitações por aspectos físicos, saúde mental e vitalidade apresentaram resultados estatisticamente significativos, demonstrando que os exercícios terapêuticos são aliados na restauração do bem-estar físico e mental, sendo então um método capaz de melhorar a qualidade de vida dos indivíduos portadores de doenças reumáticas.
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