Perfil nutricional de praticantes de futsal feminino Perfil nutricional de practicantes de futsal femenino Nutritional status of female futsal practitioners |
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* Nutricionista graduada pela Universidade Católica de Brasília**Nutricionista, especialista em nutrição esportiva, mestre em nutrição humana e doutoranda em psicologia clínica e cultura, projeto ensino na saúde. Universidade de Brasília/Harvard School of Public Health. Docente dos cursos de nutrição e educação física da Universidade Católica de Brasília |
Gabriela Bernardini de Souza* Andreia Araujo Lima Torres** (Brasil) |
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Resumo Este trabalho visou avaliar o perfil nutricional de jogadoras de futsal feminino da Associação Desportiva de Futsal-DF (ADEF-DF), em fase de treinamento para competição. A amostra foi composta por 15 praticantes, com idades entre 17 e 34 anos, que treinam futsal de segunda a sexta-feira à noite, por 1 hora. A partir do recordatório alimentar habitual, analisaram-se as quantidades de macronutrientes ingeridos e utilizaram-se medidas de peso e estatura para cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) e do Gasto Energético Total (GET). Aferiram-se também 7 dobras cutâneas, as quais permitiram a estimativa do percentual de gordura das praticantes de futsal. As análises estatísticas descritivas e inferenciais foram realizadas com o software SPSS. Apesar de a maioria das atletas encontrarem-se eutróficas, conforme IMC, o percentual de gordura corporal estava acima do descrito para atletas. No entanto, em geral, a dieta do grupo apresentou-se hipocalórica e hipoproteica. Esses dados sinalizam a necessidade de inserção de um profissional nutricionista esportivo na equipe, para prestar orientações quanto à alimentação adequada, e consequentemente melhorar o perfil nutricional e o rendimento esportivo dessas praticantes. Unitermos: Futsal. Atleta amador. Nutrição. Avaliação nutricional.
Abstract This research aimed to evaluate the nutritional status of female futsal players of the Sports Association of Futsal-DF (ADEF-DF) during their training phase for competition. The sample was composed of 15 practitioners, aged 17 and 34, training futsal for 1 hour every weekday. Using a usual food recall, we analyzed the amounts of macronutrients consumed. The body mass index and percentage of body fat was assessed through anthropometry. Descriptive and inferential statistical analyzes were performed with SPSS software. Spearman test was run to correlate the intake of macronutrients with the athletes’ body fat. Although most of them were eutrophic according to BMI, body fat percentage was above ideal even though the group had ingested hypocaloric and hypoproteic diets. These data indicate the need for insertion of a sports dietitian on staff to provide guidance, improve the player’s nutritional status and sport performance. Keywords: Futsal. Amateur athlete. Nutrition. Nutritional assessment.
Recepção: 08/01/2015 - Aceitação: 20/04/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº 206 - Julio de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
O Futsal ou Futebol de Salão é uma modalidade esportiva adaptada do futebol de campo para as quadras. Segundo dados oficiais da Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA), o futsal masculino é praticado em 140 países e o feminino em 55.
Durante o jogo há exigência de sistemas de geração de energia aeróbicos e anaeróbios para que o atleta tenha maior explosão, velocidade e força (CBFS, 2009). Por isto, todo atleta de futsal deve ter preparação adequada nos diversos aspectos que influenciam o rendimento: físico, técnico, tático, psicológico e nutricional.
Esse estudo visou avaliar o perfil nutricional de praticantes de futsal de um time do Distrito Federal, e a determinação de parâmetros ideais quanto à constituição física e ao estado nutricional desse público podem servir de referência para nutricionistas e contribuir para o rendimento dos atletas que acompanham.
2. Metodologia
A anamnese dietética incluiu recordatório habitual para coleta de informações sobre hábitos e padrões alimentares das atletas. Registraram-se tipos e quantidades de alimentos habitualmente consumidos pelas praticantes em período pré-competição. Para análise dos dados, utilizou-se o software Avanutri® versão 4.0.
Foram aferidos peso e estatura de cada praticante para cálculo do IMC e do GET. A estatura foi aferida com estadiômetro da marca Cardiomed com campo de medição de 00 cm até 200 cm, tendo como procedimento básico: de costas para escala de medida; braços ao longo do corpo; descalças e com pés unidos; e orientações do plano de Frankfurt. Para obtenção do peso, utilizou-se balança digital Filizola com capacidade de 1 a 200 kg.
O IMC das adultas foi avaliado segundo OMS (2005); das adolescentes, de acordo com curvas de crescimento propostas pela OMS (2007). As dobras foram aferidas com adipômetro da marca Lange Skinfold Caliper com capacidade de medição de 0 mm a 67 mm. O protocolo de 7 dobras cutâneas de Jackson & Pollock (1978) foi utilizado para o cálculo do percentual de gordura. Foram aferidas as dobras tricipital, subescapular, suprailíaca, abdominal, axilar média, peitoral e da coxa. Realizou-se coleta de dados antes dos treinos por estudante treinada e supervisionada por docente da Universidade Católica de Brasília. Para a classificação do percentual de gordura, utilizou-se referencial adotado por Fernandes (2003).
A análise estatística empregada foi do tipo descritiva (média, mediana, moda, desvio padrão, mínimo e máximo) e inferencial (correlação de Spearman) realizada com o software SPPS.
3. Resultados e discussão
O presente estudo identificou dados sobre características antropométricas e dietéticas de 15 praticantes da equipe de futsal feminino da ADEF-DF.
As tabelas 1 e 2 apresentam valores médios, mínimo, máximo e desvio padrão de proteína por quilo, IMC, percentual de gordura, Valor Energético Total (VET), carboidratos (CHO), proteínas totais (PTN) e lipídios da população estudada.
Observa-se que a maior parte das praticantes de futsal estava com IMC adequado (22,90 kg/m² ± 2,64), sendo que 3 das 15 praticantes apresentaram classificação de sobrepeso, segundo IMC > 24,9kg/m². Em relação ao percentual de gordura das praticantes de futsal, obteve-se como resultado uma média de 24,26 ± 4,62% para o grupo avaliado (Tabela 1).
Tabela 1. Índice de Massa Corporal e Percentual de gordura das praticantes
O percentual de gordura foi classificado como bom apenas para 3 participantes (20%) praticantes. As demais foram classificadas como acima da média (n=4, 26,6%); na média (n=4, 26,6%); abaixo da média (n= 2, 13,3%); ruim (n= 1, 6,6%); e muito ruim (n= 1, 6,6%), sendo ruim e muito ruim aquelas que estavam muito acima da média. O alto percentual de gordura de algumas atletas preocupa já que está associado a aumento de risco cardiovascular, independentemente da prática de exercício. Além disso, a gordura gera aumento de peso, sem aumento de força das atletas, prejudicando o desempenho (Nutrition and Athletic Performance, 2000).
Chagas (2010) avaliou a dieta de atletas de futsal feminino do município de Guarapuava, Paraná, observando média em relação ao percentual de gordura de 24,6 ± 4,5%, sendo a maioria classificada como sobrepeso. Queiroga (2005) também avaliou atletas de futsal feminino e verificou que, em média, as praticantes apresentaram 23,2% de gordura corporal, resultado semelhante ao do presente artigo. Vale ressaltar que a composição e peso corporal são fatores que podem afetar o rendimento do atleta, uma vez que implica melhor desempenho esportivo (ADA, 2009). De acordo com Cyrino e colaboradores (2002), no futsal, apesar da escassa literatura, os menores valores de gordura corporal podem favorecer o rendimento máximo por conta de a movimentação durante as partidas ser extremamente intensa, e com elevada exigência energética. Outras pesquisas precisarão avaliar se as praticantes com percentuais de gordura diferentes apresentam desempenhos diferentes em campo.
Quanto ao consumo alimentar habitual, verificou-se que a maioria das praticantes relatou dieta normoglicídica (52% ± 6,73), normolipídica (26,35% ± 7,48) e normoproteica (21,36% ± 4,75). O VET relatado ficou abaixo da recomendação para a população brasileira – 2.000 kcal (Tabela 2).
Tabela 2. Consumo dietético de calorias e macronutrientes
Neste estudo, verificou-se ingestão energética de, no mínimo, 644,41 kcal e, no máximo, 2863,16 kcal, uma vez que 13,3% apresentaram consumo diário de energia dentro das necessidades reais; 6,6%, acima do necessário e 80%, abaixo do necessário.
Em um estudo com atletas de futsal de diferentes cidades do interior de Minas Gerais, verificou-se ingestão energética de, no mínimo, 1076 kcal e, no máximo, 4470,8 kcal, sendo que 29% apresentaram consumo diário de energia dentro das necessidades reais; 26% consumiram mais que o necessário e 45%, abaixo do necessário (Quintão et al., 2009).
Para a ingestão glicídica, obteve-se média de 52,27 ± 6,73%. Porém, verificou-se que a maioria (n=13, 86,6%) ingeriu quantidades menores de carboidratos que a preconizada pela SBME (2009), que é de 60% a 70%, enquanto somente 2 (13,3%) praticantes consomem essa quantidade considerada ideal. Num estudo de Bassit e colaboradores (1998), verificou-se consumo de carboidrato de 52% e 56% entre atletas amadores e profissionais, respectivamente. Já Martin e colaboradores (2006), observaram que atletas de futebol feminino consumiram apenas 53,8% de carboidratos em relação ao VET. Os estudos observados apresentam grande semelhança entre si, o que pode indicar falta de informação devido ao consumo adequado de carboidrato ou preocupações com emagrecimento e diminuição de percentual de gordura. Segundo Aoki (2003), é necessário consumo adequado desse macronutriente para que seu efeito ergogênico seja alcançado.
A ingestão média de lipídios foi adequada (26,35 ± 7,48%). Porém, 33,3% (n=5) das praticantes consumiam lipídios acima; e 66,6% (n=10), abaixo do recomendado pela SBME (2009). Já em estudo sobre ingestão calórica e composição corporal de atletas de futsal feminino do município de Guarapuava (Chagas, 2010), é relatado que a maioria das atletas consumia quantidades de lipídios superiores a 30% em relação ao VET da dieta. Müller et al. (2007) também verificaram altos consumos de lipídios (33,27%), enquanto Bassit et al. (1998) encontraram resultados semelhantes aos aqui apresentados (28%). Nenhum dos estudos avaliou a qualidade dos ácidos graxos predominantes na dieta.
O consumo proteico médio foi 1,26 ± 0,55g/kg/peso, valor inferior ao preconizado por Aoki e colaboradores (2003) - 1,4-1,7g por kg de peso. Nas praticantes avaliadas, verificou-se que a maioria (n=8, 53,3%) apresentou consumo proteico abaixo do recomendado; a minoria (n=3, 20%) teve consumo proteico adequado; e 4 (26,6%) apresentaram ingestão acima de 1,7g/kg de peso.
Chagas (2010) avaliou a dieta de atletas de futsal feminino do município de Guarapuava, Paraná, observando que a média do consumo de proteína por quilo de peso foi de 1,62 ± 0,7g/kg/peso. Contudo, apenas 5 (25%) atletas apresentaram ingestão diária proteica adequada; 6 (30%) apresentaram baixa ingestão; e 9 (45%), ingestão excessiva. Observa-se, assim, semelhança entre os dois estudos.
Para verificar existência de correlação entre o consumo de macronutrientes e o IMC das praticantes, realizou-se o teste de Spearman (Tabela 3). Apenas o consumo de proteína teve relação significativa com o IMC. Nesse caso, quanto maior o consumo de proteína, maior o IMC.
Tabela 3. Correlação entre consumo de macronutrientes e IMC
Contudo, quanto maior o consumo de proteína por quilo, menor o percentual de gordura (Tabela 4). Ou seja, o IMC elevado nem sempre é indicativo de alto percentual de gordura. Por isso, em atletas, é sempre importante avaliar a composição corporal.
Tabela 4. Correlação entre o consumo de lipídios, carboidratos, proteínas e proteína por quilo, e o percentual de gordura
A tabela também mostrou que quanto maior o consumo de lipídios, menor o IMC; e quanto maior o consumo de carboidratos, maior o IMC. Porém, esses resultados não foram estatisticamente significativos. Como a amostra do estudo é pequena, outras pesquisas precisam ser analisadas para que inferências quanto a esses aspectos possam ser feitas.
Realizou-se estimativa do gasto energético diário de cada atleta (GET). Dentre as participantes da pesquisa, 86,6% (n=13) relataram consumo (VET) menor que as necessidades (GET). A tabela 5 mostra que, em média, as atletas consumiam 596 kcal a menos que o esperado.
Tabela 5. Quantidade de calorias consumidas em relação ao GET em um dia de treino
Essa diferença foi estatisticamente significativa, de acordo com o teste t (Tabela 6). Podem ser levantadas duas hipóteses quanto a esse dado. A primeira é a de que as atletas podem ter sub-relatado o consumo calórico médio diário, uma vez que a maioria delas não se encontra abaixo do peso.
Tabela 6. Diferença no teste t entre GET e VET
A segunda hipótese seria a de que, em virtude do alto percentual de gordura, as atletas estariam restringindo o consumo calórico com o objetivo de diminuir peso e gordura corporal. Essas hipóteses devem ser analisadas, uma vez que o teste de Spearman evidenciou que quanto menor o VET calculado para essas atletas maior o percentual de gordura corporal (Tabela 7).
No caso do futsal, o acúmulo de gordura corporal em atletas exige deslocamento e sustentação do peso corporal, uma vez que se relaciona ao decréscimo de performance esportiva, bem como pode trazer possíveis riscos à saúde geral do indivíduo (Popkin, 1998, Aoki, 2002).
Tabela 7. Correlação entre o VET e o percentual de gordura das atletas
5. Considerações finais
Este estudo mostrou, como resultados principais, que o IMC das praticantes de Futsal analisadas encontrava-se dentro dos parâmetros considerados adequados. Contudo, o percentual de gordura apresentou-se alto para atletas, apesar do consumo calórico médio estar abaixo do GET.
Apesar de não ter sido objetivo deste estudo, observou-se durante as entrevistas que as atletas tinham muita dúvida acerca de uma alimentação adequada para melhoria do rendimento. Verificou-se que as praticantes apresentaram baixo consumo de carboidratos na dieta, fazendo com que busquem outra fonte alimentar para geração de energia, como lipídios. Uma dieta inadequada pode comprometer o desempenho dos atletas durante treinos e competições. Este aspecto poderia ser mais bem investigado em estudos subsequentes, para que as prescrições dietéticas possam basear-se em evidências científicas.
Assim, há necessidade da inserção de um profissional nutricionista esportivo na equipe, para garantir alimentação adequada e individualizada e consequentemente melhorar o perfil nutricional e o rendimento esportivo das atletas envolvidas.
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