Relações entre Educação Física escolar e mídia Relaciones entre la Educación Física escolar y los medios de comunicación |
|||
*Licenciado em Educação Física (Claretiano-Centro Universitário) **Professor e Coordenador do Curso de Licenciatura em Educação Física do Claretiano-Centro Universitário. Membro do GEPEM-IFTM Mestre em Educação (PPGE-UFSCar) ***Membro do NEPEFI-UFSCar e do NEFEF-UFSCar Mestrando em Educação (PPGE-UFSCar) ****Professor e Coordenador de Pesquisa do IFTM-Patrocínio Líder do GEPEM-IFTM. Fundador e Vice-Presidente da SPQMH Membro do NEFEF-UFSCar. Doutor em Educação (PPGE-UFSCar) |
Vinícius Camarotto Bernardo* Engels Câmara** educalicenciatura@claretiano.edu.br Alessandro Henrique Miquelini*** alessandromiquelini@hotmail.com Fábio Ricardo Mizuno Lemos**** (Brasil) |
|
|
Resumo Considerando o poder influenciador da Mídia no cotidiano dos indivíduos, assim como, no contexto escolar, esse trabalho teve como objetivo apresentar algumas relações entre a Educação Física Escolar e a Mídia. A partir de pesquisa bibliográfica foram construídas reflexões sobre as seguintes temáticas: Mídia e sociedade: lógicas do trabalho e do lazer; A mídia e a Educação Física Escolar. Unitermos: Educação Física. Escola. Mídia.
Resumen Teniendo en cuenta el poder de influencia de los medios de comunicación en la vida diaria, así como en el contexto escolar, este estudio tuvo como objetivo presentar algunas relaciones entre la Educación Física escolar y los Medios de Comunicación. A través de la revisión bibliográfica se construyeron reflexiones sobre los siguientes temas: Medios de Comunicación y Sociedad: lógicas del trabajo y del ocio; Los medios de comunicación y la Educación Física escolar. Palabras clave: Educación Física. Escuela. Medios de Comunicación.
Recepção: 04/04/2015 - Aceitação: 02/05/2015
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº 204 - Mayo de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
A mídia enquanto canal publicitário e meio de comunicação se faz presente cada vez mais na sociedade, devido a seu fácil acesso e divulgação, trazendo notícias, entretenimento, tornando-se uma grande formadora de opiniões, atingindo assim os mais diversos públicos. Como nos mostra Betti (2003):
As mídias estão em toda parte, e nos bombardeiam diariamente com milhares de imagens, palavras e sons. Cada vez mais parte integrada ao cotidiano, por intermédio do seu discurso apoiado numa linguagem audiovisual, elas não transmitem informações “neutras”, mas alimentam nosso imaginário e constroem uma interpretação do mundo (p. 92).
Assim sendo, é importante investigar a relação da mídia com a Educação Física Escolar. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo, apresentar algumas relações entre a Educação Física Escolar e a Mídia, a partir de pesquisa bibliográfica sobre as seguintes temáticas:
Mídia e sociedade: lógicas do trabalho e do lazer;
A mídia e a Educação Física Escolar.
Mídia e sociedade: lógicas do trabalho e do lazer
(A Promessa – Engenheiros, 2002);Propaganda é a arma do negócio / no nosso peito bate um alvo
muito fácil / mira a laser, miragem de consumo / latas e litros
de paz teleguiada
É o planeta umbigo / cada um no seu vidro / e a televisão
é quase um ente querido (Cidade sem Cor – Inquérito, 2014).
O consumismo se torna cada vez mais comum em nossa atual sociedade, expressado de maneira impactante através da televisão (TV), talvez o principal meio midiático e o que mais atinge as camadas sociais. Isso se reflete nos espaços de destaque que propagandas ganham durante intervalos nos horários mais populares, entre eles o futebol e as novelas.
Essa sociedade exige o “alto rendimento” (cobrança excessiva para que o ser humano renda o máximo possível), seja na Educação Física Escolar ou em outros componentes curriculares, no trabalho e em outros locais, para que se produza mais, aumentando assim os lucros ou retornos, em troca de salários ou notas melhores, como citado por Almeida (2010):
O sujeito histórico é permeado pela educação. O educar é o meio pelo qual o homem se constrói historicamente. No entanto, no interior da ordem capitalista, educadores e alunos são considerados em termos daquilo que podem produzir; as produções são consideradas como valiosas, como as notas, os exames, as qualificações. Os educadores acabam sendo considerados como meros trabalhadores e mercadorias em produção. Pensando na escola, o aluno tem o seu potencial de trabalho. Ao trocar o seu produto por objetos na forma de notas e certificados, podemos compará-los aos salários, ou recompensas (p. 255).
Essa visão de trabalho e recompensa acaba por priorizar a lógica capitalista e minimizar o lazer que vem em contraponto a essa primeira. Dessa maneira, “[...] o trabalho é o elemento-chave para entender como acontece a produção social dos indivíduos, bem como outros elementos como a alienação” (Almeida, 2010, p. 254). Essa perspectiva é vista em uma sociedade na qual o ser humano é valorizado por aquilo que produz, o que não o leva a uma práxis reflexiva. Nessa lógica laboral, o que é produzido não será o equivalente ao seu ganho no final do mês, como citado por Almeida (2010):
Foi a partir da divisão social do trabalho que surgiu o aparecimento das classes sociais. A divisão social do trabalho indica o grau de desenvolvimento de uma nação, determinando as relações dos indivíduos entre si. A partir desse momento, as relações de trabalho passam a ser contrastantes, quando o produto do trabalho não pertence ao trabalhador que o produziu, porque agora o trabalho é o meio de sobrevivência deste, ocasionando um afastamento entre o trabalhador e o trabalho. [...] o trabalho não pertence a seu ser, é externo; o trabalhador não se afirma, se nega, não se sente feliz, não desenvolve sua energia física e espiritual, mortifica seu corpo e arruína seu espírito. Por isso só se sente em si fora do trabalho, e no trabalho fora de si; seu trabalho não é assim, voluntário, é forçado, gerando assim o processo de alienação (p. 254).
Isso nos leva a reflexão sobre o poder de manipulação por detrás da mídia, onde só é valorizado aquele que produz e rende mais, como nos casos dos “esportes de rendimento” (nos quais só os mais habilidosos ou que mais se destacam são reconhecidos), criticando assim a perspectiva de lazer por argumentar que está associada a um tempo “perdido” em que o indivíduo “nada faz”.
Segundo Soares et al. (2012), com os “esportes de rendimento” inseridos no contexto escolar, o esporte na escola acaba sendo caracterizado como:
[...] um prolongamento da instituição esportiva: esporte olímpico, sistema desportivo nacional e internacional. Esses códigos podem ser resumidos em: princípios de rendimento atlético/desportivo, competição, comparação de rendimento e recordes, regulamentação rígida, sucesso no esporte como sinônimo de vitória, racionalização de meios e técnicas etc. (p. 54).
No atual contexto societário, quem nada produz, seja através de notas ou mão de obra, muitas vezes é visto como “estranho” diante dos demais, justamente por estarem sendo manipulados a agirem conforme os interesses dessa mesma sociedade.
Freire (2005) nos traz uma reflexão importante sobre esse processo de domínio e manipulação:
Através da manipulação, as elites dominadoras vão tentando conformar as massas populares a seus objetivos. E, quanto mais imaturas, politicamente, estejam elas (rurais ou urbanas), tanto mais facilmente se deixam manipular pelas elites dominadoras que não podem querer que se esgote seu poder (p. 167).
O indivíduo diante daquilo que lhe é exposto na TV, também não se dá por satisfeito apenas assistindo, cada vez mais quer usar o que os atletas e artistas usam de maneira a se sentir mais próximo de seus ídolos.
Para Betti (2003): “A importância da mídia no mundo atual é evidente, sua influência desdobra-se [...] ditando entendimentos sobre as diversas práticas corporais, reproduzindo-as, mas também as transformando e constituindo novos modos de consumo” (p. 12), o que contribui para esse consumo exacerbado da lógica capitalista. Podemos ver também em Vago (1996), que: “[...] numa sociedade estruturada em moldes capitalistas de produção, como é a brasileira, o esporte não ficou imune a um processo de mercantilização que parece sem fronteiras” (p. 9).
Entretanto, em uma perspectiva preocupada com o lazer, o indivíduo é visto como um ser que busca alcançar seus objetivos por caminhos que procuram superar o alto rendimento e competitividade excessiva.
Segundo Lemos (2003), as ações embasadas em uma lógica de lazer/ociosa têm a preocupação com:
[...] a satisfação, com o bem viver e com a vida boa, que só é boa se compartilhada, se renuncia à ideologia dos bens materiais, em busca da tranquilidade, da felicidade; que não aceita a ideia de destino e fatalidade (de desesperança); que almeja o prazer integral; que convive com a natureza, sem necessidade de ser o seu dono; que considera que a verdadeira riqueza é o bem comum, compartilhado, co-participativo; que não fala apenas, mas demonstra/age (coerência entre discurso e ação); que respeita a todos, criança, adolescente, jovem, velho, mulher e homem; que valoriza a sabedoria dos mais velhos; que aprende a conduzir a própria vida nas relações, em comunidade, convivendo; finalmente, que não se rende ao Ter (p. 132-133).
O lazer vem a ser então, uma forma também de aprendizagem e não apenas um tempo “perdido”, assim como afirmam Gonçalves Junior e Galante (2006):
Particularmente, vejo o lazer enquanto tempo/espaço de vivências lúdicas, de expressão do indivíduo, de realização de vontades, enfim, de ser humano que idealiza, constrói e se desenvolve plenamente, acreditando que é possível o indivíduo educar-se – uma vez que a educação é permanente e o indivíduo protagonista deste processo – durante o desenvolvimento de suas experiências de lazer (p. 3).
Assim, se o lazer pode proporcionar momentos de expressão e idealização do ser humano, no processo de ensino e de aprendizagem ele deve ser usado para favorecer a construção do conhecimento, rompendo a barreira e status de tempo “improdutivo” que o cerca.
O diálogo é fundamental nesse processo de emancipação, entendendo que esse deve ser feito sempre de maneira crítica e reflexiva em um contato de igualdade sem dominador e dominados, mas entre pessoas transformadoras, como nos aponta Freire (2005): “Não há, portanto, na teoria dialógica da ação, um sujeito que domina pela conquista e um objeto dominado. Em lugar disto, há sujeitos que se encontram para a pronúncia do mundo, para a sua transformação” (p. 192).
Ainda que os indivíduos percebam-se em situação de opressão diante da sociedade e sua estrutura econômica, isso não significa por si só sua libertação. É preciso anunciar algo possível, agir (Freire, 1992).
O processo de emancipação requer mobilização, mas também paciência e dedicação à prática pedagógica e é por isso que o diálogo se faz uma ferramenta fundamental, por proporcionar a aproximação entre educador-educando em um contato horizontal de troca de aprendizagens. A partir daí, o diálogo ganha papel reflexivo e orientador no processo de emancipação: “O diálogo crítico e libertador, por isto mesmo que supõe a ação, tem de ser feito [...], qualquer que seja o grau em que esteja a luta por sua libertação” (Freire, 2005, p. 59).
De acordo com Miquelini, Câmara e Lemos (2014): “Também é necessária a humildade a todos que participam do processo educativo, para que de forma genuína vejam e revejam suas ações e busquem, em comunhão com todos, a disseminação de uma Educação Física Escolar verdadeiramente crítica e libertadora” (p. 1).
A mídia e a Educação Física Escolar
A interferência da mídia no contexto escolar é uma realidade que não se pode negar. Portanto, sua abordagem se faz necessária na escola, principalmente por ser um lugar que se busca a formação do ser humano em sua integralidade. Nesse contexto, a Educação Física Escolar precisa viabilizar a abordagem da temática, a partir da cultura corporal de movimento, que se preocupa com uma formação significativa. Como aponta Betti (2003): “A Educação Física não pode ser apenas uma disciplina que proporciona prazer aos alunos; ela precisa ensinar algo, tornar-se mais significativa para a vida dos alunos. É preciso unir ao prazer informação e reflexão, o cognitivo ao afetivo e ao motor” (p. 133).
Por isso é preciso que os docentes coloquem em pauta as situações de manipulação apresentadas pela mídia e preparem estratégias para discussão em aula envolvendo essas temáticas, entendendo o seu papel na formação de indivíduos crítico-reflexivos (para além de reprodutores de informações), pois a TV atua como um importante meio de formação/“imposição” de opiniões: “A televisão, que hoje rivaliza com a escola e com a família como fonte de formação de valores e atitudes, é um problema educacional dos nossos tempos” (Betti, 2003, p. 93).
É necessário discutir/saber quais valores e atitudes que a mídia está transmitindo, reconhecendo o seu grande poder de alienação e manipulação. Por exemplo, muitos estudantes para se parecerem com seus ídolos dos esportes, acabam consumindo os produtos utilizados por eles, acreditando que obterão os mesmos desempenhos. Isso, muitas vezes, é levado para o contexto escolar pelos próprios alunos, causando uma divisão e até mesmo exclusão entre os que têm, ou não, determinado produto. Kunz (2006) aponta que:
[...] o esporte é em todas as sociedades atuais um fenômeno extremamente importante. Defrontamo-nos com ele a toda hora e em todos os instantes, mesmo sem praticá-lo. Milhares de pessoas puderam, em suas casas, acompanhar os principais eventos esportivos das últimas Olimpíadas ou da Copa do Mundo. O Brasil faz parte da elite mundial do futebol, do voleibol, do basquete, do judô e de certas modalidades de natação e do atletismo. Isso vem gerando uma influência cada vez maior sobre nossa “Cultura do Movimento”, e principalmente sobre o conteúdo a ser desenvolvido nas aulas de Educação Física (p. 22).
Em relação aos esportes e a Educação Física Escolar, vale ressaltar a questão do “esporte da escola” e “esporte na escola”, onde o segundo destaca-se por ser um “prolongamento” do esporte de alto rendimento inserido no contexto escolar, o que “[...] elimina a possibilidade de o esporte ser escolarizado, de a cultura escolar ter o seu esporte. É a perda da autonomia pedagógica, ainda que com a conquista da legitimidade pedagógica” (VAGO, 1996, p. 09).
Já no “esporte da escola”, o foco está na coletividade e cooperação, buscando que seja essa uma práxis reflexiva e que todos tenham possibilidades de alcançarem os objetivos propostos em um primeiro momento, junto ao planejamento pedagógico. É onde ganha destaque o papel do diálogo reflexivo, principalmente por possibilitar o estímulo e problematização aos alunos, fazendo com que assim reflitam para além do estabelecido. Para Vago (1996):
[...] o esporte da escola pode “intervir na história cultural da sociedade” [...] e supera-se também a idéia de que a escola não pode produzir uma prática de esporte com seus códigos próprios, ou que isso seria algo inatingível [...] se aceita, então, a idéia de que não só é possível à escola produzir a sua própria cultura escolar de esporte, como também a idéia de que é com essa cultura que a escola vai intervir na história cultural da sociedade (p. 12).
O problema não se encontra, portanto, nos esportes em si, mas sim na maneira em que são abordados durante as aulas de Educação Física, pois segundo Kunz (2012) o esporte se coerentemente abordado tem um grande poder de emancipação e formação das pessoas: “[...] poder do esporte na formação do caráter, da socialização, da emancipação [...] ao seu grande poder de transferir virtudes e habilidades” (p. 176).
Nesse sentido, o problema também não está na utilização das mídias enquanto material pedagógico na Educação Física Escolar. Betti (2003) destaca alguns dos aspectos positivos dessa associação:
A incorporação das produções das mídias, em especial da televisão […], ao ensino da Educação Física na perspectiva da vivência/conhecimento/reflexão, traria muitas vantagens: (1) motiva ao debate e à reflexão, por tratar de assuntos atuais e polêmicos, sobre os quais em geral os alunos já possuem informações; (2) a linguagem jornalística é atraente para os alunos, é mais sintética e muitas vezes conjugada com imagens e recursos gráficos; (3) as produções audio-visuais conseguem dar destaque e importância para informações que às vezes o próprio professor transmite, mas não obtém repercussão satisfatória; (4) facilita o desenvolvimento de conteúdos conceituais e atitudinais (5) os vídeos podem sintetizar muito conteúdo em pouco tempo, e substituir com vantagem aulas expositivas ou textos escritos; (6) no caso da televisão, a imagem nos atinge primeiro pela emoção, e a partir desse primeiro impacto, que co-move o aluno, o professor pode mediar uma interpretação mais racionalizada e crítica (p. 111).
As notícias e influências da mídia chegam muitas vezes ao contexto escolar através dos próprios alunos, como já apontado anteriormente, podendo ser esse um momento propício para discussão envolvendo a temática. Por exemplo, o jogo clássico do final de semana rendeu grande polêmica por um pênalti não marcado e segundo informações midiáticas teria sido o árbitro o maior manipulador do resultado, tendo recebido uma quantia em dinheiro em troca de tal atitude. Alinhada à temática ética, poderia ser iniciada uma discussão com os alunos: a atitude do árbitro teria sido correta? A ideia é que o professor assuma o papel de problematizador, favorecendo as discussões e reflexões.
Em outro exemplo, o professor poderia levar vídeos, reportagens e principalmente propagandas, envolvendo atletas e/ou expoentes da mídia e realizar uma análise crítica acerca da influência do marketing sobre os próprios estudantes, ressaltando a importância dessa conscientização por parte de todos envolvidos no processo de ensino e de aprendizagem.
Considerações finais
Abordar as temáticas “Mídia e sociedade: lógicas do trabalho e do lazer” e “A mídia e a Educação Física Escolar” não deixa de ser uma forma de exercer o papel de ser humano crítico que se manifesta diante da situação de alienação e manipulação que pode ser propiciada por veículos de comunicação.
Colocá-los em destaque também é uma forma de apontar necessidades e possibilidades de ação em direção a uma educação emancipadora, que considera primordial o processo de conscientização (que se inicia com a denúncia de uma realidade), para que se busque o olhar crítico que desvela aquilo que é apresentado (reais intenções e interesses).
Acreditamos que esta é uma (pequena) contribuição para os docentes de Educação Física, na medida em que pode levá-los a refletir sobre a inserção (anúncio/ação) da temática em suas aulas.
Bibliografia
Almeida, Natália R. de. (2010). Educação para além da formação do trabalhador alienado. Educar em Revista, Curitiba, 2, 251-258.
Betti, Mauro (2003). Educação Física e mídia: novos olhares outras práticas. São Paulo: Hucitec.
Engenheiros do Hawaii (2002). 10.001 destinos: ao vivo. Rio de Janeiro: Universal Music Brasil. 1 CD.
Freire, Paulo (2005). Pedagogia do Oprimido. (45. ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, Paulo (1992). Pedagogia da Esperança. São Paulo: Paz e Terra.
Galante, Regiane C.; Gonçalves Junior, Luiz (2006). Educação pelo lazer: a perspectiva do programa curumim do SESC Araraquara. In: VI EDUCERE - CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PUCPR - PRAXIS, Curitiba. Anais... Curitiba: PUCPR. v. 1.
Inquérito (2014). Corpo e Alma. São Paulo: Estúdio SaxSofunny. 1 CD.
Kunz, Elenor (2012). Educação física: ensino e mudanças. (3. ed.). Ijuí: Editora Unijuí.
Kunz, Elenor (2006). Transformação didático-pedagógica do esporte. (7. ed.). Ijuí: Unijuí.
Lemos, Fábio R. M. (2013). Entre o ócio e o negócio: possibilidades de desenvolvimento da motricidade escolar. 198f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de São Carlos.
Miquelini, Alessandro H.; Câmara, Engels; Lemos, Fábio R. M. (jul. 2014). Educação Física Escolar: para uma formação integral. Lecturas EF Deportes – Revista Digital. Buenos Aires, 19 (194). http://www.efdeportes.com/efd194/educacao-fisica-escolar-para-uma-formacao-integral.htm
Soares, Carmen L.; Taffarel, Celi N. Z.; Varjal, Elizabeth; Castellani Filho, Lino; Escobar, Micheli O.; Bracht, Valter (2012). Metodologia do ensino de educação física. (2. ed.). São Paulo: Cortez.
Vago, Tarcísio M. (1996). O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para uma relação de tensão permanente – Um diálogo com Valter Bracht. Movimento, Porto Alegre, 3 (5), 4-17.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista Digital · Año 20 · N° 204 | Buenos Aires,
Mayo de 2015 |