efdeportes.com

A falta de conhecimento teórico como agente formador 

de exclusão dos alunos com sobrepeso nas aulas de ballet

La falta de conocimientos teóricos como agente formador de exclusión de los estudiantes con sobrepeso en las clases de ballet

The lack of theoretical knowledge as forming agent of the exclusion of overweight students in ballet class

 

*Graduandas do Curso de Educação Física

da Universidade Castelo Branco (UCB), Rio de Janeiro

**Co-orientador. Graduando do Curso de Educação Física

da Universidade Castelo Branco (UCB), Rio de Janeiro

***Orientador. Mestre em Ciência da Motricidade Humana

pela Universidade Castelo Branco (UCB). Licenciado em Educação Física

pela UCB e Docente da UCB, Rio de Janeiro

(Brasil)

Juciane Ferreira Fonseca*

Thaís Magalhães dos Santos*

Romulo Caccavo**

Sérgio Ferreira Tavares***

romulocaccavo@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Estudou-se a relação entre o professor de ballet, a criança com sobrepeso e exclusão nas aulas de ballet, através de análises de campo e um questionário. A partir de cruzamento entre informações obtidas de diversas linhas de estudos como exclusão social e inclusão social, a história do ballet, etc., pode-se constatar que crianças com sobre peso são menos acreditadas ou aproveitadas pelo professor de ballet que crianças com peso normal, pois esse sobre peso acarreta uma exclusão das atividades não oportunizando assim uma série de vantagens que a prática de exercícios físicos trás a vida do aluno. Também é visto em menor regularidade a exclusão por parte de alunos sem sobrepeso aos com sobrepeso pelo motivo dos alunos com essa dificuldade não conseguirem acompanhar a velocidade das atividades propostas em aula.

          Unitermos: Sobrepeso infantil. Exclusão. Ballet.

 

Abstract

          We studied the relationship between ballet teacher, the child overweight and exclusion in ballet classes through field analysis and a questionnaire. From intersection between information obtained from several lines of study as social exclusion and social inclusion, the history of ballet, etc., it can be seen that children with less weights are accredited or utilized by ballet teacher than children with normal weight, of weight because this entails an exclusion of activities not so giving opportunities a number of advantages to the practice of physical exercises a student's life back. It is also seen less frequently in the exclusion by students who were not overweight to overweight students by reason of this difficulty can not follow the speed of the proposed activities in class.

          Keywords: Childhood overweight. Exclusion. Ballet.

 

Recepción: 20/03/2015 - Aceptación: 21/05/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº 205 - Junio de 2015. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

    Para compreendermos o corpo talvez seja preciso antes defini-lo. Ou será que não? Afinal uma definição do corpo não é o próprio corpo (...). Cabe, então, perguntar: entende-se mais do corpo vivendo-o ou discursando sobre ele? Para compreender o corpo é preciso falar dele? Não basta senti-lo? (Medina, 2007)

Introdução

    A exclusão consiste de processos dinâmicos, multidimensionais produzidos por relações desiguais de poder que atuam ao longo de quatro dimensões principais – econômica, política, social e cultural –, e em diferentes níveis incluindo individual, domiciliar, grupal, comunitário, nacional e global. Resulta em um continuum de inclusão/exclusão caracterizado por acessos desiguais aos recursos, capacidades e direitos que produzem iniqüidades em saúde (Popay et al, 2008, p. 36).

    O ballet é uma modalidade de dança que exige de seus participantes grandes habilidades e técnicas, na qual está inserida em um contexto que engloba diversos componentes do desempenho físico. Para adquirir e se formar nessa modalidade são necessários 6 a 8 anos de aulas práticas para sair de uma escola de Dança com o diploma de professor(a) de ballet.

    Embora as aulas de ballet devam trabalhar com todos os alunos de forma igualitária, ainda é comum perceber que aqueles que não se enquadram dentro de padrões corporais considerados ideais, sejam de forma direta ou indireta excluídos da oportunidade da prática de movimentos corporais. Essa exclusão ocorre quando uma criança ou adolescente está acima do peso considerado adequado para um(a) bailarino(a). Ainda circula o imaginário da grande maioria das pessoas que aqueles que não estão fora do padrão não têm habilidade ou não conseguem atingir o padrão de movimento esperado. Isso causa transtornos à autoestima da criança ou adolescentes que tende a se isolar em todos os momentos em que conviva em grupo.

    É constante a exclusão de alunos com sobrepeso nas aulas de ballet, e essa exclusão dá se por eles acreditarem que esses alunos de sobrepeso não são capasses a seguirem em frente tendo êxito em sua longa trajetória no ballet.

    Não existe um tipo físico ideal para dançar ballet clássico. O que existe são características e habilidades necessárias para dançar bem. Sendo assim, o presente ensaio visa identificar se um professor(a) de ballet para se formar precisa aprender a teoria do corpo humano para não ser excludente ou apenas a prática do ballet o torna um professor(a) não excludente com um aluno de sobre peso.

Desenvolvimento

Exclusão

    “O corpo é apropriado pela cultura. Vai sendo cada vez mais um suporte de signos sociais. É modelado como projeção do social. As instituições assumem seu papel. Como dizem, é necessária a preparação (do corpo) para o convívio em sociedade. É preciso aprender as regras sociais. Começa a divisão. Começa a educação. O corpo da criança vai sendo violado por um conjunto de regras sócio econômicas que sufoca, domestica, oprime, reprime, ”educa”. (Medina 2005)

    Sendo uma vertente onde existe uma separação de pessoas que não possui o padrão de um determinado grupo especifico, seja escolar, no esporte ou na dança clássica.

    Crianças com sobrepeso ou obesa em um grupo específico de dança, no caso o ballet clássico, onde pra ser aceito a criança deve ter o corpo dentro do padrão magro, considerando-as inaptas para a atividade aquela que não possui esse padrão. Pressupondo que a criança fora do padrão físico não tem habilidades ou não conseguem atingir o padrão de movimento esperado. Essa recusa pode gerar problemas na autoestima, confiança, ansiedade etc.

    A obesidade tem sido um problema nos dias de hoje por causa das conseqüências físicas e psicológicas no decorrer da sua vida. O sobrepeso (endomorfo predominante) é um aumento exagerado do peso corporal, tendo característica arredondada em todas as regiões do corpo. (Pompeu 2004)

    A rejeição na infância por causa do tipo físico e muito comum, no ambiente de uma sala de aula de ballet clássico, vinda do professor de ballet, essa postura é observada quando o obeso dança atrás, na falta de elogio, falta de atenção da parte do professor, etc.

A importância da dança como agente inclusor

    O ballet para a criança tem um papel fundamental enquanto atividade pedagógica e despertar no alunado uma relação concreta, favorecendo o reforço da autoestima, a autoimagem, a autoconfiança e o autoconceito. Os alunos precisam de uma educação, importante para que seus corpos se movimentem, se transformem e ao mesmo tempo buscando possibilitar autoconhecimento, compreensão de si mesmo e de seu mundo. O prazer do contato com o lúdico e o desenvolvimento de uma consciência crítica favorece o incentivo ao aluno, manifestar suas idéias através de um agir pedagógico coerente, para que a partir daí, possa expressar sua capacidade de adaptação e a linguagem corporal (motricidade) (Haselbach, 1989). Pensando na criança, a preocupação relacionada à metodologia e qualidade de ensino, caracteriza-se como uma das linguagens fundamentais a serem trabalhadas na infância, como ocorre na expressão corporal. Para Bertoni (1992) a expressão corporal é caracterizada como uma das linguagens fundamentais a serem trabalhadas na infância. A riqueza de possibilidades da linguagem corporal revela um universo a ser explorado, vivenciado, conhecido, com prazer e alegria. E movimentando-se ela se descobre e descobre o outro, descobre o mundo a sua volta e as suas inúmeras linguagens.

    A dança como arte, é um caminho para criar e compartilhar o modo como nós reagimos ao mundo que nos circunda. Além dos benefícios psicomotores, cognitivos, emocionais e socioculturais inerentes a esta forma de arte, a dança para as crianças, pode ser uma forte aliada na inclusão social.

    Toda criança precisa de experiências de comunicação criativa e interpretativa por meio de movimentos. A experiência da dança integrada as experiências de aprendizagem da criança oferecerá opções para esse tipo de expressão. A criança necessita ter a “sensação” de alegria e movimentar-se alegremente; retratar esse humor através da expressão de movimentos. Esses movimentos motivados pela emoção podem transmitir expressões francas e diretas de sentimentos reprimidos, através de uma experiência de dança totalmente desenvolvida.

    A criança é um ser em constante mobilidade e utiliza-se dela para buscar conhecimento de si mesma e daquilo que a rodeia, relacionando-se com objetos e pessoas. A ação física é necessária para que a criança harmonize de maneira integradora as potencialidades motoras, afetivas e cognitivas.
A atividade de dança na escola pode desenvolver na criança a compreensão de sua capacidade de movimento, através de um maior entendimento de como seu corpo funciona. Assim, poderá usá-lo expressivamente com maior inteligência, autonomia, responsabilidade e sensibilidade.

    Um dos objetivos educacionais da dança é exatamente a compreensão da estrutura e do funcionamento corporal e a investigação do movimento humano. Esses conhecimentos devem ser articulados com a percepção do espaço, peso e tempo.

Fatores que podem levar um professor a excluir um aluno com sobre peso em sua aula de ballet

    Conhecer desenvolvimento humano é fundamental para o professor de ballet, ter uma fundamentação teórica com suas implicações, tanto fisiológicas como motor, para entender o metabolismo e a fase de maturação que ela se encontra. Cagen e Getchell (2004) discutem que “para o professores do desenvolvimento motor, o estudo das teorias é fundamental à compreensão da mudança desenvolvimental”.

    Para um professor de ballet sair formado para dar aula ele passa por uma trajetória de 6 a 8 anos de aulas aperfeiçoando sua técnica, seu corporal e aprendendo como passar esses conhecimentos, esses futuros professores aprendem apenas com a prática, mais isso é essencial?

    Segundo Bertoni (1992), a criança já apresenta desde cedo condições anatômicas e psico-sociais para a prática da dança, porém devem ser observadas as limitações que a idade impõe. Os professores(as) de ballet apenas com o que aprende na prática tem como identificar e observar essas limitações ou até mesmo como ajudar esse aluno com sobrepeso a ter um caminho mais tranqüilo menos massacrante nas aulas de ballet.

    Damásio (2000) diz que a arte da dança está em um momento ótimo de produção e discussão, mas que ainda é pouca a discussão sobre o ensino da dança, como ele se dá, o que privilegiar e o que faz o professor de dança. Aragão destaca que após estudar métodos de dança e lecionar muito chegou à conclusão de que o fator determinante para o êxito de um professor está na metodologia, independente do método ou escola adotada.

    Apenas com a prática das aulas um professor(a) de ballet não sabe que, o crescimento em altura e peso é muito rápido nos primeiros dois anos de vida, atingindo as meninas o pico da taxa de crescimento aos 12 anos e os meninos aos 14 para a altura e aos 14,5 para o peso. O peso acaba o seu aumento aos 16, 5 anos para as meninas e aos 18 anos para os meninos.

    As células gordas (adipócitos) aumentam em tamanho e em número durante toda a vida. Se ao nascimento a percentagem de massa gorda varia entre os 10 e os 12%, na mulher adulta ela é de cerca de 25% da sua massa total e nos homens 15%.

    A mielinização das fibras nervosas está na base do desenvolvimento do sistema nervoso. Ela ocorre muito rapidamente durante a infância, mas continua mesmo após a puberdade. Este processo é o fundamento do desenvolvimento do equilíbrio, da coordenação e agilidade.

    As habilidades motoras na generalidade aumentam para os rapazes até aos 18 anos de idade e, nas raparigas, estabilizam pela puberdade. Com o mínimo desse conhecimento haveria menos exclusão por parte dos professores(as) nas aulas de ballet.

Metabolismo infantil

    A atividade física em crianças com sobre peso, contribui para o aumento do metabolismo reduzindo as chances da obesidade, observando que a criança praticando atividades físicas desde cedo é provável que se torne um adulto ativo. Partindo desse contexto o ballet clássico entra como um agente que reage com o aumento do gasto energético acima do repouso.

    O ballet clássico por ser uma atividade de impacto (com grandes e pequenos saltos), favorece no aumento da massa óssea, e o aparecimento de doenças como osteoporose na fase mais elevada da vida. Sendo uma atividade anaeróbia o ballet clássico, ocorre um aumento em função da idade em proporção maior do que o aumento da massa muscular, tendo um efeito de maturação sobre o metabolismo anaeróbio. Encontramos com a atividade física um aumento na produção do GH hormônio que conduz o estimulo do crescimento somático na infância que contribui no fortalecimento de forma significativa no metabolismo glicídico, protéico, lipídico, além de agir na composição corporal na vida adulta.

A função do professor na inclusão dos alunos com sobre peso

    Falar sobre a inclusão demanda discutir a concepção dos professores sobre o processo de ensinar e o processo de aprender, sobre o aluno(a) que aprende e como este aluno(a) aprende, sobre o contexto social, econômico e cultural em que vive. Inclusão é muito mais do que simples trocas de espaços. Inclusão supõe mudanças, e quando digo mudanças, não me refero à mudança de sistema de ensino, e sim, a movimentos mais profundos. Movimentos que repercutam nas questões subjetivas dos professores, suas crenças e valores, seus ideais e suas concepções sobre “como” e “para quem” ensinar. É preciso re(construir) com o professor(a) o significado de alguns rótulos, como, gordinho, incapacidade, cheinho e tantos outros que fazem parte da história, buscando desvincular o sobrepeso, da capacidade da pessoa de fazer ser – ser pessoa, ser capaz, ser feliz – além de suas dificuldades, pois estas não são o próprio sujeito, mas, representam somente uma parcela de sua constituição humana.

    Inclusão não é simplesmente um fato, é um processo. Como todo o processo tem suas etapas e deve ser avaliado em todas elas, com responsabilidade e com olhos críticos, para a qualificação do mesmo. Todos os indivíduos apaixonados por dança têm direito a uma aula de qualidade, este é um preceito sobre o qual não recaem dúvidas. A questão é: Como lidar com um aluno(a) com sobrepeso em minha aula de ballet e dar qualidade ao meu trabalho? Para que a aprendizagem seja construída pelos alunos com sobrepeso no processo de inclusão dos mesmos em uma turma de ballet, a reestruturação do professor(a) em sala é imprescindível. Os professores aproximam-se dos alunos(as), segundo Vygotski (1997) tornam-se mediadores na construção de seus conhecimentos. Desta forma, os alunos(as) passam de simples receptores de conhecimento, para autores e atores de sua aprendizagem. Para tanto, o professor(a) adotará uma flexibilidade um pouco maior em seus vários aspectos metodológicos, ressignificando a avaliação, o processo de ensinar e aprender, o currículo dentre outros aspectos. Estas novas estruturas precisam ser construídas juntamente com os professores e com os pais e alunos(as) da turma. Incluir é incorporar, no currículo visível e naquele que é oculto, a diversidade como um aspecto presente e que deve ser valorizado e não excluído. É entender que não é o aluno com sobrepeso que precisa se adaptar a tudo, mas que o professor deve mudar para adaptar-se aos diversos alunos que freqüentam a aula de ballet.

    Para que o processo se torne viável e verdadeiro, é preciso que o professor(a) acredite na possibilidade que o aluno(a) tem de aprender com as interações realizadas, orientadas pelo princípio do respeito mútuo, e na idéia de que todas podem aprender, desde que suas ‘portas de entrada para o conhecimento sejam encontradas’, valorizadas e desenvolvidas.

    Segundo Mantoan (2009, apud Soares; Figueiredo, 2007, p.142), “Compreender o espaço que cada um está inserido é compreender uma gama de possibilidades partindo da prática educativa dos professores”.

Metodologia

    A metodologia foi realizada em cima de pesquisa de campo e de um questionário preenchidos por professores de ballet.

    Foi observadas aulas de ballet em diferentes escolas de dança nos bairros de Padre Miguel, Bangu e Realengo, com professores alunos diferentes.

    A amostra compreendeu vinte professores e professoras de ballet, que atuam em escolas de dança nos bairros de Padre Miguel, Bangu e Realengo sendo 10 professores com estudo superior concluído ou em andamento na área da saúde e 10 apenas formado em professor de ballet. Os critérios para inclusão dos participantes na pesquisa foram à formação em professor de ballet clássico. Foram utilizados para esta pesquisa um questionário para avaliar a falta de prepara e estrutura dos professores para com alunos com sobre peso.

    O questionário contém 12 questões, organizadas em 6 sobre a formação e o ballet clássico com respostas pessoas e de conhecimento do ballet e 6 sobre o conhecimento do desenvolvimento de uma criança com respostas objetivas e de múltipla escolha sendo sim ou não.

    A coleta de dados foi realizada pelos próprios pesquisadores em uma mesa redonda organizada com um palestrante convidado, essa mesa redonda aconteceu na Universidade Castelo Branco no qual os professores avaliados foram convidados a comparecer.

Resultados e discussões

    No primeiro gráfico está o resultado dos testes de professores formados em ballet sem formação acadêmica e no segundo gráfico está o resultado dos professores formados em ballet com formação acadêmica.

Conclusão

    A partir da pesquisa realizada pode-se concluir que os profissionais de ballet clássico como mediadores da técnica, não estão aptos a dar aula sem o conhecimento teórico do corpo humano.

    Foi possível observar que há exclusão do aluno com sobrepeso nas aulas de ballet clássico, devido à falta de conhecimento da anatomia, fisiologia, desenvolvimento motor, etc., vista a necessidade de na formação dos professores de ballet, ter um aprofundamento em conteúdos onde eles poderão lidar melhor ao se deparar com alunos com sobrepeso dentro da sala de aula.

    Podendo assim o professor sanar esse problema de descriminação dentro da sua aula, evitando problemas na auto-estima, que interfere diretamente na construção da auto imagem, motivação, que pode prejudicar o aprendizado e o desenvolvimento motor, psicológico e sócio afetivo da criança.

Bibliografia

  • Aragão, V. Reflexões sobre o ensino do balé clássico. In R. Pereira e S. Soter (org.). Lições de dança 1. UniverCidade Editora, s.d.p. 149-158.

  • Bertázio, J. (2004). Espaço e corpo: guia de reeducação do movimento. São Paulo: SESC.

  • Bertoni, I. (1992). A dança e a evolução; O ballet e seu contexto histórico; Programação didática. São Paulo: Tanz do Brasil.

  • Damasio, C. (2000). A dança para crianças. In: R. Pereira e S. Soter (org.). Lições de dança 2. Rio de Janeiro, UniverCidade.

  • Haselbach, B. (1989). Dança improvisação e movimento. 1ª ed. R.J.: Ao livro técnico S. A.

  • Massicotte, D. (1985). A Criança e a Actividade Física. In: M. Nadeau y F. Péronnet. Fisiologia Aplicada na Actividade Física, Manole, São Paulo.

  • Medina, João Paulo S. (2007). O Brasileiro e seu Corpo, Campinas – SP, Papirus, 11° edição.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 20 · N° 205 | Buenos Aires, Junio de 2015  
Lecturas: Educación Física y Deportes - ISSN 1514-3465 - © 1997-2015 Derechos reservados