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Conteúdo importante para elaboração de uma escala de 

prescrição da intensidade subjetiva do esforço do treino

El contenido relevante para la elaboración de una escala de prescripción de la intensidad subjetiva del esfuerzo de entrenamiento

Content important for the elaboration of a prescription subjective intensity scale of the training effort

 

Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB do RJ

(Brasil)

Nelson Kautzner Marques Junior

kautzner123456789junior@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo do artigo foi de determinar os conteúdos importantes para elaboração de uma escala de prescrição da intensidade subjetiva do esforço do treino. Os conteúdos sugeridos para o pesquisador elaborar uma escala para prescrição da intensidade subjetiva do esforço do treino são oriundos dos estudos das escalas de percepção subjetiva de esforço. O artigo identificou que uma escala para prescrever o treino precisa ter poucos pontos de intensidade de esforço e essas intensidades precisam estar relacionadas com a freqüência cardíaca. Em conclusão, a escala de PISE treino ou algo similar precisa de estudo de campo o mais breve possível com o intuito de ser verificada a eficácia desse instrumento.

          Unitermos: Exercício. Esforço. Escala de Borg. Prescrição.

 

Abstract

          The objective of the article was to determine the important contents for the elaboration of a prescription subjective intensity scale of the training effort. The contents suggested for the research elaborates a prescription subjective intensity scale are of the studies of the perceived exertion scales. The article identified that a scale for prescribing the training need to have few points of intensity and these intensities must be related to the heart rate. In conclusion, the PSIE training scale or something similar need of study as soon as possible in order to be verified the efficacy of this instrument.

          Keywords: Exercise. Effort. Borg Scale. Prescription.

 

Recepção: 08/06/2015 - Aceitação: 02/09/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 208, Septiembre de 2015. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A escala de percepção subjetiva de esforço (PSE) foi originada da escala de sonoridade (Marques Junior, 2013). Um dos pesquisadores que mais contribuiu com a evolução da escala de PSE foi Borg, isso começou em 1961, posteriormente foram publicados outros estudos desse autor (Borg, 1990, 2008). Também foram elaboradas várias escalas de PSE, de acordo com a faixa etária, tipo de exercício, conforme a saúde do exercitante – para asmáticos e outros (Dantas, Salomão, Vale, Achour Júnior, Simão e Figueiredo, 2008; Faulkner e Eston, 2008; Martins, Assumpção e Schivinski, 2014; Garcin, Vandewalle e Monod, 1999).

    Os diversos estudos sobre as escalas de PSE já evidenciaram que esse instrumento possui relação linear com as medidas fisiológicas – consumo de oxigênio (VO2), frequência cardíaca (FC), lactato ([La]) e outros, logo utilizar essas escalas para monitorar a intensidade do treino é confiável (Pandolf, 1978; Pereira, Correia, Ugrinowitsch, Nakamura, Rodacki, Fowler et al., 2011; Robertson, Goss e Metz, 1998; Rodríguez-Zamora, Iglesias, Barrero, Chaverri, Erola e Rodríguez, 2012). Baseado nessas questões, no baixo custo financeiro e na facilidade de utilizar a escala de PSE, em 1982 Borg recomendou em um artigo de revisão o uso da sua escala para prescrever o treino.

    Porém, somente em 1990 foi conduzido o primeiro estudo com a escala de Borg 6-20 para prescrição do treino aeróbio de jovens acima do peso (Ward e Bar-Or, 1990). Os anos se passaram e continuaram sendo publicados artigos sobre as escalas de PSE (Borg e Borg, 2001; Robertson, Goss, Boer, Peoples, Foreman, Dabayebeh et al., 2000; Williams, Eston e Furlong, 1994).

    Em 2004, foi conduzida outra pesquisa com a escala de Borg para prescrição do treino aeróbio durante um período de 20 semanas (Dunbar e Kalinski, 2004). Entre 2005 a 2010, foram efetuados vários estudos sobre as escalas de PSE, sendo validada para diversos tipos de exercícios (Lagally e Amorose, 2007; Robertson, Goss, Andreacci, Dubé, Rutkowski, Snee et al., 2005; Nakamura, Perandini, Okuno, Borges, Bertuzzi e Robertson, 2009) e sendo aplicada em várias pesquisas para monitorar a PSE (Dedering, Gnospelius e Elfving, 2010; Heuser e Pincivero, 2010; Utter, Kang, Nieman, Brown, Dumke, McAnulty et al., 2005).

    Entretanto, somente em 2011 foi efetuado o terceiro estudo com a escala de Borg para prescrição do treino aeróbio na bicicleta estacionária (Céline, Monnier-Benoit, Groslambert, Tordi, Perrey e Rouillon). Recentemente foi publicado um artigo sobre treino intervalado de alta intensidade na esteira que foi prescrito com a escala de Borg 6-20 (Ciolac, Mantuani, Neiva, Verardi, Pessôa-Filho e Pimenta, 2015). As quatro investigações que utilizaram a escala de Borg para prescrever o treino, foi evidenciado que esse instrumento é eficaz para ser utilizado nessa tarefa.

    Contudo, a escala de Borg tem alta validade e confiabilidade para monitorar a PSE, mas possui limitações, como são muitos pontos da classificação do esforço – 15 pontos ou mais, torna-se difícil de uma pessoa com pouca prática com esse equipamento em determinar com precisão em qual nível de esforço se encontra durante o exercício (Hampson, Gibson, Lambert e Noakes, 2001). Então, torna-se preocupante utilizar a escala de Borg ou outra similar com muitos pontos de classificação do esforço para o professor efetuar uma adequada prescrição da intensidade subjetiva do esforço do treino físico, do treino técnico e do treino situacional.

    Quais conteúdos são importantes para um pesquisador elaborar uma escala de prescrição da intensidade subjetiva do esforço do treino?

    A literatura não possui essa informação (Eston, 2012; Pollock, Barkley, Potenzini, Desalvo, Buser, Otterstetter et al., 2013), então o objetivo do artigo foi de determinar os conteúdos importantes para elaboração de uma escala de prescrição da intensidade subjetiva do esforço do treino.

Sugestão para elaborar uma escala de prescrição da intensidade subjetiva do esforço do treino

    Os conteúdos sugeridos para elaborar uma escala para prescrição da intensidade subjetiva do esforço do treino são oriundos dos estudos das escalas de PSE, tendo como ênfase as pesquisas da escala de Borg (Balasekaran, Loh, Govindaswamy e Robertson, 2012; Eston, Lamb, Bain, Williams e Williams, 1994; Noble, Borg, Jacobs, Ceci e Kaiser, 1983).

    Segundo Carvalho e Guimarães (2010), a escala de Borg 6-20 possui 15 pontos de intensidade e merece ser modificada para uma escala de 0-10 com 12 pontos de intensidade de esforço com o intuito de monitorar a PSE. Esses autores não informaram o motivo dessa modificação da escala de Borg 6-20 para 0-10, mas talvez uma escala menor fique mais fácil do indivíduo estabelecer em qual intensidade ele se encontra durante o exercício. Reforçando essas informações, Hampson, Gibson, Lambert e Noakes (2001) informaram que a escala de Borg 6-20 que possui 15 pontos de intensidade de esforço, as pessoas costumam errar na identificação do grau de esforço em que se encontram durante o exercício. Então, parece que é esse o motivo de outros autores criarem escalas menores para monitorar a PSE, como a de 10 pontos de Leung e Tong (2008).

    Em quantos pontos de esforço é indicada a elaboração de uma escala de prescrição da intensidade subjetiva do esforço do treino?

    Fundamentado na literatura da Educação Física, os esforços do treino físico, do treino técnico e do treino situacional costumam ser classificados em leve, médio e forte (Marques Junior, 2012, 2014; McArdle, Katch e Katch, 2011; Caritá, Denadai e Greco, 2015). Em alguns casos, existem subclassificações desse esforço, como muito leve, leve, médio, médio forte, forte e muito forte. Portanto, uma escala com menos pontos de esforço para prescrição da sessão é o ideal.

    A intenção desse artigo é de sugerir uma escala de 3 pontos para a prescrição da intensidade subjetiva do esforço do treino, com o intuito de tornar mais fácil o uso durante a prática do exercício. Então, indica-se o ponto zero que é em repouso, o 1 que é um esforço leve, o 2 um esforço médio, o 3 um esforço forte e o 4 um esforço máximo que pode acarretar risco de morte súbita, merecendo ser interrompido o esforço físico. Os pontos 1 a 3 são onde o responsável pela sessão merece prescrever o treino, sendo a zona de treino. Enquanto o ponto 4 é a zona de risco para a saúde.

    Outro quesito que a escala de prescrição da intensidade subjetiva do esforço do treino merece adotar das escalas de PSE são as faces dos esforços que facilitam o indivíduo identificar em qual esforço ele se encontra durante o exercício (Costa, Dantas, Marques e Novaes, 2004; Marín, Lozano, Medeiros, Robertson e Garatachea, 2012) e também atende as pessoas com deficiência auditiva.

    A sugestão dos pontos de esforço e das faces para a escala de prescrição da intensidade subjetiva do esforço do treino físico, técnico e situacional fica da seguinte maneira:

Figura 1. Escala de prescrição da intensidade subjetiva do esforço do treino (escala de PISE treino).

Como o responsável pela sessão merece utilizar a escala de PISE treino durante a esforço físico?

    Efetuando algumas adaptações das escalas de PSE (Garcin, Coquart, Salleron, Voy e Matran, 2012; Viveiros, Costa, Moreira, Nakamura e Aoki, 2011) é possível explicar como utilizar essa escala.

    Por exemplo, em um treino físico de corrida contínua de alunos de academia, antes de iniciar a sessão o professor estabelece que os alunos devem iniciar a tarefa na pista de atletismo no esforço 1 de treino. Passando 3 minutos, o mesmo professor informa pelo autofalante que os praticantes merecem correr no esforço 2. Após 5 minutos, o educador físico informa aos seus alunos que eles precisam correr no esforço 3. Porém, após 1 minuto, esse professor identifica que alguns alunos estão no esforço 4, então determina que essas pessoas merecem correr no esforço 1. Temendo que os demais praticantes da corrida na pista de atletismo entrem no esforço 4, o responsável pela sessão ordena que eles precisam correr no esforço 2.

    Esse mesmo procedimento pode ser realizado no treino técnico e no treino situacional das modalidades esportivas.

Mas como saber com precisão que uma pessoa está se exercitando no esforço 1, 2 ou 3?

    Basta relacionar a FC ao esforço da escala de PISE treino. Segundo a literatura, um treino leve a FC é de no máximo 149 batimentos por minuto (bpm), enquanto um esforço máximo a FC é igual ou maior do que 171 bpm (Marques Junior, 2014b; Zakharov, 1992). Porém, para determinar individualmente o que é FC leve, média e forte de treino, o ideal é efetuar um teste de esforço conforme a tarefa que vai ser exercitada (American College of Sports Medicine, 2010). Em geral, a FC e sua respectiva classificação fica da seguinte maneira (Amorim e Gomes, 2003; Hespanha, 2004; Marques Junior, 2004; Zakharov, 1992):

Tabela 1. Relação da zona de treino e da zona de risco para a saúde da escala de PISE treino com a FC

    Portanto, com o uso de um monitor de FC o indivíduo pode saber em qual zona de treino ele se encontra durante a sessão. Conforme a pessoa ficar mais treinada nessa tarefa, ele pode fazer sem o equipamento de FC porque saberá o ritmo e a velocidade necessária para estar em cada zona de treino da escala de PISE treino.

    Entretanto, para essas sugestões se tornarem conclusivas, merece estudo de campo para realmente a escala de PISE treino se tornar um instrumento útil para prescrever a sessão.

Conclusões

    A escala de PSE de Borg em quatro estudos foi utilizada para prescrever o treino, mas esse instrumento não foi validado e nem foi verificada a confiabilidade para tal tarefa. Outro problema da escala de Borg é que ela possui muitos pontos de intensidade, isso pode dificultar o praticante durante a execução da tarefa. Então, como sugestão, recomenda-se o uso da escala de 3 pontos de esforço denominada de PISE treino. Em conclusão, a escala de PISE treino ou algo similar precisa de estudo de campo o mais breve possível com o intuito de ser verificada a eficácia desse instrumento.

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