A ginástica laboral e prevenção das doenças ocupacionais em trabalhadores industriais La actividad física laboral y la prevención de enfermedades ocupacionales en los trabajadores industriales The labor gymnastics and prevention of occupational diseases in industrial workers |
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*Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Campus IV **Mestre em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor do Departamento de Ciências Humanas - Campus IV da Universidade do Estado da Bahia. Líder do Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Educação Especial e Educação Física Adaptada (GEPEFA) e membro do Grupo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Educação Física, Esporte e Lazer (GEFEL) |
Nadja Araújo da Silva* Osni Oliveira Noberto da Silva** (Brasil) |
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Resumo O presente estudo teve como objetivo, analisar através da literatura a influência da Ginástica Laboral no processo de prevenção das doenças ocupacionais de costureiras industriais. Os resultados apontados demonstraram que há interação entre a Ginástica Laboral e prevenção das doenças ocupacionais e que a mesma é uma ferramenta eficaz contra as principais doenças que acometem os trabalhadores e que não é possível afirmar que a Ginástica Laboral reverterá todas as problemáticas do trabalho, mais se trata de uma possibilidade de amenizar, dando compensação ao desgaste físico, emocional e mental pelos quais inúmeros trabalhadores são expostos. Unitermos: Educação Física. Ginástica laboral. Trabalhadores industriais.
Abstract Keywords: Physical Education. Labor gymnastics. Industrial workers.
Recepção: 16/04/2015 - Aceitação: 22/06/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº 206 - Julio de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
Este artigo é resultado de uma pesquisa feita no curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade do Estado da Bahia, Campus IV. Esta pesquisa se justifica pelo crescente número de estudos acadêmicos sobre a Ginástica Laboral (GL) (Martins, 2001, Longen, 2003; Ferreira e Oliveira, 2007; Oliveira, 2007; Machado, 2008; Coelho, 2009; Salate e Silva, 2007; Alencar et al, 2009; Bastos e Silva, 2009; Ormelez, 2010; Candotti, 2011; Durães, 2011; Gouveia, 2011; Grande et al, 2011; Avelar e Fujimoto, 2012; Hereczuch e Ulbricht, 2013). Entretanto, nenhum destes trabalhos discutiu sobre a importância da ginástica laboral para costureiras industriais
Desta forma esta pesquisa teve como problema: como a Ginástica Laboral poderia atuar na prevenção das doenças ocupacionais em costureiras industriais? A partir do problema, está elucidado o seguinte objetivo geral: analisar, através da literatura, a influência da Ginástica Laboral no processo de prevenção das doenças ocupacionais.
Assim vale a pena ressaltar a importância deste estudo no sentido de possibilitar um aporte teórico para as intervenções futuras dos profissionais de Educação Física no processo de prevenção de doenças ocupacionais possibilitando, entre outras posturas mais corretas para o desenvolvimento das tarefas laborais, além da redução de stress, fadiga e possivelmente aumento da produtividade.
2. Histórico da ginástica laboral
De acordo com Lima (2003) os primeiros apontamentos sobre a GL datam de 1925 encontrados em um livro intitulado de ginástica de pausa, editado na Polônia e destinado a operários e anos mais tarde surgem em países como Holanda.
Segundo Cañete (2001) a Rússia adota a ginástica de pausa em 150 mil empresas, envolvendo cerca de 150 mil empresas envolvendo 5 milhões de operários, que praticavam a ginástica de acordo com o cargo exercido dentro da empresa. Sobre a sua origem os autores traçam ponto de vistas diferentes, pois segundo a mesma autora, a Ginástica Laboral propriamente dita tem sua origem no Japão, que desde o período de 1928, realizava sessões de ginástica diária com funcionários dos correios, com o objetivo de descontração e o cultivo da saúde, que logo após o período da II Guerra Mundial expandiu tal prática para todo o país. A mesma ainda cita que conforme os dados do ministério de saúde no período de 1990, a ginástica nas empresas do Japão apresentavam resultados de diminuição de acidentes de trabalho, produtividade e melhoria do bem-estar geral dos trabalhadores, o que nos remete a compreender que tal prática não é uma atividade recente, mais bem promissora.
Corroborando com Cañete os autores Bergamaschi e Polito (2002) citam que o ápice da ginástica laboral ocorre no Japão devido às atividades destinadas a funcionários dos correios que freqüentavam sessões de ginástica diariamente, visando à descontração e o cultivo da saúde adaptação de um programa de rádio Taissô, que consistia em um tipo de ginástica rítmica com exercícios próprios e acompanhados por música. Para além das atividades corporais, o programa trazia consigo palestras sobre os assuntos relativos à saúde, ao trabalho e o aumento de produtividade.
No período de 1968 os Estados Unidos adotam a preocupação com a saúde do trabalhador, Criando a International Management Review, uma das mais significativas avaliações sobre a saúde do trabalhador pelo exercício físico. Bergamashci & Polito (2002) citam que neste mesmo período que pesquisas foram realizadas na Bulgária, Alemanha, Holanda, na Rússia com 150 mil empresas, envolvendo, em média 5 milhões de funcionários que praticavam a ginástica de pausa adaptada ao cargo.
No Brasil segundo Leite & Mendes (2008) a prática da Ginástica Laboral tem a contribuição dos executivos Japoneses com a criação dos estaleiros de Ishiksvajime visando primordialmente à prevenção do acidente no trabalho, precedendo a ida dos funcionários aos postos de trabalho sendo divididos em grupos para dedicação de exercícios físicos voltados para a coluna vertebral, ao abdome e o aparelho respiratório.
A partir de 1973 segundo algumas empresas passam a investir em empreendimento com opções de lazer e esporte para os funcionários, com a fábrica de Tecido Bangu, a pioneira e o Banco do Brasil, com a posterior criação da associação atlética do Banco do Brasil (AABB).
Para Kolling (1990 apud Militão 2001), a primeira tentativa de implantação da ginástica laboral compensatória no Brasil foi a Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul em 1973. Com um projeto da Escola de Educação Física da FEEVALE que estabelecia a criação de centro de Educação Física junto aos núcleos fabris, para desenvolver atividades físicas de compensação e recreação. Os exercícios se baseavam numa analise do movimento para relaxar os músculos agônicos pela contração dos músculos antagônicos.
Vale ressaltar que após a realização das experiências nas referidas instituições a Ginástica Laboral caiu no esquecimento por um longo período como aponta o estudo Bergamaschi e Polito (2002), pois, por ter sido apenas um estudo para a instituição não houve uma preocupação na apresentação de bases desta pesquisa. Só no período de 1990 e que a ginástica começa a ser retomada e enfatizada com uma preocupação em qualidade de vida no trabalho, e condenando as doenças ocupacionais, como Lesões por esforços repetitivos (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao trabalho (DORT).
Segundo Leite & Mendes (2008) Atualmente o programa de ginástica laboral é visto como uma nova ferramenta para humanizar o meio empresarial e prevenir doenças ocupacionais atuando como uma possibilidade de diminuição de afastamentos e diminuição de possíveis lesões relacionadas ao trabalho.
3. Definições e influências biopsicosociais dos participantes da ginástica laboral
A partir do processo histórico a GL consolida-se no cenário Laboral e assume algumas definições como o conjunto de práticas físicas, elaboradas a partir da atividade profissional exercida durante o expediente, que visa compensar as estruturas mais utilizadas no trabalho e ativar as que não são requeridas, relaxando- as e tonificando-as (Lima, 2003). Mendes e Leite (2008, p.2) afirma que.
A ginástica Laboral é planejada e aplicada no ambiente de trabalho durante o expediente. Também conhecida como atividade física na empresa, Ginástica Laboral compensatória, ginástica no trabalho ou ginástica de pausa. A GL busca criar um espaço, no qual o trabalhador, por livre e espontânea vontade, exercem várias atividades e exercícios físicos, que são muitos mais do que um condicionamento mecanicistas, repetitivo e autômato.
Compreende-se então que ao descrever os exercícios de acordo com uma função laboral especifica, possibilitará que o trabalhador obtenha uma redução de um determinado desgaste proporcionado pelo trabalho que esteja ligado diretamente a sua real necessidade.
Segundo Targa (1973) citada por Cañete (2001, p. 127) a Ginástica Laboral possui várias classificações quanto ao seu fim: Ginástica de Compensação, Preparatória ou Pré Aplicada e Corretiva. A primeira tem como objetivo impedir a possível instalação de diferentes vícios posturais, que são muitas vezes acometidos pela adoção de uma posição de realização de atividades por um período significativo, aconselhando então exercícios de relaxamento muscular, seguidos de movimentos ativos simples, e executados num período de 7 a 10 minutos.
A segunda que se caracteriza como Preparatória ou Pré-Aplicada tem como objetivo preparar indivíduos para atividades que envolvem velocidade, força e resistência, para aperfeiçoar as coordenações de sinergias dos quais poderá tirar proveito em suas atividades ou até mesmo desporto. Já a corretiva, como o próprio nome já propõe, tem o objetivo de restabelecer o antagonismo muscular, utilizando exercícios específicos que visam encurtar os músculos que estão alongados ou alongar os que estão encurtados, destinadas a deficiências morfológicas não patológicas, com aplicação de um grupo reduzido entre 10 a 12 pessoas e que apresentam as mesmas características posturais.
No que se referem às definições a respeito da Ginástica Laboral tais métodos devem ser empregados de acordo com as atividades exercidas e as necessidades apresentadas pelos trabalhadores.
Lima (2003, p. 13) também aponta uma classificação semelhante a respeito da ginástica laboral, apresentando em 3 divisões, aquecimento ou preparatória, que dura em torno de 5 a 10 minutos, realiza-se antes do inicio da jornada de trabalho ou nas primeiras horas, objetivando preparar os funcionários para sua tarefa, aquecendo os grupos musculares que serão solicitados nas atividades laborais, despertando-os, a ginástica compensatória ou de pausa, que dura em torno de 10 minutos realizada durante a jornada de trabalho, ocorre na interrupção da jornada de trabalho para execução de exercícios específicos, nos membros que sofreram uma sobrecarga e posturas mais requisitadas nos postos de trabalho. E a ginástica de relaxamento ou final de expediente, com duração de aproximadamente 10 minutos, objetiva oxigenar as estruturas musculares envolvidas nas tarefas diárias a partir de exercícios de alongamentos e relaxamentos musculares.
Para Maciel (2008) os benefícios alcançados para os colaboradores se remetem á prevenção e melhoria da saúde psicossomática, a melhoria do relacionamento interpessoal, prevenção de acidente de trabalho e doenças osteomusculares, prevenção do estresse físico e psicológico, ativação dos sistemas orgânicos e musculares. Sobre benefícios psicológicos Lima (2003, p.11) aponta que
O programa de Ginástica Laboral estabelece um convívio social diário, sendo também um encontro. Marcado com a saúde, integrando as pessoas, de forma que se conheçam melhor através de uma comunicação ativa, expressada pelo corpo e pela cooperação nas atividades em duplas e dinâmicas em grupo (por exemplo: recreação).
A partir das definições da GL evidencia-se também melhoria nos aspectos psicológicos, voltando para atribuições feitas a GL além dos efeitos físicos, são relacionados aos aspectos psíquicos e social, justificados por favorecer a descontração estimular o autoconhecimento e autoestima e proporcionar uma possível melhora no relacionamento interpessoal e do homem com o meio que o cerca. (Basso, 1989; Cañete, 1996).
O trabalhador que está satisfeito em todos os âmbitos terá suas habilidades produtivas quase que ilimitadas, caso o contrário sua capacidade produtiva atingirá níveis baixos. Por isso uma preocupação com o laborioso como um todo.
4. Proposta de um programa de ginástica laboral
Ao propor um Programa de Ginástica Laboral deve-se considerar a importância do trabalho como uma peça fundamental para a vida do ser humano, ao pensar que segundo Silva & Marchi (1997) é trabalhando que passamos a maior parte de nossa vida enquanto estamos acordados e é no trabalho ou por meio dele que realizamos grande parte de nossas aspirações.
A partir da implantação da Ginástica Laboral, o trabalhador poderá diminuir os riscos dos acidentes de trabalho, além do afastamento causado por lesões, e prevenir as doenças ocupacionais, e ser um possível pivô no processo de incentivo a prática de atividades física também fora do horário.
A partir das considerações citadas respeito, das características da GL e dos estudos sobre as suas contribuições, um programa de ginástica laboral pode ser eficaz quando o mesmo for oferecido para um público especifico que neste caso corresponde a costureiras industriais.
Ao pensar nas propostas de implantação de GL, pudemos observar que as costureiras se apresentam no ambiente laboral, numa posição sentada, realizam suas atividades do cotidiano de forma única e estática. O que em linhas gerais em longo prazo e com uma repetitividade de movimentos, poderá ser observado à formação de quadro de lesões, sendo eles nos membros mais recrutados durante a realização das tarefas cotidianas.
Segundo Cardoso et al (2011) a categoria têxtil-confecção, principalmente no setor de costura, está entre as profissões que essencialmente oferece riscos à saúde dos trabalhadores, devido à repetitividade e recrutamento das extremidades superiores e inferiores bem como o prolongamento da postura sentada, levando o trabalhador a uma sobrecarga física expondo os mesmos ao sintomatologias dolorosas, fadigas musculares e desgastes dos discos intervertebrais e lesões principalmente na região lombar e membros inferiores.
Assis Júnior (2005) aponta que nos dias atuais, aproximadamente três quartos das posturas de trabalho em países industrializados são exercidos na posição sentada, e que ao se submeter o corpo para determinada atividade, muitas vezes há uma solicitação constante em determinadas regiões do corpo, enquanto que em outros há uma deficiência no recrutamento. Para tanto o autor aponta que os exercícios de compensação podem ser métodos para evitar o enfraquecimento ou encurtamento músculo articular que provocaria problemas na estrutura da coluna vertebral e surgimento de dor muscular.
É importante analisar que ao se propor um programa de ginástica laboral em tem que se levar em consideração o que coloca Lima (2003) que o mesmo deve propiciar aos trabalhadores vivências motoras que possam construir movimentos naturais, em um plano anatômico que auxiliem no processo de reequilíbrio das tensões articulares e num plano neuromotor que ajudem na percepção consciente do individuo que realizam tais atividades, bem como os efeitos benéficos que a mesmas o proporciona.
O profissional de Educação Física é uma peça chave na realização de um programa de GL, pois ao longo da sua trajetória adquire conhecimentos fundamentais como fisiologia do exercício, cinesiologia, conceitos sobre alongamentos e flexibilidade, além de atividades de recreação.
Tais possibilidades são mais validadas quando observamos o que Maciel (2008) apresenta no seu estudo citando que o Congresso Nacional e um projeto de lei (62138/05) que propõem a criação da obrigatoriedade da prática da GL sendo orientada por um profissional de Educação Física em empresas públicas e privadas que apresentam características de trabalho repetitivo.
Por ser um profissional capacitado para a realização de tais atividades o profissional de Educação Física deve atuar na especificidade da profissão, no caso deste estudo podemos dar ênfase às classificações da Ginástica Laboral, trazendo atividades que contemplem o aquecimento ou a preparação do individuo para a realização de suas tarefas, atividades de correção que visem restabelecer a musculatura, alongando os músculos que estão encurtados e fortalecer os que estão enfraquecidos e atividades relaxamento com o intuito de oxigenar as estruturas musculares na tarefa diária.
De acordo com Mendes& Leite (2008) a Ginástica Laboral corretiva reestabelece o antagonismo muscular se valendo de exercícios de alongamento, força e relaxamento ao final do expediente, no período de 10 a 15 minutos.
5. Conclusões
Inúmeros trabalhos vêm surgindo no cenário atual, trazendo como principal enfoque a implantação da Ginástica Laboral como uma fonte para minimizar problemas relacionados à saúde ocupacional, que podem ser visualizados em dados que apontam a sua eficácia na melhoria da qualidade de vida, autoestima e aspectos fisiológicos como melhoria da flexibilidade e mobilidade articular, diminuindo a fadiga decorrente da tensão e melhoria na oxigenação das estruturas musculares.
Um fator perceptível neste processo de construção foi que ao analisarmos a literatura, verificou-se que a Ginástica Laboral se apresenta como uma possível proposta de prevenção de distúrbios advindos do ambiente de trabalho, porém alguns estudos verificados deixaram perceptível que existem autores que discordam da eficiência da ginástica laboral tanto no processo de prevenção como de propostas de exercícios que auxiliem os sujeitos envolvidos.
O que nos reporta a perceber que a GL não pode ser compreendida apenas como o único meio para a promoção de bem estar e saúde no trabalho. Mesmo sendo apresentada como um bom instrumento preventivo, a mesma deve está aliada há um programa que aconteça de forma personalizada e que respeite a individualidade de grupos participantes.
Para tanto è necessário frisar que as atividades sejam realizadas por profissionais da área de Educação Física que tenham conhecimento teórico e técnico necessário para a aplicação de tais atividades e compreensão das mesmas como iniciativas voltadas para a saúde e principalmente qualidade de vida dos seus praticantes.
Reconhecendo as limitações deste trabalho, e que o mesmo não é um estudo engessado, sua continuidade se dará em estudos posteriores que apresentem dados quantitativos e qualitativos sobre o emprego de um programa de Ginástica Laboral em costureiras industriais.
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