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Humanização em Unidade de Terapia Intensiva: 

uma análise das práticas adotadas pela equipe de saúde

Humanization in Intensive Care Unit: an analysis of the practices adopted by the health team

Humanización en la Unidad de Cuidados Intensivos: un análisis de las prácticas adoptadas por el equipo de salud

 

*Fisioterapeuta. Especialista em Traumato-Ortopedia com Ênfase em Terapia Manual

Especializando em Terapia Intensiva, pela Escola de Saúde Pública do Ceará

**Enfermeira. Mestre em Saúde da Família, Universidade Federal do Ceará (UFC)

***Enfermeiro. Mestre em Saúde da Família, Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)

****Fisioterapeuta. Mestre em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

(Brasil)

Rômulo César Afonso Goulart Filho*

Francisca Alanny Araújo Rocha**

Francisco Meykel Amâncio Gomes***

Ramón Távora Viana****

romulocagf@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O cuidado humanizado deve ser uma constante dentro das unidades de terapia intensiva, pois atualmente vivemos a era da tecnologia, que por sinal, tem sido muito eficaz em promover tratamentos avançados e de qualidade, porém a subjetividade do sujeito tem sido deixada de lado pelo “tecnicismo” praticado por muitos profissionais de saúde. Desta forma, optamos por realizar uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados LILACS e Scielo, utilizando os descritores Humanização da assistência e Unidades de Terapia Intensiva. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, a qual objetiva reunir, agrupar e sintetizar resultados ou orientações sobre determinada temática. As publicações investigadas eram as que se encontravam entre os anos de 2010 e 2015. Mediante o conhecimento aprofundado, observamos um seguimento comum de diálogo sobre a valorização da subjetividade do indivíduo, e que existe um desafio exposto na prática profissional que segue desde deficiências na formação da graduação até problemas de ética e moral-profissional. Diante disso, considerou-se a comunicação como um importante processo para humanizar o cuidado na UTI, entendendo que essa seja a mola mestra para que a equipe compreenda a necessidade de dialogar com o paciente, familiares e com a equipe de trabalho, ou seja, no relacionamento interpessoal do conjunto de trabalhadores que atua no serviço.

          Unitermos: Humanização da assistência, Unidades de Terapia Intensiva.

 

Abstract

          The humanized care should be a constant within intensive care units, because today we live in the era of technology, by the way, has been very effective in promoting advanced and quality treatments, but the subjectivity of the subject has been set aside for " technicality "practiced by many health professionals. Thus, we decided to conduct a literature search in LILACS and Scielo databases using the Humanization of care and intensive care units descriptors. It is a bibliographical research, which aims to collect, collate and synthesize results or guidance on particular subject. The investigated publications were those who were between the years 2010 and 2015. For an in-depth knowledge, we observe a common follow-up dialogue on the valuation of the individual subjectivity, and that there is a challenge exposed in professional practice that follows from shortcomings in training Graduation to issues of ethics and moral-professional. Therefore, it was considered communication as an important process to humanize care in the ICU, understanding that this is the mainspring for the team to understand the need for dialogue with the patient, family and team work, ie, in interpersonal relationships of all persons who works in the service.

          Keywords: Humanization of assistance. Intensive Care Units.

 

Recepção: 01/07/2015 - Aceitação: 14/10/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 209, Octubre de 2015. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) tiveram origem na década de 50, com a evolução da tecnologia na área da saúde. Estas surgiram a partir da necessidade de aperfeiçoamento e concentração de recursos materiais e humanos para o atendimento a pacientes graves, em estado crítico, mas vistos ainda como recuperáveis, e da necessidade de observação constante e assistência contínua, centralizando os pacientes em um núcleo especializado (Vila et al, 2002).

    Como no cenário das UTI, as tecnologias assumem um papel de protagonismo terapêutico na relação profissional-paciente, surgem sempre preocupações sobre a humanização, vindo à tona as discussões sobre as práticas na assistência da equipe de saúde, pela alusão ao maior envolvimento com as máquinas do que com o cuidado ao paciente (Silva et al, 2012).

    No ano de 2003, foi criada pelo Ministério da Saúde (MS) a Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão no Sistema Único de Saúde (PNH), também chamada de HumanizaSUS, partindo da idéia de reformulação das práticas assistenciais em saúde no Brasil, que já vinham sendo discutidas desde 1999 com a criação e implementação do Programa Nacional da Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH), até então voltado somente para o circuito hospitalar (Nogueira, 2004).

    A política expandiu essa perspectiva de humanização para todos os âmbitos da saúde, tendo como princípios norteadores: a evidência da subjetividade do indivíduo, a valorização dos direitos da comunidade, a primazia da autonomia, o estímulo a consolidação das redes de atenção à saúde, o protagonismo e a co-responsabilização dos processos de produção de saúde (Brasil, 2004).

    Já em 2004, na tentativa de estender para os demais serviços, instituiu-se a Política Nacional de Humanização (PNH), tendo como eixo norteador esta postura de atenção e gestão à saúde em todas as instâncias do Sistema Único de Saúde (SUS). Na PNH, há participação com autonomia e responsabilização de todos os sujeitos atuantes nos processos de saúde: gestores, trabalhadores e usuários (Silva et al, 2012).

    De acordo com Dias (2010), esta preocupação tem se tornado mais evidente pelo reconhecimento do quanto o cuidado humanizado contribui de maneira significativa para a recuperação do paciente grave, maximizando suas chances de viver mais e ter acesso a uma assistência de qualidade. Além disso, destaca ainda que a UTI é o setor que mais gera distúrbios emocionais e psicológicos nos pacientes, familiares e profissionais, por ser um serviço de cuidado intensivista a pacientes críticos, revelando assim, a necessária sensibilização da equipe de saúde para o atendimento humanizado.

    Um estudo aplicado com profissionais de saúde investigou os motivos da não-realização de práticas de humanização; seus resultados revelaram que alguns fatores para a prestação de um cuidado humanizado na UTI são: sobrecarga de trabalho, baixa remuneração, falta de recursos materiais e humanos e falta de educação continuada por parte da equipe (Farias, 2013).

    Diante da discussão apresentada, revelamos a necessidade de uma reflexão no tocante as ações de humanização nos serviços de saúde hospitalares, especificamente das Unidades de Terapia Intensiva, visto a subjetividade da questão que acaba trazendo um desentendimento com relação aos conceitos e aplicabilidades da Política Nacional de Humanização na Assistência Hospitalar. Portanto, o estudo apresenta como objetivo revelar a discussão da literatura científica sobre práticas de humanização na UTI.

Metodologia

    Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, a qual objetiva reunir, agrupar e sintetizar resultados ou orientações sobre determinada temática. Além de ser um método de pesquisa bem amplo e valioso, pois permite a interligação de estudos de diferentes abordagens, seguindo um rigor em seu padrão metodológico e mantendo a clareza nos resultados alcançados (Benefield, 2003).

    Para a construção da pesquisa bibliográfica percorremos seis etapas distintas: Estabelecimento da hipótese ou questão de pesquisa; Amostragem ou busca na literatura; categorização dos estudos; Avaliação dos estudos incluídos na revisão; Interpretação dos resultados e Síntese (Mendes, Silveira, Galvão, 2008).

    O tema escolhido para a presente revisão foi: “Humanização da assistência na UTI. Assim a pergunta norteadora foi: Quais as estratégias e os desafios na implantação de uma assistência humanizada nas unidades de terapia intensiva?

    O levantamento bibliográfico foi realizado através do acesso on-line a duas bases de dados, acessada via Biblioteca Virtual da Saúde (BVS): Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde (LILACS) e Biblioteca científica eletrônica em online (SCIELO). Utilizou-se os seguintes descritores: Humanização da assistência e Unidades de Terapia Intensiva. Utilizou-se para o cruzamento destas palavras-chave o operador booleano and.

    Os critérios utilizados para a seleção da amostra foram: estudos que respondam à questão norteadora desta pesquisa; artigos disponíveis eletronicamente de forma gratuita; estudos disponíveis no idioma português; artigos publicados em periódicos nacionais; e período de publicação de 2010 a 2015. E os critérios de exclusão adotados para a pesquisa foram os seguintes: editoriais; cartas ao editor; dissertações, teses, e narrativa da literatura; artigos repetidos; e artigos que abordavam humanização em outras áreas da saúde como atenção primária e secundária.

    O cruzamento apresentou como resultado oito artigos, considerando os critérios de inclusão e exclusão, sendo 6 na base de dados LILACS e 2 na base de dados Scielo. Após a seleção dos manuscritos, realizamos a leitura ampla e profunda para dar continuidade às etapas da revisão e estabelecer quais informações seriam extraídas de cada publicação. Realizamos uma seleção dos artigos pertinentes para apreciação das estratégias e desafios na implantação de uma assistência humanizada nas unidades de terapia intensiva.

    As publicações selecionadas foram sintetizadas segundo algumas características: nome do (s) autor (es), ano de publicação, fonte de localização, caracterização do estudo, objetivos e delineamento da pesquisa. Tal estratégia permitiu uma melhor condução na construção da pesquisa.

    Através dos achados nos artigos foi realizada uma análise e discussão aprofundada dos mesmos, onde os resultados foram expressos no trabalho em forma de debates e confrontados com a literatura atual para uma melhor compreensão dos leitores.

Resultados e discussão

    Perante os achados nos artigos um ao oito citados anteriormente, observamos um seguimento comum de diálogo sobre a valorização da subjetividade do indivíduo, e que existe um desafio exposto na prática profissional que segue desde deficiências na formação da graduação até problemas de ética e moral profissional.

    O quadro abaixo revela as publicações que contribuíram para a discussão:

Quadro 1a. Análise das referências

 

Artigo 1

Artigo 2

Artigo 3

Artigo 4

Nome do(s) autor(es)

Silveira, R.E.; Contim, D.

Farias, F.B.B. et al

Camponogara, S. et al.

Costa, R.; Klock, P.; Locks, M.O.H.

 

Ano de publicação

2015

2013

2013

2012

Fonte de localização

LILACS

LILACS

LILACS

LILACS

Objetivos

Abordar a participação do Enfermeiro enquanto educador em saúde e principal prestador de cuidados

(humanizados) ao paciente neste local, além de identificar as tendências das pesquisas sobre a temática a fim de possibilitar o desenvolvimento de práticas humanizadas capazes de subsidiar a assistência de enfermagem em indivíduos necessitados de cuidados de alta complexidade.

Identificar as dificuldades encontradas pelos profissionais com relação ao cuidado humanizado na UTI, na perspectiva da equipe multiprofissional

Conhecer as percepções e as necessidades de familiares de pacientes de uma unidade de terapia intensiva

Conhecer como vem sendo desenvolvido o acolhimento aos pais neste serviço, buscando elaborar estratégias para a relação profissionais/familiares na unidade neonatal, bem como a superação das dificuldades encontradas neste processo.

 

Delineamento da pesquisa/ Caracterização do estudo.

Estudo descritivo de recorte transversal, enquanto pesquisa

bibliométrica.

Estudo exploratório, de abordagem qualitativa.

Estudo descritivo exploratório com abordagem qualitativa.

Estudo exploratório descritivo, de natureza qualitativa.

 

Fonte: Goulart Filho, 2015

 

Quadro 1b. Análise das referências

 

Artigo 5

Artigo 6

Artigo 7

Artigo 8

Nome do(s) autor(es)

Maestri, E.

et al.

Costa, R. Padilha, M.I.

Camelo, S.H.H.

et al.

Mongiovi, V.G. et al.

Ano de publicação

2011

2011

2013

2014

Fonte de localização

LILACS

LILACS

SCIELO

SCIELO

Objetivos

Identificar as estratégias de acolhimento, implementadas pelos enfermeiros, aos familiares dos pacientes internados em uma unidade

de terapia intensiva.

 

Analisar de que forma vem sendo instituído o saber em relação à presença da família na unidade de terapia intensiva neonatal. Pesquisa qualitativa, com abordagem histórico-social.

 

Identificar e analisar o perfil profissional do enfermeiro que atua em duas unidades de terapia intensiva de um hospital de Ensino, por meio das variáveis: sexo, idade, ano que concluiu a graduação, tempo de trabalho na instituição e na UTI, especialização na área e conhecimentos habilidades profissionais adquiridos.

Realizar uma reflexão sobre o seu conceito partindo da concepção dos enfermeiros atuantes em UTI.

 

Delineamento da pesquisa/ Caracterização do estudo.

Pesquisa qualitativa exploratória

descritiva.

 

Pesquisa qualitativa, com abordagem histórico-social.

 

Delineamento exploratório, de abordagem qualitativa dos dados.

 

Estudo qualitativo, de caráter exploratório e

descritivo.

 

Fonte: Goulart Filho, 2015

    Após análise através da leitura detalhada e exploração do material na busca de discussões que corroborassem com a temática proposta, considerou-se a comunicação como um importante processo para humanizar o cuidado em saúde na UTI, entendendo que essa seja a mola mestra que leva a equipe a compreender a necessidade de dialogar com o paciente, familiares e com a equipe de trabalho, ou seja, no relacionamento interpessoal do conjunto de trabalhadores que atua no serviço. Estes relacionamentos são variáveis indispensáveis para um atendimento humanizado de qualidade, necessitando de ações individuais e coletivas de todos os membros da equipe para a produção de um bem comum (Rios, 2009).

    Para além disso, um outro ponto de destaque foi a necessidade de todos os funcionários repassarem as mesmas informações, criando uma rotina de comunicação. A importância da padronização das condutas adotadas foi ressaltada pelos profissionais, como também a necessidade de que eles também se sintam acolhidos para que saibam acolher. Este acolhimento, segundo eles, deve iniciar ainda nas próprias relações de trabalho (Costa, Klock, Locks, 2012).

    Os autores concluíram ainda que utilizando as experiências retratadas por artigos internacionais e nacionais, podemos inferir que a tarefa de humanizar a UTI demanda esforço e atitude em relação a um sistema tecnológico dominante, pois as ações desenvolvidas pelos profissionais de saúde que atuam nessa unidade apresentam enfoque mais técnico do fazer, esquecendo-se do cuidar como uma característica humana em seus aspectos científicos e a competência técnica, baseada no conhecimento de valores, afetividade, atitudes e habilidades realizadas para favorecer as potencialidades dos pacientes, manter e melhorar a condição humana no processo de viver e morrer (Silveira, Contim, 2015).

    Cabe-nos referir também sobre a constante necessidade de reciclagem da equipe de profissionais de saúde, não somente com relação às práticas humanizadas. É também pressuposto básico da formação dos profissionais de saúde os processos de Educação em Saúde, que deve ser implementada na sua unidade acordando com as reais necessidades da unidade e da equipe.

    No artigo 6 o autor relata que é preciso compreender de que forma as práticas vêm sendo instituídas, como se instituíram as relações e diferentes jogos e lutas, que saber é dominante em determinado momento em cada situação, isso nos faz perceber que cada setor tem suas características próprias e que devem ser respeitadas quando se fala em modelo de atenção e gestão humanizados (Costa, Padilha, 2011).

    O desrespeito à palavra e a falta de troca de informações, a debilidade da escuta e do diálogo promoveriam a violência, comprometeriam a qualidade do atendimento e manteriam o profissional de saúde refém das condições inadequadas que não raro lhe imputam desgaste e mesmo sofrimento psíquico. Assim, a humanização também é vista como ampliação do processo comunicacional, sendo esta sua diretriz mais central da proposta de humanização, que será discutida a seguir (Deslandes, 2004).

    Como uma proposta de mudança, a humanização visa à melhoria do atendimento em saúde como um todo, na associação entre o lado subjetivo e objetivo do cuidado ao ser humano em condições de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação, através do reconhecimento da importância dos aspectos psicológico, emocional, espiritual e social paralelamente a intervenção técnica e o cuidado fisiológico, o que pressupõe uma estrutura assistencial de uma prática dita holística. Afirma-se, igualmente, algumas concepções de humanização podendo o termo ser entendido como uma escuta atenta, uma boa relação com o paciente, reorganização logística dos processos de trabalho facilitando acesso, até a melhoria dos ambientes de cuidados (Ferreira, 2005).

    Reorganizar o cenário de trabalho cujas ações ainda estão centradas no modelo tecnicista, voltado para a doença e não para o sujeito e quase que exclusivamente para a pessoa internada, desconsiderando o seu familiar, é um trabalho árduo e um desafio para os profissionais, em especial a que atua em unidades de alta complexidade, como as UTIs (Frizon et al, 2011).

    Estabelecer, desde o início do encontro, um vínculo de confiança na relação é uma das formas que possibilitam que as famílias se sintam ouvidas, compreendidas e compartilhem a responsabilidade de cuidar de si e dos demais membros da sua família (Macedo, Teixeira, Daher, 2011).

    Dessa forma, a postura acolhedora dos profissionais do serviço é primordial para que se estabeleça o acolhimento e a humanização da assistência. Nesse sentido, o acolhimento precisa ser instituído como prática cotidiana, que visa compreender o que os usuários nos dizem, ouvindo-os, favorecendo o diálogo (Silva, Alves, 2008).

Conclusão

    Através deste estudo podemos observar a importância de ações de humanização nos ambientes de recuperação à saúde, que os profissionais de saúde lidam em seu cotidiano com pacientes terminais, e assistir a morte de um paciente pode suscitar o sentimento de impotência, tristeza ou mesmo culpa.

    Procurando oferecer uma contribuição quanto à questão da humanização na UTI ao paciente em estado crítico, foi possível concluir, de acordo com alguns autores, que a humanização apartou-se da saúde devido à importância dada aos aparatos tecnológicos amplamente difundidos nos últimos anos, como monitores especiais e respiradores mecânicos, que significaram avanços para a medicina e a saúde, porém, promoveram-se como fator de distanciamento entre profissional, familiares e cliente.

    Percebe-se a necessidade de que mais estudos sejam realizados, para que a comunidade profissional seja sensível e alertada para a importância de ações de cuidado integral, valorizando as nuances e subjetividades do ser humano e família.

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