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Percepção de qualidade de vida dos idosos residentes 

na Casa São Francisco de Idosos de Taubaté, SP

La percepción de la calidad de vida de las personas mayores que residen en la Casa San Francisco de Personas Mayores de Taubaté, SP
Perception of quality of life of elderly people living at Casa São Francisco in Taubaté, SP

 

*Discentes do curso de fisioterapia da Anhanguera Educacional – TAUBATÉ – SP

**Docente da Pós-Graduação em Dor – Albert Einstein – São Paulo – SP

***Docente do curso de fisioterapia da Anhanguera Educacional – TAUBATÉ – SP

(Brasil)

Renata de Sales Ferreira*

Welington Carlos da Silva Rodrigues*

William Rafael Malezan**

Elizimara Lima***

elizimaralima@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste trabalho foi verificar o grau de percepção da qualidade de vida dos idosos residentes na Casa São Francisco de Idosos de Taubaté-SP. Conhecendo aspectos em relação ao domínio físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. Trata-se de um estudo exploratório através de uma pesquisa quantitativa com o instrumento WHOQOL-Bref aplicado em 26 idosos moradores daquela instituição asilar. Os índices obtidos muito se assemelham as literaturas recentes sobre a matéria, os quais evidenciaram um melhor desempenho do domínio das relações sociais com 65,71%, em contrapartida o pior desempenho se deu no domínio físico com 57,83%. Os resultados encontrados reforçam que as relações sociais integram e socializam esse idoso em seu meio e sugere a ampliação de medidas mais efetivas nos aspectos relacionados à dor e desconforto físico do idoso e sua dependência de medicação ou de tratamento médico, visando sempre uma melhor capacidade funcional e revela achados importantes a serem considerados na implantação de estratégias assistencialistas não só em idosos residentes naquela instituição asilar, mas pode servir como referência, para outras instituições asilares do município.

          Unitermos: Qualidade de vida. Idosos. WHOQOL-Bref.

 

Abstract

          The objective of this study was to assess the degree of perception of quality of life of elderly people living at Casa São Francisco inTaubaté-SP. Knowing aspects in relation to the physical domain, psychological, social relationships and environment. This is an exploratory study with a quantitative survey of the WHOQOL-Bref instrument applied in 26 elderly residents of that nursing home. The indices obtained much resemble the recent literature on the subject, which showed a better performance of the domain of social relations with 65.71%, however the worst performance was in the physical domain with 57.83%. The results reinforce social relations integrate and socialize that old in their midst and suggests the expansion of more effective measures in aspects of pain and physical discomfort of the elderly and their dependence on medication or medical treatment, always seeking a better functional capacity and reveals important findings to be considered in the implementation of welfare strategies not only in elderly residents in that nursing home, but may be a reference to other nursing homes in the city.

          Keywords: Quality of life. Senior citizens. WHOQOL-Bref.

 

Recepção: 29/03/2015 - Aceitação: 11/09/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 208, Septiembre de 2015. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Qualidade de Vida (QV) é um tema que ganhou importância nos últimos tempos, onde o indivíduo de forma subjetiva realiza um autojulgamento de sua vida em relação aos aspectos de bem-estar, satisfação, saúde e longevidade. Com isso o termo QV adotado no presente trabalho é o definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como sendo a percepção do ser humano em relação a sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Vários estudos sobre o assunto conceituam o tema pautado por questões de muita variabilidade e subjetividade, baseando-se na percepção do próprio indivíduo, o que resulta em indicadores que auxiliam nas políticas estratégicas para um envelhecimento bem-sucedido e com uma melhor qualidade para essa faixa etária da população.

    Para Neri (2007) avaliar a QV no idoso ou indivíduo da terceira idade implica na adoção de inúmeros critérios de natureza biológica, psicológica e socioestrutural. Com isso, alguns elementos são apontados como determinantes ou indicadores de bem-estar na vetustez: longevidade, saúde biológica, saúde mental, satisfação, controle cognitivo, produtividade, atividade, competência social, status social, renda, eficácia cognitiva, continuidade de papéis familiares e continuidade de relações informais em grupos primários, principalmente rede de amigos.

    É fato que o envelhecimento populacional vem sendo um fenômeno global nas últimas décadas. Observa-se que se vive cada vez mais, e em tese, para que isso ocorra, é necessário também uma melhor QV, principalmente na fase de vida senil. Segundo Veras et al. (1987) o resultado desse fenômeno poderá ser observado na íntegra em 2025, quando o Brasil terá cerca de 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos, concluindo, seremos a sexta maior população de idosos no mundo. Diante dessa premissa, envelhecer no mundo contemporâneo passa a ser encarado como um processo natural do desenvolvimento humano e não apenas significa doença, onde não basta somente viver mais anos de vida, mas sim conquistar essa longevidade com qualidade.

    Há três formas de um indivíduo envelhecer, sendo elas: o normal, o patológico e o saudável, ou bem-sucedido. A primeira forma, ou envelhecimento normal seria marcado pelos eventos ocorridos nos aspectos físicos, cognitivos e socais naturalmente esperados para essa fase da vida. Já a segunda forma, ou seja, o envelhecimento patológico seria resultante de alterações globais com presença de síndromes e doenças crônicas. Por fim a terceira forma Rowe e Khan (1998) define como o envelhecimento saudável sendo aquele acima das expectativas do envelhecimento normal, ou seja, as alterações ocorrem mais lentamente, de tal forma que o funcionamento físico, social e cognitivo nesses idosos é melhor que o da maioria das pessoas de mesma faixa etária.

    O crescente aumento dos índices demográficos da população idosa brasileira nas últimas décadas e o surgimento de legislações que asseguram garantias de direito assistenciais como o Estatuto do Idoso de 2003 e o Pacto pela Saúde de 2006 fez crescer ainda mais a procura por serviços assistenciais oferecidos por instituições popularmente denominadas Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI), anteriormente denominadas casas de repouso ou simplesmente asilos. Para Perlini et al. (2007) a institucionalização de idoso é fruto das necessidades sociais e essa tendência chama a atenção da população em geral e leva alguns segmentos da sociedade a se preocuparem com as condições em que se encontra a QV dessa faixa etária da população.

    Para Ramos (2008) uma das estratégias para os idosos que perderam seus vínculos familiares ou são oriundos de famílias carentes é a busca pelas ILPI. Brito apud Freitas e Scheicher (2010) destaca também que as instituições asilares constitui, também, a modalidade mais antiga e universal de atendimento ao idoso, fora do seu convívio familiar, tendo como inconveniente favorecer seu isolamento, sua inatividade física e mental, tendo, dessa forma, consequências negativas à sua QV.

    Diante de toda esta variabilidade e subjetividade em relação à forma de se realizar esta percepção, torna-se importante verificar o grau de percepção da QV dos idosos institucionalizados, podendo assim obter dados confiáveis em relação aos diversos indicadores de condição de vida, satisfação e bem-estar dessa parcela da população institucionalizada do município, mensurando assim, o grau de satisfação que o idoso daquela ILPI tem em relação aos domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente.

2.     Metodologia

    O método utilizado caracterizou-se como um estudo exploratório realizado através de uma pesquisa quantitativa, utilizando procedimentos estruturados e instrumentos formais para coleta de informações na forma de questionário.

    A população do estudo teve como referência os idosos moradores da Casa São Francisco de Idosos de Taubaté. Os voluntários participantes do presente trabalho receberam as informações e orientações essenciais para participar da pesquisa e, após detalhado esclarecimento sobre os propósitos desta investigação, procedimentos utilizados, benefícios e possíveis riscos atrelados, os participantes assinaram termo de consentimento, condicionando sua participação de modo voluntário. A coleta de dados foi realizada nos meses de julho a setembro de 2014, a partir de entrevistas realizadas pelos autores do presente estudo de forma individual.

    Foram selecionados 26 idosos da instituição, do total de 99 idosos institucionalizados, utilizando como critérios de inclusão indivíduos de ambos os sexos com a idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, prevalecendo os idosos independentes ou parcialmente dependentes, segundo o índice de independência nas atividades da vida diária (AVDs), desenvolvido por Sidney Katz em 1963, ou simplesmente índice de Katz, tendo a capacidade motora favorável, com cognição preservada, ou seja, aptos a responder as perguntas formuladas, e ainda, como critérios de exclusão, os idosos analfabetos, sem cognição preservada, distúrbio mental ou outra patologia que o impedisse de responder o questionário.

    A ferramenta utilizada foi o questionário WHOQOL-bref, ou seja, uma versão abreviada em relação ao WHOQOL-100, tornando-se mais fácil e com característica psicométrica satisfatória, sendo importante instrumento de avaliação de qualidade de vida do idoso institucionalizado (The WHOQOL Group, 1996). O referido questionário, desenvolvido pelo Grupo WHOQOL, o qual faz parte de uma Divisão da OMS, trata-se de um instrumento genérico e universal de avaliação de QV, tendo como característica a auto-resposta. É composto por 26 (vinte e seis) questões ou facetas, sendo 2 (duas) gerais, uma referente à vida e a outra à saúde e as demais 24 (vinte e quatro) questões subdivididas em 4 (quatro) domínios, sendo eles: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. A transcrição textual da sintaxe do questionário se apresenta na forma de facetas preenchidas com valores entre o intervalo de escores de 1 (um) a 5 (cinco).

    A análise de dados foi baseada no software Microsoft Excel (versão 2010), descrita por Pedroso et al. (2010), como sendo uma ferramenta fidedigna para os cálculos dos escores e estatística descritiva do instrumento WHOQOL-bref, construída a partir de uma plataforma amplamente difundida e de menor complexidade de utilização e os resultados encontrados foram descritos na forma de gráficos.

3.     Resultados e discussão

    A pesquisa resultou em uma amostra de 26 idosos que se encaixaram dentro dos critérios de inclusão, sendo esses 37% do total da população idosa residente na supracitada instituição, evidenciou ainda, que 58,02% eram do sexo masculino e 41,98% do sexo feminino com média de idade de 75,60 anos, variando de 63 a 97 anos. É importante salientar que na amostra houve uma pequena predominância do sexo masculino o que difere da maioria dos estudos publicados sobre o tema.

    Os achados do presente estudo estão de acordo com os encontrados na maioria da literatura sobre o assunto. Os valores relatados neste trabalho muito se assemelham a estudos recentes, assim como os de Balduino e Jacopetti (2009), Lima et al. (2010), Freitas (2011) e Vitorino et al. (2012), o que resultaram em índices medianos de qualidade de vida ao se analisar a contribuição dos diferentes domínios da escala e também boa contribuição no domínio geral, que diz respeito à autoavaliação da qualidade de vida.

    O gráfico - Resultado dos Domínios do WHOQOL-bref demonstra o domínio que mais contribuiu na QV foi o das relações sociais com escore médio de 65,71% (dp = 1,48), seguido do psicológico com média 63,30% (dp = 2,39), do ambiental de 59,38% (dp = 2,39) e, finalmente, o físico com média de 57,83% (dp = 2,52) o qual mostrou ser a média mais fraca entre os domínios, muito provavelmente, por conta da alta média de idade da amostra e, consequentemente, da limitação funcional, dificuldades de exercer atividades da vida diária, dependência medicamentosa e de tratamentos de saúde.

Gráfico. Resultado dos Domínios do WHOQOL-bref referente aos idosos moradores da Casa São Francisco de Idosos de Taubaté

    O melhor desempenho do domínio das relações sociais, onde as facetas relações pessoais e suporte e apoio pessoal atingiram a maior média entre todos os escores 71,15% (dp = 0,67 e 0,80, respectivamente), os quais estão relacionados diretamente com os sintomas de depressão e saúde mental, sendo o resultado respaldado nas palavras de Tahan e Carvalho (2010), onde os idosos destacam a importância das atividades sociais e de lazer para a QV, pois desenvolvem a participação em grupos, nos passeios, pescas, danças, que são atividades essenciais para a manutenção da QV, mantendo em contato com outras pessoas e ambientes, desenvolvendo a percepção de serem integrantes da sociedade.

    Cabe destacar também, que a faceta espiritualidade/religião/crenças pessoais, pertencente ao domínio psicológico, alcançou de uma forma individual a maior resultado entre todas as facetas, com média de 72,12% (dp = 0,98), achado influenciado de forma positiva, provavelmente por estar relacionado à associação da busca da fé com momentos difíceis da vida, o que condiz com os estudos de Goldstein e Sommerhalder (2002), os quais afirmam que religião pode fornecer um sentido, um significado à vida, que transcende o sofrimento, a perda e a percepção da mortalidade.

    Em contrapartida o resultado ruim do domínio físico foi destacado pelas facetas dor e desconforto com média de 43,27% (dp = 1,31) e dependência de medicação ou de tratamento médico com média de 46,15% (dp = 0,65). Segundo Cunha e Mayrink (2011) a diminuição na QV referente ao domínio físico dos idosos pode estar associada ao aparecimento das dores crônicas que afetam também a manutenção da autonomia do idoso, o que poderá limitar o desempenho de suas atividades sociais. O resultado encontrado corrobora também, com a ideia de Celestino (2009 p. 17), que relata que o número de indivíduos idosos vem aumentando na população, o consumo de medicamentos por esta população acompanha esta tendência. Os idosos são, possivelmente, os grupos etários mais medicalizados na sociedade, devido ao aumento de prevalência de doenças crônicas com a idade. Cakar et al. (2010) relataram ainda, que a atividade física regular entre os idosos em ILPIs apresenta efeitos benéficos na QV, o que pôde ser observado em um estudo randomizado na Turquia, em 2010, que evidenciou a melhora do equilíbrio, redução do risco de quedas, melhora na estrutura muscular, principalmente nos membros inferiores, e aquisição de mais fôlego, proporcionando mais autonomia nas AVD’s entre os idosos em ILPI.

    Em uma última análise, Ramos (2003) destaca ainda que a capacidade funcional, atualmente, surge como um novo paradigma de saúde para os indivíduos idosos, e o envelhecimento saudável passa a ser visto como uma interação multidimensional entre saúde física e mental, independência na vida diária, integração social, suporte familiar e independência econômica.

4.     Considerações finais

    Diante dos resultados encontrados, reforça-se a constatação que as relações sociais integram e socializam esses idosos em seu meio, principalmente em relação ao apoio pessoal, agindo diretamente em sua qualidade de vida. Ficou evidenciado também, que o domínio físico prevalece com o menor índice, se assemelhando aos resultados relatados em estudos do mesmo perfil, sugerindo a ampliação de medidas mais efetivas para melhoria nos aspectos relacionados à dor e desconforto físico do idoso e sua dependência de medicação e de tratamento médico, visando sempre uma capacidade funcional de forma mais independente possível.

    O presente estudo resultou em achados que se tornam importantes na implantação de estratégias assistencialistas não só dos idosos residentes na Casa São Francisco de Idosos de Taubaté-SP, mas pode servir como referência, para outras instituições de idosos do município.

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