Profissionalização de jovens atletas e alto rendimento: uma reflexão acerca de estados de humor La profesionalización de los jóvenes deportistas y el alto rendimiento: una reflexión sobre los estados de ánimo |
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Mestranda em Psicologia Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil) |
Karen Cristine Teixeira |
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Resumo As alterações emocionais e o estresse, advindos de situações de cobrança e carga inadequada de treinamento, são indicadores de exigências desproporcionais as quais os jovens atletas são expostos. Ao jovem, desde cedo, é necessário saber lidar com as expectativas depositadas em si, principalmente por parte da família, relação esta que moldará suas experiências e ações frente às demandas impostas pelo treinamento e processo competitivo. O desenvolvimento do atleta em sua modalidade esportiva deve estar em equilíbrio com o desenvolvimento de suas capacidades para executá-lo, sejam elas motoras, sociais, cognitivas ou emocionais. O jovem atleta só estará apto a competir quando suas características individuais estiverem no mesmo nível da demanda. Neste sentido, o acompanhamento dos estados de humor é parte importante da atuação do psicólogo esportivo em prol da saúde e desempenho do atleta. A utilização desse indicador pode prevenir a síndrome de excesso de treinamento e as conseqüências negativas da especialização precoce, podendo auxiliar também como ferramenta na regulação das exigências, das cargas de treinamento e processos emocionais. Unitermos: Estados de humor. Prontidão esportiva. Alto rendimento. Psicologia do Esporte.
Resumen Los cambios emocionales y el estrés que surgen por situaciones de presión y carga de entrenamiento inadecuadas, son indicadores de las exigencias desproporcionadas a las que están expuestos los jóvenes deportistas. El joven, al principio, debe saber cómo hacer frente a las expectativas puestas en sí, principalmente por la familia, una relación que dará forma a sus experiencias y acciones relacionadas a las exigencias impuestas por el entrenamiento y el proceso competitivo. El desarrollo de los deportistas en su deporte debe estar en equilibrio con el desarrollo de sus capacidades para ejecutarlo, ya sean motoras, sociales, cognitivas o emocionales. El joven atleta sólo estará capacitado para competir cuando sus características individuales estén al nivel acorde de exigencia. En este sentido, el seguimiento de los estados de ánimo es una parte importante de la función del psicólogo del deporte para la salud y el rendimiento deportivo del atleta. El uso de este indicador puede prevenir el síndrome de sobreentrenamiento y las consecuencias negativas de la especialización temprana, y también puede ayudar como una herramienta en la regulación de los requisitos, las cargas de entrenamiento y los procesos emocionales. Palabras clave: Estados de ánimo. Precocidad deportiva. Alto rendimiento. Psicología del deporte.
Recepção: 08/01/2015 - Aceitação: 29/03/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº 205 - Junio de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O esporte, como profissão, é caracterizado pela ocorrência de diversas demandas, diferenciadas daquelas relativas à prática recreacional. A prática esportiva de crianças e jovens é um tema delicado quando são consideradas as experiências competitivas decorrentes. Na prática, os jovens são expostos a situações de pressão que precisam estar de acordo com seu nível de desenvolvimento e de maturidade (De Rose Jr., 2002). A pressão para que o atleta se desenvolva e consiga apreender conhecimentos técnicos e táticos específicos da modalidade são altos. Além disso, existe a cobrança para se atingir bons resultados e obter um ótimo rendimento. No meio de tantas exigências o atleta melhor preparado física e cognitivamente, mais equilibrado emocionalmente e com vivências sociais positivas, possui grande vantagem (Markunas, 2005).
Segundo Böhme (2002), alguns dos principais fatores que auxiliam a obtenção de êxito esportivo são justamente a motivação, o esforço e a estabilidade psicológica. A mudança de humor, por sua vez, pode acarretar em desequilíbrio emocional e prejudicar o desempenho esportivo (Rohlfs, Carvalho, Rotta & Krebs, 2004; Déa, Duarte, Gorla, Inácio & Castro, 2011). Segundo Gazzaniga e Heatherton (2005), o humor influencia a forma como os atletas percebem e processam os acontecimentos à sua volta, caracterizando-se como um modulador do impacto que esses eventos podem causar, podendo determinar o viés de sua ação.
A relação dos jovens atletas com sua família é um dos fatores indispensáveis para se compreender a dinâmica do desenvolvimento da carreira esportiva (Simões, 2002). O envolvimento ideal por parte dos pais auxilia na valorização das conquistas e no incentivo da prática. Contudo, o envolvimento familiar em demasia pode acarretar em cobranças, responsabilidades financeiras familiares atribuídas aos jovens e expectativas exageradas. Esses são fatores podem ser prejudiciais para a carreira do atleta, gerando preocupações, angústia e, consequentemente, alterações no humor (Gabarra, Rúbio & Ângelo, 2009). De acordo com Becker Jr (2000), o modo como os pais reagem ao desempenho esportivo reflete na confiança e autoestima dos atletas e moldam suas ações durante as competições futuras.
Desde a década de oitenta os perfis de humor tem sido utilizados numa tentativa de mapear as disposições emocionais dos atletas e os fenômenos psicológicos relacionados à prática esportiva de alto nível (Morgan, 1980; Brandt, Viana, Segato & Andrade, 2010; Graham et al, 2012; Grant et al, 2012). Os perfis de humor em atletas de alto rendimento são marcadores efetivos na detecção de estresse, overtraining e de alterações que têm influência direta sobre o desempenho (Rotta, 2006). Levando em consideração a realidade imbricada que envolve os jovens atletas, as altas demandas, as pressões, o ambiente competitivo e a necessidade de estar sempre apto a otimizar o desempenho, o presente trabalho tem como objetivo discutir a importância do acompanhamento dos estados de humor de jovens atletas, além de realizar uma compreensão acerca de fatores envolvidos e influenciadores do humor, tais como a especialização infantil no esporte de alto rendimento, o esporte como trabalho e o papel da família.
Desenvolvimento
O perfil de humor foi concebido com o objetivo de se mensurar quantitativamente os processos emocionais e humor. Os instrumentos atuam como marcadores fidedignos na detecção da SET (Síndrome de Excesso de Treinamento) e de estados alterados de humor relativos às cargas de treino e conseqüente estresse (Rotta, 2006). Morgan (1980) relacionou os estados de humor com intensidade de treinamentos aeróbios e mistos. O autor também verificou que alterações emocionais estão inversamente relacionadas ao desempenho do atleta. Outras aplicações para a caracterização do perfil de humor em atletas têm conexão com a identificação de problemas de controle de humor em figuras de liderança nas equipes, respostas às lesões, e com a elaboração de treinamentos mentais individualizados (Weinberg & Gould, 2001; Rohlfs et al 2005).
As avaliações dos estados de humor atuam como forma de detecção precoce de problemas, para que sejam complementadas por sessões psicoterápicas, protocolos relacionados a processos de fadiga, controle de humor e de carga de treinamento (Rohlfs, Rotta, Luft, Andrade, Krebs & Carvalho, 2008). Através dos perfis de humor também podem ser regulados fatores contextuais (condições físicas, temporais e sociais) e potenciais estressores, para promover um estado ótimo de fluência cognitiva e emocional.
Os estados de humor são bastante efetivos na avaliação da presença ou ausência de diversos fatores que afetam o desempenho. O distresse associado ao overtraining ou SET, por exemplo, pode ser pesquisado e tratado em fase inicial, pois um de seus indícios baseia-se no humor alterado. Alterações dos fatores de tensão, depressão, confusão mental e raiva podem indicar estados de alteração relacionados ao processo de overtraining, e também a fatores extra-esporte (Rotta, 2006).
As alterações emocionais descritas a partir da caracterização de um perfil de humor podem atuar na compreensão e prevenção da SET (Cox, 1994; Raglin & Morgan, 1994). Pelluso (2003) realizou um estudo no qual foram analisadas as variações de estados afetivos e sua relação com a carga de treinamento e proximidade de eventos competitivos. Foram observadas que as alterações de humor, da fadiga e do afeto positivo estavam associadas com a quantidade e a intensidade do treinamento. Treinos de alta intensidade de exercícios provocam alterações negativas sobre o humor, em relação a treinos moderados. Segundo Werneck, Bara Filho e Ribeiro (2006) a regulação benéfica do humor é produto da interação correta entre o atleta, as características do exercício e do ambiente.
A partir dos estudos de Morgan e Pollock (1977) sobre perfis de humor, foi delineado o conceito de “perfil iceberg”. Este perfil representa uma tendência dos estados de humor em atletas, que em relação aos não atletas, apresentam valores muito mais altos do fator vigor (acima do percentil 50) e mais baixos nos demais fatores (Morgan, 1980). Esta disposição dos fatores graficamente consiste de um perfil ideal para o melhor desempenho e desenvolvimento das capacidades intelectuais, emocionais e sociais dos atletas. Estudos indicam que atletas de melhor nível e mais talentosos possuem um perfil de humor mais positivo, semelhante ao iceberg. Foram relatados menores índices de raiva em comparação com atletas menos habilidosos e com um desempenho inferior (Reily, Williams & Nevill, 2000).
A especialização infantil e o esporte de alto rendimento como forma de trabalho
Ao atleta é necessário um alto grau de especialização, de desempenho, de tolerância à frustração e de manejo de ansiedade e estresse. Segundo Marques e Kuroda (2000), o esporte deveria atuar como uma espécie de filtro dessas exigências, operando como fator de proteção. Entretanto, ocorre que as exigências são apenas reproduzidas e a especialização acaba por perder o intuito educativo. A especialização numa determinada modalidade é o fim atingido pelo processo de iniciação esportiva. É a introdução ao treinamento, quando o jovem já apresenta desenvolvimento físico e intelectual suficiente, já domina os comportamentos motores necessários e se especializa em um esporte específico.
A fase anterior à especialização – a iniciação – prevê o desenvolvimento de capacidades psicológicas, sociais e motoras gerais a partir da diversidade de atividades físicas praticadas. A velocidade dos processos de iniciação e especialização a partir da escolha de um determinado esporte deve seguir estágios sequenciais e organizados de acordo com o desenvolvimento da criança (Ferraz, 2002).
A iniciação esportiva desde a tenra idade tem como objetivo formar futuros atletas e promover o contato destes com experiências que terão como profissionais. A socialização dentro do esporte, o cuidado com a autoimagem, o desenvolvimento da confiança em si e nos companheiros constituem alguns exemplos dessa etapa, esta que apresenta como meta, também, a preparação e o desenvolvimento emocional, para que futuramente o desportista tenha maturidade e repertório comportamental para enfrentar as adversidades da concorrência e da necessidade de resultados a qualquer preço (Balbino, Miotto & Santos, 1997).
O desenvolvimento do atleta dentro do esporte prevê que haja habilidades motoras, emocionais, cognitivas e sociais prévias. Dentro do escopo da teoria de prontidão esportiva (Malina, 1988), deve haver um equilíbrio entre crescimento, desenvolvimento, maturação e demanda competitiva. O jovem atleta deverá ser exposto gradativamente às responsabilidades, pressões e situações competitivas (Martens, 1988).
Neste sentido, o atleta só estará apto à competição quando as características individuais estiverem no mesmo nível da demanda. A prontidão esportiva se refere não só às habilidades físicas e sociais, mas também aos componentes cognitivo e emocional (Malina, 1988; De Rose Jr, 2002). As capacidades prévias devem ser então desenvolvidas para, consequentemente, formar outras mais complexas e refinadas, em todos os domínios.
Essa ideia se aproxima da Teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal de Vygotsky (1978), na qual, através da mensuração do desenvolvimento real do sujeito, ou seja, das capacidades que já foram adquiridas até o momento, deve-se trabalhar dentro da zona de desenvolvimento proximal (ZDP) de aprendizagem. A ZDP representa habilidades que o sujeito já está apto a desenvolver a partir de processos de mediação. Durante a adolescência ocorre o último ciclo do desenvolvimento físico e se aproxima o término da maturação cognitiva. O período representa o auge da capacidade de aprendizagem e adaptações sensório motoras (Thomas, 1983).
Uma das preocupações quando se aborda o tema do treinamento infantil é a especialização precoce. Esta ocorre quando as crianças são submetidas a treinamentos intensos, voltados ao rendimento, e que não respeitam a estrutura física e corporal do atleta de acordo com sua faixa etária e maturacional (Galdino, 2000). O treinamento excessivo que não se encontra de acordo com as capacidades atuais da criança ou do adolescente podem levar ao aparecimento de lesões, estresse e burnout (Becker, 2000; Samulski, 2002). O treinamento à longo prazo (TLP) deve ser realizado de forma planejada e de acordo com a fase de desenvolvimento dos atletas.
O processo ideal de TLP já vem sendo descrito na literatura há décadas (Barbanti, 1997; Bompa, 1999, 2000; Weineck, 1999; Böhme, 2002) e é dividido conceitualmente em três níveis. Há consenso na estrutura do treinamento, apesar das terminologias serem diferenciadas. O primeiro se constitui de uma formação geral para o desenvolvimento da coordenação e interesse da criança pelo esporte. O segundo nível está relacionado às melhorias dentro da modalidade específica e também apresenta subdivisões. Os objetivos são melhorar o desempenho geral, desenvolver as capacidades básicas da modalidade, o aprendizado da técnica até o momento do pleno domínio do repertório técnico.
O terceiro e último nível do TLP representa o treinamento de alto nível, quando os atletas já toleram as cargas de treinamento exigidas e já obtiveram participações bem-sucedidas em competições. Objetiva a perfeição dentro da modalidade por meio do aumento da intensidade e do volume de treinamento cada vez mais específico. O treinamento de alto nível busca a “estabilização e a disponibilidade máxima da técnica esportiva, a melhoria e a manutenção da mais alta capacidade de desempenho pelo maior período de tempo possível” (Böhme, 2002, p. 116).
O papel da família
O estado emocional e o modo de agir do jovem atleta são amplamente baseados em sua relação com a família. A presença dos pais desde os primeiros anos de vida, o tipo de educação, disponibilidade e a ordem de nascimento dos filhos podem ser variáveis intervenientes do comportamento do atleta. Uma relação conflituosa entre pais e filhos pode provocar comportamentos desviantes e mal adaptativos na esfera do esporte profissional (Sobrinho, Mello & Peruggia, 1997).
A relação familiar, tanto positiva quanto negativa, acarretará em influências diversas na vida do atleta. A interferência dependerá do modo como for trabalhada junto ao atleta nas fases preparatórias. Deste modo, o “relacionamento que o atleta teve e tem com os pais, o modo que este atleta foi criado, as lembranças, os acontecimentos, os fatos que marcaram sua vida, tudo isto vai influenciar o atleta e seu modo de agir [...]” (Sobrinho, Mello & Peruggia, 1997, p. 68).
A família se apresenta como um dos principais motivadores da iniciação esportiva. O atleta pode vir a praticar esportes e se tornar um jovem profissional dentro da carreira esportiva por motivações próprias ou pela imposição da vontade parental. Esta pode ter sua causa no anseio que o filho realize seus próprios sonhos e na possibilidade de ascensão social no futuro (Marques & Kuroda, 2000).
Segundo Gabarra, Rubio e Ângelo (2009) esta orientação voltada ao prestígio e à ascensão social, por parte da família e professores, que acaba por expor os jovens precocemente a altas tensões e exigências. O alto rendimento vivenciado precocemente pode trazer complicações relacionadas aos sistemas locomotor, circulatório e endócrino e também de ordem psicológica (Personne, 2001; Blázquez Sánchez, 1999).
É através das experiências familiares que o jovem competidor desenvolve seu modo de lidar com as demandas, pressões e também desenvolve suas metas. Esse contexto tem papel indispensável na autoconfiança, motivação e construção de uma identidade própria, mas que sofre influência das experiências vividas. Segundo Rúbio (1999), a família também pode exercer uma cobrança excessiva sobre ele, de modo que este se sinta na obrigação de ter sempre um ótimo rendimento e desempenho (Nakashima, Nascimento Jr, & Vieira, 2012). Somados, esses elementos podem se tornar, por exemplo, influência direta no desenvolvimento de um quadro de burnout (Chiminazzo & Montagner, 2004). Estudos mostram que o treinamento aplicado de forma muito intensa e pressão excessiva por resultados exercida pela família e pelos treinadores são os fatores mais relevantes para o esgotamento físico e emocional (Oliveira, Caputo, Greco & Denadai, 2010; Benedetti, Oliveira & Lipp, 2011).
Considerações finais
Os estados de humor, por sua natureza oscilatória devem ser constantemente avaliados e relacionados aos eventos vivenciados pelos atletas. A avaliação constante dos estados de humor auxilia na verificação dos processos emocionais singulares de cada atleta. Além disto, fornece aos treinadores ferramentas para atuar na adequação das exigências de cargas de treinamento e das pressões por altos níveis de desempenho, o que possibilita evitar a especialização precoce e a síndrome de excesso de treinamento. As avaliações de humor, dessa forma, devem abarcar os diferentes períodos do calendário esportivo, pois o ciclo de treinamento e as pressões variam de acordo com a fase preparatória.
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