Transdisciplinaridade na Licenciatura em Ciências Agrícolas da UFRRJ
Transdisciplinariedad en la Licenciatura en Ciencias Agrícolas de la UFRRJ
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*Mestrandos do Programa de Pós Graduação em Educação Agrícola (PPGEA) – UFRRJ **Graduado em Medicina pela Unigranrio (Brasil) |
Beatriz Ribeiro Guimarães* Cláudio Oliveira da Gama* Rocindes de Souza Berriel* Gláucio Oliveira da Gama** |
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Resumo O presente artigo é uma proposta de investigação, assimilação e passagem de conteúdo que analisa como a transdisciplinaridade influência na formação de estudantes de graduação do curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas da UFRRJ. A pesquisa foi realizada considerando os conceitos transdisciplinares que permeiam os vieses educacionais na formação de professores, em busca do alcance transcendental do conhecimento, que transponha limites científicos e valorizem as demais conceituações da aprendizagem. Os resultados apontam que a proposta transdisciplinar demonstra ganho de conhecimento através do desenvolvimento do saber constante, gradativo e complementar, exaltando a relevância da implementação de propostas interdisciplinares em todos os campos do conhecimento a fim da melhoria dos aspectos gerais entre a convivência do ser humano e sua relação com a natureza. Unitermos: Transdiciplinaridade. Práxis pedagógica. Educação.
Abstract This article is a research proposal, assimilation and transfer of content that explores how transdisciplinary influence on the formation of graduate students of the Bachelor's Degree in Agricultural Sciences from UFRRJ. The survey was conducted considering the transdisciplinary concepts that permeate the educational biases in teacher training, in search of transcendental range of knowledge, transposing scientific boundaries and enhance other conceptualizations of learning. The results show that the transdisciplinary proposal demonstrates gain knowledge through the development of knowledge steady, gradual and complementary, extolling the importance of implementation of interdisciplinary proposals in all fields of knowledge to the improvement of the general aspects of the coexistence of man and their relationship with nature. Keywords: Transdisciplinarity. Pedagogical praxis. Education.
Recepção: 21/07/2015 - Aceitação: 11/09/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 208, Septiembre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Quando se faz a abordagem do assunto transdisciplinaridade nas escolas, é necessário, inicialmente, compreender que aconteça o diálogo entre as diversas partes a fim de se contemplar um determinado tema/assunto. É oportuno que se considerem as óticas das múltiplas vertentes da educação escolar que perpassam e se restringem em seu âmbito, garantindo que as influências culturais, físicas e sociais que abrangem o seu meio também sejam levadas em consideração. Há, no entanto uma critica ao modelo cartesiano até hoje aplicado que enfatiza um pensamento de forma linear acerca de determinado assunto e que não permite que ocorra a ampliação do saber de acordo com as diferentes vertentes a que ele se aplica.
Assim, o pensamento transdisciplinar na educação vem garantir que o estudo transcenda as “paredes” da escola e as especificidades das disciplinas. Dando ao termo transdisciplinaridade uma abordagem muito além das aplicações reveladas nas pluri e interdisciplinaridade. Neste contexto, deve-se garantir que as heranças históricas, a “bagagem cultural” e o conhecimento empírico sejam considerados, bem como o conhecimento científico. Deste modo, a pesquisa teve por objetivo apresentar os vieses da educação que se baseiem no princípio da interdisciplinaridade.
Quando se observa as necessidades vigentes do trabalho coletivo que abrangem os estudos mais aprofundados na área de transdisciplinaridade percebe-se sua grande necessidade de reflexão. Este artigo se refere à execução de um projeto de pesquisa em que o tema Meio Ambiente é tratado de forma transdisciplinar, sob o ponto de vista de estudantes ingressantes do curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). A problemática da pesquisa se faz sobre o que é e como tratar de forma transdisciplinar as questões do meio ambiente sob a óptica de estudantes universitários do curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas, por exemplo, onde a prática foi desenvolvida através do levantamento, análise e comparação das propostas transdisciplinares sob a ótica de estudantes da graduação que permeiam as diferentes áreas de aprendizagem que compõem a grade do curso em questão.
Fundamentação teórica
A Transdisciplinaridade é uma teoria do conhecimento, é uma compreensão de processos, é um diálogo entre as diferentes áreas do saber e uma aventura do espírito. É uma nova atitude, é assimilação de uma cultura, é uma arte, no sentido da capacidade de articular a multirreferencialidade e a multidimensionalidade do ser humano e do mundo. Ela implica numa postura sensível, intelectual e transcendental perante si mesmo e perante o mundo. Implica, também, em aprender a decodificar as informações provenientes dos diferentes níveis que compõem o ser humano e como eles repercutem uns nos outros. A transdisciplinaridade transforma o olhar sobre o individual, o cultural e o social, remetendo para a reflexão respeitosa e aberta sobre as culturas do presente e do passado, do Ocidente e do Oriente, buscando contribuir para a sustentabilidade do ser humano e da sociedade. (Mello et al, 2002, p.9).
Segundo Santos (2005), o modelo de aprendizagem disciplinar promove o aprofundamento nos conhecimentos específicos, porém permite diagnosticar, sob o aspecto humanitário, o que a autora define por miopia do modo de pensar e o aspecto desumano da disciplinaridade em si.
A ciência especializada não explica a vida. Esta só adquire sentido ao ser contextualizada através de todos os saberes acumulados, reconhecendo o direito de cada ser humano, qualquer que seja sua verdade, religião, sexo, cultura e raça de existir e habitar este planeta, convivendo e contribuindo, respeitando e sendo respeitado pelas diferenças individuais e grupais. (Santos, 2005, p.2).
Galvani (2002) afirma que a formação do indivíduo está relacionada a um processo tripolar em que há três esferas de valores relevantes no que se refere à relação do homem com o meio, nos aspectos físicos e sociais. Caracterizando assim a heteroformação, a ecoformação e autoformação como etapas que interagem entre si, à medida que os pólos desenvolvem a tomada de consciência do indivíduo e a tomada de poder da pessoa sobre sua formação.
Neste processo de formação, as abordagens que fazem o elo transdisciplinar contribuem para o desenvolvimento do indivíduo e seu relacionamento com o todo. Assim, é possível perceber as diferenças entre as vertentes da pluri, inter e transdisciplinaridade. Assim: (...) o pensamento transdisciplinar propõe a “dança de prefixos” nos processos da formação (auto, hetero, co e ecoformação) e da pesquisa (multi, pluri, inter e transdisciplinaridade), possibilita também uma dança entre as diferentes posições epistemológicas. É uma dança que não se dá sem atrito. Ao contrário, faz com que as contradições apareçam a todo o momento, mas, ao invés de descartá-las, busca tratá-las com uma metodologia que se apoia em três pilares1 que respeitam os contraditórios e, ao mesmo tempo, permite o surgimento de um novo olhar que integre as contradições num nível superior da percepção (Sommerman, 2006, p.10).
A pluridisciplinaridade diz respeito ao estudo de um objeto de uma única disciplina por diversas disciplinas ao mesmo tempo, (...) a interdisciplinaridade diz respeito à transferência dos métodos de uma disciplina à outra (...) No entanto, assim como a pluri, seus resultados permanecem no quadro disciplinar. Já a transdisciplinaridade, além de ultrapassar as fronteiras epistemológicas das disciplinas, como as duas modalidades anteriores, ela se situa entre as disciplinas, através e além das disciplinas e tem a finalidade de dar um sentido à vida através da unidade dos conhecimentos. (Santos et al, 2003, p. 3)
O Modelo de Jantsch ilustra bem as definições de cada forma de transferência dos saberes, revelando as múltiplas formas de como um conhecimento pode ser compartilhado e seus sistemas de captação. Analisando a tabela percebemos que o sistema transdisciplinar é mais completo, por relacionar o todo, criando conexões para uma aprendizagem eficaz.
A transdisciplinaridade exige também uma postura de democracia cognitiva (todos os saberes são igualmente importantes), superando o preconceito introduzido pela hierarquização dos saberes. O conhecimento nunca é definitivo, mas um produto da humanidade, estando sempre ligado a circunstâncias históricas, que são dinâmicas como os indivíduos que o vivenciam e o projetam. Esse novo olhar da transdisciplinaridade traz ainda um desafio maior: o de transitar pela diversidade dos conhecimentos (biologia, antropologia, física, química, matemática, filosofia, economia, sociologia). Isso requer espírito livre de preconceitos e de fronteiras epistemológicas rígidas. (Santos, 2008).
Para Pineau (2010) “ter em consideração os problemas não exclusivamente disciplinares, é a base mínima inicial para qualificar estas investigações como transdisciplinares.” Entre as dimensões que abrangem o saber, devem ser levados em consideração os fatores que se relacionem ao que vai além das questões disciplinares, englobando a heteroformação e a ecoformação, dando valor às questões externas, do meio social e físico que se interligam e influenciam na autoformação.
Metodologia
A presente pesquisa encontra-se estruturada e desenvolvida por meio de abordagem qualitativa, que Denzin e Lincoln (1994, p. 2) definem como:
multimetodológica em seu foco, envolvendo uma aproximação interpretativa e natural ao assunto da pesquisa. Isso significa que os pesquisadores qualitativos estudam as coisas em seus ambientes naturais, tentando entender ou interpretar os fenômenos em termos dos significados que as pessoas dão aos mesmos. A pesquisa qualitativa envolve a coleta e estudo de uma variedade de materiais empíricos – estudo de caso, experiência pessoal, introspecção, história de vida, entrevista, textos visuais, interacionais, históricos e observacionais – que descrevem rotina e momentos problemáticos e significados na vida dos indivíduos.
Este trabalho de pesquisa e aplicação discute os vieses da educação que se baseiem no princípio da interdisciplinaridade; levantar, analisar e comparar propostas transdisciplinares sob a ótica de estudantes da graduação que permeiam as diferentes áreas de aprendizagem que compõem a grade do curso em questão. O público alvo foi constituído por estudantes de Graduação da UFRRJ, do Instituto de Educação, contemplando a disciplina Introdução às Ciências Agrícolas, na área de Educação do curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas.
O desenvolvimento e execução das atividades teve duração de 90 (noventa) dias, e foram marcados por encontros presenciais entre os mediadores da pesquisa e os graduandos, culminando na apresentação dos resultados obtidos. Para tanto, foram realizadas etapas específicas que contemplaram momentos presenciais estabelecendo critérios e objetivos a serem cumpridos para a dada realização da pesquisa. Podendo listar-se: delimitação de tema de interesse comum aos atores e colaboradores da pesquisa; seguida da organização de sub-grupos de atuação por área de interesse e levantamento de propostas; execução das atividades propostas e programadas; e por fim observação e apresentação de resultados.
O tema Meio Ambiente foi definido de acordo com as necessidades e escolhas do grupo junto ao professor responsável pela disciplina de modo a atender aos quesitos de enriquecimento cultural e poderem ser englobados na transdiciplinaridade, sendo recorrente nos meios acadêmico ou socialmente empírico. A proposta inicial para execução de atividades se deu pela formação de subgrupos, que atuaram sob orientação/supervisão de professores responsáveis pelas áreas a que se destinou a execução das atividades. Foram levadas em consideração suas formações, experiências, diálogos construídos e vivências para responderem à proposta do trabalho e construírem o objeto de estudo. Para o desenvolvimento das etapas propostas na pesquisa, os estudantes foram orientados a escolher áreas diferentes de conhecimento da sua grade curricular com a intenção de trabalhar o tema norteador privilegiando o caráter transdisciplinar.
Os dados coletados, através da entrega e apresentação de trabalhos e relatórios e dos diálogos ocorridos entre os participantes na apresentação dos mesmos, foram analisados pela técnica análise de conteúdo sendo então relacionados com o objetivo geral desta produção.
Concluídas as etapas de desenvolvimento, os resultados obtidos foram analisados e discutidos a fim de cumprir as propostas da pesquisa.
Resultados e discussão
No processo de desenvolvimento da pesquisa foi possível perceber as diversas vertentes e possibilidades que a abordagem transdisciplinar traz para o meio acadêmico, dando espaço para entremear o conhecimento da vivência cotidiana com o conhecimento científico. As propostas apresentadas na pesquisa foram subdivididas e demonstraram o ganho de conhecimento através do histórico de formação intelectual e acadêmica; da valorização do conhecimento empírico e da consolidação das origens do conhecimento; e das influências da abordagem transdisciplinar no que se refere à biodiversidade – adaptação, preservação e conservação.
Foram explorados durante a pesquisa o conceito de Transdiciplinaridade e sua aplicabilidade no dia a dia, dentro e fora do meio acadêmico a exemplo dos próprios autores do trabalho que também apresentam um vasto currículo transdiciplinar. Os subtemas trabalhados durante a pesquisa permearam as questões referentes à Obtenção de Energia – aplicações, referências regionais, relação custo-benefício e questões ambientais; aos Conceitos Históricos que se concretizam no modelo atual da sociedade – o uso da transdiciplinaridade nas grades curriculares para equilibrar as relações entre indivíduo e meio; e à Biodiversidade – adaptação da natureza e as relações do Homem com o meio, respeitando os limites impostos pela natureza, fazendo abordagens sobre a fisiologia vegetal e seus reflexos, além de explicitar as características regionais quanto à conservação e preservação de espécies nativas e promovendo o desenvolvimento sustentável e ainda, promovendo associações da temática a relações de saúde e qualidade de vida.
Sob esta ótica, puderam ser observados que os diversos conceitos, ditos “prontos” foram combatidos, contrariados e que a relação micro e macro que a transdiciplinaridade aborda permite uma compreensão acima dos conteúdos ministrados em sala de aula, espaço físico.
A manifestação de um fenômeno qualquer é equivalente a uma certa atualização, a uma tendência para a identidade, mas esta mesma manifestação implica uma contensão, uma potencialização de tudo o que esse fenômeno não é, em outras palavras, da não identidade. (Nicolescu, 2009, p.2)
Desta forma, pode-se fazer menção aos conceitos do estado T, do terceiro incluído, em que há nos recortes da realidade as possibilidades das contrariedades em relação aos aspectos transdisciplinares a que os estudos de campo sobre Meio Ambiente se remetem. Segundo o autor, os aspectos da transdisciplinaridade permitem que as contradições passem a ser aceitas e deixem de ser absurdas, quando se aborta o absolutismo sobre as questões e/ou deixa de ser dominante, abrindo caminho para o “e”, e para o “nem”.
Durante a realização da etapa de apresentação dos dados e informações coletadas, foi possível discutir pontos positivos e negativos, abordagens práticas e teóricas, concordâncias e discordâncias acerca de cada tema apresentado.
Os resultados da pesquisa apontaram uma ampla abrangência no que se refere à transdiciplinaridade correlacionada às disciplinas curriculares específicas. Ainda que o eixo da pesquisa feita pelos estudantes fosse Meio Ambiente, o enfoque transdisciplinar alcançado marcou passagem pelas diferentes áreas de conhecimento, desde a formação acadêmica inicial, o resgate cultural de dadas regiões, características biológicas dos seres vivos, saúde, aspectos sociais e ambientais relacionados ao uso da mecanização agrícola, formação de currículo e ainda uma discussão sobre o momento histórico que se vivencia atualmente no país e mundo, levando, através, dos conceitos de transdiciplinaridade ao pensamento coletivo, sem prender-se às análises conteudistas e, ao mesmo tempo, valorizando o conhecimento que a ciência desenvolve e os benefícios que podem ser retirados destas experiências.
Estes apontamentos observados nos trabalhos apresentados pelos estudantes em questão, demonstram o que Mello et al (2002, p. 9) afirmam quanto à transdisciplinaridade transcender as questões de educação no que se refere à transmissão de conhecimentos e a maneira como são tratados os assuntos e conteúdos. Há a necessidade de permear os pilares da transdisciplinaridade para que sejam alcançados os principais objetivos quanto à transcendência cultural, social e religiosa, abrindo espaço para um diálogo convergente nas mais diversas relações.
Ainda como resultado observado nesta pesquisa, pode-se apontar a relação estreita estabelecida indiretamente entre os pontos aprofundados pelos estudantes e suas realidades, demonstrando um elo transdisciplinar pré-existente no processo de formação dos cidadãos. Desta forma, através do uso de linguagens e códigos singulares e ao partilharem o conhecimento com os demais atores da pesquisa, atingiu-se a proposta da transdisciplinaridade no processo de construção do conhecimento em consonância com a definição proposta no modelo de Jantsch, que exalta uma finalidade comum dos sistemas como um modelo aplicado pelas prerrogativas da transdisciplinaridade. Os laços de cooperação formados surgiram no decorrer das colocações gerais, permitindo a troca de conhecimento e a correlação entre os processos que envolvem o transcendental no seu absolutismo, permitindo o resgate de experiências vividas em momentos e espaços diferenciados, que proporcionam o engrandecimento e a riqueza presente na culturalidade de cada indivíduo formador do nicho de conhecimento.
Conclusão
Os resultados da pesquisa foram de grande relevância e contribuição para a prática pedagógica, uma vez que os graduandos apresentaram propostas que caminharam nessa direção, propondo atividades que nortearam a quebra do paradigma cartesiano utilizado na maioria das escolas e que se referiam à aplicação da transdisciplinaridade em espaços onde o conhecimento é gerado. Esses resultados corroboram com a necessidade de desprender-se dos conceitos intrínsecos e separatistas a que vem sendo submetida à sociedade e ater-se para um olhar aberto, transcendental, que possa ir além e por meios conceituais epistemológicos que envolvam os processos de conhecimento, aprendizagem e tecnologia aproximados à vivência e à formação do indivíduo para que os princípios da transdiciplinaridade sejam absorvidos pela sociedade e aplicados às ações pessoais e sociais. Ao compartilhar diferentes resultados e apresentar suas vivências, cria-se uma fusão de conhecimentos adquiridos, ampliando-os para um tema central que se completa por ter intervenções de diversas óticas. Percebe que a relação do Homem, com o todo e a produção de conhecimento está intimamente relacionada com as formas transdisciplinares de ensino e aprendizagem.
Essa construção do saber salienta a importância da visão transdisciplinar na área de Educação e na formação de professores. Atentar-se a abertura de discussões, envolvendo diferentes áreas do conhecimento permite o engrandecimento do meio acadêmico nas perspectivas educativas e sociais, transcendendo os valores científicos e englobando nesta política todos os atores ativos nas relações humanas e naturais.
Nota
Os pilares a que se refere o texto são definidos como: I. A complexidade II. A lógica do terceiro incluído III. Os diferentes níveis da realidade.
Bibliografia
Denzin, N. & Lincoln, Y. (2000). Introduction: Entering the field of qualitative research. In: Handbook of qualitative research. 2nd ed. Thounsand Oaks, CA: Sage.
Galvani, Pascal (2002). A autoformação, uma perspectiva transpessoal, transdisciplinar e transcultural. In: Sommerman, Américo; Mello, Maria F. de; Barros, Vitória M. de. Educação e transdisciplinaridade II. São Paulo: Trion, p. 93-121.
Nicolescu, Basarab. Contradição, lógica do terceiro incluído e níveis de realidade. Disponível em: http://cetrans.com.br/textos/contradicao-logica-do-terceiro-incluido-e-niveis-de-realidade.pdf. Acesso em: 03/04/2015.
Pineau, Gaston (2010). Estratégia universitária para a transdisciplinaridade e a complexidade. Revista Rizoma Freireano, v.6.
Santos, Akiko (2005). O que é transdiciplinaridade. Rural Semanal - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 22-28 Ago.
Santos, Akiko (2008). Complexidade e transdisciplinaridade em educação: cinco princípios para resgatar o elo perdido. Rev. Bras. Educ. v.13, n.37, Jan/Abr.
Santos, Ana Cristina Sousa dos; Magalhães, Luís Mauro; Figueiredo, Nilma; Santos, Akiko (2003). Transdisciplinaridade na UFRRJ.
Sommerman, Américo (2006). Inter ou Transdisciplinaridade? Da fragmentação disciplinar ao novo diálogo entre os saberes. São Paulo: Paulus.
Sommerman, Américo; Mello, Maria F.; Barros, Vitória M. de (Org.) (2002). Educação e transdisciplinaridade II. São Paulo: Trion.
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