Funcionalidade nos praticantes de voleibol para terceira idade La funcionalidad en los jugadores de voleibol de la tercera edad Functionality in volleyball players from third age |
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*Autor. Licenciado e Bacharel em Educação Física pela Faculdade de Jaguariúna (FAJ -Jaguariúna/SP) **Co-autor/a. Licenciado e Bacharel em Educação Física pela Faculdade de Jaguariúna (FAJ -Jaguariúna/SP) ***Co-autor. Licenciado e Bacharel em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP – Campinas/SP); Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista (UNESP – Rio Claro/SP); Doutorando em Desenvolvimento Humano e Tecnologias pela Universidade Estadual Paulista (UNESP – Rio Claro/SP) |
William Gomes Pereira* Leonardo dos Reis Oliveira** Bruna Eloísa Vicente** André Luís Ruggiero Barroso*** (Brasil) |
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Resumo A pesquisa teve o objetivo de verificar em que medida a prática do voleibol adaptado para terceira idade pode auxiliar na melhoria da funcionalidade dos idosos, a partir da opinião dos próprios participantes dessa modalidade esportiva. Foi realizada uma pesquisa de campo, sendo utilizado como instrumento de pesquisa um questionário com questões abertas e fechadas, tendo a participação de 35 idosos praticantes de voleibol adaptado para a terceira idade nos municípios de Jaguariúna e Mogi Guaçu. Foram abordados os seguintes aspectos: dores musculares, cansaço, desânimo, ânimo, autonomia nas tarefas domésticas, autoestima, realização pessoal e prazer no convívio social, comparando antes e depois do início da participação desses idosos em grupos desta modalidade esportiva. Foram encontradas melhoras em oito aspectos após a prática do voleibol adaptado para terceira idade, mostrando assim que essa modalidade pode ser um fator que ajude a retardar a perda de funcionalidade, pois isso é determinante na vida das pessoas e, principalmente na vida de pessoas da terceira idade, já que está ligado em realizar as tarefas do cotidiano. Unitermos: Envelhecimento. Funcionalidade. Voleibol.
Abstract The research in reference aimed to verify to what extent the practice of volleyball adapted for seniors, may contribute on their functionality improvements, from the opinion of the participants of this sport category. It was promoted a field research, applying as the survey element a questionnaire with open and closed questions, involving 35 seniors who play the adapted volleyball in the cities of Jaguariuna and Mogi Guaçu. The following aspects were measured: muscle aches, weariness, dejection, liveliness, autonomy on house chores, self esteem, personal achievements, and pleasure on socialization, comparing before and after the initiation of the elderly on groups of this sport category. It was noted improvements on eight aspects after the adapted volleyball practicing, evidencing that such sport modality may be a supportive contributor to retard the functionality loss, factor which is crucial for people's lives, mainly for senior, once it’s related to execute daily tasks. Keywords: Aging. Functionality. Volleyball.
Recepção: 13/02/2015 - Aceitação: 06/06/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 208, Septiembre de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O aumento de perspectiva de vida no mundo é muito visível e, é claro que no Brasil não é diferente. Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que em 2050 o grupo de pessoas maiores que 60 anos irão atingir mais de 64 milhões (Parahyba e Simões, 2006). Um ponto que preocupa é qual o nível de qualidade de vida dessas pessoas e quais são suas maiores dificuldades em relação às capacidades funcionais no dia a dia.
É certo que todas as pessoas irão envelhecer, pois “o envelhecimento é um processo progressivo, contínuo, natural e irreversível, que provoca desgastes e alterações em vários sistemas funcionais e diferenciam-se de um indivíduo para o outro.” (Cipriani, Meurer, Benedetti e Lopes, 2010, p. 107).
Segundo Moraes (2012), o envelhecimento normal está relacionado com as alterações estruturais e funcionais nos sistemas fisiológicos principais como, por exemplo, cardiovascular, respiratório, nervoso, locomotor etc. Ressaltando que a presença de declínio funcional não deve ser atribuída à velhice, mas sim, quando há um sinal precoce de doença ou doenças não tratadas.
Ao passar do tempo, as atividades rotineiras vão se tornando mais difíceis para um idoso. Por outro lado, a autonomia de uma pessoa é muito importante para seu bem estar, pois a autonomia e a independência estão relacionadas ao funcionamento dos seguintes sistemas funcionais: cognição, humor, mobilidade e comunicação (Moraes, 2012).
Outro fator em questão é se o idoso é ou não portador de alguma doença crônica. Quando o indivíduo possui uma ou mais doenças crônicas, ele pode ser considerado um idoso saudável, quando é comparado com outro idoso que possui as mesmas doenças e não se tem o controle delas, principalmente se há presença de seqüelas e incapacidades associadas (Ramos, 2003).
Conforme Fielder e Peres (2008), a capacidade funcional do idoso está relacionada à independência em realizar as coisas do cotidiano ou a maioria delas. “A presença de declínio funcional não pode ser atribuída ao envelhecimento normal e sim às incapacidades mais freqüentes no idoso” (Moraes, 2012).
O declínio funcional do idoso pode ser identificado de várias formas, uma delas é a fragilidade. Para Fried citado por Moraes (2012), o diagnóstico de síndrome de fragilidade pode estar relacionado com a presença de três ou mais desses critérios: perda de peso, fatigabilidade, fraqueza (diminuição da força muscular), baixo nível de atividade física e lentidão da marcha.
De acordo com Moraes (2012), a partir dessa definição, é possível afirmar que a atividade física pode ajudar a combater o declínio funcional, fazendo com que o indivíduo não tenha a diminuição da força muscular e, também com um trabalho aeróbio, entardecer o aparecimento da fatigabilidade, fazendo a manutenção do seu sistema cardiovascular.
Há diversos estudos e documentos que abordam e notificam os benefícios da aptidão física para a saúde e, conseqüentemente, cada vez mais indivíduos aderem à prática da atividade física no intuito de melhorias na saúde e na qualidade de vida.
O desenvolvimento desse estudo foi nessa perspectiva, ou seja, contribuir a respeito do conhecimento sobre a prática do voleibol adaptado para terceira idade e seus benefícios em relação à qualidade de vida dos idosos.
Assim, esta pesquisa teve o objetivo de verificar em que medida a prática do voleibol adaptado para terceira idade pode auxiliar na melhoria da funcionalidade dos idosos, a partir da opinião dos próprios participantes dessa modalidade esportiva.
Metodologia
Para desenvolvimento desse trabalho, conforme Marconi e Lakatos (2001) foi realizada uma pesquisa de campo. Na coleta de dados utilizamos como instrumento de pesquisa o questionário (GIL, 2002), a ferramenta foi aplicada a 35 idosos entrevistados de ambos os gêneros, com idade entre 60 a 85 anos. O questionário para a pesquisa conteve 21 perguntas fechadas e 7 abertas, sendo que nenhum dos participantes foi identificado. Foram abordados aspectos como dores musculares, cansaço, desânimo, ânimo, autonomia nas tarefas domésticas, autoestima, realização pessoal e prazer no convívio social, comparando antes e depois do início da prática do voleibol adaptado para terceira idade.
Para a análise dos resultados foi utilizada uma descrição por porcentagem arredondada por meio de gráficos. Todos os participantes do estudo praticavam o voleibol adaptado para terceira idade nas cidades de Jaguariúna e Mogi Guaçu, ambas no Estado de São Paulo.
Resultados e discussão
Cerca de 75% dos participantes tinham entre 60 anos e 69 anos de idade, porém, a margem da faixa etária é bem abrangente, já que um dos participantes tinha 85 anos. A maioria dos participantes praticava voleibol adaptado para terceira idade duas vezes por semana e cada sessão tinha entre sessenta e noventa minutos.
Foram elaboradas questões abertas e fechadas, contendo o objetivo de avaliar se é possível haver melhoras na funcionalidade do idoso após o início da prática do voleibol adaptado para terceira idade.
Como se pode observar no gráfico 1, 43% dos participantes disseram sempre sentir dores musculares antes de aderir à prática do voleibol adaptado para terceira idade, entretanto, após a adesão à prática, nenhum participante apontou que as dores musculares permaneceram com grande freqüência.
Desta forma, após a aderência da prática do voleibol adaptado para terceira idade houve uma redução de mais de 40% da incidência de dores musculares com muita freqüência, ou seja, pode ser essa prática ajude a reduzir a freqüência do aparecimento de dores musculares. Isso se apresenta como um fator muito interessante, já que as dores prejudicam o bem estar físico e mental, interferindo na qualidade de vida, reduzindo assim a chance do indivíduo de ter dores musculares, sendo possível auxiliar na manutenção da qualidade de vida do mesmo.
Como aponta o gráfico 2, entre os participantes entrevistados, aproximadamente 37% disseram nunca sentir cansaço antes de aderir à prática do voleibol adaptado para terceira idade e, após a aderência, a porcentagem atingiu 66%, ou seja, houve um resultado positivo, uma mudança de 29% nesse aspecto.
O cansaço é um fator que pode interferir na manutenção das tarefas diárias e na disposição do indivíduo, pois, quanto menor a sensação de cansaço, melhor poderá ser o seu dia a dia.
Em relação ao quesito ânimo, antes de aderir à prática do voleibol adaptado para terceira idade, 14% dos participantes disseram nunca se sentir animado, 11% raramente, 17% ás vezes, 11% em muitas ocasiões e 46% sempre. Após a adesão à prática, chegou-se aos seguintes apontamentos: 3% raramente, 3% em muitas ocasiões e 94% sempre, o que leva a um resultado positivo, pois um indivíduo animado consegue realizar suas atividades com mais motivação e, por conseqüência, tendo uma melhor qualidade de vida.
Conforme o gráfico 3, 46% dos participantes relataram sempre ter autonomia em suas tarefas domésticas antes de aderir à prática do voleibol adaptado para terceira idade, entretanto, após a aderência, 69% dos participantes disseram sempre ter autonomia em suas tarefas domésticas, o que representa uma diferença de 23%.
Antes de aderir à prática, aproximadamente 23% dos participantes apontaram nunca ter autonomia em suas tarefas diárias, sendo que, após a prática, esse número foi reduzido para cerca de 20%, o que também representa uma melhora. Foram cerca de 9% as pessoas que responderam que raramente tinham autonomia em suas tarefas diárias e, após a prática, esse número ficou próximo a 3%, o que também se apresenta como um fator positivo.
No gráfico 4 é possível observar que, entre os participantes, aproximadamente 40% disseram sempre ter autoestima alta antes de aderir à prática do voleibol adaptado, sendo que este índice posteriormente alcançou cerca de 74%, representado um aumento de 34%.
Sabendo que a autoestima é um fator quase que indispensável quando se fala de bem estar do indivíduo, é possível dizer que essas pessoas tiveram uma melhora significativa nesse aspecto. Por volta de 11% dos participantes disseram nunca ter a autoestima alta antes de aderir à prática e 14% apontaram raramente. Porém, após a adesão, nenhum dos participantes respondeu nunca ou raramente, o que pode indicar que esses indivíduos passaram a ter uma melhora na autoestima.
É importante destacar que a melhora na autoestima pode estar associada a uma melhora na autoimagem.
Na velhice, há uma tendência para a modificação da autoimagem, tornando-a menos positiva, cujo motivo é ainda ignorado. A autoimagem e a autoestima estão interligadas, sendo dependentes uma da outra e variam de acordo com o gênero. [...] quando a autoestima é alta, decorre de experiências positivas com a vida; por outro lado, quando a autoestima é baixa, resulta de fatores negativos (Mazo, Cardoso e Aguiar, 2006, p. 68).
É muito importante que o idoso tenha uma autoimagem positiva, pois a sua autoestima depende dessa visão, ou seja, a forma com que o indivíduo se enxerga na sociedade vai refletir na sua autoestima e no seu bem estar.
De acordo com Mazo, Cardoso e Aguiar (2006), o aumento da alegria pode estar associado à prática de exercício físico, pois praticando se pode criar uma oportunidade do indivíduo ter uma sensação de sucesso, que resulta em autoimagem e autoestima positiva.
Em caráter de sentir realização pessoal, como podemos observar no gráfico 5, aproximadamente 51% dos participantes disseram sempre se sentir realizado antes da aderência à prática do voleibol adaptado para terceira idade e, após a adesão, cerca de 94% dos participantes disseram sentir realizado, definindo uma melhora de 43% nesse quesito, o que leva a entender que a prática do voleibol adaptado para terceira idade pode ter proporcionado para a vida dessas pessoas, algo que faltava para uma boa avaliação da realização pessoal.
Como destaca o gráfico 6, aproximadamente 66% dos participantes disseram sempre ter prazer no convívio social antes da aderência à prática do voleibol adaptado para terceira idade. Entretanto, após a adesão, esse número atingiu 91%, apontado uma mudança de 25%.
O convívio social é um dos aspectos positivos mais citados entre os participantes, pois, com a freqüência nas aulas durante a semana, os alunos criam várias amizades e viajam juntos para campeonatos, podendo agregar muito valor aos participantes.
Aproximadamente 86% dos participantes disseram iniciar outra prática de exercício físico junto com o voleibol adaptado para terceira idade ou após o contato com o mesmo. Destes, 35% dos participantes optaram por atividades de ginástica geral e ginástica localizada, seguido de atividades de academia 17,5%, atletismo 15%, caminhada 10%, atividades aquáticas 7,5%, alongamento 7,5%, futebol 5% e dança 2,5%.
Não é possível afirmar que os resultados estão associados somente à prática do voleibol adaptado para terceira idade, apesar disso, 86% dos participantes citaram vários aspectos positivos ao aderir a essa atividade.
Quando os participantes foram questionados sobre aspectos negativos, após a prática do voleibol adaptado para terceira idade, apenas 9% dos participantes relataram algo, sendo que todos os aspectos citados faziam referência a problemas familiares e doenças não relacionadas ao esporte.
Em torno de 86% dos participantes disseram que ocorreu algum aspecto positivo em sua vida após a prática, esses participantes citaram o convívio social e o começo de novas amizades com 35%, melhoras na disposição e na satisfação pessoal 23%, melhoras em vários aspectos 16%, melhoras na saúde 13%, melhoras em relação à aproximação familiar 10% e melhoras na atenção 3%.
Os participantes tiveram que descrever a sua aderência à prática no voleibol adaptado para terceira idade resumindo em uma frase, dentre elas, as frases que apontaram maior ênfase de positividade foram: “qualidade de vida” (participante 1); “me sinto maravilhosamente bem” (participante 2); “o voleibol foi uma maravilha na minha vida, deveria ter começado antes” (participante 6); “o voleibol faz parte da saúde, pois diminuiu a quantidade de remédios” (participante 20); “melhor coisa do mundo” (participante 26).
Segundo Stella, Gobbi, Corazza e Costa (2002), a atividade física contribui de diferentes maneiras para melhorar a condição mental e clínica geral do idoso, melhorando a qualidade de vida do mesmo.
[...] a atividade física tem sido associada a vários fatores favoráveis a uma melhor qualidade de vida no idoso, principalmente no que tange à perfusão sanguínea sistêmica e cerebral com redução dos níveis de hipertensão arterial; implementação da capacidade pulmonar com prevenção de pneumopatias; ganho de força muscular e de massa óssea com melhor desempenho das articulações. Em relação à condição mental, a atividade física eleva a autoestima do idoso, contribui para a implementação das relações psicossociais e estimula as funções cognitivas, principalmente a capacidade de concentração e de memória (Stella, Gobbi, Corazza e Costa, 2002, p. 96-97).
Desta forma, fica mais fácil entender porque a prática do voleibol adaptado para terceira idade, praticada pelos grupos das cidades de Jaguariúna e Mogi Guaçu do Estado de São Paulo, faz tanto sucesso entre eles, pois, analisando os relatos é possível identificar várias pessoas que sentem satisfação em praticar voleibol adaptado para idosos, principalmente quando observam melhoras refletidas na saúde e na qualidade de vida.
Além disso, conforme Maciel (2010, p. 1029) “evidências científicas indicam claramente que a participação em programas de atividades físicas é uma forma independente para reduzir e/ou prevenir uma série de declínios funcionais associados com o envelhecimento”.
Portanto, reafirma-se a importância da prática de atividades físicas para prevenir o declínio da funcionalidade do idoso. Os dados encontrados nessa pesquisa apontam exatamente isso, resultados positivos em aspectos como autoestima, autonomia, realização, dores musculares entre outros.
Considerações finais
Com o aumento da perspectiva de vida no mundo, aumenta também a busca pela qualidade de vida e bem estar dos idosos e, como muitas vezes, o indivíduo relaciona a autoestima à autonomia para realizar as atividades rotineiras, desta forma é preciso buscar esse aspecto.
Na avaliação dos resultados é possível observar que, para esse grupo de idosos das cidades Jaguariúna e Mogi Guaçu do interior do Estado de São Paulo, houve aspectos positivos quando os mesmos passaram a praticar voleibol adaptado para terceira idade. Desses resultados destacaram-se: aumento da autonomia em tarefas diárias, melhora da autoestima, redução das dores musculares e realização pessoal. Ou seja, é possível dizer que esse grupo obteve melhoras significativas após aderirem à prática do voleibol adaptado, o que pode estar retardando a perca da funcionalidade desses indivíduos.
Entendemos que, pesquisas envolvendo esse assunto sejam importantes para avaliarmos possíveis contribuições que a prática esportiva traz. No caso específico deste trabalho, o voleibol adaptado para terceira idade pode oferecer aos seus praticantes melhoras na autoestima, redução de dores musculares, aumento na autonomia nas tarefas diárias, desta forma, mostra-se interessante a realização de novos estudos que possam estabelecer reflexões acerca dessa temática.
Bibliografia
Cipriani, N. C. S., Meurer, S. T., Benedetti, T. R. B. e Lopes, M. A. (2010). Aptidão funcional de idosas praticantes de atividades físicas. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 12 (2), 106-111.
Fielder, M. M. e Peres, K. G. (2008). Capacidade funcional e fatores associados em idosos do Sul do Brasil: um estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública, 24 (2), 409-415.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Maciel, M. G. (2010). Atividade física e funcionalidade do idoso. Motriz, 16 (4), 1024-1032.
Marconi, M. A. e Lakatos, E. M. (2001). Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas.
Mazo, G. Z., Cardoso, F. L. e Aguiar, D. L. (2006). Programa de hidroginástica para idosos: motivação, auto-estima e auto-imagem. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 8 (2), 67-72.
Moraes, E. N. (2012). Atenção à saúde do idoso: aspectos conceituais. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde.
Parahyba, M. I. e Simões, C. C. S. (2006). A prevalência de incapacidade funcional em idosos no Brasil. Ciência & Saúde coletiva, 11 (4), 967-974.
Ramos, L. R. (2003). Fatores determinantes do envelhecimento saudável em idosos residentes em centro urbano: Projeto Epidoso, São Paulo. Cadernos de Saúde Pública, 19 (3), 793-798.
Stella, F., Gobbi, S., Corazza, D. I. e Costa, J. L. R. (2002). Depressão no idoso: diagnóstico, tratamento e benefícios da atividade física. Motriz, 8 (3), 91-98.
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