Relação entre o teste da
caminhada de 6 minutos e a percepção subjetiva de esforço em
indivíduos Relación entre la prueba de
caminata de 6 minutos y la percepción Relationship between the 6-minute walk test and the perceived exertion in COPD subjects: a literature review |
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*Acadêmica e orientanda do 10º de TCC das faculdades INTA **Coorientadora, Fisioterapeuta e Mestre em Bases Cirúrgicas pela UNESP ***Orientador, Fisioterapeuta, Mestre em Meio Ambiente pela UNEC Coordenador e pesquisador do curso de fisioterapia das Faculdades INTA (Brasil) |
Jéssica Ribeiro de Queiroz* Thaiane Cavalcante Sérvio** Leandro Gomes Barbieri*** |
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Resumo Este estudo objetivou o papel do teste de caminhada de seis minutos na percepção subjetiva de esforço em indivíduos com DPOC. Onde a característica evidente da DPOC consta de uma obstrução ou limitação do fluxo aéreo, que ocorre de forma progressiva não sendo totalmente reversível. Foram selecionados dez artigos científicos, que continham e que abordassem o teste de caminhada de seis minutos, assim como a escala modificada de Borg. Conclui-se que o teste de caminhada de seis minutos consiste em um método de avaliação e reavaliação da capacidade física de indivíduos com DPOC, possibilitando assim estimar quanto ao grau de obstrução do fluxo aéreo relacionado ao desempenho físico de um individuo. Unitermos: DPOC. Dispnéia. Teste de esforço.
Abstract This study aimed at the role of the six-minute walk in the perceived exertion test in subjects with COPD. Where the obvious feature of COPD consists of an obstruction or airflow limitation that occurs gradually and not fully reversible. Ten scientific articles, which contained and that dealt with the six-minute walk test, and the modified Borg scale were selected. We conclude that the six-minute walk test is a method of assessment and reassessment of the physical capacity of patients with COPD, thus allowing to estimate the degree of airflow obstruction related to physical performance of an individual. Keywords: COPD. Dyspnea. Stress test.
Recepção: 27/12/2014 - Aceitação: 23/04/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº 206 - Julio de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) caracteriza-se por uma presença de obstrução ou limitação crônica do fluxo aéreo não sendo totalmente reversível. A ocorrência da limitação ao fluxo aéreo é usualmente progressiva e associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas ou gases nocivos (Gold, 2001).
A DPOC resulta em um aprisionamento de ar nos pulmões devido ao fechamento precoce das vias aéreas causando uma hiperinsuflação pulmonar. Os indivíduos que possuem tal doença apresentam sinais e sintomas específicos como: dispnéia, tosse, sibilos, produção de escarro, hipercapnia, hipoxemia, deformidade torácica em barril e uso demasiado da musculatura respiratória acessória (Deturk; Cahalin, 2007).
Uma das principais queixas de indivíduos com doença pulmonar é a falta de ar (dispneia), sendo caracterizada como a percepção subjetiva do aumento do trabalho respiratório. Trata-se do sintoma predominante da doença cardíaca e respiratória (Sarmento, 2010).
O método mais comum para se avaliar a dispnéia ocorre através da Escala Modificada de Borg, sendo, portanto, baseada em termos descritivos para a mensuração da sensação e da quantidade de dispnéia apresentada pelo indivíduo. A escala costuma ser utilizada para avaliar a dispnéia durante o esforço sistêmico, repouso e exercício (Deturk; Cahalin, 2007).
A sensação de esforço muscular é obtida de acordo com a percepção consciente da ativação muscular esquelética, estando relacionada entre a pressão da musculatura respiratória e a máxima capacidade de gerar pressão dessa musculatura. O seu aumento ocorre quando o comando central motor dos músculos respiratórios precisa elevar-se, ou seja, quando a carga da musculatura está aumentada ou quando a musculatura respiratória está enfraquecida por fadiga, paralisia ou aumento dos volumes pulmonares (Carlos; Silva, 2012).
A Escala Modificada de Borg, portanto, é utilizada para medir o grau de dispnéia após uma determinada tarefa, como um teste de exercício físico (Camargo; Pereira, 2010). Trata-se de uma escala de 10 pontos onde a intensidade da sensação de dispneia é sentida durante o exercício, sendo graduada por meio de números. Cada número é mostrado com uma descrição sobre a intensidade da mesma, que vai desde "nenhuma falta de ar" até "falta de ar máxima". À medida que a intensidade da dispneia aumenta, os valores numéricos descritos aumentam na mesma forma, assim o individuo deve ser orientado a informar quando sua falta de ar estiver presente no momento da atividade, através dos números (Brunetto; Paulin; Yamaguti, 2002).
O Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6) utilizado freqüentemente para determinar a capacidade funcional de pneumopatas crônicos, com o intuito de mensurar à maior distância que o indivíduo é capaz de percorrer andando em um trajeto plano, com a velocidade sendo de sua escolha, num período de 6 minutos. Sendo mensuradas e verificadas durante o teste as variáreis cardiorrespiratórias FC, FR, dispneia pela escala de Borg e SatO2 (Neder, 2007).
O TC6 consiste em um teste simples e eficaz, de baixo custo, utilizado para a avaliação da capacidade de exercício de indivíduos que apresentam alteração cardiopulmonar (Moreira; Moraes; Tannus, 2001). A distância percorrida durante o teste correlaciona-se positivamente com o prognóstico em indivíduos obstrutivos crônicos, o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF10 e pressão de oxigênio arterial (PaO2) (Rodrigues; Mendes; Viegas, 2002). O teste determina a maior distância que o indivíduo é capaz de percorrer andando em um trajeto plano, na velocidade escolhida pelo mesmo e no mesmo ritmo, durante 6 minutos. É realizado em um corredor plano, pouco movimentado, com superfície lisa e com comprimento de no mínimo 30 metros. O percurso a ser caminhado deverá ser marcado a cada 3 metros, onde o inicio e o final serão delimitados, se o individuo apresentar qualquer sintoma além do esperado, é necessário que o mesmo pare interrompendo a caminhada (American Thoracic Society, 2002).
Logo, a presente pesquisa tem como objetivo definir o papel do teste de caminhada de 6 minutos na percepção subjetiva de esforço em indivíduos com DPOC.
Método
A pesquisa consistiu em uma revisão de literatura utilizando artigos científicos publicados na base de dados do Scielo e Lilacs, utilizando os descritores: teste da caminhada de 6 minutos, capacidade funcional, DPOC, escala modificada de Borg. A coleta de dados deu-se no período de julho a setembro de 2014, com o intuito de compreender a relação da distância percorrida no teste da caminhada de 6 minutos (TC6) e a escala modificada de Borg em indivíduos com DPOC.
Os critérios de inclusão englobaram artigos que abordassem a avaliação da capacidade funcional utilizando o TC6 e a escala modificada de Borg, publicados na língua portuguesa, entre os anos de 2002 a 2012 e disponíveis em texto completo. Foram excluídos os artigos que avaliaram a capacidade funcional utilizando outros instrumentos ou testes, que não o TC6. A partir desses critérios foram selecionados 10 artigos.
Resultados e discussão
O Quadro 1 descreve os resultados obtidos após o levantamento de dados dos dez artigos selecionados para a realização da pesquisa, de acordo com o ano de publicação, o autor, o tipo de estudo, o sexo, assim como o método de avaliação e os resultados. Onde 3 artigos foram publicados no ano de 2002, 1 em 2012, 1 em 2011, 1 em 2006, 1 em 2007, 1 em 2004 e por fim 1 em 2009.
Quadro 1. Descrição dos artigos científicos abordando a relação entre o TC6 e a percepção subjetiva de esforço
Artigo |
Ano |
Autor |
Tipo de estudo |
Sexo |
Método de avaliação |
Resultados |
1º |
2012 |
Mazzocchi, et al. |
- |
Ambos |
TC6 |
Ambos os testes promoveram alterações fisiologias significativas |
2º |
2011 |
Machado, et al. |
Transversal |
Ambos |
TC6/ Escala de Borg |
Comparação realizada no pré e pós intervenção revelou uma redução significativa dos escores da escala MRC, LCADL e no escore do questionário |
3º |
2002 |
Brunetto, Paulin e Yamaguti |
Transversal |
Ambos |
Escala modificada de Borg /Escala de Borg Modificada Análogo Visual |
Não foi constatada diferença significativa entre os valores das duas escalas, mostrando similaridade entre as duas escalas na mensuração da dispneia |
4º |
2002 |
Rodrigues e Viegas |
Transversal |
Ambos |
TC6 |
Houve correlações positivas estatisticamente significativas das variáveis VEF1, PAO2, SpO2, e PeMáx em relação ao TC6. |
5º |
- |
Velloso, Costa e Ozeki |
Revisão de Literatura |
- |
Escala Modificada de Borg |
A Escala Modificada de Borg é a mais usada nas pesquisas publicadas para mensurar a dispnéia. |
6º |
2006 |
Rosa, et al. |
Corte Descritivo |
Ambos |
TC6 |
Diminuição da freqüência cardíaca, comparada ao TC6 com carga progressiva com o TC6 com acompanhante, e a sensação de dispneia foi maior no teste de caminhada com acompanhante |
7º |
2007 |
Marino, et al. |
Transversal |
Masculino |
TC6 |
Constatou-se diferença significativa ao comparar distancia percorrida e prevista para certo grupo, sendo a percorrida menor que a prevista para ambos |
8º |
2004 |
Rodrigues, Mendes e Viegas |
Retrospectivo |
Ambos |
TC6 |
Realizado dois TC6, sendo que no primeiro teste a distancia foi maior comparada ao segundo teste. Não houve diferença significativa das variáveis nos dois testes |
9° |
2009 |
Santos e Viegas |
Descritivo e Transversal |
Ambos |
TC6 |
O grau de comprometimento pulmonar da DPOC e um dos fatores determinantes na capacidade funcional destes doentes, com pior desempenho no TC6 |
10° |
2002 |
Moreira, Moraes e Tannus |
Transversal |
Ambos |
TC6 |
Não houve diferença nos valores obtidos durante o teste pré-treinamento, somente no pós-treinamento. |
Durante este estudo observou-se importantes correlações entre as variáveis funcionais respiratórias e o TC6, assim como a sensação de dispnéia através da Escala de Borg, quando utilizado na avaliação subjetiva de esforço em pacientes portadores de DPOC.
A American Thoracic Society (ATS) (2002) sugere a realização de um TC6 como treino para obter melhora da coordenação motora e redução da ansiedade em testes subseqüentes. Dessa forma, esse procedimento pode conferir maior confiabilidade e segurança nos resultados dos testes, tendo em vista a diminuição da influência dos fatores neuromusculares e psicológicos inerentes aos indivíduos com DPOC. Em 2004, os autores Rodrigues, Mendes e Viegas acreditavam que a realização de mais de um TC6 deve ser considerada durante o processo de avaliação funcional do pneumopata crônico, podendo fornecer maior qualidade e segurança na aferição da capacidade física, bem como na avaliação dos resultados terapêuticos de indivíduos com DPOC (ATS, 2004; Rodrigues; Mendes; Viegas, 2004).
O teste de caminhada ainda segue sendo o principal e importante teste de avaliação da capacidade física de indivíduos com alguém tipo de limitação funcional, nos quais uma avaliação seria útil para quantificar a gravidade desta limitação e os resultados do tratamento. Os mesmos autores afirmam que o TC6 tem sido bastante utilizado como um dos principais testes funcionais na avaliação e reavaliação da tolerância ao esforço físico em indivíduos com DPOC (Marino et al., 2007).
Moreira, Moraes e Tannus (2002) demonstraram não haver diferença ao comparar a distância percorrida pelos indivíduos com DPOC e a distância prevista encontrada pela fórmula proposta por Enright e Sherrill em 1998. Entretanto, Rosa et al. (2006) afirmaram ocorrer uma diferença significativa ao comparar a distância percorrida e prevista para indivíduos portadores de DPOC, apresentando grau de obstrução tanto moderado como grave, não havendo diferença apenas para os indivíduos com DPOC leve e os saudáveis.
Em 2002, um estudo prospectivo apontou que os pacientes portadores de DPOC que apresentam maior distância percorrida no TC6 possuem maior sobrevida, em relação aos que têm pior rendimento no teste. Rodrigues e Viegas et al. (2002), complementam que o TC6 foi considerado o preditor de sobrevida em comparação aos parâmetros tradicionais, como a necessidade de oxigenoterapia em longo prazo e a gravidade da obstrução ao fluxo aéreo avaliado pelo VEF1. A correlação entre o TC6 e os parâmetros como sobrevida, função pulmonar, qualidade de vida e capacidade cognitiva já vem sendo discutida amplamente pela literatura.
O TC6 correlaciona-se de forma positiva e significativa com indicadores de prognóstico da DPOC, como a PaO2 e o VEF1. Com a realização de dois TC6, mostrou que não houve diferença significativa em relação às variáveis nos dois restes, sendo que no primeiro teste a distância foi maior comparada ao segundo teste (Santos; Viegas, 2009). Mazzocchi et al. (2012) observaram que as alterações entre os momentos (inicial e final) das variáveis FC, SpO2 e da percepção subjetiva de esforço de Borg foram bastante significativas ao final do TC6.
A dispneia é a sensação de respiração desagradável, portanto, é um sintoma que está associado ao desempenho no exercício. A gravidade da doença pode ser estabelecida pela intensidade da dispneia. De acordo com as pesquisas de Camargo e Pereira em 2010, as escalas que melhor se correlacionaram entre si foram àquelas obtidas ao final do TC6. A escala proposta por Borg continua sendo útil para a mensuração da dispneia após uma determinada tarefa, como um teste de exercício. São instrumentos úteis para a medida em um ponto no tempo, mas têm papel limitado na mensuração de medidas longitudinais (Camargo; Pereira, 2010).
A escala modificada de Borg é usada para medir a dispnéia durante o exercício, ou em atividades físicas, porque a medida pode ser feita de forma direta, no momento em que os pacientes estão experimentando a sensação de dispnéia. Sendo assim, a escala modificada de Borg é a mais reprodutível na maioria dos casos (Velloso et al., 2005). É reprodutível e válida na avaliação da dispnéia, para seu melhor entendimento o paciente deve ser alfabetizado, pois terá de ler e informar o número correspondente à intensidade da falta de ar referida no momento do exercício. Além disso, o conhecimento da intensidade da dispnéia apresentada pelo paciente fornece dados importantes da evolução do quadro clínico do mesmo durante o tratamento. Embora o estudo de 2011, Machado et al., apontam que a falta de entendimento dos indivíduos portadores de DPOC não alfabetizados, pode prejudicar ou reduzir os escores da escala após a realização do teste (Brunetto; Paulin; Yamagutchi, 2002; Machado et al., 2006).
Conclusão
O TC6 é um instrumento importante na avaliação e reavaliação da capacidade física de indivíduos com DPOC. Dessa forma, o TC6 permite uma avaliação tanto de indivíduos saudáveis como em indivíduos portadores de DPOC em relação a sua capacidade funcional, assim possibilita estimar quanto ao grau de obstrução do fluxo aéreo relacionado ao desempenho físico de um individuo.
Não esquecendo da utilização da Escala Modificada de Borg na mensuração da dispneia durante um exercício progressivo, podendo ser associado ao final do TC6.
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