Avaliação ergonômica na
elaboração Evaluación ergonómica en el desarrollo de revestimiento ecológico en Amazonía Ergonomic assessment in the development of ecological coating on Amazonia |
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*IFAM (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas) Mestra em Engenharia de Produção pela Coope/UFRJ. Engenheira de Produção e Engenheira de Segurança do Trabalho **IFAM (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas) Mestre em Desenvolvimento Regional pela UFAM. Engenheiro Florestal e Engenheiro de Segurança do Trabalho |
Nidianne Nascimento Vilhena* nidianne.nascimento@ifam.edu.br André Vilhena de Oliveira** (Brasil) |
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Resumo A competitividade de uma empresa é determinada pela qualidade de seus recursos, as ciências aplicadas durante o processamento e o conhecimento na gestão da produção de bens e serviço na obtenção de processos mais eficientes. Visando contribuir com esta discussão, o projeto apresentado expõe um estudo de caso na Agrocon Indústria e Serviços Agroambientais LTDA que executa um projeto de produto reconhecidamente inovador, cuja matéria-prima é obtida de aproveitamento de recursos florestais para obtenção de bens de consumo sustentáveis, abordando a caracterização de padrão de produto, inexistente para este novo nicho de mercado, possibilitando um ergonômico mais eficiente para a elaboração do revestimento ecológico. Unitermos: Ergonomia. Recursos florestais. Gestão da produção.
Abstract The competitiveness of a company is determined by the quality of its resources, the sciences applied during processing and knowledge management in the production of goods and service to achieve more efficient processes. To contribute to this discussion, the project presented exposes a case study in Agrocon Industry and Agri-Environmental Services LTD performing a recognized innovative product design, whose raw material is obtained from exploitation of forest resources for achieving sustainable consumer goods, addressing the product standard characterization, non-existent for this new niche market, enabling a more efficient ergonomic for the development of ecological coating. Keywords: Ergonomics. Forest resources. Production management.
Presenteado em II Bioergonomics – International Congress of Biomechanics and Ergonomics, do 4 ao 7 de junho em Manaus, Amazonas, Brasil.
Recepção: 08/06/2015 - Aceitação: 25/06/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº 205 - Junio de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A exploração de frutos e sementes de espécies florestais na região amazônica destaca-se em relação às demais regiões brasileiras pela riqueza na biodiversidade, pela quantidade disponível e pela dependência das populações tradicionais a esta atividade. A dependência do extrativismo remonta ao período anterior ao da colonização, quando os indígenas já utilizavam os recursos vegetais e animais disponíveis como parte essencial de sua alimentação.
O extrativismo vegetal é uma importante fonte de renda no Amazonas. Porém, nas cadeias produtivas tradicionais, os extrativistas não alcançam preços satisfatórios, devido à baixa qualidade e pouca agregação de valor dos produtos. Atualmente, algumas localidades do Estado vêm aprimorando técnicas de manejo, no entanto, apesar da implantação de programa de boas práticas, os processos produtivos de espécies vegetais florestais ainda apresentam vários problemas, dentre os quais, manejo inadequado na coleta, falta de assistência técnica e pouca experiência das agências de fomento e financiamento em atender a demanda dos produtos extrativos (SDS, 2005). Além disso, muitos subprodutos e até mesmo frutos e sementes são descartados, sem nenhum valor econômico para as populações extrativistas.
O Brasil já foi um grande exportador de madeira, hoje importam cerca de 10 milhões de metros cúbicos de madeira da Amazônia por ano, conforme dados da Câmara de Comercio Exterior, CAMEX. Vale ressaltar que o Brasil ocupa uma posição estratégica no cenário internacional, pois detém a maior reserva de florestas tropicais. O setor florestal gera cerca de 1,5 milhões de empregos diretos, cujo custo de um emprego florestal é muito baixo e sua contribuição ao setor florestal para a balança de pagamentos do Brasil tem sido positiva desde 1980, mesmo em momentos de crise.
Procedimentos metodológicos
O caso apresentado foi realizado através de pesquisa exploratório-descritiva, que compreendeu um estudo de caso realizado na Agrocon Indústria e Serviços Agroambientais LTDA. A pesquisa foi definida com abordagem quali-quantitativa, objetivou identificar as relações entre características organizacionais (acúmulo de competências) e a ligação ergonômica na criação dos revestimentos ecológicos, apenas no setor produtivo. O instrumento de coleta de dados quantitativos foi composto pelo conhecimento do funcionamento da empresa, através do Diagnóstico Técnico, analisando o processo produtivo e possíveis melhorias ergonômicas, a avaliação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, PPRA e o Programa de Controles Médicos de Saúde Ocupacional, PCMSO.
A empresa AGROCON foi definida para estudo, por apresentar um produto inovador definido como Revestimentos Ecológicos, contemplado pelo Programa Amazonas de Apoio à Pesquisa em Empresas – PAPPE SUBVENÇÃO FINEP/AMAZONAS – FAPEAM com o projeto “Utilização De Sementes e Frutos Amazônicos na Produção de Placas Decorativas para Revestimentos”, bem como na área de capacitação em Boas Práticas de Higiene e Manejo de produtos florestais, controle de qualidade, qualidade ambiental em empresas, além de assessoria em comercialização de produtos florestais da Amazônia. A partir de 2006 a AGROCON passou a ser administrada pelos sócios Aguimar Simões, engenheiro agrônomo, mestre em Ciências Agrárias formado pela Universidade Federal do Amazonas. Desse investimento em pesquisa a Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa H.B.K.) se iniciou uma ampla pesquisa para desenvolver um produto que utilizasse com maior agregação de valor os frutos da castanha, ouriço, com uma linha inovadora e ecológica de revestimentos para paredes e móveis (Figura 1).
Figura 1. Placa decorativa de Castanha-do-Brasil
Fonte: Agrocon, 2013
Os ouriços de castanha do Brasil (Bertholletia Excelsa) são descartados durante a coleta das sementes de castanha, ficando sua quase totalidade depositada a céu aberto contaminando terrenos e rios. Assim, foi desenvolvido um produto sofisticado para ambientes internos com as características rústicas da floresta. Apresenta-se como alternativa de design para decorações e utilização em móveis, apresentando alta resistência e durabilidade. A placa decorativa é um recurso que pode proporcionar conforto climático e/ou escurecimento planejado.
Resultados
O PPRA/DA é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa, no campo da preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, estando articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras e Legislações Previdenciárias. Tendo também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação previdenciária vigente.
A seguir, serão mencionados os tipos de ensaios que se fazem necessários para que o produto em questão possa ser exportado para a Comunidade Européia, tais como a norma DIN EN 13171:2009-02, relacionada a Produtos de isolamento térmicos para edifícios – Fabricação de produtos em fibras de madeira, atualmente e a norma mais exigida para este segmento, para a exportação com selo internacional de origem florestal sustentável como modelo de produção implementado (Figura 2 e 3).
Figura 2. Fluxo Produtivo
Figura 3. Aplicações
Implantação de Medidas de Controle e Avaliação de sua Eficácia
Medição de Ruído - Conforme Anexo 1 da NR 15
Aparelho utilizado: Decibelímetro, Instrutherm – DEC – 470
Medição de Temperatura - Conforme Anexo 3 da NR 15
Aparelho utilizado: Termômetro de globo Digital, Instrutherm, modelo: TGD – 300
Medição de Luminosidade - Conforme NR 17 item 17.5.3.3 e NBR 5413
Aparelho utilizado: Luximetro, Instrutherm LD-200
Reconhecimento e avaliação dos Riscos Encontrados na Empresa (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, PPRA e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, PCMSO) mais proeminentes
Setor Produtivo
Empresa: Agrocon – Indústria e Serviços Agroambientais LTDA |
Data: 10/08/2010 |
Função: Operador de Máquina |
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N. de Funcionários: 2 |
Setor: Produção |
Ponto de Medição: Escova |
Atividade: Moderada |
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Descrição da Atividade: Lixamento do ouriço da castanha na máquina de escova. |
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Descrição do ambiente de trabalho: Trabalho realizado em galpão, paredes em alvenaria, telhado com estrutura metálica e telha de zinco galvanizado, iluminação artificial com lâmpadas de fluorescente e natural, climatização natural |
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Atividade de Trabalho: O ambiente é pequeno, com grande concentração de poeira, na maioria das vezes não há possibilidade de visão do trabalho executado, não há sistemas de exaustação, logo causa fadiga excessiva dos operadores e nervosismo, pois com a visão aguçada aumenta a incidência de acidentes junto ao rotor. Ademais a exigência de lotes por hora, ocasiona a manipulação apressada das peças, aumentando o risco de erro. |
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Riscos Existentes |
Agentes |
Medição |
Limite de Tolerância (NR 15) |
Fonte |
|
Físico |
Ruído |
82,0 |
85,0 |
Máquina |
|
Temperatura |
30,0 |
26,7 |
Sol |
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Químico |
Poeiras (pó do ouriço da castanha) |
- |
- |
- |
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Empresa: Agrocon – Indústria e Serviços Agroambientais LTDA |
Data: 10/08/2010 |
Função: Operador de Máquina |
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N. de Funcionários: 3 |
Setor: Produção |
Ponto de Medição: Serra Elétrica |
Atividade: Moderada |
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Descrição da Atividade: O colaborador realiza o corte do ouriço da castanha. |
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Descrição do ambiente de trabalho: Trabalho realizado em galpão, paredes em alvenaria, telhado com estrutura metálica e telha de zinco galvanizado, iluminação artificial com lâmpadas de fluorescente e natural, climatização natural |
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Atividade de Trabalho: O maquinário (serra) é muito imprevisível, pois não há adaptação adequada ao trabalho, às peças são dimensionadas a olho nu, ou seja, retirando parando as atividades a cada início de ciclo, deste modo a poeira do corte incomoda os olhos, esta visualização é necessária em virtude da descontinuidade de corte do ouriço, não possibilitando a marcação inicial, além de este processo causar irritação e inflamação constantes nos operadores. Não há sistema de exaustão, causando fadiga e atividade é executada durante 02 horas sem descanso. Ademais a exigência de lotes por hora, ocasiona a manipulação apressada das peças, aumentando o risco de erro. |
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Riscos Existentes |
Agentes |
Medição |
Limite de Tolerância (NR 15) |
Fonte |
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Físico |
Ruído |
103,0 |
85,0 |
Máquina |
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Temperatura |
30,0 |
26,7 |
Sol |
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Químico |
Poeiras (pó do ouriço da castanha) |
- |
- |
- |
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OBS.: Os colaboradores utilizam abafador da marca Waster, CA 12441, com atenuação (NRRsf) 14 dB (A) |
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Empresa: Agrocon – Indústria e Serviços Agroambientais LTDA |
Data: 10/08/2010 |
Função: Auxiliar de Produção |
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N. de Funcionários: 1 |
Setor: Produção |
Ponto de Medição: Lixadeira |
Atividade: Moderada |
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Descrição da Atividade: O colaborador inseriu o ouriço na esteira para ser lixado. |
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Descrição do ambiente de trabalho: Trabalho realizado em galpão, paredes em alvenaria, telhado com estrutura metálica e telha de zinco galvanizado, iluminação artificial com lâmpadas de fluorescente e natural, climatização natural |
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Atividade de Trabalho: O ambiente é pequeno, escuro, com grande concentração de poeira, na maioria das vezes não há possibilidade de visão do trabalho executado, o exaustor não é eficiente e nem adequado para este fim, logo causa fadiga excessiva dos operadores e nervosismo, pois com a visão aguçada aumenta a incidência de acidentes junto ao rotor, além da esteira não possuir sistemas de proteção nem travamento, ou seja, as peças estão todas a mostra, com grande incidência de retorno de rebarbas e acidentes nos membros superiores do operador. Ademais a exigência de lotes por hora, ocasiona a manipulação apressada das peças, aumentando o risco de erro. |
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Riscos Existentes |
Agentes |
Medição |
Limite de Tolerância (NR 15) |
Fonte |
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Físico |
Ruído |
97,0 |
85,0 |
Máquina |
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Temperatura |
30,0 |
26,7 |
Sol |
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Químico |
Poeiras (pó do ouriço da castanha) |
- |
- |
- |
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OBS.: Os colaboradores utilizam abafador da marca Waster, CA 12441, com atenuação (NRRsf) 14 dB (A) |
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Empresa: Agrocon – Indústria e Serviços Agroambientais LTDA |
Data: 10/08/2010 |
Função: Auxiliar de Produção |
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N. de Funcionários: 1 |
Setor: Produção |
Ponto de Medição: Esquadrijadeira |
Atividade: Moderada |
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Descrição da Atividade: O colaborador realiza o alinhamento da peça. |
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Descrição do ambiente de trabalho: Trabalho realizado em galpão, paredes em alvenaria, telhado com estrutura metálica e telha de zinco galvanizado, iluminação artificial com lâmpadas de fluorescente e natural, climatização natural |
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Atividade de Trabalho: O maquinário (serra) é muito imprevisível, pois não há adaptação adequada ao trabalho, às peças são dimensionadas a olho nu, ou seja, retirando parando as atividades a cada início de ciclo, deste modo a poeira do corte incomoda os olhos, esta visualização é necessária em virtude da descontinuidade de corte do ouriço, não possibilitando a marcação inicial, além de este processo causar irritação e inflamação constantes nos operadores. Ademais a exigência de lotes por hora, ocasiona a manipulação apressada das peças, aumentando o risco de erro, e este atividade é muito importante para o produto pois é neste setor que as peças devem apresentar as dimensões desejadas para a venda, logo sendo o padrão de identidade e qualidade do produto. |
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Riscos Existentes |
Agentes |
Medição |
Limite de Tolerância (NR 15) |
Fonte |
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Físico |
Ruído |
98,0 |
85,0 |
Máquina |
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Temperatura |
30,0 |
26,7 |
Sol |
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Químico |
Poeiras (pó do ouriço da castanha) |
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- |
- |
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OBS.: Os colaboradores utilizam abafador da marca Waster, CA 12441, com atenuação (NRRsf) 14 dB (A) |
Cronograma anual de exames (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, PCMSO)
Monitoração dos exames necessários e sua periodicidade, onde ocorre o registro de risco ao trabalhador
Função |
Riscos |
Exames Programados |
Periodicidade |
Produção: Operador de Máquina |
Físico: Ruído Químico: Poeira |
Audimetria RX Tórax Clínico |
Na admissão, após 6 meses de empregado e periódico de 1 ano Na demissão |
Produção: Auxiliar da Produção |
Físico: Ruído Químico: Poeira |
Audimetria RX Tórax Clínico |
Na admissão, após 6 meses de empregado e periódico de 1 ano Na demissão |
Administração |
Físico: Ruído Ergonômico |
Audimetria Clínico |
Na admissão, após 6 meses de empregado e periódico de 1 ano Na demissão |
Discussão
As evidências descritas e analisadas neste estudo sugerem e reconhecem que a acumulação de competência tecnológica e o aprimoramento do desempenho técnico e econômico são também afetados por fatores internos da empresa, em principal o panorama ergonômico do ambiente de trabalho, estas vertentes serão dispostas com os seguintes tópicos direcionais:
Diferenciais e funcionalidades dos produtos;
A função integradora da atividade de trabalho;
A produção e sua organização;
Relevância da proposta de trabalho junto aos funcionários;
Barreiras que podem limitar ou influenciar na elaboração do produto;
Estudo prévio das soluções de atividades junto aos trabalhadores.
Por se tratar de um produto inédito no mercado, a empresa deverá adotar uma estratégia de produção bem planejada, pois devem-se considerar os fatores que podem limitar ou influenciar o acesso do produto no mercado nacional e internacional, tais como: uso de cola, lixas, serras e escovas de aço que podem causar danos irreversíveis ao trabalhador, além de proporcionar demais problemas à saúde correlacionados aos sintomas sociais e técnicos adjacentes, tais como nervosismo, fadiga excessiva, dores de cabeça, inflamação nos olhos, dentre outros. Estes sintomas relacionados aos nexos causais da produção são fatores decisivos para os padrões de identidade e qualidade do produto, pois de certo que colaboradores satisfeitos, elaboram produtos com maior qualidade.
Conclusão
Hoje a competitividade de uma empresa é determinada pela qualidade de seus recursos, pelo conhecimento que é capaz de produzir e pela capacidade de aplicar a ciência, tecnologia e conhecimento na gestão da produção de bens e serviço cada vez mais eficientes. A velocidade dos avanços tecnológicos tem proporcionado impactos significativos no funcionamento das organizações. A ampla disponibilização de tecnologia de informação de alto desempenho propicia, através do meio eletrônico, tratar massas de dados rapidamente. Neste sentido o setor da construção civil utiliza-se da política tecnológica em contemplação de duplo movimento. O primeiro, de natureza imediata e concentrada no tempo, consiste em articular-se à política industrial no sentido de promover a reestruturação e a modernização tecnológica do parque manufatureiro, e o segundo movimento, de natureza mais permanente, consiste em induzir o engajamento dos segmentos mais dinâmicos do setor produtivo em um processo contínuo de inovação e incorporação de tecnologia voltada à ergonomia funcional o que permita acompanhar o ritmo intenso de progresso técnico previsto para os próximos anos e assegure a sobrevivência desses segmentos a longo prazo.
Agradecimentos
Primeiramente a Deus e minha amada família que me apóia nesta caminhada em busca da qualificação profissional de meus pares Amazônicos e desejo também ressaltar o empenho e a total dedicação de todos aqueles que trabalham em prol do desenvolvimento sócio-econômico e ergonomicamente legal para o desenvolvimento regional sustentável na Amazônia.
Bibliografia
Figueiredo, P. N. (2003). Aprendizagem Tecnológica e Performance Competitiva. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getulio Vargas.
Lall, S. (1992). Technological capabilities and industrialization. World Development, Oxford, v. 20, n. 2, p.165-86, Fev.
Nonaka, I., Takeuchi, H. (1997). Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus.
SDS – Secretaria do Desenvolvimento Sustentável / Ministério do Meio Ambiente (2005). Construindo Agenda 21 Local, Brasília: SDS.
Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos. Tradução Daniel Grassi. 2. ed. Porto Alegre: Bookman.
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