efdeportes.com

Prevalência de staphylococcus aureus resistente 

a oxacilina em pacientes de um hospital

Prevalencia de staphylococcus aureus resistente a la oxacilina en pacientes en un hospital

Prevalence of oxacillin-resistant staphylococcus aureus in patients in a hospital

 

*Doutoranda em Ciências da Saúde - Unimontes

**Mestre em Biociências aplicada à Farmácia – FCFRP/USP

***Docente do curso de graduação em Biomedicina

da Faculdade de Saúde Ibituruna – FASI

(Brasil)

Graciely Duarte de Oliveira*

Silvania Azevedo Santos Lopes**

Letícia Antunes Athayde***

leticia.athayde@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Staphylococcus aureus é um patógeno no qual sua importância relaciona-se com mecanismos de virulência e capacidade de resistência a antimicrobianos, além da rápida disseminação entre pessoas em diversos ambientes. O estudo objetivou determinar a prevalência de S. aureus resistente a oxacilina (ORSA) em pacientes atendidos em um hospital do Norte de Minas Gerais, caracterizando-se como uma pesquisa quantitativa, transversal e documental. Observou-se que o hospital não possui ORSA como microrganismo prevalente, possuindo 5,3% de pacientes colonizados. Houve prevalência de ORSA em pacientes do sexo masculino; acima de 60 anos, sendo provenientes do sistema de saúde brasileiro. A maioria dos pacientes estava internada, principalmente no Centro de Terapia Intensiva cardiológico e geral. Nesse estudo, observa-se uma baixa prevalência de cepas ORSA que pode ser devido ao adequado uso de Equipamentos de Proteção Individual e higienização das mãos realizada pelos profissionais deste hospital induzindo a uma baixa disseminação deste microrganismo.

          Unitermos: Sthaphylococcus aureus resistente a oxacilina. Resistência Beta lactâmica. Infecções.

 

Resumen

          El Staphylococcus aureus es un patógeno que está relacionada con sus mecanismos de virulencia y la capacidad de resistencia a los antimicrobianos de importancia, además de la rápida propagación entre las personas en diferentes entornos. El estudio tiene como objetivo determinar la prevalencia de la oxacilina S. aureus resistente (ORSA) en los pacientes tratados en un hospital en el norte de Minas Gerais, caracterizado como cuantitativo, transversal y la investigación documental. Se observó que el hospital no tiene ORSA como organismo prevalente, que tiene 5,3% de los pacientes colonizados. La prevalencia de ORSA en pacientes de sexo masculino, por encima de 60 años y del sistema de salud de Brasil. La mayoría de los pacientes fueron hospitalizados, particularmente en Unidad de Cuidados Intensivos cardíaca y la general. En este estudio, se observó una baja prevalencia de cepas ORSA que puede ser debido al uso adecuado de equipo de protección personal e higiene de manos realizado por los profesionales del hospital de inducir una baja propagación de este microorganismo.

          Palabras clave: Staphylococcus aureus resistente a la oxacilina. Resistencia a betalactámicos. Infecciones.

 

Abstract

          Staphylococcus aureus is a pathogen in which its importance relates to mechanisms of virulence and antimicrobial resistance capacity, plus the rapid spread between people in different environments. The study aimed to determine the prevalence of Staphylocuccus aureus resistant to oxacillin (ORSA) in patients treated in a hospital in the north of Minas Gerais, is characterized as a quantitative, cross and documentary research. It was observed that the hospital has no ORSA as prevalent organism, having 5.3% of colonized patients. The prevalence of ORSA in male patients; over 60 years, from the Brazilian health system. Most patients were hospitalized, particularly in cardiology and general Intensive Care Unit. In this study, we observed a low prevalence of ORSA strains which may be due to the proper use of Personal Protective Equipment and hand hygiene performed by the professionals of the hospital inducing a low spread of this microorganism.

          Keywords: Oxacilin Resistant Sthaphylococcus aureus. Beta lactam resistance. Infections.

 

Recepção: 07/05/2015 - Aceitação: 03/07/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 207, Agosto de 2015. http://www.efdeportes.com

1 / 1

Introdução

    Staphylococcus aureus é o patógeno humano mais importante do gênero Staphylococcus, e sua importância está relacionada com mecanismos de virulência e capacidade de resistir à ação de antimicrobianos, além da rápida disseminação entre pessoas em diversos ambientes. Suas manifestações clínicas variam desde intoxicações alimentares ou infecções cutâneas de pouca importância até infecções hospitalares graves, e óbito (Colli, Pizzolitto & Raddi, 2009; Almeida, Bedendo, Cavasin & Tognim, 2007; Mussi, Medeiros, Santos, Rangel, Silva & Medeiros, 2012; Cruz, Pimenta, Palazzo & Gir, 2011; Alvarez, Labarca & Salles, 2010).

    A transmissão dessa bactéria se dá principalmente pelo ar e pelo contato direto, e são considerados potenciais portadores assintomáticos de S. aureus os funcionários de hospitais, por ser uma bactéria comensal presente na microbiota (fossas nasais, pele e intestino). Freqüentemente as infecções resultam da introdução dessas cepas em locais previamente estéreis após um trauma, abrasões de pele e mucosas e durante procedimentos cirúrgicos, gotículas produzidas pela fala, tosse e espirro (Colli, Pizzolitto & Raddi, 2009; Leite, 2008; Schmitt, 2009; Pacheco, 2008).

    S. aureus sempre presente na história da infecção nasocomial, desenvolveu rapidamente resistência aos antibióticos. Nos anos 40, logo depois do surgimento das penicilinas, havia estafilococos resistentes. Na década de 60, sua resistência passou a ser também à meticilina e à oxacilina, devido à capacidade de alta produção de β- lactamases. Sua resistência à oxacilina é determinada pela presença de um gene, o gene mecA que altera e codifica proteínas ligadoras de penicilina (PBP). Com a presença das PBP2a faz com que os compostos penicilina-penicilases resistente (PPR) que compreendem a oxacilina, nafcilina, cloxacilina, dicloxacilina e a meticilina, tenham baixa afinidade pelo local de ligação na parede da bactéria e deixem de ser efetivos (Colli, Pizzolitto & Raddi, 2009; Almeida, Bedendo, Cavasin & Tognim, 2007; Mussi, Medeiros, Santos, Rangel, Silva & Medeiros, 2012).

    Pacientes colonizados ou infectados por S. aureus resistente à oxacilina (ORSA) são dispersores ambientais. O estado de carreador demonstra ser a maior causa de infecção, sendo, neste sentido, indicada a investigação como estratégia de prevenção. Procedimentos invasivos para diagnóstico e tratamento, tornaram as infecções hospitalares um problema de saúde pública (Cruz, Pimenta, Palazzo & Gir, 2011; Leite, 2008; Moreira, 2012).

    O presente estudo objetivou determinar a prevalência de ORSA em pacientes atendidos em um hospital do Norte de Minas Gerais, comparando o índice entre pacientes internos e externos, identificando as clínicas em que os pacientes estiveram internados, quais tipos de amostras biológicas foram encontrados o microrganismo resistente a oxacilina, e o tipo de atendimento dos pacientes.

Método

    O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa quantitativa, transversal e documental.

    A população foi composta por todos os pacientes de diferentes idades e ambos os sexos, infectados por S. aureus resistente a oxacilina (ORSA), atendidos em um hospital no norte de Minas Gerais, no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2013; em que foi adotado como critério de inclusão ser infectado pelo Staphylococcus aureus resistente a oxacilina e de exclusão não ter todos os dados completos para a pesquisa.

    Para a coleta de dados, foram utilizadas fichas, resultados de exames e arquivos eletrônicos do banco de dados do controle de infecção hospitalar e foram avaliados as seguintes variáveis: sexo, idade, tipo de amostra, procedência clínica do paciente (CTI – Centro de Terapia Intensiva, Clínica médica, Cirúrgica, etc.) e tipo de atendimento (SUS – Sistema Único de Saúde, Convênio e particular).

    Os resultados foram expressos em porcentagem e os dados foram analisados utilizando estatística descritiva.

    A presente pesquisa foi apresentada e aprovada pelo Comitê de ética em Pesquisa da Associação Educativa do Brasil sob o parecer de nº 567.364 e adotou os preceitos éticos de acordo com a resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, garantindo aos sujeitos envolvidos a preservação dos dados e confidencialidade pela participação na pesquisa.

Resultados

    Foram avaliados 977 laudos de pacientes que realizaram a cultura de vigilância no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2013. Dos 977, 52 (5,3%) apresentaram cultura positiva para Staphylococcus aureus resistente a oxacilina (ORSA). Dos 52 pacientes, 36 (69,2%) eram do sexo masculino e 33 (63,5%) tinham idade igual ou superior a 60 anos (Tabela 1).

Tabela 1. Perfil social de pacientes como cultura positiva para ORSA

    Quanto ao tipo de atendimento e a procedência clínica, 48 (92,3%) foram atendidos pelo SUS e 51 (98,1%) eram pacientes internos. Dentre as clínicas em que os pacientes estavam internados, observou-se que 12 (23,5%) e 14 (27,5%) estavam no CTI cardiológico e CTI geral, respectivamente (Tabela 2).

Tabela 2. Perfil dos pacientes como cultura positiva para ORSA quanto ao atendimento e internação

    Em relação ao tipo de amostra em que foi realizada a cultura de vigilância, observou-se um predomínio de amostras axilar e nasal (86,5%) (Tabela 3).

Tabela 3. Tipo de mostra com a presença de ORSA

Discussão

    A epidemiologia de bactérias multirresistentes é um processo dinâmico, pois alguns sistemas de vigilância nacionais e internacionais indicam que a resistência de bactérias a antimicrobianos tem aumentado ao longo dos anos (Silva, Werneck & Henriques, 2012). A vigilância sistemática do perfil de sensibilidade dessas bactérias permite mensurar a evolução temporal desses microrganismos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Um dos principais objetivos da comissão de Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar é organizar as estratégias para o uso de antimicrobianos baseados na prevalência de infecções e colonizações (Carneiro, Krummenauer, Machado, Rauber & Muller, 2012).

    ORSA é uma bactéria preocupante em hospitais, sendo um microrganismo multirresistente é um desafio para o controle de infecção hospitalar, principalmente em UTI, devendo ser alvo de investigação constante (Silva, Werneck & Henriques, 2012).

    No estudo realizado foi encontrado um total de 52 pacientes positivos para ORSA; uma baixa prevalência 5,3%. Esses dados são contraditórios a um estudo realizado no Hospital Universitário de Santa Maria, durante o período de abril a junho de 2009, em que obtiveram alto resultado, de 33,33% de ORSA; bem como em outro estudo realizado no Hospital de Campina Grande - PB, em que obtiveram resultado de 65,38% de ORSA. Almeida, Bedendo, Cavasin & Tognim (2007) também encontraram uma alta prevalência de ORSA, entre as infecções estafilocócicas hospitalares de 70,75%. Esses dados indicam que provavelmente, ORSA não é o principal agente etiológico predominante na instituição em pesquisa.

    Entre os pacientes colonizados por ORSA, houve um predomínio no sexo masculino assim como observado por Pimentel (2012), em que o gênero masculino também foi predominante (52,95%).

    Quanto à faixa etária, o estudo mostra que houve prevalência de ORSA em pacientes com idades acima ou igual há 60 anos (63,5%), corroborando com os resultados de Pimentel (2012), em que houve prevalência de ORSA em pacientes acima de 60 anos (52,94%); isso ocorre, pois, o microorganismo, atinge em geral pacientes imunocomprometidos, pacientes muito jovens, ou idosos, em que seu sistema imunológico não está vigoroso.

    Quanto ao tipo de atendimento dos pacientes colonizados por ORSA, o Sistema Único de Saúde (SUS) teve um índice elevado com 92,3%, enquanto o convênio obteve uma porcentagem bem inferior de 7,7%. Observamos que o hospital avaliado é uma fundação hospitalar e atende principalmente pacientes provenientes do Sistema Único de Saúde.

    Em relação à procedência clínica observou-se que o Pronto Socorro teve um valor insignificante de pacientes colonizados por ORSA, quando comparado aos pacientes internos que obteve índice mais elevado no CTI geral com 14(27,5%) pacientes colonizados, seguido do CTI cardiológico com 12 (23,5%) pacientes, sendo estes dados similares aos resultados do estudo de Pimentel (2012) e Catão, Freitas e Silva, Feitosa, Pimentel & Pereira (2013). Como relata Rocha (2012), as taxas de infecções em Unidades de Terapia Intensiva ocorrem em função do volume intenso de trabalho, instabilidade clínica do paciente, tempo de internação, procedimentos invasivos, tais como ventilação mecânica, cateteres, entre outros. Ainda neste estudo, observou-se prevalência de colonizações por ORSA na Clínica médica (19,0%), neurologia (11,8%), clínica cirúrgica (9,8%) e clínica ortopédica (2,0%), dados estes também similares aos resultados de Tizotti, Horner, Kempfer, Martini, Mayer, Roehrs et al. (2010).

    Quanto ao tipo de amostra, o hospital em questão segue o protocolo da Agencia de Vigilância Sanitária (ANVISA) para investigação de MRSA (Staphylococcus aureus resistente a meticilina), no qual as amostras avaliadas para a pesquisa foram de swab nasal e axilar para verificação de colonização por ORSA, sendo que a coleta concomitante de amostras nasal e axilar correspondeu a 86,5%.

    MRSA é o termo utilizado como referência a S. aureus com resistência intrínseca a meticilina, oxacilina, cefalosporinas, imipenem e aos aminoglicosídeos (Brasil, 2007).

    Cabe ressaltar, que a prevalência de cepas Staphylococcus aureus resistente a meticilina (MRSA) é muito diversificada e depende das características de cada região, dos setores hospitalares, do sítio de infecção e origem (nosocomial ou comunitária) (Tizotti, Horner, Kempfer, Martini, Mayer, Roehrs et al., 2010).

    As infecções por MRSA causam considerável morbidade e mortalidade; a conscientização da adequada lavagem das mãos aos profissionais de saúde, pacientes, e população em geral é muito importante para evitar a disseminação desses microrganismos. A lavagem das mãos é um dos melhores e mais eficaz, métodos para a prevenção de contaminação e disseminação de ORSA e demais microrganismos, devendo ser utilizada em todos os ambientes, especialmente por profissionais de áreas hospitalares, e pessoas em contato com neonatos (Borges, Tavares, Resende, Silva, Abdallah & Filho, 2012).

    O controle é possível e depende principalmente da conscientização da equipe de saúde, já que o principal meio de transmissão se dá através das mãos dos profissionais da área.

    A determinação correta da susceptibilidade a oxacilina em amostras de estafilococos é fundamental, pois a falha na detecção desta resistência pode resultar em uma terapêutica ineficaz, levando ao uso desnecessário e indiscriminado da vancomicina em hospitais. O uso de dois métodos deve ser a melhor opção para a melhora da acurácia (Kaiser, Pacheco, Lima, Pereira, Santos & Nunes, 2010; Sousa, Mielke, Horner, Rodrigues, Santos, Martini et al., 2011). Várias metodologias estão sendo desenvolvidas e outras modificadas para aumentar a detecção de isolados verdadeiramente resistentes à oxacilina. Entre elas, destacam-se o teste de disco difusão, o teste de triagem em ágar e o método de diluição em ágar para determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) (Paiano & Bedendo, 2009), sendo o método disco-difusão aprovado pela ANVISA (CLSI) (Brasil, 2007).

Considerações finais

    A rápida disseminação de ORSA em ambientes hospitalares é um fator preocupante de importância ímpar. Um paciente ORSA positivo não diagnosticado corretamente pode acarretar surtos graves em diversos setores hospitalares, causando transtornos à equipe hospitalar em geral e principalmente aos pacientes, danos esse que poderiam ser evitados com prevenção e controle.

    Como método de prevenção, faz-se sempre necessário o uso de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) adequados a cada setor e principalmente a higienização das mãos dos profissionais de saúde, uma vez que o principal meio de transmissão e prevenção ocorre principalmente através das mãos dos profissionais da área, bem como pelos pacientes e população em geral.

    Nesse estudo observa-se uma baixa prevalência de cepas ORSA que pode ser devido ao adequado uso de EPIs e higienização correta das mãos realizados pelos profissionais deste hospital levando a uma baixa disseminação deste microrganismo.

Bibliografia

  • Almeida, M. I., Bedendo, J., Cavasin, E. D. & Tognim, M. C. B. (2007). Prevalência e perfil de sensibilidade de amostras de Staphylococcus aureus isoladas de casos clínicos de infecções hospitalares. Revista Eletrônica de Enfermagem, 9 (2), 489-495.

  • Alvarez, C., Labarca, J. & Salles, M. (2010). Estratégias de prevenção de Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) na América Latina. Brazilian Journal of Infectious Diseases, 14 suplem 2, 108-120.

  • Borges, L. F. A., Tavares, L. F., Resende, D. S., Silva, M. S. S., Abdallah, V. O. S. & Filho, P. P. G. (2012). Higienização das mãos de profissionais de saúde na prevenção de infecções hospitalares em um berçário de alto risco. Revista Brasileira de Medicina, 69 (3), 28-33.

  • Brasil. (2007). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Investigação e controle de bactérias multirresistentes. Brasília (DF): Ministério da Saúde. 21 p. [acesso em: 15 mai 2014]. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/reniss/manual%20_controle_bacterias.pdf

  • Carneiro, M., Krummenauer, C. E., Machado, J. A., Rauber, J. & Muller, L. B. (2012). Diretrizes para o uso de antimicrobianos baseado na epidemiologia dos microrganismos hospitalares: o papel dos controladores de infecção. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 2 (2), 75-77.

  • Catão, R. M. R, Freitas e Silva, P. M., Feitosa, R. J. P., Pimentel, M. C. & Pereira, H. S. (2013). Prevalência de infecções hospitalares por Staphylococcus aureus e perfil de suscetibilidade aos antimicrobianos. Revista de Enfermagem UFPE, 7 (8), 5257-5264.

  • Colli, V. C., Pizzolitto, A. C. & Raddi, M. S. G. (2009). Determinação da resistência de Staphylococcus aureus: um desafio? Revista de Ciências Farmacêuticas. Básica e Aplicada, 30 (1), 115-118.

  • Cruz, E. D., Pimenta, F. C., Palazzo, I. C. & Gir, E. (2011). Prevalência de Staphylococcus aureus na saliva de trabalhadores de saúde. Colombia Médica, 42 (2), 10-16.

  • Kaiser, T. D. L., Pacheco, F. C., Lima, A. A., Pereira, E. M., Santos, K. R. N. & Nunes, A. P. F. (2010). Avaliação de métodos de determinação da resistência à oxacilina em estafilococos. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 43 (3), 298-303.

  • Leite, G. (2008). Análise de portadores assintomáticos de Staphylococcus aureus no Hospital Universitário de Brasília. [dissertação de mestrado]. Brasília (DF): Faculdade de Medicina, Universidade de Brasília.

  • Moreira, M. R. (2012). Consumo de antibióticos, fatores de risco e evolução de pneumonia associada à ventilação por S. aureus sensível ou resistente a oxacilina em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva de adultos de um hospital Universitário Brasileiro. [dissertação de mestrado]. Uberlândia (MG): Universidade Federal de Uberlândia.

  • Mussi, E. S., Medeiros, F. A., Santos, A. M., Rangel, R., Silva, C. & Medeiros, A. A. (2012). Incidência de Staphylococcus aureus resistente a oxacilina no hospital maternidade de Macapá e avaliação da susceptibilidade ao extrato de licaniamacrophyllabent. Ciência equatorial, 2 (1), 19-25.

  • Pacheco, R. (2008). Avaliação da disseminação de Staphylococcus aureus resistente a oxacilina em serviço de dermatologia do hospital das clinicas. [dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo.

  • Paiano, M. & Bedendo, J. (2009). Resistência antimicrobiana de amostras de Staphylococcus aureus isoladas de recém-nascidos saudáveis. Revista Eletrônica de Enfermagem, 11 (4), 841-846.

  • Pimentel, M. C. (2012). Prevalência das infecções hospitalares causadas por Staphylococus aureus e sua resistência aos antimicrobianos em um hospital de Campina Grande-PB. [trabalho de conclusão de curso]. Campina Grande (PB): Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Estadual da Paraíba.

  • Rocha, L. (2012). Importância do ambiente (ar e superfície) e das mãos de profissionais de saúde na epidemiologia de pneumonia associada à ventilação mecânica por Staphylococus aureus em unidade de terapia intensiva de adultos. [tese de Doutorado]. Uberlândia (MG): Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade federal de Uberlândia.

  • Schmitt, M. (2009). Staphylococcus aureus Resistente à Oxacilina em Isolados do Hospital São Camilo de Esteio. [trabalho de conclusão de curso]. Novo Hamburgo (RS): Centro Universitário Feevale.

  • Silva, A. R. A., Werneck, l. & Henriques, C. (2012). Dinâmica da circulação de bactérias multirresistentes em unidades de terapia intensiva pediátrica do Rio de Janeiro. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 2 (2), 41-45.

  • Sousa, L. U., Mielke, T. P., Horner, R., Rodrigues, M. A., Santos, S. O., Martini, R. et al. (2011). Avaliação de metodologias para a detecção de cepas de Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (MRSA) e análise do perfil de sensibilidade frente aos antimicrobianos em um hospital terciário. Revista Saúde (Santa Maria), 37 (1), 23-­30.

  • Tizotti, M., Horner, R., Kempfer, C. B., Martini, R., Mayer, L. E., Roehrs, M. et al. (2010). Prevalência e perfil de sensibilidade de Staphylococcus aureus isolados em um hospital escola na cidade de Santa Maria. Revista Saúde (Santa Maria), 36 (1), 47-56.

Outros artigos em Portugués

www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 20 · N° 207 | Buenos Aires, Agosto de 2015  
Lecturas: Educación Física y Deportes - ISSN 1514-3465 - © 1997-2015 Derechos reservados